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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ RELATÓRIO DE PRÁTICA 01 Diego Dias Veloso, 01570248 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Farmacognosia Aplicada Aula 1 NOME: DIEGO DIAS VELOSO MATRÍCULA: 01570248 CURSO: FARMACIA POLO: JOÃO PESOA/PB PROFESSOR ORIENTADOR: UMBERTO PEREIRA SOUZA JÚNIOR TEMA DE AULA: FARMACODIAGNOSE DE FOLHAS (MICROSCÓPICA) RELATÓRIO: 1. Faça uma descrição das espécies vegetais que foram analisadas nessa aula prática: Espécie, gênero e Família. Na aula prática foram analisadas cortes da planta conhecida popularmente como Espada de São Jorge Nome científico: Sansevieria trifasciata Prain Reino: Plantae Divisão: Magnoliophyta Classe: Liliopsida Ordem: Asparagales Família: Ruscaceae Género: Dracaena Espécie: D. trifasciata Nome popular: espada-de-são-jorge 2. Procure a monografia oficial de pelo menos uma espécie vegetal utilizada na aula. O acesso às monografias oficiais (Brasil) é gratuita, e pode ser feita através do site de buscas: Busque na: “Farmacopeia Brasileira, sexta edição, volume II, Monografias de plantas medicinais”. a. A espécie vegetal utilizada, consta como monografia na Farmacopeia Brasileira 6ª edição? Caso positivo, anexar a monografia. Não foi encontrado na monografia farmacopeica a espécie vegetal utilizada em sala de aula 3. Faça um desenho das partes observadas MACROSCOPICAMENTE, comparando com a monografia oficial. Corte transversal 4. Faça um desenho das principais estruturas MICROSCÓPICAS observadas, comparando com a monografia oficial. Corte longitudinal 5. Explique a diferença entre um corte histológico transversal, de um corte histológico paradérmico Cortes Transversais: Feitos num plano perpendicular ao maior do órgão. Corte Paradérmico: Cortes superficiais, feitos num plano paralelo à superfície do órgão, sendo utilizados principalmente no estudo de órgãos laminares. 6. Descreva, as principais estruturas observadas (por ambos os cortes): Corte Paradérmico: estômato e células epidérmicas. Corte Transversal: Xilema, floema, cutícula, estômato, bainha do feixe, células epidérmicas. Corte Longitudinal: feixe vascular, células parênquica clorofiliano. TEMA DE AULA: ANÁLISE DO MEL RELATÓRIO: 1. Desenhe as principais estruturas observadas ao microscópio, no mel analisado, e identifique cada uma das estruturas. 2. A determinação da densidade pode ser feita através de diversas técnicas diferentes. Qual foi a técnica utilizada para determinação da densidade nessa aula prática? Faça uma breve descrição sobre o que é “Densidade” absoluta e densidade relativa, e qual a importância desse teste para identificação de insumos farmacêuticos (como o mel) e na investigação de possíveis adulterações desses produtos. Foi utilizado um densímetro de vidro em laboratório para determinar a densidade da amostra líquida. O densímetro de vidro é um instrumento de medição de densidade de líquidos. Esperava-se que a amostra tivesse uma densidade de aproximadamente 1,099, e este ensaio permite avaliar se a amostra atende às especificações estabelecidas. A densidade absoluta é uma propriedade específica de cada substância pura, que a identifica e diferencia de outras substâncias. A densidade relativa de um material é a relação entre sua densidade absoluta e a densidade absoluta de uma substância estabelecida como padrão. A densidade da matéria-prima pode ser medida e utilizada para confirmar a pureza do material. Quando uma substância é adulterada com um material mais barato, a densidade do composto resultante será diferente da substância pura. Além disso, a densidade pode ser uma ferramenta útil para garantir a homogeneidade do material. Se uma peça fabricada não for homogênea, sua força e resistência à ruptura podem ser afetadas. Por exemplo, uma bolha de ar dentro da peça pode fazer com que ela falhe quando estiver sob pressão. Realizar amostragens aleatórias das peças é uma forma simples e econômica de monitorar sua qualidade atual. 3. Faça um breve quadro, ou tabela, de forma a comparar os resultados do pH que você encontrou para o Mel, e qual o valor esperado. Com base em seu resultado, esse produto que você analisou, encontra-se aprovado, ou reprovado? Faça um laudo justificando aprovação ou reprovação. TESTE DE ACIDEZ 10 ml de mel 50 ml de água destilada 3,5 ml de NaOH 2 gotas de fenoftaldeído PH = 10 A determinação da densidade e acidez da amostra foi realizada durante a aula prática para avaliar sua procedência. Utilizou-se o teste de acidez com 2 gotas de fenoftaldeido. O teste mostrou que o mel está aprovado para consumo, uma vez que não foram encontradas nenhuma fermentação avançada. 4. De acordo com a reação observa (Reação de Lund), a amostra de Mel que você analisou, é pura, ou não? Justifique o porquê, você chegou a essa conclusão. Caso o mel seja puro, a quantidade de solução titulante (hidróxido de sódio) consumida não deve exceder 5 ml. Na análise da amostra em questão, foram consumidos apenas 3,5 ml da solução titulante, confirmando a pureza do mel. RELATÓRIO DE PRÁTICA 02 Diego Dias Veloso, 01570248 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Farmacognosia Aplicada Aula 1 DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: DIEGO DIAS VELOSO MATRÍCULA: 01570248 CURSO: FARMACIA POLO: JOÃO PESOA/PB PROFESSOR ORIENTADOR: UMBERTO PEREIRA SOUZA JÚNIOR TEMA DE AULA: PRODUÇÃO DE CÁPSULA DE HORTELÃ RELATÓRIO: 1. Realizar uma busca na literatura científica, e desenhar a estrutura do glicosídeo triterpênico “Escina”, apontando com uma seta ou um círculo, a estrutura que o classifica como um triterpeno. 2. Demonstrar no Relatório, os cálculos realizados para a quantidade de insumo/cápsulas Nº de cápsulas x conc= quantidade total do ativo 30x 265mg = 7.950mg Volume do proveto =17/30 = 0,566 Nº de cápsulas Cápsula 0 Capacidade da cápsula – qtd. Do ativo 0,68-0,56 = 0,12 0,12x30 = 3,6g 3. Realizar o peso de cada uma das cápsulas manipuladas, anotar, e avaliar a média e a uniformidade do peso entre a produção de todo o “Lote”. CAPSULAS CHEIAS CAPSULAS VAZIAS 0,474 0,093 0,47 0,089 0,451 0,091 0,463 0,091 0,459 0,09 0,462 0,089 0,481 0,087 0,451 0,09 0,467 0,092 0,453 0,089 0,463 0,092 0,459 0,083 0,464 0,091 0,456 0,094 0,465 0,089 0,477 0,088 0,458 0,091 0,476 0,089 0,465 0,086 0,45 0,091 0,465 0,091 0,476 0,091 0,467 0,086 0,462 0,09 0,458 0,091 0,47 0,089 0,466 0,089 0,462 0,089 0,475 0,091 0,468 0,086 0,464433333 0,0896 TEMA DE AULA: PRODUÇÃO DE GEL DE BABOSA RELATÓRIO: 1. Apresentar a nomenclatura científica da babosa, e o(s) principal(ais) marcadores, através da literatura científica, para essa espécie vegetal. Nome científico: aloe vera l. Família: liliaceae Origem: Mediterrâneo, Ilha da Madeira E Ilhas Canárias Os marcadores da babosa constituem-se principalmente por água e polissacarídeos, além de 70 outros componentes, tais como, vitamina A, B, C e E, cálcio, potássio, magnésio e zinco, diversos aminoácidos, enzimas e carboidratos. 2. Apresentar os métodos de extração utilizados para a babosa, na produção do gel. Existem dois métodos de extração do gel das folhas de Aloe vera. O método manual tradicional de extração da polpa e o método mecânico utilizado na produção comercial da polpa e da fração líquida que não é separada da polpa no método manual. 3. Apresentar a concentração final do extrato na sua formulação, demonstrando através do cálculo. Gel base = 50g 50-0,5=49,5g de gel base com 10 gotas de extrato de babosa Extrato= 10% -10/100= 0,01= 0,5 ml (10 gotas de extrato de babosa 4. Fazer uma representação esquemática ou desenho, do rótulo do produto acabado (gel). Não esquecer de identificar: Forma farmacêutica, forma de uso, insumo ativo, concentração, data de produção e condiçõesde armazenamento. Ingredientes: Gel de aloe vera 100% esbilizado, sorbitol, ácido ascórbico, ácido cítrico, sorbato de potássio, bicarbonato de sódio, goma xantana. Não contém glúten Sugestão de consumo: agite entes de beber. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Porção de 0,5 ml Qnt. Por porção %VD Valor energético 1% Carboidratos 2% Proteínas 0% Fibras 0,05g 0,2% Sódio 30 mg 1,25% BABOSA EM GEL 0,5ml REFERÊNCIAS ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia Brasileira, volume 2 - Monografias. Plantas medicinais. 6ª Ed. Brasilia, 2019. CABI - Invasive Species Compendium. Sansevieria trifasciata (mother-in-law’s tongue). Disponível em: https://www.cabi.org/isc/datasheet/48196. FREITAS, V. S. RODRIGUES, R. A. F. GASPI, F. O. G. Propriedades farmacológicas da Aloe vera (L.) Burm. f. Revista Bras. PI. Med. Campinas, v. 16, n. 2, p. 299-307, 2014. GUEDES, R.R.; PROFICE, S.R.; COSTA, E.L.; BAUMGRATZ, J.F.A.; Lima, H.C. Plantas utilizadas em rituais afro-brasileiros no Estado do Rio de Janeiro - um ensaio Etnobotânico. Rodriguésia, v. 37, n. 63, p. 3-9. 1985. SILVA, M. R. SANTOS, J. S. DANTAS, L. A. Controle de qualidade: uma abordagem sobre as análises físico-químicas aplicadas aos insumos farmacêuticos. Braz. J. Science, v. 2, n. 6, p. 60-74, 2023. image4.png image5.jpeg image2.png image3.png image6.png image1.png