Respostas
Apenas como um complemento, importante observar que sobre o tema há também a Lei Federal nº 13.655/2018 que trouxe novos dispositivos para a “Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro”, principalmente no seu artigo 20:
“Art. 20. Nas esferas administrativa, controladora e judicial, não se decidirá com base em valores jurídicos abstratos sem que sejam consideradas as consequências práticas da decisão.
Parágrafo único. A motivação demonstrará a necessidade e a adequação da medida imposta ou da invalidação de ato, contrato, ajuste, processo ou norma administrativa, inclusive em face das possíveis alternativas.”
O gabarito da referida questão fora:
Os atos ordinatórios, por não possuirem cunho decisório, não precisam de motivação, obrigatoriamente.
Segundo Rafael Maffini, "embora seja a regra geral, não é correto afirmar que absolutamente todos os atos administrativos devam ser motivados. Há exceções que devem ser consideradas. Por exemplo, atos meramente ordinatórios não merecem de motivação, uma vez ausente o cunho decisório".
MAFFINI, Rafael. Direito Administrativo. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2009, p. 52.
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