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Estagio Supervisonado

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RELAÇAO PROFESSOR ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIA
 Jaci de souza santana
RESUMO: O presente texto propõe-se a analisar o período que realizei o estágio supervisionado no ensino fundamental na instituição de ensino, Centro de Educação Básica da UEFS-CEB, que foi fundada em 1998, através de um convênio firmado entre a Universidade Estadual de Feira de Santana e a Prefeitura Municipal do mesmo município, para atuar no seguimento da Educação Infantil ao Ensino Fundamental I. Este trabalho tem como objetivo mais amplo aprofundar o olhar observador para construir registros que promova a reflexão sobre o contexto vivido levando em consideração o dia-a-dia de uma sala de aula e os diversos eventos que podem ser considerados incidentes críticos que, de alguma forma, exigem do professor atitudes imediatas e efetivas e aparte daí foi selecionado a relação professor aluno como eixo de observação. 
Palavras chaves: Estagio, Relação professor aluno, Formação docente 
INTRODUÇÃO 
O estágio é uma das etapas mais importantes para formação acadêmica de um professor, pois é durante esse momento que ele vai poder colocar em prática todo conhecimento adquirido ao longo do curso de licenciatura, e perceber a indissociabilidade entre a teoria e prática.
 A observação é um momento importante de análise metodológica e conhecimento do campo de estágio. Os principais objetivos são conhecer as regras que regem as aulas, bem como a dinâmica entre professor e aluno no processo de ensino aprendizagem.
Reitero que a observação foi um momento privilegiado de exploração e conhecimento do nosso campo de estágio, uma maneira sutil de entrarmos nesse espaço tão rico e complexo que é a sala de aula, e compreender a árdua jornada docente de mediar o processo de ensino-aprendizagem.
 Assim, entendemos o estágio como um campo de conhecimento que envolve estudos, análise, problematização, reflexão e proposição de soluções para o ensinar e o aprender, e que compreende a reflexão sobre as práticas pedagógicas, o trabalho docente e as práticas institucionais, situadas em contextos sociais, históricos e culturais. Nesse sentido, caracteriza-se como mediação entre os professores formadores, os estudantes em curso e os professores das escolas. Em sua realização esses sujeitos se colocam atentos aos anexos e às relações que estabelecem e a partir dos quais poderão realizar as articulações pedagógicas e perceber as possibilidades de se realizar pesquisas entre eles, tendo os problemas da escola como fenômeno a serem analisados, compreendido e mesmo superados (ALMEIDA; PIMENTA, 2014). 
A relação professor-aluno tem sido uma das principais preocupações do contexto escolar. Nas práticas educativas, o que se observa é que, por não se dar a devida atenção à temática em questão, muitas ações desenvolvidas no ambiente escolar acabam por fracassar. Daí a importância de estabelecer uma reflexão aprofundada sobre esse assunto, considerando a relevância de todos os aspectos que caracterizam a escola.
 Ao levar em consideração a escola como a única instituição demarcada, com a possibilidade da construção sistematizada do conhecimento pelo aluno, foi de fundamental importância a criação de algumas possibilidades e condições favoráveis, nas quais alunos e professores puderam refletir sobre sua prática e passaram a atuar num clima mais condizente com a realidade de uma escola. Isso se deu porque, quanto mais instrumentalizados se sentiam melhor acontecia o desenvolvimento das ações realizadas por esses sujeitos. Assim, pôde-se perceber que é sempre imprescindível rever alguns aspectos da realidade atual da escola, no sentido de propiciar condições favoráveis, que possibilitem o interesse de professores e alunos, para que constantemente pensem sobre essa realidade. Só dessa forma poderão conquistar o reconhecimento e a valorização de suas ações, por parte de toda a comunidade escolar
 O que deixa claro que nós, como professores, precisamos deixar evidente quais são os limites, não podemos permitir que os alunos confundam o estabelecimento de uma relação afetiva por parte do docente com intimidade gerando assim a falta de respeito. Os principais objetivos da observação desse eixo é refletir sobre as ações do professor quanto a relação que tem como alunos no dia-a-dia em sala de aula, compreender como estabelece essa relação de cumplicidade e afeto entre professor e aluno sem perder a autoridade e manter o respeito entre as partes. E para subsidiar essa escrita utilizarei referencias a luz dos estudos: Líbanio (1998),Abreu e Masseto (1990), Garcia (2000), Bruner(2000).Entre outros.
 Sabe-se que existe uma preocupação por parte de muitos estudiosos e pesquisadores em contribuir para um trabalho mais rico e significativo nas escolas. Mas, ao se fazer uma análise do atual contexto escolar, nota-se que ainda são muito perceptíveis no cotidiano da escola, as reclamações e insatisfações por parte dos professores em relação aos alunos e vice-versa. Ou seja, a relação professor-aluno parece ser permeada por conflitos. Diante de tantos desconfortos pedagógicos, houve alguns impasses: Entender ou repreender? Orientar ou ignorar? A partir daí, tomou-se a decisão de olhar de frente o problema e o aproveitar para um tema de pesquisa a ser investigado: Como a relação professor-aluno pode contribuir no processo ensino-aprendizagem?
DESENVOLVIMENTO
O presente relatório é uma síntese das observações realizadas no Centro de Educação Básica da UEFS-CEB que atua no seguimento da educação infantil ao fundamental I, no turno matutino e vespertino. O mesmo está localizado em dois prédios: um de Educação Infantil e o outro até o do 5º ano do Ensino Fundamental I, localizado na UEFS (Avenida Transnordestina, s/n, Novo Horizonte).
E como afirma Wallon (2007, p. 17) “[...] não há observação sem escolha ou sem alguma relação, implícita ou não. A escolha é dirigida pelas relações que possam existir entre o objeto ou o acontecimento e nossa perspectiva [...]”. por isso tive que escolher um tema para observação e escolhe a relação professor aluno. 
 Em todo processo de aprendizagem humana, a interação social e a mediação do outro tem fundamental importância. Na escola, pode-se dizer que a interação professor-aluno é imprescindível para que ocorra o sucesso no processo ensino aprendizagem. 
De acordo com as abordagens de Paulo Freire, percebe-se uma vasta demonstração sobre esse tema e uma forte valorização do diálogo como importante instrumento na constituição dos sujeitos. No entanto, esse mesmo autor defende a ideia de que só é possível uma prática educativa dialógica por parte dos educadores, se estes acreditarem no diálogo como um fenômeno humano capaz de mobilizar o refletir e o agir dos homens e mulheres. E para compreender melhor essa prática dialógica, Freire acrescenta que
 [...], o diálogo é uma exigência existencial. E, se ele é o encontro em que se solidarizam o refletir e o agir de seus sujeitos endereçados ao mundo a ser transformado e humanizado, não pode reduzir-se a um ato de depositar idéias de um sujeito no outro, nem tampouco tornar-se simples troca de idéias a serem consumidas pelos permutantes. (FREIRE, 2005, p. 91). 
Assim, quanto mais o professor compreender a dimensão do diálogo como postura necessária em suas aulas, maiores avanços estarão conquistando em relação aos alunos, pois desse modo, sentir-se-ão mais curiosos e mobilizados para transformarem a realidade. Quando o professor atua nessa perspectiva, ele não é visto como um mero transmissor de conhecimentos, mas como um mediador, alguém capaz de articular as experiências dos alunos com o mundo, levando-os a refletir sobre seu entorno, assumindo um papel mais humanizador em sua prática docente.
A rotina é basicamente a mesma todos os dias, no primeiro momento a socialização das atividades de casa, neste momento a pró coloca uma plaquinha na porta ai ninguém mais pode entrar, depois tem leiturae na sequência tem revisão do assunto, e atividade e o diário depois tem a hora do lanche o recreio, na volta dependendo da disciplina tem correção, leitura, atividade ou avaliativa e sempre tem atividade para casa
. PRIMEIRO DIA 07/05/2018
A professora Quezia Alvim de Souza estava ministrando uma aula de matemática sobre multiplicação ao constatar que a maioria da turma estava com dificuldade de realizar a atividade a professora sugeriu que todos deveriam estudar tabuada. Dando sequência inicia-se a aula de história aonde foi dividida a sala em dois grupos para organizar uma apresentação de um assunto que e eles já estavam estudando “a república das espadas e a república das oligarquias.”
Fiquei assustada em relação ao comportamento indisciplinado dos alunos eles se parecem muito com a educação infantil uma vez que a professora tem que falar várias vezes a mesma coisa para que eles prestem a atenção, a turma se dispersa com muita facilidade e gritam o tempo todo, cheguei em casa estourando de dor de cabeça.
SEGUNDO DIA 08/05/2018
No segundo dia quem estava dando aula foi a pró Suzana, ela dá aula de Português, Ciências e Artes. Ela começou com a socialização da atividade, em seguida teve avaliação de português, em seguida os alunos tiveram que refazer uma atividade depois foram para o lanche, recreio e na volta, a aula foi de ciência e o tema foi doença respiratória.
 Nesse dia a turma parecia outra, a professora conseguiu dar a aula na maior tranquilidade e não precisou se alterar em momento algum.
PENÚLTIMO DIA 25/05/2018
Em um dos meus últimos dias de estágio teve aula de educação física com a docente Patrícia e os alunos simlismente não deixaram a docente dar aula porque eles queriam dizer como tinha que ser a atividade que a professora tinha planejado, a mesma levou o caso para a coordenação. A coordenadora Aline foi na sala e conversou com a turma sobre a ocorrência ressaltando aos discentes que quem decide como vai ser a aula e a professora e que se eles não se comportassem eles não teriam mais aulas de educação físicas.
Porem manter uma boa relação professor aluno pode ser algo mais difícil do que se pode imaginar uma vez que é preciso saber dosar na medida certa os limites e a liberdade que se pode estabelecer na relação de ambos para que não se confunda uma relação de afetividade e confiança, com falta de respeito. 
A relação professor-aluno dá-se pela interação social entre ambos. É no contexto da sala de aula, e, no convívio diário entre si, que o aluno vai aprendendo hábitos, assimilando valores, desenvolvendo habilidades. O que segundo Garcia (2000, p. 63):
		A educação seja ela escolar ou “do mundo” é o fenômeno que só ocorre em razão de um processo básico de interação entre pessoas. Que a Educação é um processo eminentemente social, julgamos desnecessários investir, tal a evidência com que isto se manifesta. Aliás, poderíamos ir mais além, ao dizer que a Educação existe exatamente porque o homem é um ser gregário e que só se realiza como tal a partir do momento em que entra em relação com o seu semelhante. 
 O ato de ensinar e aprender é um processo essencialmente social, porque “as relações entre quem ensina e que aprende repercutem sempre na aprendizagem,” segundo Bruner (2000, p. 50). De certa forma o professor sempre aprende algo com o seu aluno, na medida que reconhece que esse aluno traz consigo um mundo particular, cheio de conhecimentos singulares, que adquiriu no seu ambiente familiar, no seu grupo social.
 Podemos ressaltar dois aspectos da interação professor-aluno no trabalho docente: O aspecto cognoscitivo (que diz respeito a formas de comunicação dos conteúdos escolares e às tarefas escolares indicadas pelos alunos) e o aspecto socioemocional (que diz respeito as relações pessoais entre o professor e o aluno e as normas disciplinares indispensáveis ao trabalho docente) conforme afirmou Libâneo (1998, p. 249).
 Desta forma entendemos por aspecto cognoscitivo o processo que acontece entre o ato de ensinar e o ato de aprender, considerando-se que todo aluno dispõe de um grau determinado de potencialidades cognoscitivas dependendo do nível de seu desenvolvimento mental, de sua idade, de suas experiências de vida, de seu conhecimento prévio adquirido de sua vivência. 
 No que diz respeito ao aspecto socioemocional, segundo Libâneo, refere-se aos vínculos afetivos que se estabelecem entre o professor e o aluno. Ao educador cabe a tarefa de saber combinar severidade e respeito, diferenciando essa relação afetiva da relação familiar, os alunos não são nossos filhos, nossos sobrinhos, nossos parentes, são educandos. Temos que saber diferenciar. Ainda que o professor necessite atender a um aluno em especial, deve ter o cuidado para que essa ação esteja voltada para a atividade de todos os alunos em torno dos objetivos e dos conteúdos da aula.
O trabalho do bom professor é reflexo do bom relacionamento que ele tem com seu aluno, e, segundo Abreu e Masseto (1990, p. 115): É o modo de agir do professor em sala de aula, mais do que suas características de personalidade que colabora para uma adequada aprendizagem dos alunos.
Desta forma convém concordar com o autor que a maneira de agir de um professor é de fundamental importância na aprendizagem de seu aluno. Cabe ao educador dar condições para que o educando construa seu conhecimento, desenvolva suas habilidades, deixe aflorar sua capacidade de criar, construir, elaborar. 
Tendo como objetivo da observação, refletir sobre as ações do professor quanto a relação que tem com seus alunos no dia-a-dia em sala de aula., compreender como estabelece essa relação de cumplicidade e afeto entre professor e aluno sem perder a autoridade e manter o respeito entre as partes.
CONSIDERAÇOES FINAIS 
Diante do exposto, constatamos que o componente curricular Estágio Supervisionado em Estágio Supervisionado nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, no curso de Pedagogia é de fundamental importância para promover a práxis e por ser uma ferramenta de pesquisa que o “foco tem como locus a escola em movimento e possibilita a compreensão do cotidiano e do contexto da instituição” (LIMA & AROEIRA, 2011, p.127).
Como mencionado inicialmente o tempo de estágio é muito curto, deixando muitas lacunas uma vez que é impossível atender a todas as necessidades para o exercício da profissão, a nós licenciando, cabe aproveitar ao máximo a oportunidade de realizar tal atividade e buscar novas aprendizagens que preencham as defasagens existentes. É importante nesse processo de aprendizagem a escuta e o olhar sensível e ter em mente que a aprendizagem nunca se encerra, ela é contínua e permanente, por tanto seremos sempre aprendizes.
Com as palavras de Lima e Aroeira (2011, p.131) “[...] o estágio está para além de um requisito do projeto pedagógico do curso, destinado a pôr em prática as teorias recebidas; é um espaço privilegiado de práxis um lugar de partida e de chegada para nossa vida profissional”. Desta forma, podemos dizer que o estágio se torna parte de nossa trajetória acadêmica, de nossa formação profissional e humana e de nossa vida.
Uma vez que a disciplina de Estágio Supervisionado é de suma importante para o graduando, principalmente os de licenciatura, que estão em busca da construção de sua identidade profissional, e só se consegue isso unindo teoria e prática, ou seja, levando para a realidade das escolas tudo que foi aprendido na universidade. Diante de tais resultados, se torna evidente que os momentos de estágio são essenciais nos cursos de formação de professores.
REFERÊNCIAS 
ABREU, Maria C. & MASETTO, M. T. O professor universitário em aula. São Paulo: MG Editores Associados, 1990, p. 115.
AROEIRA, Kaline Pereira; LIMA, Maria Socorro Lucena. O estágio curricular em colaboração, e reflexão e o registro reflexivo dos estagiários: um diálogo entre a universidade e a escola. IN:_GOMES, Marineide de Oliveira (org.). Estágios na formação de professores: possibilidades formativasentre ensino, pesquisa e extensão. São Paulo: Loyola, 2011.
BRUNER, J. Cultura da educação. Lisboa: Ed. 70, 2000, p. 50.
FREIRE, P. Educação como prática da liberdade. 19 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989
GARCIA, Regina Leite. O papel social da Universidade e sua repercussão na formação de professores. Movimento, 2000, p. 61-70.
LIBÂNEO, José C. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo: Cortez Editora, 1998, p. 249.
AROEIRA, Kaline Pereira; LIMA, Maria Socorro Lucena. O estágio curricular em colaboração, e reflexão e o registro reflexivo dos estagiários: um diálogo entre a universidade e a escola. IN:_GOMES, Marineide de Oliveira (org.). Estágios na formação de professores: possibilidades formativas entre ensino, pesquisa e extensão. São Paulo: Loyola, 2011.
WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
EDU548-EST.SUPERV.NOS ANOS INICIAIS DO ENS.FUNDAMENTAL
DOCENTE: RITA BRÊDA
DISCENTE: JACI DE SOUZA SANTANA
RELAÇAO PROFESSOR ALUNO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIAGEM
Feira de Santana -BA 2018

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