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Agora que nos lembramos conceitualmente da 1ª Lei da Termodinâmica, vamos aplicá-la aos �uidos. A 1ª Lei da Termodinâmica aplicável a um volume de controle pode ser obtida a partir da equação básica da formulação de volume de controle dada por (Equação 2.28) Na dedução da equação básica da formulação de controle, consideramos que o sistema e o volume de controle são coincidentes no instante t, de modo que: (Equação 2.29) resultando (Equação 2.30) sendo e a energia total especí�ca (por unidade de massa) do �uido dada por Figura 2.16 - Sistema que troca calor e trabalho com a vizinhança Fonte: Livi (2017, p. 96). = ∫ βρ ( . ) dA + ∫ ∫ βρ d ∀dEsist dt ∫ S.C. V−− n−− d dt ∫ V . C. = ( − )δQ dt δW dt sistema ( − )δQ dt δW dt volume de controle − = ∫ e ρ ( . ) dA + ∫ ∫ eρ d ∀ δQ dt δW dt ∫ S.C. V−− n−− d dt ∫ V . C. (Equação 2.31) em que: g. y é a energia potencial especí�ca, é a energia cinética especí�ca e u é a energia interna especí�ca. praticar Vamos Praticar Um dos métodos para se produzir vácuo em uma câmara é descarregar água por um tubo convergente-divergente, como é mostrado na �gura a seguir. Temos que produzir uma depressão de 22 cm de mercúrio na câmara da �gura. Dados: as perdas de carga devem ser desprezadas. \gammaágua = 104 N/m3, \gammaHg = 1,36 x 105 N/m3, g = 9,81 m/s2, D1 = 70 mm e D2 = 36 mm. A vazão em massa de água pelo convergente-divergente deve ser um número situado entre: e = g. y + + uV 2 2 V 2 2
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