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Segurança laboratório e vidrarias

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MANUAL DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
Professor: José Roberto da Cunha Lima 
Bloco II 
 
 
 
Parnaíba – Piauí 
 
FACVLDADE MAURICIO DE NASSAU – UNINASSAU PARNAÍBA 
 
1 
 
SUMÁRIO 
 
Prática 1: Do estudo e uso do laboratório de química, 
bioquímica, biofísica e fisiologia 01 
 
Prática 2: Vidrarias e equipamentos 10 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICA 1: 
DO ESTUDO E USO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA, 
BIOQUÍMICA, BIOFÍSICA E FISIOLOGIA 
 
RECOMENDAÇÕES GERAIS 
 
a) De Ordem Pessoal 
 Trabalhe com atenção e NÃO FUME, COMA OU BEBA dentro do 
laboratório; 
 Use calçados e avental de mangas compridas fechadas; 
 Use sempre óculos de segurança no laboratório; 
 Use EPIs apropriados nas operações que apresentarem riscos 
potenciais; 
 Não use roupas de tecido sintético, facilmente inflamáveis; 
 Não coloque reagentes de laboratório no seu armário de roupas; 
 Não picote nenhum tipo de produto com a boca; 
 Não leve as mãos à boca ou aos olhos quando estiver trabalhando 
com produtos químicos; 
 Não use lentes de contato quando estiver trabalhando em 
laboratórios; 
 Não se exponha a radiações ultravioleta, infravermelho etc; 
 Feche todas as gavetas e portas que abrir; 
 Leia o roteiro, atenciosamente, antes de executar a prática; 
 Planeje o trabalho a ser realizado; 
2 
 
 Trabalhe com quantidades indicadas de substâncias evitando o 
desperdício dos reagentes, gás, luz e outros. 
 Verifique as condições de aparelhagem; 
 Em caso de incêndio NUNCA USE EXTINTOR EM HUMANOS; 
 Conheça as periculosidades dos produtos químicos que você 
manuseia. 
 
b) Referentes ao Laboratório 
 Mantenha as bancadas sempre limpas e livres de materiais 
estranhos ao trabalho; 
 Faça limpeza prévia, com material apropriado, após esvaziar um 
frasco de reagentes, antes de colocá-los para lavagem; 
 Rotule os reagentes ou soluções preparadas e as amostras 
coletadas; 
 Jogue papéis usados e materiais inservíveis no lixo somente 
quando não apresentar riscos de contato com produtos químicos 
oxidantes; 
 Use pinças e materiais de tamanho adequado e em perfeito 
estado de conservação; 
 Utilize a capela ao trabalhar com reações que liberam fumos 
venenosos ou irritantes; 
 Evitar descartar produtos químicos nas pias de laboratório. 
Em caso de derramamento de produtos tóxicos, inflamáveis ou corrosivos, 
tomar as seguintes precauções: 
 parar o trabalho, isolando na medida do possível a área; 
 advertir pessoas próximas sobre o ocorrido. 
 só efetuar a limpeza após consultar a ficha de emergência do 
produto; 
 alertar a chefia; 
 verificar e corrigir a causa do problema; 
 no caso do envolvimento de pessoas, lavar o local atingido com 
água corrente e procurar o serviço médico. 
 
EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA 
Os seguintes equipamentos de segurança devem estar ao alcance de 
todos: 
 luvas e aventais; 
 protetores faciais; 
 óculos de segurança; 
 máscaras contra gases e pós; 
 extintores de incêndio; 
 chuveiros de emergência; 
 lavador de olhos; 
 cobertores de segurança. 
Use-os corretamente, em caso de dúvidas, consulte o seu PROFESSOR 
OU TECNICO DO LABORATORIO. 
 
USO DE EQUIPAMENTOS E APARELHAGEM EM GERAL 
3 
 
 Planeje as operações com novos equipamentos; 
 Leia previamente as instruções sobre o equipamento a ser 
utilizado; 
 Saiba de antemão o que fazer em uma situação de emergência. 
 
USO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS 
Instruções Gerais: 
Só opere equipamentos elétricos quando: 
 fios, tomadas e plug estiverem em perfeitas condições; 
 o fio terra estiver ligado; 
 tiver certeza da voltagem compatível entre equipamentos e 
circuitos; 
Não instale nem opere equipamentos elétricos sobre superfícies úmidas; 
 Verifique periodicamente a temperatura do conjunto plug-tomada; 
 Caso esteja anormal desligue-o e comunique ao PROFESSOR; 
 Não use equipamentos elétricos sem identificação de voltagem. 
Solicite ao Departamento competente que faça a identificação. 
 Não confie completamente no controle automático de 
equipamentos elétricos; 
 Inspecione-os quando em operação; 
 Não deixe equipamentos elétricos ligados no laboratório, fora do 
expediente normal, sem avisar a Supervisão de turno e anotação 
em livro de avisos ou dispositivo similar; 
 Remova frascos de inflamáveis do local onde irá usar 
equipamentos elétricos ou fonte de calor; 
 Enxugue qualquer líquido derramado no chão antes de operar 
com equipamentos elétricos. 
 
Chapas ou Mantas de Aquecimento 
 Use chapas ou mantas de aquecimento, para evaporação ou 
refluxos de produtos inflamáveis, dentro da capela; 
 Não ligue chapas ou mantas de aquecimento com resíduos 
aderidos sobre suas superfícies; 
 Use termo-isolantes sob chapas ou mantas de aquecimento. 
(Amianto ou similar). 
 
USO DE CHAMA EM LABORATÓRIO 
 Use chama na capela ou nos locais onde for permitido. 
Não acenda o bico de Bunsen sem verificar e eliminar os seguintes 
problemas: 
Vazamentos; 
 dobra no tubo de gás; 
 ajuste inadequado entre o tubo de gás e conexões; 
 existência de inflamáveis ao redor; 
 Fechar o registro da linha de gás após seu uso; 
 Não acenda maçaricos, bico de Bunsen, etc, com a válvula de gás 
combustível muito aberta; 
4 
 
 Não deixe o bico de Bunsen aceso quando não estiver sendo 
utilizado. 
 
OPERAÇÃO EM CAPELAS 
A capela só oferecerá máxima proteção se for adequadamente utilizada. 
 
OPERAÇÃO EM CAPELA COMUM 
Nunca inicie um serviço em capelas, sem que: 
 O sistema de exaustão esteja operando; 
 Piso e janela estejam limpos; 
 As janelas estejam funcionando perfeitamente; 
 Nunca inicie qualquer trabalho que exija aquecimento, sem 
remover produtos inflamáveis da capela; 
 Deixe na capela apenas a porção de amostra a analisar, remova 
todo o material desnecessário, principalmente produtos tóxicos. A 
capela não é local de armazenamento de reagentes ou soluções; 
 Mantenha as janelas das capelas com o mínimo de abertura 
possível, para maior proteção e maior velocidade facial do ar; 
 Não coloque o rosto dentro da capela; 
 O sistema de exaustão somente deve ser desligado 10 a 15 
minutos após o término dos trabalhos, para permitir limpeza do 
sistema. (gases tóxicos). 
Observe os seguintes cuidados, ao sinal de paralisação do exaustor de 
capelas: 
 pare a análise imediatamente; 
 feche ao máximo a janela da capela; 
 coloque máscara contra gases, quando houver risco de exposição 
a gases e vapores; 
 avise o supervisor e o pessoal do laboratório; 
 só reinicie a análise no mínimo 5 minutos após a normalização de 
exaustão; 
 Procure instalar os equipamentos, vidros, dispositivos que gerem 
contaminantes (gases, fungos e poeiras), a uma distância maior 
que 20 cm da face da capela; 
 Proteja o tampo da capela com folha plástica ou similar, quando 
manusear ácido fluorídrico; 
 Nunca utilize a capela comum para ácido perclórico ou 
substâncias radioativas. 
 
RESÍDUOS 
Definição 
Toda substância, não desejável, resultante de um processo químico no 
qual ocorre transformação. 
Cuidados 
 Não jogue fora nenhum tipo de resíduo sem antes verificar o local 
adequado para fazê-lo; 
5 
 
 Para cada tipo de resíduo existe uma precaução quanto a sua 
eliminação, em função da sua composição química e/ou biológico. 
Ex.: 
 não jogue produtos corrosivos concentrados na pia, eles só 
podem ser descartados depois de diluídos ou neutralizados; 
 não descarte líquido inflamáveis no esgoto 
 descarte os materiais biológicos em local adequado 
(DESCARTEX). 
 
RECOMENDAÇÕES FINAIS 
 
Tenha este Guia sempre à mão no laboratório e releia-o periodicamente. 
O risco de acidente é maior quando nos acostumamos a conviver com o 
perigo e passamos a ignorá-lo. 
A segurança de um laboratório está apoiada na determinação de cada um 
de seus elementos:VOCÊ TAMBÉM É RESPONSÁVEL 
193 – BOMBEIROS. 
 192 – SAMU 
 
 
INSTRUÇÕES GERAIS PRIMEIROS SOCORROS (BÁSICOS) 
 
 
Ácido na pele 
Lave imediatamente com solução de bicarbonato de sódio. 
Aplique glicerina com Mg (OH)2 a 10%. 
Bata esta mistura até obter uma pasta homogênea. 
Passe sobre a queimadura. 
 
Ácido na boca 
Faça bochecho com leite de magnésia. Após, lavar com bastante água. 
 
Ácido nos olhos 
Lave imediatamente com solução de bicarbonato de sódio 1%. 
 
Álcali na pele 
Lave o local com solução de ácido acético 0,1 mol/L ou vinagre. 
 
Álcali nos olhos 
Lave os olhos com solução de ácido bórico 2%. 
 
Álcali na boca 
Faça bochecho com solução de vinagre 1: 4 
 
Sólido nos olhos ou ouvidos 
Pingue algumas gotas de óleo de cozinha. 
 
Queimadura na pele (fogo, gordura, metais quentes, etc). 
Aplique uma pasta de Picrato de Butesin sobre o local. 
6 
 
 
RISCO QUÍMICO 
(VERMELHO) 
FÍSICO 
(VERDE) 
BIOLÓGICO 
(MARROM) 
ERGONÔMICO 
(AMARELO) 
ACIDENTES 
(AZUL) 
 
Fumos metálicos e 
vapores 
 
Ruído e ou som muito 
alto 
 
Microorganismos 
(Vírus, bactérias, 
protozoários) 
 
Má postura do corpo em 
relação ao posto de 
trabalho 
Equipamentos 
inadequados, 
defeituosos ou 
inexistentes 
 
Gases asfixiantes H, 
He, N e CO2 
 
Oscilações e vibrações 
mecânicas 
 
Lixo hospitalar, 
doméstico e de animais 
 
Trabalho estafante e ou 
excessivo 
Máquinas e 
equipamento sem 
Proteção e ou 
manutenção 
 
Pinturas e névoas em 
geral 
 
 
Ar rarefeito e ou vácuo 
 
 
Esgoto, sujeira, dejetos 
 
Falta de Orientação e 
treinamento 
 
Risco de queda de nível, 
lesões por impacto de 
objetos 
 
Solventes (em 
especial os voláteis) 
 
 
Pressões elevadas 
 
 
Objetos contaminados 
 
Jornada dupla e ou 
trabalho sem pausas 
 
Mau planejamento do 
layout e ou do espaço 
físico 
 
Ácidos, bases, sais, 
alcoóis, é-teres, etc. 
 
Frio e ou calor e 
radiação 
 
Contágio pelo ar e ou 
insetos 
 
Movimentos repetitivos 
 
Cargas e transportes em 
geral 
 
 
Reações químicas 
 
Picadas de animais 
(cães, insetos, répteis, 
roedores, aracnídeos, 
etc.) 
 
Lixo em geral, fezes e 
urina de animais, 
contaminação do solo e 
água 
 
Equipamentos 
inadequados e não 
ergonômicos 
 
Risco de fogo, 
detonação de 
explosivos, quedas de 
objetos 
Ingestão de produtos 
durante pipetagem 
Aerodispersóides no 
ambiente (poeiras 
vegetais e minerais) 
Alergias, intoxicações e 
queimaduras causadas 
por vegetais 
Fatores psicológicos 
(não gosta do trabalho, 
pressão do chefe, etc) 
Risco de choque elétrico 
(corrente contínua e 
alternada) 
A
G
E
N
T
E
S 
C
A
U
S
A
D
O
R
E
S 
8 
DIAMANTE DE HOMMEL 
 
 
 
 
OXY – Oxidante Forte 
ACID – Ácido Forte 
ALK - Alcalino (Base) Forte 
COR - Corrosivo 
W - Não misture com água 
 
Vermelho – Inflamabilidade: 
4 - Gases inflamáveis, líquidos muito voláteis, materiais pirotécnicos 
(<22ºC) 
3 - Produtos que entram em ignição a temperatura ambiente (<37ºC) 
2 - Produtos que entram em ignição quando aquecidos moderadamente 
(<93ºC) 
1 - Produtos que precisam ser aquecidos para entrar em ignição (>93ºC) 
0 - Não inflamável 
 
Azul - Perigo para Saúde: 
4 - Produto Letal 
3 - Produto extremamente tóxico 
2 - Tóxico 
1 - Ligeiramente tóxico 
0 - Produto não perigoso ou de risco mínimo 
 
Amarelo - Reatividade: 
4 - Podem explodir 
3 - Podem explodir com choque mecânico ou calor 
2 - Reação química violenta 
1 - Instável se aquecido 
0 – Estável 
 
 
9 
 
PRÁTICA 2: 
VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS 
 
ALMOFARIZ COM PISTILO 
 Usado na trituração e pulverização de sólidos. 
 
 
 
BALÃO DE FUNDO CHATO 
 Utilizado como recipiente para conter líquidos ou soluções ou 
mesmo fazer reações com desprendimento de gases. Pode ser 
aquecido sobre o TRIPÉ com TELA DE AMIANTO. 
 
 
 
BALÃO DE FUNDO REDONDO 
 Utilizado principalmente em sistemas de refluxo e evaporação 
vácuo, acoplado a ROTAEVAPORADOR. 
 
 
 
BALÃO VOLUMÉTRICO 
 Possui volume definido e é utilizado para o preparo de soluções em 
laboratório. 
 
 
 
BECKER 
 É de uso geral em laboratório. Serve para fazer reações entre 
soluções, dissolver substâncias sólidas, efetuar reações de 
precipitação e aquecer líquidos. Pode ser aquecido sobre a 
TELA DE AMIANTO. 
 
 
 
BURETA 
 Aparelho utilizado em análises volumétricas. 
 
 
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10 
 
 
CADINHO 
 Peça geralmente de porcelana cuja utilidade é aquecer 
substâncias a seco e com grande intensidade, por isto 
pode ser levado diretamente ao BICO DE BUNSEN. 
 
 
 
CÁPSULA DE PORCELANA 
 Peça de porcelana usada para evaporar líquidos das 
soluções. 
 
 
 
 
 
 
CONDENSADOR 
 Utilizado na destilação, tem como finalidade condensar 
vapores gerados pelo aquecimento de líquidos. 
 
 
 
DESSECADOR 
 Usado para guardar substâncias em atmosfera com baixo 
índice de umidade. 
 
 
 
ERLENMEYER 
 Utilizado em titulações, aquecimento de líquidos e para dissolver 
substâncias e proceder reações entre soluções. 
 
 
 
FUNIL DE BUCHNER 
 Utilizado em filtrações a vácuo. Pode ser usado com a função de 
FILTRO em conjunto com o KITASSATO. 
 
 
 
 
 
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http://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm#KITASSATO#KITASSATO
11 
 
 
FUNIL DE SEPARAÇÃO 
 Utilizado na separação de líquidos não miscíveis e na extração 
líquido/líquido. 
 
 
 
FUNIL DE HASTE LONGA 
 Usado na filtração e para retenção de partículas sólidas. Não 
deve ser aquecido. 
 
 
 
KITASSATO 
 Utilizado em conjunto com o FUNIL DE BUCHNER em 
FILTRAÇÕES a vácuo. 
 
 
 
 
 
 
 
PIPETA GRADUADA 
 Utilizada para medir pequenos volumes. Mede volumes variáveis. 
Não pode ser aquecida. 
 
 
 
 
 
 
PIPETA VOLUMÉTRICA 
 Usada para medir e transferir volume de líquidos. Não pode ser 
aquecida, pois possui grande precisão de medida. 
 
 
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12 
 
 
PROVETA OU CILINDRO 
GRADUADO 
 Serve para medir e transferir volumes de líquidos. Não pode ser 
aquecida. 
 
 
 
TUBO DE ENSAIO 
 Empregado para fazer reações em pequena escala, principalmente 
em testes de reação em geral. Pode ser aquecido com movimentos 
circulares e com cuidado diretamente sob a chama do BICO DE 
BÜNSEN. 
 
 
VIDRODE RELÓGIO 
 Peça de Vidro de forma côncava é usada em análises e 
evaporações. Não pode ser aquecida diretamente. 
 
 
 
ANEL OU ARGOLA 
Usado como suporte do funil na filtração. 
 
 
BALANÇA DIGITAL 
 
 Para a medida de massa de sólidos e líquidos não 
voláteis com grande precisão. 
 
 
 
BICO DE BÜNSEN 
 É a fonte de aquecimento mais utilizada em 
laboratório. Mais contemporaneamente tem sido 
substituído pelas MANTAS E CHAPAS DE 
AQUECIMENTO. 
 
 
 
ESTANTE PARA TUBO DE ENSAIO 
 
 É usada para suporte dos TUBOS DE ENSAIO. 
 
 
 
GARRA DE CONDENSADOR 
 Usada para prender o condensador à haste do suporte 
ou outras peças como balões, erlenmeyers etc. 
 
 
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13 
 
 
PINÇA DE MADEIRA 
 Usada para prender o TUBO DE ENSAIO durante o 
aquecimento. 
 
 
 
PINÇA METÁLICA 
 Usada para manipular objetos aquecidos. 
 
 
 
 
 
 
PISSETA OU FRASCO LAVADOR 
 
 Usada para lavagens de materiais ou recipientes 
através de jatos de água, álcool ou outros solventes. 
 
 
 
SUPORTE UNIVERSAL 
Utilizado em operações como: Filtração, Suporte para 
Condensador, Bureta, Sistemas de Destilação 
etc. Serve também para sustentar peças em geral. 
 
 
 
TELA DE AMIANTO 
Suporte para as peças a serem aquecidas. A função do 
amianto é distribuir uniformemente o calor recebido 
pelo BICO DE BUNSEN. 
 
 
 
TRIPÉ 
Sustentáculo para efetuar aquecimentos de soluções 
em vidrarias diversas de laboratório. É utilizado em 
conjunto com a TELA DE AMIANTO. 
 
 
http://www2.fc.unesp.br/lvq/prexp02.htm#TUBO DE ENSAIO#TUBO DE ENSAIO
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