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Portfólio Ed física grupo


Prévia do material em texto

Paranaíba 
2020 
 
 
 
 
AILTON DE SOUZA SILVA 
FRANCIELE MATOS DA SILVA 
GABRIELLA OLIVEIRA LIMA 
KATIUSCIA BORGES DE SOUZA 
SANDI ALVES NATAL 
TALITA NAIARA RODRIGUES DE OLIVEIRA 
VITOR EDUARDO JESUS DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
 
 
Paranaíba 
2020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL 
 
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná, 
como requisito parcial à aprovação no 4º semestre do 
curso de Educação Física. 
 
 
 
AILTON DE SOUZA SILVA 
FRANCIELE MATOS DA SILVA 
GABRIELLA OLIVEIRA LIMA 
KATIUSCIA BORGES DE SOUZA 
SANDI ALVES NATAL 
TALITA NAIARA RODRIGUES DE OLIVEIRA 
VITOR EDUARDO JESUS DE OLIVEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 3 
DESENVOLVIMENTO ................................................................................................ 4 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 10 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 11 
 
 3 
INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho se justifica por tentar fazer uma reflexão sobre o papel do 
educador físico na aplicação de métodos de ensino nas práticas dos jogos e esporte 
coletivos. 
Desse modo, iremos contextualizar primeiramente o que se entende por jogos 
esportivos de caráter coletivo e quais são as modalidades mais praticadas atualmente 
tanto na escola como nas comunidades em geral. 
Para isso, tentaremos apresentar nesse trabalho, mediante as leituras 
pertinentes realizadas com os mais diversos pesquisadores da área, quais são os 
métodos de ensino que podem ser aplicados aos jogos esportivos coletivos. 
Apresentaremos, seguindo as referências indicadas, demonstrar os métodos 
existentes como o método parcial, o global, misto, de confrontação e diversos outros 
que tivemos contato com base nas leituras. 
Também, buscaremos apresentar as vantagens e as desvantagens de modo 
geral desses métodos e qual deles é o melhor para ser aplicado no ensino dessa 
modalidade de esportes. 
Assim, buscaremos refletir qual o papel desses métodos em cada etapa do 
ensino, e também iremos refletir se existe de fato uma preferência por algum desses 
métodos em específico. 
Depois, iremos responder a situação-problema destacada, buscando 
estabelecer de que modo poderíamos trabalhar esses métodos de ensino em uma das 
modalidades sugeridas: futsal, futebol e basquetebol. 
A modalidade escolhida para o plano de aula é o basquetebol, onde 
buscaremos demonstrar alguns fundamentos que os alunos devem aprender e 
sobretudo, como devem trabalhar na construção do seu aprendizado praticando o 
exercício por meio dos métodos indicados. 
 
 
 
 
 4 
DESENVOLVIMENTO 
 
Métodos de Ensino aplicados aos Jogos Esportivos Coletivos 
 
O esporte está presente na sociedade como um fenômeno sociocultural. 
Conforme a sociedade evoluiu, o esporte foi ganhando cada vez mais espaço no 
mundo, visto que as pessoas passaram a praticar as modalidades em qualquer 
ambiente. 
O espaço escolar também é um dos responsáveis por trabalhar com as 
diferentes modalidades dos esportes, fornecendo aos alunos noções sobre regras, a 
prática e toda a metodologia que envolve um esporte. 
Conforme então o esporte foi ganhando cada vez mais espaço no contexto 
escolar, o debate acerca do processo de ensino nessas modalidades também 
cresceu. Notadamente como informa Costa et. al, no final dos anos setenta e início 
dos anos oitenta, a crescente discussão do assunto debates a respeito do processo 
de ensino para a formação esportiva ganharam mais notoriedade no final dos anos 
setenta e início da década de oitenta e perduram até os dias de hoje. 
‘‘Atualmente, as discussões sobre essa temática se concentram sobre a 
organização e dinâmica dos exercícios, estrutura temporal, meios, métodos e 
conteúdos para o longo processo de formação.’’ (COSTA et. al, 2010, p. 2) 
Há, contudo, de se contextualizar primeiramente o que se entende por jogos 
esportivos coletivos dentro da escola, e então buscar determinar como deve ser a 
metodologia de ensino dessa modalidade na escola. 
Dentro da modalidade de esportes em geral existem os chamados esportes 
coletivos que são aqueles praticados por duas ou mais pessoas em um contexto de 
competição. Utilizam-se nesses esportes recursos como bola, disco, bola ovoide e 
outros. Ainda é possível dizer que esses esportes podem ser conhecidos como 
esporte em grupo. 
O autor Teodorescu (1984, p.23, apud BARBOSA et. al, 2017, p. 3): 
 
 
Diz que o jogo coletivo representa uma prática social em grupo, onde mesmo 
contendo rivalidade entre duas ou mais equipes o foco é a vitória no jogo, 
contendo ou não um objeto de disputa no caso de uma bola, isso de acordo 
com as regras já pré-estabelecidas. 
 
 
 5 
De acordo com o material de apoio consultado, descobriu-se que no cenário 
brasileiro, é possível identificar que os esportes coletivos mais praticados na educação 
física no período escolar são: futsal, handebol, basquetebol e voleibol. 
No que diz respeito ao futebol e ao futsal, é sabido que essa modalidade está 
presente nas escolas no Brasil desde muito cedo e que as práticas da modalidade 
podem ser encontradas em qualquer comunidade atualmente. Silva (2018, p. 401) 
descreve ‘‘Comumente as crianças costumam ter seu primeiro contato com essas 
modalidades nos primeiros anos de vida, entre 4 e 6 anos de idade, podendo ser esse 
em diferentes ambientes, em escolas de futebol/futsal ou prática livre.’’ 
Ainda é possível identificar no que diz respeito as estratégias de ensino dessas 
modalidades, muito é baseado no domínio das habilidades motoras e técnicas de 
modo que quase nenhuma preocupação quanto ao envolvimento e de entendimento 
do jogo em si é colocada em pauta. 
Sendo assim, entende-se que os professores ao ensinar a modalidade, buscam 
mais que os alunos desenvolvam habilidades motoras e técnicas, não se preocupando 
com a parte teórica do esporte. Nisso incorre o erro, já que o professor deve manter-
se atento quanto aos processos cognitivos dos estudantes que são responsáveis por 
estabelecer uma compreensão mínima sobre a atividade. 
O que se observa no ensinamento da modalidade do basquetebol é que a 
formação dos alunos está sempre pautada em melhorar o aspecto motor, o domínio 
do corpo, passe, recepção e os elementos fundamentais desse esporte, contudo, há 
de se trabalhar o processo tático. 
Sobre as metodologias de ensino que podem ser utilizadas no processo de 
ensino-aprendizagem com alunos nos esportes coletivos, é possível citar alguns 
modelos que foram utilizados durante anos. 
De acordo com o material disponibilizado, descobriu-se que por muitos anos no 
ensino dos esportes coletivos o único método utilizado no ensino foi o conhecido como 
parcial ou analítico. Esse método em questão consiste em fracionar as partes do 
esporte até chegar ao jogo regular. 
Nas palavras de Costa et. al (2010, p. 4): 
 
 
No método parcial, cujo entendimento do jogo perpassa alguns aspectos que 
devem ser desenvolvidos separadamente devido a sua complexidade, o 
processo de ensino é concebido pela repetição de séries de exercícios 
dirigidos ao domínio das técnicas, consideradas como elementos básicos 
 6 
para a prática do jogo ou para se obter o êxito na ação 
 
 O uso desse método limitava o treinamento com progressão somente técnica, 
o que acabava por desmotivar os alunos já que não havia a prática do jogo 
rapidamente, o que configura como uma das desvantagens desse método. Também 
limita o desenvolvimento criativo dos alunos. 
Contudo, é possível observar algumas vantagens nesse método de ensino. 
Além deproporcionar o conhecimento das técnicas de maneira detalhada, o 
treinamento pode ser individualizado para suprir as deficiências de técnicas de cada 
aluno. 
Outro método a ser utilizado é o chamado método Global. 
De acordo com o que os autores consultados descreveram, o objetivo desse 
método é utilizar toda a complexidade e dinâmica, levando em consideração todos os 
elementos partes do jogo para desenvolvimento da aprendizagem em situação única. 
Assim, a característica do método é a criação de jogos que busca variar 
conforme a faixa etária do aluno, de modo que o aumento das dificuldades é gradativo 
até chegar ao jogo formal. 
Ainda é possível dizer que nesse método evidenciam-se tanto os elementos 
técnicos quanto os práticos. Segundo o que os autores discorrem, a vantagem do 
método global em face do parcial é o fato de que o global permite o envolvimento do 
aluno de modo que proporciona elevado nível de motivação visto que os alunos estão 
sempre jogando, com a prática ou com simulação de jogos. 
Existe o estimulo ao desenvolvimento criativo, visto que durante a prática da 
atividade os alunos podem pensar em resoluções de problemas durante o esporte 
para estratégias. Além do mais, a aprendizagem nesse método ocorre de maneira 
conjunta. 
Assim, os alunos aprendem as características do jogo, mas praticam a 
atividade desde o primeiro momento de maneira adaptada, ou seja, com algumas 
alterações nas regras. 
Contudo, podemos encontrar algumas desvantagens no método citado, visto 
que pode ser entendido que o método global propicia uma evolução técnica mais lenta 
já que não existe a possibilidade de se trabalhar as técnicas de maneira 
individualizada. Também não há possibilidade de ser trabalhar a deficiência técnica 
do aluno isoladamente, além ser mais complicado o ensino do técnico. 
 7 
Existe ainda a ocorrência do método misto que segundo Costa e Nascimento 
(2004, p. 52) ‘‘[...]é a síntese do método global e parcial. Nesse método, a técnica é 
aplicada de forma separada, e quando se atingir um nível adequado, executa-se o 
jogo por completo.’’ 
O método misto pode possibilitar que exista a eliminação das desvantagens 
dos métodos que o originam. 
É possível ainda citar outros métodos a serem considerados além do parcial e 
do global. São eles: o método de confrontação onde há a ideia é a de aprender o jogo 
do adulto com todas as suas regras, sem adaptações; O conceito recreativo do jogo 
esportivo que busca o conhecimento das relações sociais, formas de atingir objetivos 
através das vivências motoras; E o método situacional que busca o ensino através de 
situações dos jogos onde há o número reduzido de praticantes e ocorre a inserção de 
elementos esportivos gradativamente. 
Levando em consideração alguns dos métodos existentes para o auxílio do 
professor na aplicação prática pedagógica, entendesse que somente um modelo 
tradicional ou inovador não é capaz de trazer resultados sozinhos. 
Cabe ao professor da educação física entender que a utilização de um método 
somente não promove o sucesso no ensino, e que ele deve, portanto, considerar que 
todas as abordagens têm importância e buscar conhecer os diferentes métodos e os 
diferentes momentos de se trabalhar com eles. 
É visto que ainda existe muito a predominância da abordagem tradicional nas 
práticas pedagógicas com o jogos esportivos coletivos, assim, existe a necessidade 
de que os profissionais tenham pleno conhecimento das metodologias de ensino nos 
esportes e também de que os profissionais que atua e os que estão em formação para 
se tornarem professores de Educação Física já tenham em mente que precisam 
pensar em novas abordagens de ensino. 
Desse modo, ainda que seja de conhecimento de diversos estudiosos que o 
método global é atualmente o mais indicado para o ensino de esportes coletivos e o 
mais completo, é importante que o professor de educação física mantenha-se sempre 
atualizando e buscando maneiras de atualizar suas abordagens pedagógicas, 
buscando trazer aos alunos as melhores práticas. 
 
 
 
 8 
 
SITUAÇÃO-PROBLEMA 
Levando em consideração o que descobrimos sobre o uso adequados dos 
métodos de ensino e entendendo a necessidade de não manter o ensino focado 
apenas em um método específico, escolheremos trabalhar os métodos ‘‘parcial’’ e 
‘‘global’’ em diferentes momentos dentro da modalidade do Basquetebol. 
O método parcial possibilita que os alunos conheçam no primeiro momento 
alguns fundamentos básicos da modalidade escolhida e faz com que eles, de modo, 
individual realizem o treinamento para aprimorar suas técnicas quanto a atividade. 
Já o método global possibilitará que eles aprendam na prática, de maneira 
coletiva e mais dinâmica e divertida, praticando de fato a modalidade escolhida ao 
tempo que praticam e aprendem. 
PLANO DE AULA 
Modalidade Escolhida: Basquetebol. 
Local para a prática: 1ª parte: Sala de aula; 2ª parte: Quadra poliesportiva 
Objetivo da aula: 
Geral: Compreender a modalidade basquetebol e conhecer seus fundamentos 
básicos. 
Específicos: 
• Conhecer a história e evolução do basquetebol; 
• Valorizar o basquetebol como elemento integral no seu desenvolvimento 
motor, físico, cognitivo e sócio – afetivo; 
• Compreender os fundamentos básicos do basquetebol como regras e 
movimentos; 
• Trabalhar em equipe e a socialização na prática do esporte; 
• Apresentar os resultados alcançados por meio dos jogos em aula 
 
Duração da aula: 1h40min 
Número de participantes: 25 
Exercícios escolhidos: Método Parcial – Arremesso; Enterrada; Passe de peito 
Método Global -Jogo formal 
 
Descrição dos Exercícios: 
Exercício 1:Arremessos – os alunos irão formar uma fila para realizar o lance livre e 
o professor irá orientar sobre a mecânica dos arremessos. Em seguida eles irão 
realizar o arremesso com uma das mãos. A posição é com o peso do corpo na perna 
 9 
de frente e a bola deve ficar na altura do peito. Em seguida o jogador deve flexionar 
as pernas e ao mesmo tempo elevar a bola acima da cabeça com as duas mãos, 
mas uma delas impulsiona o arremesso. 
Arremesso de bandeja – é realizado com dois movimentos e a bola é direcionada a 
bandeja da cesta. Os exercícios de arremesso devem ser praticados durante 10 
minutos podendo os alunos alternarem no modo de execução. 
Exercício 2: Passe de peito – os alunos serão divididos em duplas e alternando. Em 
posição básica, o aluno segura a bola com os dedos abertos pelas laterais, e devem 
manter a bola perto do peito e não afastar muito os cotovelos. Apontar os dedos na 
direção em que quer mandar a bola e deixa os polegares na parte de trás da bola. O 
corpo deve estar bem equilibrado com leve flexão no seu eixo e uma abertura um 
pouco maior que o limite dos quadris para as pernas. Para iniciar o movimento, o 
aluno deve dar um passo a frente na direção em que a bola será lançada. Ao lançar 
a bola, as palmas das mãos devem ficar para baixo. O exercício deve ser praticado 
durante 10 minutos. 
Exercício 3: Os alunos irão realizar o jogo formal com 5 atletas titulares e 7 reservas. 
Preferencialmente dois alas, um amador e um pivô. Eles devem utilizar os 
fundamentos que aprenderam e outros que o professor puder conduzir durante a 
prática em momentos oportunos. 
 
Resultados esperados: Espera-se que os alunos aprendam primeiramente em sala 
sobre os fundamentos básicos do basquete e um pouco da história do esporte em 
questão. Também se espera que os alunos aprendam na prática os exercícios que 
compõem a prática do basquete e aprimorem essa técnica da modalidade esportiva. 
Também se espera que os alunos demonstrem efetiva participação na aula, além de 
demonstrarem interesse para que seja recorrente o uso da modalidade em aulas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 10 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Dessa forma, é possível concluir que cabe ao professor da Educação Física, 
sempre buscar manter em salaos métodos de ensino que melhor se apliquem nas 
fases do ensino em questão. 
Para isso, eles podem deixar que o ensino meramente tradicional se 
sobressaia, e assim, deve fazer o uso combinado de diferentes métodos visto que 
cada um deles contribui positivamente para o processo de aprendizagem dos alunos 
em diferentes estágios. 
É claro que, mesmo havendo a inserção de um método específico, esse ensino 
pode se tornar cansativo ou repetitivo para os alunos. Dessa forma, o educador físico 
deve sempre ter em mente diferentes métodos de abordagens com esses alunos, 
buscando sempre inovar em seu processo de ensino e em suas práticas pedagógicas. 
O ensino em qualquer dimensão não deve ser um ensino estagnado e sim fruto 
de constantes mudanças uma vez que a sociedade evolui e dessa forma cabe aos 
profissionais acompanharem essa evolução. 
Buscar outras formas de desenvolver práticas pedagógicas não é só benéfico 
para o aluno, mas também para o professor. Seja ele em atuação no âmbito escolar, 
ou seja, ele em formação, cabe ao professor desde o início pensar em como modificar 
as experiências pedagógicas dos alunos. 
 11 
REFERÊNCIAS 
 
COSTA, Israel Teoldo; GARGANTA, Júlio; GRECO, Pablo Juan; COSTA, Varley. 
Estrutura temporal e métodos de ensino em Jogos Desportivos Coletivos. Revista 
Palestra, v. 10, p. 26-33, 2010. Disponível em: 
<http://www.nucleofutebol.ufv.br/artigos/27-Estrutura-temporal-metodosensino-
jogos.pdf> Acesso em: 28 out. 2020 
 
COSTA, Luciane Cristina Arantes; NASCIMENTO, Juarez Vieira. O ensino da 
técnica e da tática: novas abordagens metodológicas. Journal of Physical 
Education, v. 15, n. 2, p. 49-56, 2004. Disponível em: 
<http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/3421> Acesso em: 
25 out. 2020 
 
MACHADO, P. d. S; AZEVEDO JÚNIOR, M. R. (2018). A Influência dos saberes 
docentes na escolha de estratégias de ensino dos esportes coletivos no estágio de 
6º ao 9º. Pensar a Prática, 21(4). Disponível em: 
<https://doi.org/10.5216/rpp.v21i4.50225> Acesso em: 23 out. 2020 
 
SILVA, Sidinei Cruz. Investigação no uso do método analítico e global e sua 
contribuição para o ensino-aprendizagem do Futebol e Futsal. RBFF- Revista 
Brasileira de Futsal e Futebol, v. 10, n. 39, p. 399-410, 2018. Disponível em: 
<https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6817615> Acesso em: 27 out. 
2020 
 
ROMÃO, Emerson Junior Rezende; BARBOSA, Paulo Vitor da Silva. Metodologias 
de ensino para jogos esportivos coletivos na educação física escolar; 2017; 
Trabalho de Conclusão de Curso; (Graduação em Educação Física) - Universidade 
Vale do Rio Verde de Três Corações; Disponível em: 
<http://seer.uftm.edu.br/revistaeletronica/index.php/aces/article/view/2490> Acesso 
em: 26 out. 2020 
 
VANDERLEI FILHO, Williams André de Almeida. Concepções metodológicas para o 
ensino do Basquetebol: O ensino do Basquetebol. Revista Brasileira do Esporte 
Coletivo, v. 2, n. 3, p. 68-82, 2018. Disponível em: 
<https://periodicos.ufpe.br/revistas/esportecoletivo/article/view/239246> Acesso em: 
28 out. 2020

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