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Introdução à Administração,
1 - Pela or igem da pa lavra e stra té gia, a liter atu r a a r e laciona com situa ções po líticas, gu er ra s o u jo gos. Aliás, d essa per spe ctiva é fácil compr ee n der u ma cara cte r ística da estr a té gia e m q ua lquer ca mp o – alcança r um d e ter min ad o de sempe nh o compet itivo. Par a Mi ntzbe r g, a estr a té gia é con sider ada uma p er spe ctiva qu an do vista co mo : R: u ma visão de neg ócio em te rmos d e inter ação co m o client e, o u a s ma ne iras como be ns e ser viços serã o ofer e cidos a o mer cad o. 2 - A empr esa G ama tr ab alha u m ce n ár io ou u ma per spe ctiva . Acima do s ob jetivos da emp r esa , u ma imag em é pr o jetada p ar a o long o pra zo e de ve ser comp ar t ilhada e ap oia da po r to dos o s fun cion ár ios. T o man do po r b ase o te xto, o co nce ito tr ab alha do pe la e mpresa Gama é o seg u inte: R: V ISÃO 3 - O p ape l da aná lise d o ambien te int ern o e exter n o varia de acor do co m a me tod olo gia de pla ne jame nt o estr até g ico ado ta da. T oda s a s me tod o log ias a pre se ntam a a ná lise do amb ien te como u ma da s e tapa s iniciais d o pla ne jame nto estr a té g ico – se mp r e a nt er ior à for mu laçã o estraté gica d e aç ão . A ava liação e str até gica rea lizad a a p artir da ma tr iz SWOT comp r ee nd e a an álise de: R: f orças , fraquezas , opo rtuni d ade s e ameaças. 4 - Os me smo s fa tor e s eco nô micos b ásico s q ue cria m b ar r eir a s d e en tr ada p ode m – de modo mais generalizado – fu nciona r co mo ba r r eir a s d e mob ilidad e, ou se ja, impe de m o s movime nt os d e emp r esa s d e uma posiçã o estra té gica p ara o ut ra. Pode mos citar como pr incipa is fo ntes de b a rr eir as de mo b ilida de de gr upo s e str a té gicos: R: o s cust os d e mu da nça , a s van tage ns no cu sto e o a cesso a o s cana is de d istr ibu ição. 5 - O co mpr a dor , ante s de comp r ar um pr o du to o u lote d e pro du to, pa ssa a não con sumir mais o ut r os p r odu tos a té o f ina l do temp o no r ma l de r e po sição d o pr o du to e o s p r odu tos nã o se re ve zam na p r efe rê ncia do co nsu mido r , ao fin al d o te mp o d e r epo sição . Esse tip o de car a cter ística e stá re lacion ado à segu inte for ça comp et itiva: R: p ro du tos su bst itutos. 6 - O p lano de a ção ser ve como r e fe r ên cia às de cisõe s, p er mitind o q ue seja feito o aco mpa nh a men to do de sen vo lvime nt o d a Ge stã o Estraté gica Comp etitiva . Sobre o pr o cesso de for mu lação do p lan o de a ção , af irma mo s qu e seu ob jetivo é: R: e labo r ar a mat riz SWO T , d et er mina n do a d iag no se d a situ ação a na lisad a. 7 - O co nceito de estr a té gia te ve vár ia s fa se s e sign ificad os, evo luind o d e u m co nju nto de açõ es e ma n obr as militar es p ar a u ma d isciplina de ge stão empr esar ial. Mintzbe r g a bo rd a o significa do de estr a té gia a p ar tir do s chama d os 5 Ps. Comp õe m o s 5 Ps os se guint es con ceito s – pla n o, pad rão , p osição, p er sp ect iva e e str ata ge ma. Pode mos de finir estr a ta gema co mo: R: u ma manobra e spe cífi ca para ve nce r, co m astúci a, um opone nte ou concorre nte
8 - O p ape l pr incip al d a ela bo ra ção do plan o d e a ção nã o é só o comp r ome tim en to da a lta ad ministr açã o , ma s o en vo lvimen to de tod os o s co lab orad or e s co m o int uito d e con segu ir algu ns r esultad o s. Pod emo s cita r como a lguns de sses r esu ltado s o apr imor a me nto : R: co nt ínu o d e pr o cesso s, pr o du to s, ser viços, o est ab ele cimen to de ind icad or e s e a de finição d e est r atég ia e me ta s. 9 - Tr aça r estr a té gia s sign ifica o p ro cesso de en tre laçamen to de t ud o o que é pre ciso p ar a ad ministr ar uma o r gan izaçã o. Nest e n o vo sé culo , tor na - se esse ncia l que as e mp r esas foca lizem as estr a té gias na s co mpe tê ncias essencia is. Para acr escen ta r n ovo s e leme nto s de r ef lexã o e a çã o con tinua da n as org a niza çõe s, a fim de avaliar a situ a ção , elab ora r pr o jeto s de mud an ças e aco mp an har e ger e nciar o s passo s d a imp leme nt açã o, a empr esa de ve t er o seg uin te tipo de ge stão: R: EST RATÉGIC A. 10 - A est rat ég ia de cust o mínimo co nsiste e m a ting ir a lider a nça no custo to tal po r me io da at 
ua ção e m u m a lvo estr a té gico re fe ren ciad o na ind ústr ia co mo um to do . Consiste aind a na b u sca da va ntag em est ra tég ica n a po sição de b a ixo cu sto e e m u m co nju nto d e açõ es vo lta da s p ara e sse objet ivo. Ne sse caso , o b a ixo cu sto e m r ela ção a os conco rren tes tor n a - se te ma cen tr a l de tod a a estr a tég ia, e xigin do a lgu mas med ida s, co mo a: R: co nstr u ção d e instalaçõ es em esca la eficien te e min imi zaçã o do cu sto em área s como P&D, assistê ncia , p ub licidade e ve nda s. 11 - A compe titividad e te m sido u ma da s gr an de s qu estõe s e mpr e sar iais brasileira s n a atu alida de . Dessa for ma , a or ga niza ção p od e aju sta r se u f oco n o mer cad o e de sen volver seu dife r encial co mp etitivo , or ien tand o seu p osicion amen to est r atég ico. A defin ição do ne gó cio p er mite o d esen volvimen to d e: R: u ma visão est r atég ica d o qu e e stamos f aze n do par a at end er a n o ssos cliente s. 12 - Os gest or e s – ve rda de iros r esp o nsá veis pela p er f or ma nce das emp r esas – de ve m esta r pr ep arad os pa r a ge r en ciar mud an ças, a pr imo r ando , cada vez ma is, sua s h ab ilidades pa r a a tua re m e m u m a mb ient e de neg ócio s difer e nte e co mp lexo qu e , e m mu itos asp ecto s, ainda não e xiste. Segu nd o Mintzbe rg , pode mo s a firmar qu e a e str a tégia é um Posicion ame nt o q u an do t em: R: u ma localiza ção de d et er mina d os pr od uto s ou ser viços, d a org an iza ção , e m de ter minad os mer cad os. 13 - As or ga niza çõe s b usca m p osicion ar - se, co nsta nte men te , n a fr o nteir a da pr o du tividade , o q u e nã o tra z u ma van ta ge m co mpe titiva sust en tável. Par a Porter , a van tag e m co mpe titiva susten tá vel der iva rá, po rta nt o, d e u m p osiciona me nto e stra tég ico qu e se ja ún ico. Os po siciona men to s fun da me nta is são t r ês e são base ad os em: R: va rie da de, ne cessid ad es e ace sso.
14 - A inte nsida de da con corr ê ncia e m u ma indú str ia nã o é uma q ue stã o de co incidên cia ou de má so r te . Ao co ntr ár io, a co ncor r ência em uma ind ú str ia tem r aízes em sua est r utur a eco nô mica b á sica e va i be m a lém d o co mp or ta me nto do s at uais con cor r ente s. O gr au de con cor rê ncia em uma ind ú str ia de pen de de um con junt o de for ça s co mpe titivas. Ao d efin ir seu mo de lo d e aná lise da in dú str ia , Por ter pr op õe a lgu mas for ça s comp et itivas, a s q uais são o poder de barganha dos: R: LETRA D cliente s, o p ode r d e bar ga nha d os fo rn eced ores, o gr a u de r ivalidad e e ntr e as emp r esa s, a ame aça d os no vos en tra nt es po te nciais e a a me aça dos pr odu to s su bst ituto s 15 - Com u ma po pu lação glo bal qu e já ultr a passo u o s sete b ilhõ es d e h ab itante s, t ere mo s de r ef letir ca da vez mais so br e a r ela çã o d eman da ve r sus of er ta d e ben s e serviço s. O cen ár io atua l impõ e a ne cessida de de a s e mpr e sas tr a ta rem, e str at eg icame n te, sua s op çõe s, visando e nfr en tar as tu r bu lências a mb ien tais co m p ro ativida de e vig or . A def inição de estratégia é umaquestão fundamental que os pensador es do campo da gestão emp r esa r ial bu sca m r e solve r. Podemo s d efin ir estr a tég ia co mo: R: u m ca minho a se r segu ido par a levar a or ga niza ção d e um est ad o a tua l par a um esta do fut ur o d ese jad o. 16 - Segund o Por ter , sa ber onde e como compe tir são a s d ua s qu estõ es - ch ave p ar a a for mu laçã o da e str a té gia compe titiva. Uma estr a té gia co mpe titiva assu me uma a ção ofe nsiva o u d ef en siva, de mo do a cr iar uma p osiçã o fa vor áve l. No mod elo Port er , temos a s seg uint es estra tég ias co mpe titivas: R: L IDERA NÇA DE C USTOS, DIF ER E NC IAÇ AO E E NF O Q UE 17 - Quan do a d ifere n ciação é a lcan çad a , a o r gan izaçã o po de obt er r eto rn os a cima da méd ia d o se to r , p o is ela po ssibilita a cr ia ção de uma p osição de fen sá vel p ar a e n fr e ntar a s cinco for ça s comp etitiva s. Em alg un s caso s, no e ntan to , esse po sicioname nt o d ificulta a ob ten çã o de u ma alta p ar ce la de me r cado . T a is d efe sa s p od em ocor r er com a: R: r ivalida de dos con corr e ntes, n os comp r ad or es mais fo r te s, no s for ne cedo r es po der o sos, no s po ssíve is entr an te s e na a me aça de sub stituição. 18 - A compe tên cia esse ncia l po d e ser d ef inida co mo o con jun to de ha bilidade s o u tecn olo gias que a o rg a niza ção domin a e qu e lhe se r ve de base p ar a a ge ra ção de be ne fício s par a o s clien tes. Par a que uma ca pa cidade se ja, r ea lmen te , uma compe tên cia esse ncial, ela pre cisa ser : R: va liosa, rar a , d ifícil de imita r e insub st ituíve l.
19 - Tr açar e str até gia s significa o pr o cesso d e en tr e laça men to d e tudo o que é pr eciso pa r a a dministr ar uma o rga n izaçã o. Nest e n o vo sé culo, t orn a - se esse ncia l que as emp r esa s fo calize m a s e str at ég ias n a s compe tên cia s esse ncia is. Par a acre scen tar n ovos elemen tos de re flexão e açã o con tinu ada na s or g an iza çõe s, a fim d e ava liar a situ ação , elab or ar p r oje to s d e mud a nça s e a comp an ha r e g ere n ciar o s p assos d a impleme nt açã o, a emp r esa d eve ter o se gu int e tipo de ge stão: R: EST RATEGIC A 20 - To da s as met odo logia s apr e senta m a a ná lise d os amb ien te s co mo uma d as eta pas iniciais do p lane jame nto est rat ég ico – semp r e an te r ior à f ormulaçã o estraté gica de açã o. A ideia da co nstr ução de cen ár ios con siste em iden tificar as possíve is difer e nte s situa çõe s qu e p o dem o cor r er . Dessa fo r ma, a org a niza ção p ode est ar pr ep ar ad a p ar a e las caso aco nte ça m d e f ato. No caso d e situa çõe s ou aco ntecime nt os e xt er n os à or gan izaçã o qu e po de m co nt rib uir , po sitivame nt e, p ara o exer cício de sua missão e o a lcance de sua visã o, po de mos de finir como : R: o po rt unida de s da or ga niza ção . 21 - Um d os co n ceito s qu e fu ncio nam co mo n or te p ara o e nf oqu e sistê mico da or g an izaçã o estraté gica é a def inição do n e gó cio da empr esa. O po siciona men to da emp r esa fr e nte a seu n egó cio p ode se r simplificad o em do is sen tido s – a mplo e r estr ito. Com r e lação ao s dois se nt idos citad os, a e mpr e sa te m o p osicion ame nt o amplo q u an to à de finição d e seu ne gó cio qu an do: R: p osicion a -se em re laçã o às de man d as do a mbien te . 22 - Uma emp r esa é u m o rg an ismo vivo. T em pe r sona lidad e, imag em e cultur a pró pr ia. É con stituí d a po r pr of issiona is co m ca ra cter íst icas e hab ilidade s dife r ente s, ma s q ue, jun tos, se co mp leme nta m e m b u sca d e ob jetivos e son hos em comu m. O co nce ito d e cr e nça s bá sicas p ara a to ma da d e de cisão n a emp re sa p ode se r d ef inido co mo: Os a van ço s d a tecn olo gia, a glo ba liza ção d a eco n omia e o acir r ame nto da co mpe tição emp r esa r ial t êm ge r ad o imp act os na gest ão das emp r esa s. Em r esp osta às exigên cias qu e se a lte r am e à s no vas n e cessidad es est r atég icas, estão su rg in do nova s fo r ma s or ga niza cion ais. A or g an izaçã o on de ca d a un idade é pr ojet ada com me no s hie r ar q uia , ma is au ton omia e um eq uilíbr io de p o de r ba sea do e m u m p r oce sso de cisór io auto cr át ico, é uma pr op osiçã o da seg uint e for ma or gan izacio na l: R: u nida de s estr a té gica s de ne gó cio. 23 - A empr esa Alfa aplica na su a g estão cinco co mp on en te s q ue são – r a ciocí nio sistêmico , q ue r esga ta a pe r cep çã o da d inâ mica d o todo e das inter açõ es de su as p ar te s; do mín io p esso al, que per mite e sclar ecer e apr o fund a r co ntin uame nte o o bje tivo pe sso al; con scient izaçã o do s mo de los men tais; d ef inição d e um ob jetivo co mum; e ap r en dizad o e m gr u po . Segun do Pete r Sente, est es cin co compo ne ntes ser ve m d e ba se pa r a a pr opo sta da: R: Or g an iação Apre ndiz 
 24 - A empr esa Beta t em uma tr a jetór ia d e mu dança p ar a a or ga n izaçã o ba sea da na con sistên cia d o compo rt ame n to ao lon go do temp o. T e ndo por b ase os 5 Ps de Mintzbe r g pa r a o significad o d e estraté gia , p o de mos afirma r q ue a e str até gia da e mp re sa Beta é: R: p ad r ão.
RESPOSTAS DO CURSO “INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO E AOS DIREITOS BÁSICOS” FGV O marco histórico para o reconhecimento do consumidor... R: prevenção de conflitos De acordo com o ordenamento jurídico brasileiro, o consumidor é aquele que... R:física que adquire um produto para revenda posterior O Código de Defesa do Consumidor (CDC) elenca uma série de... R: à livre iniciativa da ordem econômica Para assegurar o direito do consumidor em relação... R: estendida diferenciada é menos abrangente que a original e cobre apenas relações específicas Maria Lucia adquiriu um apartamento ainda na planta... R: há um vício oculto em um bem durável Uma das formas mais acessíveis de aquisição de um bem imóvel... R: uma cláusula abusiva Em julho de 2013, Bento comprou um aparelho de TV... Obs: Não anotei a alternativa, mas é a que ele não tem mais direito. A minha era “B”. São 10 questões, mas acertando apenas 7 você já consegue o certificado.
Mo tivação nas Organizações
1 - Pessoas com mentalidade global conseguem aceitar melhor as diferenças culturais, adaptam-se com maior facilidade às mudanças e extraem oportunidades dessas mudanças, entre outras características. Esse conceito de mentalidade global foi defendido por Rhinesmith, que afirma que competência não é o mesmo que mentalidade nem que características pessoais. Segundo a ótica de Rhinesmith, uma competência só se estabelece quando: R: a mentalidade se transforma em comportamento e uma característ ica pessoal é aplicada. 2 - Quando estamos tratando de motivaç ão, é preciso que m enc ionem os determinados sent imentos intimamente relacio nad os. Entre tais sentimentos, encontramos : R: o reconhecimento. 3 - Na apresentação oral, precisamos tomar alguns cuidados para que s ejamos bem -sucedidos. Ent re esses cuidados, destac amos: R: conhecer bem o assunto. 4 - Uma das principais teorias sobre m otiv ação estabelece que há dois fatores que explicam o com portam ento das pess oas no tr abalho: os hig iênicos e os motivacionais. Em relação a tal t eoria, afirm amos que diz respeito a: R: Herzberg. 5 - Aline apresenta um problem a de taquicardia toda vez que é contr ariada em relação a seus objetivos. Assim com o Aline, m uitas pes soas podem desenvolver um tipo de doença provocada por conteúdos psicológ icos. T rata-s e de um mecanism o de defesa. Nes se cas o, o mecanismo de defesa apresentado por Aline é conhecidopor: R: somatização. 6 - Se uma pessoa env iar um torpedo a um colega convidando -o para uma reunião, a mensagem será o c ont eúdo do torpedo, ou seja, o conj unto de pal avras que o com põem. O em issor será a pessoa, e o recept or será o colega. O código s erá a língua portug uesa, o cana l será o celular e o refer ente s erá a r eunião, pois é a ela que a mensagem se refere. Fonte: GUIMARÃES, T. Comunicação e linguagem. São Paulo: Pearson, 2012. Sabemos que a comunicação é a ess ênc ia das relações hum anas , e é fundamental para o meio org anizacional. Conce ituamos comunicação com o um pr ocesso : R: interaci onal. 
7 - A conc essão de m aiores responsabilid ades e a autonom ia, presentes na gestão estratégica de pessoas, põem em xeque a cadeia hierárquica nas organizações. Com isso, o poder multiplica-se e se torna: R: compartilhado 8 - A busca por acordos é m uit o relev ante, também, no trabalho em equipe. Para tal, é preciso utilizar a habilidade de: R: negociar. 9 - Sem dúvida, as pessoas alocam mais tempo nas atividades para as quais estão motivadas. Por exem plo, pessoas que gostam de tocar um instrum ento sempre enco ntrarão t empo para praticar. Ess e exemplo significa que : R: os conteúdos psicológicos encaminham as pessoas para uma det erminada direção. 10 - O c onj unto de habilidades e tec nologias que habilitam uma empresa a proporc ionar um benefíc io par ticul ar para os c lientes é denom inado de competência essenc ial. A competência essencial é difícil de ser imitada, pois envolv e : R: conhecimento tácito. 11 - Para formar , de fato, uma equipe, não basta reunir pessoas em um grupo. Dessa forma, concluím os que equipe é um conj unto de pessoas q ue: R: têm um propósit o comum. 12 - Carl J ung afirma que os indiv íduos possuem quatro funç ões psíquicas básicas, responsáveis pelo modo de conhecer e das quais out ras derivam. São elas : pens amento, percepção, sentim ento e int uição. A int uição, segundo o aut or, é uma função : R: não r acional e inconsciente 13 - Por que uma pessoa, em determinado tempo, escolhe uma determinada forma de comportam ento e a realiz a com determinada inte nsidade e persistência? A motivação pode R: energia intrínseca. 14 - Muit as vezes, nota-se, em uma organizaç ão, que o processo de c omunicação é alimentado por vários fatores int ervenientes e alg uns deles são relacionados às atitudes dos participantes. Como exem plo de fatores intervenientes relac ionados à atitude, temos : R: as opiniões f ormadas, a pr essa, o desinteresse. 
15 - A fase inicial da elaboração de uma estratégia consiste no planejamento. Nesse período, são visualizadas as ameaças e oportunidades, elabor adas as estratégias func iona is e criadas todas as metas a serem cumpridas para o alc anc e do obj etivo pretendido. Assim como ocorr e na estratégia, a primeira fas e da c aptação de tale ntos é o planejam ento. Essa etapa deve incluir a definição: R: das competências que a organização deseja. 16 - No meio organizacional, realizam -s e, com freq uência, apresentações orais para clientes, subordinados, superiores e fornecedores. Entre os cuidados exig idos pela apresentação oral, destacam os: R: informar ao auditório o obj etivo e o conteúdo da apr esent ação. 17 - Herzberg tratou, em sua obra, dos fatores motivac ionais. A respeito de seus postulados, concl uímos que : R: os fatores motivacionais associam- se aos sentiment os de autorreal ização e reconhecimento. 18 - Além da comunicação verbal – que se processa por palavras – temos outr a – que se processa por variado repertório de c omportamento. A com unicação que prescind e do uso da palavra é denominada: R: não verbal. 19 - Para que um conj unto de pessoas que trabalha j unto se torne uma equipe, é preciso ser mais que um grupo. Par tind o desse princ ípio, ent re as vantagens de se trabalhar em equipe, apontamos a: R: assunção de riscos. 20 - A captação de talentos envolve várias etapas. As principais são planejamento, execução e avaliação dos result ados. Na avaliação dos resultados, definem -se: R: os candi datos que serão submeti dos à seleção. 21 - Rogério, Gerente de RH, subm eteu à apreciação da Dir etoria um projeto para a melhoria das condições físic as de t rabalho. Baseado na teoria dos dois fatores de Herzberg, Rogério, em seu relatório, deverá destacar que: R: as reclamações seriam reduzidas, porém a motivação não aumentaria necessari amente.
22 - No Departamento de Produç ão, a funcionária recém -contr atada é um verdadeiro talento. T em algum as ideias bem criativas, que estão alav anc ando a inovação do setor. Por outro lado, ela deixa seus subor dinado s falando sozinhos, pois tem m uitas tarefas a serem resolvidas. Na situação exposta, identificamos uma atit ude que pode afetar a comunicação. No caso, essa atit ude está relaciona da: R: à pressa. 23 - Reis e deuses acabaram s e t ornando um a só pess oa, simbolizada pelo faraó, no Egito antigo. Ele era o c omanda nte militar, o sumo sacerdote, a pers onif icação de deus e também o líder polít ico. O primeiro faraó do Egito foi Me nes. Fonte: SALVADOR, Arlete. Cleópatra. São Paulo: Cont exto, 2011. Assim com o no Egito antigo, o líder tem import ant e funç ão na cond ução dos process os e no desempenho das equip es. Dent re os vár ios papéis que o líder assume, destacamos o de : R: instigar empati a. 24 - As pessoas são capazes de ter competência técnic a para exercer sua função, competência social para interagir com outras pes soas e com petência de negócio par a busc ar os res ultados empresariais. Dess a form a, torna -s e claro que a ges tão de competências representa o proces so que : R: reconhece, mantém e amplia os conhecimentos, as habilidades e o comportamento das pessoas. 25 - Muitas de nossas forças energéticas são fecundadas em nossa c élula familiar. Por isso, muitos de noss os c omportam ent os na empresa t êm origem em nossas famílias. Em geral, temos forças energéticas de três níveis: biológico, psicológico e espiritua l. Qua nt o ao nível espirit ual, afirmamos que nele estão o: R: amor , a compaixão, a intuição. 26 - O sistema de recom pensas precisa ser reform ulado para estimular os esforços dos func ionár ios. E a tendência é que as empresas acresc ent em ao tradicional sistem a de remuneração um sistem a que inclui recom pensas, designado por remuneração estratégica. A Bosc h América Latina atrelou a remuneração v ariável e a avaliação de desempenho de seus funcio nár ios ao alcance das metas das equipes. Fonte: ROBBINS, S.; TIMOTHY, J.; SOBRAL, F. Tradução Rita de Cássia Gomes . Comportamento organi zacional. 14. ed. São Paulo: Pear son Prentice Hall, 2010. A rem uneração estratégica inclui a remuneração variáv el, que tem como carac terístic a
R: a participação nos lucros, vinculada ao desempenho dos indivíduos, das equipes, da empr esa. 27 - As pessoas que com põem uma equipe são diferent es umas das outr as. Tal diferença pode estar marcada pelo tipo de inte ligênci a predomina nt e em cada membro. Gardner v ê sete tipos de inteligência. Ent re esses tipos está a intr apessoal, que diz respeito : R: ao autoconhecimento. 28 - O Gerente entra na sala e pergunta à secretária sobre a pass agem aérea para o Rio que havia lhe pedid o por e-mail. Ela, rapida mente, entrega ao Gerente a passagem, e ele, surpreso, nota que a func ionária com prou para as oito horas da manhã do dia segui nte, e nã o para as oito horas da noite de hoje conforme solic itado. Uma m ensagem eletrônica pode ser com plic ada e obscura s e não for bem redig ida. Por outr o lado, é um recurso muito uti lizado atua lmente e tem muitos benefícios tam bém. Uma das vant agens da mensagem eletrônica é: R: a presença do emissor e de seu r ecept or em locais e horários disti ntos . 29 - Gestão de desempenho é o processo de avaliação formal do desem penho das pessoas, isto é, de seu agir (individua l e em eq uipe) conformeos resultados pretendidos pela empresa. Uma ges tão de desempenho renovada deve ser sufic ient ement e : R: flexível para incorporar diversidades. 30 - As mudanç as impostas pelo m ercado cond uzem as empresas a divers ificar seu quadro funcional com pessoas que apresentem visões e vivências variadas. A div ersidade veio de encontro a quem def end ia uma visão cons ervadora, derrubando barreir as dentro das corporaç ões. Hoj e, nas empresas, as princ ipais difere nças entre os m embros de um a equipe referem-se à: R: crença, visão de mundo e cultura.
GAB ARITO FGV BA SE S CONC EITUA IS DOS M OD ELOS DE GES TÃ O 1) A empresa vi sta como u m org a ni smo vi vo adota um o lhar ma is huma no para a organi za ção e para os q ue de la faze m pa r te. E la é vi sta como uma comuni dade de i ndi víd uos q ue busca m at ua r com s uste ntabi li dade e agrega r valo r nas a tivi dad es q ue e xec utam . Uma emp resa sob o e nfoq ue de u m organi smo vi vo R espo sta: a dapta-se às cond içõ es ambientais . 2) U ma das muda nças de mai or rele vâ nci a na ado ção d e no vos modelos de gestão é a tra nsfor mação de uma vi são me câ ni ca red uci oni sta e m uma vi são ho lísti ca e integ radora, co m o espaço para a i nte ligênci a i nt ui ti va e a c riação de conheci mento. A s orga ni zações sobre vi ve rão e terão va ntagem co mpeti ti va se forem capa ze s de atrai r e re ter os melho res t rabal had or es do conheci me nto . Pa ra que tra balhad ore s do co n heci me nto se tor nem uma rea l va ntagem competi ti va, é ne cessári o, po r e xemp lo, q ue te nham R espo sta: c ompetência p ara o a uto gerenciamento e a autono mia . 3) A eficáci a de uma o rgani zação cost uma ser toma da co mo o g rau em que ela realiza seus o bje ti vos. A orga ni za ção e fi ca z é a que fa z as coisas cer ta s, aq ui lo que a le va ao alca nce de s ua estra tégi a. A b usca da e ficá cia organi zaci onal leva a emp resa a es tabelecer uma prio ri dade de valo res, i sto é, o q ue e la i rá enfa ti zar em se u modo de ação. Nesse co nte xto, es tabelece r metas sig ni fi ca R espo sta: foca liz ar a quilo que é impo rtante .. 4) A criaçã o e o est udo de ce nários têm po r obje tivo au me ntar a cap acid ade de percepção dos tomado res de d ecisã o pa ra q ue c ump ram se u p ape l de forma estratég ica, b usca ndo comp re ender o si g ni fi cado dos a conte cimentos e s ua comple xi dad e. Ela borar estudo s de ce nário s é importa nte porq ue R espo sta: a umenta o nível d e c onsc iên cia e melhora a qu al id ade das dec isõ es. 5) B art lett e G hosha l a na li saram doi s modelo s de gestã o anta gôni cos. U m deles focad o em est ra tégi a, est r ut ura e si stemas , e o utro q ue prio ri za os propó sitos, os processos e as pe ssoas. U ma emp resa q ue adota um mo de lo de gestão co m foco em e stra tégi a, estr ut ura e sistema s R espo sta: c ombina a tecn olo gia e as re laçõ es para o c ontrole. 6) E lli ot t Jacq ues reali zou est ud os aco mp anha ndo a evo l ução dos i ndi v íduos na orga ni za ção. E le co nsta tou q ue, q ua nto mais um i ndi víd uo fosse ca pa z de form ula r ob jetivos , de e laborar e e xec utar um pla neja mento e de fa ze r nele as muda nças ne cessári as, mai ore s seria m se u níve l de abs traçã o, se u horizo nte de vi são e s ua capaci da de d e assumir carg os ge re nci ai s de n ívei s cada ve z mai s ele vados. A lé m di sso, Jacq ues tamb ém ob ser vo u q ue a capaci dade de traba lho de um i ndi víduo tem uma co rre la ção d ireta com a i dade cro nológica . Essa consta tação nos le va a co nc lui r q ue 
R esp osta: a c apacidade de ab straçã o é fund amen tal p ara níveis dec isó rios ma is e levado s. 7) A s orig ens da Admi ni stração re mo ntam aos pri mórd ios da ci vi li zação. M ui tos dos concei tos de gestã o at ua lme nte est udado s tivera m s uas ori ge ns em precedentes hi stó rico s, q ue resp aldara m o mo do co mo m ui tos admi ni st rad ore s resol ve m se us problemas nos di as de ho je. S aindo de uma so cied ade agrári a, passamos pela re vo l ução ind us trial e c he gamos, nos di as at ua is, a uma soci edade do conheci me nto . O trab alhad or da soci edad e do conheci me nt o se caracteri za p or: R espo sta: s er cria tivo e flex ível dian te da ambigüidade e d a in certez a . 8) A a náli se d e ce nário s é um co ncei to de ori gem mili ta r q ue passo u a ser amplame nte uti li zad o como fe rra menta de ges tão. E la permite q ue estratégi as seja m es tabelecida s consi dera ndo -se um co nte xto f ut uro, i dentifica ndo fatores que pod em i mpulsi ona r o ne góci o em me io a um cená rio competi ti vo. S eg undo Schwar t z, a a náli se d e cená rio s deve ser fei ta sob três e n foques R esp osta: otim ista, pe ssimista , co ntinu ís mo. 9) A fi g ura a segui r represe nta o mod e lo org a ni zaci o nal de Noe l Ti c hy: Se gundo esse modelo de composi ção org a ni zaci o nal , é CO RRE TO a fi rma r que: R esp osta: a estrutura organiz aciona l é depe nden te da estratégia . 10) E m 1914, He nr y Ford dese nvol ve u um si stema de fab ri cação em massa para sua emp resa e re vo luci o no u a i nd ústria a u tomobi lís ti ca. O si stema baseo u-se em uma li nha de p rod ução compos ta de u ma este ira ro la nte q ue cond uzi a os a utomó vei s, e cada funci o nári o prod uzi a uma par te d os ve íc ulos , sem preci sar se mo ve r. Esse si stema fi cou conhe cido como Fordi smo. Po demos afi rmar q ue o Fordismo seg ue um modelo de Re sposta: siste ma me cânico, pois os funcionários s ão v istos ape nas como pe ças substituíve is..	
GABARITO CÁLCULO F INANCEIRO BÁSICO PA RA ADMINISTRAÇÃO F INANCEIRA 1- O gestor financeiro de uma empresa de produtos natalinos apresentará à diretoria o fluxo de caixa futuro projetado para o lançamento de um novo produto. De janeiro a setembro, não existem vendas projetadas para o produto. Em outubro, o fluxo de caixa projetado é de R$ 40.000,00; em novembro, é de R$ 60.000,00; em dezembro, de 50.000,00. O custo médio de capital para o projeto é de 2% ao mês. O investimento necessário para o lançamento do produto é de R$ 100.000,00. Considerando os dados apresentados, é correto afirmar que o valor presente desse projeto é de: R$ 120.490,00, o que torna o projeto viável, com um lucro de R$ 20.490,00. 2- As taxas de juros podem ser de tipos diversos. Considerando os diferentes tipos de taxa de juros existentes, é INCORRETO afirmar que: em juros compostos, a taxa periódica pode ser encontrada por meio da taxa proporcional ao prazo. 3- Uma obra de arte foi adquirida por R$ 500.000,00 e, um ano depois, foi revendida por R$ 600.000,00. Nesse mesmo período, de acordo com um dos índices de preços usuais, a inflação foi de 10%. Levando em conta os dados apresentados, o ganho aparente ou nominal dessa operação foi de: R$ 100.000,00. 4- Um empreendedor está projetando investir em uma franquia de chocolates em um futuro próximo. Se tivesse o capital necessário hoje, realizaria um investimento inicial de R$ 100.000,00. No entanto, como não detém esse capital, a sua estratégia será a seguinte: realizar aportes mensais de R$ 5.000,00 em um fundo de investimentos que dará um retorno de 1,5% ao mês. Considerando os dados apresentados, é correto afirmar que o empreendedor terá o capital necessário para o investimento em: 24 meses. 
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 5- Um empréstimo de R$ 100.000,00 foi contratado por uma empresa de prestação de serviços à taxa nominal de 30% ao ano, com capitalização semestral. Considerando juros simples, a taxa anual efetiva para essa operação é de: 32,25%. 6- O governo tem um papel de destaquena formação das taxas de juros do mercado. Entre as opções a seguir, aquela que NÃO corresponde a uma ação do Governo responsável por impactar as taxas de juros é: praticar a desoneração tributária para alguns setores da economia. 7- Normalmente, estimamos o fluxo de caixa para um horizonte que seja previsível (10 anos) e, daí em diante, adotamos a premissa de que esse fluxo terá uma anuidade infinita, igual ao valor do fluxo de caixa do décimo ano. Para encontrarmos o valor presente da empresa, no entanto, precisamos descontar o fluxo de caixa do período explícito de projeção e, também, o valor da perpetuidade. A opção que apresenta o cálculo correto para obtermos o valor presente da perpetuidade (PV perpetuidade) é: PV perpetuidade = anuidade / taxa de juros 8- A taxa interna de retorno (TIR) é uma ferramentas financeiras utilizadas para a avaliação de projetos. Por meio da TIR é possível obter: o percentual de custo de um empréstimo e o retorno de um investimento. 
 9- Um administrador financeiro levantou um empréstimo bancário no valor de R$ 500.000,00. Esse empréstimo poderá ser pago em três parcelas mensais, como disposto a seguir:  R$ 120.000,00;  R$ 200.000,00 e  R$ 230.000,00. Comando Por meio da análise dos dados apresentados, é correto afirmar que o custo mensal dessa operação de empréstimo será de: 4,45%. 10- O cálculo da TIR é necessário em inúmeras operações, sendo amplamente praticado. No entanto, é comum surgirem alguns problemas quando da sua interpretação. Para evitar tais problemas, podemos recorrer a uma adaptação do método, transformando a TIR na TIR modificada ou MIRR (modified internal rate of return). A opção que apresenta um fluxo de caixa em que a MIRR seria aplicável é: FCo = -100.000; FC1 = 30.000; FC2 = 45.000; FC3 = -20.000; FC4 = 50.000.
CO NCEITOS E FUNDAM ENT OS DO M ARKET ING DIGIT AL 1- Ao a na lisar esse g rá fico, é CORRETO afir ma r q ue : Respo st a : o me r cado o n line pode se r u m b om n eg ócio p ar a a s empre sas q ue vend em seu s pr odu to s por me io d e e-co mmer ce . 2- O r e lacionamen to co m o cliente inclui a tividade s para de ixa - lo n o cen tro de ate nçõ es da or ga nização . Por me io do ma r keting de r ela cionamen to, as empr esa s pod em pr ojet ar e lança r açõe s volta das p ara o s clientes, bu scand o ap r oximá - los cad a ve z mais d e se us pr od uto s ou serviço s. Com base ne ssa a firmação , a na lise as seg uintes asser tivas: 1. Os clien tes q ue estã o sat isfeitos to rn am- se divulga dor es da mar ca e ind icam o s pr od uto s e se rviços d a e mp re sa para ou tra s pe ssoas. 2. O b om ate nd iment o ao client e to rn ou - se u ma ne cessidad e pa ra o su cesso empr esa rial, e ser b em aten dido é o pr ime iro p asso par a que os client es se tor ne m fiéis à ma rca . 3. Par a se r ela cion ar co m o client e é p r e ciso con hecê-lo, e pa ra con hecer o s háb itos do s cliente s a e mp re sa p ode utiliza r - se de inva são d e priva cidad e e f alta d e é tica. Está CORRETO o que se afir ma ap enas em: Respo st a : I e II. 3- Bran d in g ou br and management — e m p or tug uê s, g est ão d e mar cas — po de ser con sider ado o tr a balh o de const ru ção e g er e nciament o de uma mar ca ju nto ao mer cad o. Sob re essa ativida de p od emo s af irma r q ue : Respo st a : brand se r efere ao conju nto d e atr ibutos de uma ma r ca — n ome, lo go, slog a n e iden tida de visua l. 4- A chave para o suce sso é a combina ção d o mar ket ing tr ad icion al co m a s no vas fer r ament as on- line , a fim d e desen volver um pla no de ma rketin g d igita l qu e se ajuste às ne cessida des e às cara cterísticas de ca da emp r esa . F azem da s fer r ament as ut iliza das em mar ke ting digita l: 
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Respo st a : se ar ch en gine ma rk e ting (SEM) , e - ma il mar ketin g e r ed es so cia is. 5- O mar ket ing dig ital eng lob a a p rá tica d e pr omove r pro du tos ou ser viços p or meio da utiliza ção de can ais ele tr ôn icos pa ra che gar ao s con sumido r es d e fo rma r eleva nte , pe rso na liza da e co m mais ef iciência. Nesse co nte xto , é CORRETO d eclar a r q ue : Respo st a : o mar keting digita l u tiliza - se das tecno logia s de in for ma ção e comun icação (T ICs) . 6- Após a inter n et, a ma ior ia da s emp re sas t êm as po r tas ab ertas p ar a o mu nd o in te iro, p or cau sa d as infor ma çõe s dispon íve is em se us sites. Qua ndo a e mp resa prete nde at uar em algu m p aís diferen te do d e or ige m, p r ecisa to mar a lguns cuida dos, como a customizaçã o cultu ra l do ma ter ial. F az pa r te d o valo r cultu r al chamado coletivismo : Respo st a : estimu lar g r upos d e d iscussã o e esta r pre sent es n as pr incipa is r ed es so ciais de ma neir a a tiva. 7- Ao ob ser var a ima ge m d o anú ncio virt ual do F GV Online , é CORRETO dize r qu e a empr esa : Respo st a : u tiliza a o pinião do s clientes no anú ncio. 8- Após a expa nsã o da intern et e da s r ed es socia is, qu alque r pesso a po de dar o pin iões sob re tud o, muita s vezes com gr an de a ud iência de pú blico. As pe ssoas t êm se inte re ssado pe las op iniões de o u tr o s inter na utas, o qu e pro voco u mudan ças na fo r ma de as p esso as co mp rar em e agirem no mun do digita l. Nesse co nte xto , é CORRETO a firmar q ue : Respo st a :o compor ta men to do co nsu midor é influe nciado por o utr os in ter nau tas. 9- Entr e a s f er ra men tas on- line , u ma da s ma is utiliza da s é o e- ma il mar keting , u tilizad o p or ma is de 70% da s empr esas, se gu ndo pe squisa da Syman tech (2 017 ) .
Em r e lação a e ssa f err a men ta, é CORRETO a fir mar q ue : Respo st a : pod e ser u tiliza da pa ra comunica ção, pr esta ção d e ser viços, divulga ção e re lacion ame nt o com o clien te. 10-Após a dissemin ação da inte rn et, p ode - se d izer q ue h ou ve uma inve rsão n o flu xo da comunica ção e d o mar ke ting . Sob re esse tema, é CORRETO d eclar ar qu e, atua lmen te: Respo st a : o con sumidor bu sca a emp r esa, ch ega nd o ao s p rod uto s d e que pre cisa.
 
 
 
 
FUNDA MENTOS DE FINANÇA S FGV gabarito 
Envi ado por Amado Ne tto em 08 de nove mb ro de 2018 
 
1 - Um empres ário inves t iu hoje R$ 200.000, 00 em s alas c omerc iais para alugar. Os aluguéis 
líquidos anuais que rec eberá em c ada um dos próxi mos quat ro anos s ão de R$ 25.000,00. No final 
do quart o ano, quando já t erá rec ebido t odos os quatro aluguéis anuais, o empres ári o irá vender o 
imóvel por R$ 250.000, 00. 
Considerando os dados apres entados, a opç ão que t raz a represent ação c orret a desse at i vo é: 
 
t = 0 → -200. 000; t = 1 → 25. 000; t = 2 → 25. 000; t = 3 → 25. 000; t = 4 → 25. 000. 
 
t = 0 → -200. 000 ; t = 1 → 25. 000; t = 2 → 25. 000; t = 3 → 25.000; t = 4 → 250. 000. 
 
t = 0 → -200. 000; t = 1 → 25. 000; t = 2 → 25. 000; t = 3 → 25. 000; t = 4 → 225.000. 
x 
t = 0 → -200. 000; t = 1 → 25. 000; t = 2 → 25. 000; t = 3 → 25. 000; t = 4 → 275.000. 
Das 10 perguntas des ta avaliaç ão, v ocê a 
 
2 - E m fina nças corpo rat ivas, é nece ssár io ide nt ifica r corre ta me nte : o ativo do ne góc io, o 
a mb ie nte o nde esse at ivo va i oper ar e os investidore s q ue o fina nc ia m. 
Q ua nto ao fina nc ia me nto e aos investidore s de um ne góc io, a opção q ue ap rese nta uma 
afir mat ivaIN C OR R ETA é: 
x 
O i nves ti dor t ípi co é recepti vo ao ri sco. 
 
O i nves ti dor de ma nd a taxas d e re to r no mai ores p ara a ss umir ri scos mai ores. 
 
O i nves ti dor esp era receber juros o u di vi d endos p roporcionai s ao ri sco q ue está co rre ndo com o se u i nves ti men to. 
 
Só exi stem dua s fo ntes de rec ursos pa ra fi na nci ar p ro je tos e emp resas: o ca pi tal p róp ri o , q ue é o capi tal do s sóci os, e o 
capi tal de te rcei ros, q ue é o cap i tal dos cre dores . 
Ins t ruç ões Menu 
 
 
3 - O prime iro pas so para a to mada de d ec isõe s fina nce iras ót ima s é a cor reta 
id e nt ifica ção do ativo. 
A opção q ue apre se nta uma a fir mat iva INCOR R E T A acerca do s at ivos é : 
x 
Os ati vos são represe ntados como a seq uê nci a de f l uxos de cai xa q ue os passi vos p roporciona m aos se us i nvestid ores a o 
lo ngo d o te mpo . 
 
Ativo é o nome g e nérico q ue usa mos para nos referi r mos, po r e xemp lo, a um i nvestime nto , a uma empresa, a um pro jeto , a 
uma a pli cação o u a um eq ui pamento. 
 
Os ati vos i nta ng ívei s não têm represe ntação f ísi ca i medi ata, o u seja, são t udo o q ue nã o po de s er tocado, como no mes , 
percepção de qua li dade, exp erti se e di rei tos. 
 
Os ati vos tang ívei s são os q ue se pode tocar , medi r, pesar . P ode -se di zer q ue são o pat ri môni o físi co de uma emp resa , tais 
como máq ui nas, i ns tala ções e barras de o uro. 
Ins t ruç ões Menu 
 
4 - O adminis t rador financ eiro deve t omar dec is ões financ eira ótimas a fi m de alc anç ar os s eus 
objeti vos de c riar valor e m ax im iz ar a riquez a. 
Para t omar decis ões ót im as , as quat ro quest ões fundamentais a s erem res pondidas pelo 
administrador financ eiro s ão: 
 
I. Quant o invest i r? II. Quando i nvest ir? III. Onde financ iar o invest im ent o? IV. Com o dis tribuir os l uc ros ? 
 
I. Onde invest i r? II. Quant o i nves t i r? III. Como financ iar o invest i mento? IV. Como distribuir os res ul t ados ? 
 
I. Quando invest i r? II. Quant o financ i ar? III. Como financ iar o inves t imento? IV. Quant o dis t ribuir dos luc ros ? 
x 
I. Onde fi nanci ar? II. Quanto financi ar? III. Como financ i ar o invest i ment o? IV. Quanto dis t ribuir dos res ult ados ? 
 
 
 
5 - Uma indúst ria gráfic a foi adquirida por R$ 1. 500.000, 00. O fat urament o projet ado para os 
próx im os t rês anos é est ável, da ordem de R$ 1. 000.000, 00 por ano. 
Os c us t os variá veis s ão de 30% do faturamento, e os c us t os fix os anuais s ão de R$ 200. 000,00. 
Ao final do t erc eiro ano, ess a empres a s erá vendida por R$ 1.200. 000, 00. Ness e moment o, a 
alíquot a do im pos t o de renda s erá de 30% e não haverá depreci ação de ativos. 
FUND A MENTOS DA S RELAÇÕES I NTERNA CIONA IS OBS: NÃ O ESTÃ O TO DA S CE R TA S, MA S DA PR A TIRA R 7 N O PÓS-TES TE DA FGV ONL IN E 1.                                                  , que e xi ge res po sta si mé trica. Um si stema b ip ol ar de pode r que ilustra e s sa si tuação é a: A. Pri mei ra Guerra Mundi al. B. Se gunda Gue rra Mu ndi al. C. Europa durante o sé culo XVII. 2. Euro pa aA te ori a d a gue rra j usta bus ca pre s creve r como o Estado ( o u os agente s que atuam e m se u nome ) dev e agi r e m si tuaçõe s de co nfl i to armado para ten tar li mitar as conseq uê nci as de strutivas de s se conf ronto. Consi de rando o di rei to d e ir à gue rra ( j us ad bel lum) , um país pode de cl arar gue rra a u m grupo de combaten te s na gue rra ci v il de outro p aís cas o: A. haj a po ssi bil idade de de s astre humanitári o. B. haja pedido es pe cífi co de aj uda p or parte de um l ado na gue rra ci vi l . C. vise a equi l ibrar uma inte rve nção anterior reali zada por outro Estado. D. e xi sta uma v i da comum se parada e di s ti n ta no lado que se ri a a j u dado. pós o Con gre sso de Vien a ( 1814- 1 815) . 3. Dete rminados arranj os re gi onai s buscam ex pli ci tame nte re move r quase todos os obs tácul os p ara a coope ração entre os Es tados me mbro s e cri ar um e sp aço re gional com re gras e normas comuns. Um ex empl o de arranjo en tre paíse s que vi sa à in te gração re gional por meio d a i nsti tui ção de um órgão com autori dade supranacional nas rel ações i nte rnaci o nai s é : A. a A l ca. B. a Un asul . C. o Me rcosul. D. a Uni ão Europe i a. 4. Alé m da vio lê nci a, a p rodução de medo, a bu sca p or publici dade e ce rto d es compromi sso co m v alores h umani tári os pode m se r l istados como caracte rísti cas do te rrorismo . Os argumentos que tentam ex pl icar por q ue o terrorismo isl âmi co se tradu zi u e m um fe nôme no gl ob al pode m se r re u nidos e m três grupos, que são de ordem: A. e conômi ca, politi ca, j urídi ca. B. e straté gi ca, mil i tar, i ndus tri al. C. cul tural, econômi ca e re l i gi osa. D. mi di áti ca, e sportiv a, come rci al . 
FUND A MENTOS DA S RELAÇÕES I NTER NA CIONA IS 5. Uma d as marcas da o rde m gl obal conte mp orân e a é o aume nto da i mportânci a dos atores não e statai s , que podem se r cl assi fi cados como : (i ) companhi as tran snaci onai s, (i i) organi z açõe s não- gove rname n tai s i nte rnacionai s e (iii ) ON Gs híbri das. As ON Gs híbridas dife ren ciam- se po r atuar n o se tor pú blico e no se tor pri v ado, aten de ndo tanto a de mandas p úblicas quanto a de mandas co me rci ai s. Um e xe mp l o de organi zação não - gove rname ntal híbrida manti da com o i ntui to de promove r estraté gi as de de se nv ol vi mento das comuni dade s em que atua e o combate à pobre za é: A. Cruz Ve rmel ha. B. Do Mé d i cos se m Fron tei ras ( MSF) . C. Co nse lho Econômi co e Social das Naçõe s Uni d as (ECOSOC). D. Uni ão Internacional para a Conse rvação da Natu re za e dos Recursos Naturais (U ICN ). 6. No s paíse s de mocráti cos, e xi ste m gru pos o rgani z ados que real izam l obby por causas espe cífi cas. Da me s ma fo rma, a di pl o maci a mode rna dos paíse s de mocráti cos ope ra, constante me nte , sob infl uê nci a de grupos domé sti cos que, por al guma razão, tem i nte ress e e m ne goci açõ es i nte rnaci o nai s em cu rso. Um exempl o de organização i n te rnaci o nal não -gove rname ntal co m p ode r de barganha p ara infl ue n ci ar opi ni ão p úbl i ca e, e m ce rtos cas os, a autori d ade de Es tado central de uma de te rmi nad a re gi ão é: A. o Boko Haram. B. o Sen de ro Lumi noso. C. a Ani s ti a Inte rnaci onal . D. as Forças Armadas Re vol ucionárias da Colômbi a. 7. O mov imen to pelo reconhe cimento dos di rei tos hu manos no si ste m a in te rnaci onal te m sid o apli cado também e m nível regi onal e, mui tas vez es , de fo rma mai s be m- suce dida. Um exempl o de arranj o ins ti tu ci onal re gi onal consi de rado be m- s uce di do  em razão do e feito le gal alcançado sobre se us si gnatári os, das contri bui çõe s para o d eli ne ame n to d os di rei tos humanos e d a cri ação de me cani smos para s ua efi ci ente i mple me ntação  é: A. o Pacto de V arsóvi a em 196 8. B. o Acordo de He lsinq ue em 1975. C. a Comissão Árabe sobre Di re i tos Humanos em 196 9. D. a Convenção Europei a sobre os Direi tos Humanos e m 1953. 8. A ordem de Ve stf ál i a co nsoli dou princíp i os que ai nd a hoje gui amas re l açõe s in te rnaci onai s: s obe rani a, não i nte rve nção e re speito a assun tos domé sti cos e libe rdade e tolerância reli giosas, e ntre outro s. A parti r de uma sé rie de tratado s i nte rnaci o nai s ass in ados após a Gue rra dos Trin ta A nos ( 1618 - 1648) , a orde m e stabel e ci da em Ve s tf áli a tev e co mo aspe cto mais si gnif i cati v o: A. a l ibe rdade de cre nça re li giosa. B. a ci são reli gi os a e ntre prote s tante s e católi c os.

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