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Política contracionista e política expansionista


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Política contracionista e política expansionista, ambas precisam ser colocadas em pratica no tempo certo, pois pode desandar no meio do caminho, a política expansionista tem como o objetivo aquecer a economia fazendo que o consumo cresça, e para que isso aconteça o banco central diminuiu as taxas de juros e aumenta a oferta de moedas no país, lei da oferta e da procura, a política fiscal expansionista busca exatamente aumentar os gastos do governo e reduzir os impostos para contribuir com o avanço da economia, a desvantagem é que esta sujeita a inflação, já a política contracionista é o contrario, tenta conter os gastos e diminuir os juros para frear a inflação.
Política contracionista e política expansionista se complementam e se bem aplicadas no memento certo tem tudo para dar certo
Política contracionista x política expansionista
A política expansionista é o contrário da contracionista. Nesse caso, o objetivo é fazer a economia e o consumo crescerem. Para isso, o Banco Central diminui as taxas de juros e aumenta a oferta de moedas no país.
A política expansionista tem como desvantagem deixar a economia sujeita à inflação, já que a demanda irá aumentar. Já a contracionista tem efeito contrário, ou seja, pode diminuir a demanda. Por isso, as duas estratégias devem ser muito bem pensadas, e feitas para um tempo determinado.
A política fiscal expansionista é muito utilizada quando o governo busca dar um estímulo para que a economia se fortaleça.
O que é uma política fiscal expansionista?
Política fiscal expansionista é o nome que se dá para quando o governo exerce uma política de gastos focada em reduzir tributos e aumentar os gastos.
Como funciona a política fiscal expansionista?
É importante frisar que o orçamento governamental funciona de maneira não muito diferente de um orçamento pessoal.
O governo, assim como as pessoas, possui uma fonte de renda e obrigações para pagar.
A fonte de renda do governo advém dos tributos pagos pela população que trabalha, através do imposto de renda, e pelas empresas.
Já os gastos do governo envolvem uma série de fatores, desde obrigações como o pagamento da dívida pública até investimentos em saúde e educação. Além, é claro, dos gastos com a previdência, que hoje responde por uma grande parcela dos gastos governamentais.
A política fiscal expansionista, portanto, é o exato oposto de uma política fiscal contracionista.
Política fiscal contracionista: quais são os efeitos de uma contração fiscal?
A política fiscal expansionista busca exatamente aumentar os gastos do governo e reduzir os impostos para contribuir com o avanço da economia.
Alguns economistas recomendam este tipo de política de gastos para que um país vença recessões. Porém, esta é uma recomendação controversa, como será demonstrado a seguir.
A política expansionista é menos controversa para países que se encontram com as finanças públicas saudáveis.
Isto é, países que arrecadam mais do que gastam. Ou seja, os países que estão em condição de superávit.
Como o país se encontra em situação de superávit é muito mais simples elevar os gastos e reduzir tributos.
Afinal, isso não resultará em agravamento do endividamento do governo.
No entanto, se um país se encontra em situação de déficit fiscal, adentrar em uma política expansionista pode ser perigoso.
Isto porque, se o país já gasta mais do que arrecada e, ainda assim, eleva os seus gastos e reduz a sua receita, isto pode agravar o déficit público.
Quais são os riscos de uma política fiscal expansionista?
Como foi visto, uma política expansionista pode causar déficits públicos.
Pode se tornar um imenso problema se estes déficits saírem do controle. Quando um país começa a acumular muitas dívidas, os credores passam a exigir um juro maior para emprestar os seus recursos.
Quando estes juros sobem o custo da dívida aumenta. Isso, por sua vez, torna o orçamento do governo ainda mais deficitário, pois ele precisa incorrer em mais gastos.
Esta situação pode se tornar uma bola de neve, que se mostra insustentável ao fim.
Muitos países tiverem sérios problemas por conta de políticas de gastos excessivamente frouxas. Ao fim, o que o país precisa fazer é realizar uma política fiscal contracionista para equalizar os gastos.
Dois exemplos recentes de países que tiverem problemas devido a políticas fiscais excessivamente frouxas são Argentina e Grécia. Estes países, por conta de uma política fiscal expansionista, tiverem que recorrer a instituições internacionais, como o FMI, para conseguir honrar com os seus compromissos.