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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS CURSO: Nutrição DISCIPLINA: Anatomia NOME DO ALUNO: Tallita Ribeiro de Paulo R.A: 2298248 POLO: Bauru II - Centro DATA: 01/10/2022 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4 Título da Aula: Anatomia do Esqueleto Axial............................................................... 5 Título da Aula: Anatomia do Esqueleto Apendicular ................................................. 13 Título da aula: Anatomia do Esqueleto Apendicular .................................................. 20 Título da aula: Anatomia das Articulações ................................................................ 22 Título da aula: Anatomia do Músculo Estriado Esquelético ....................................... 26 Título da Aula: Anatomia dos Principais Músculos do Corpo Humano ...................... 29 Título da Aula: Morfologia Externa do Coração ......................................................... 32 Título da Aula: Morfologia Interna do Coração .......................................................... 35 Título da Aula: Anatomia do Sistema Vascular ......................................................... 39 Título da Aula: Anatomia do Sistema Linfático .......................................................... 41 Título da Aula: Anatomia do Sistema Respiratório .................................................... 43 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 46 3 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Esqueleto Humano ....................................................................................... 5 Figura 2: Ossos do neurocrânio e viscerocrânio ......................................................... 7 Figura 3: Ossos do Viscerocrânio ............................................................................... 9 Figura 4: Croqui das Costelas Verdadeiras, Costelas Falsas e Costelas Flutuantes 10 Figura 5: Representação do Esterno ......................................................................... 11 Figura 6: Esquematização da Coluna Vertebral ........................................................ 12 Figura 7: Estruturas de uma vértebra típica (torácica) .............................................. 12 Figura 8: Vista anterior do Úmero direito ................................................................... 13 Figura 9: Croqui do Osso Rádio ................................................................................ 14 Figura 10: Ulna .......................................................................................................... 15 Figura 11: Esqueleto da mão .................................................................................... 16 Figura 12: Fêmur ....................................................................................................... 17 Figura 13: Ossos da perna. A. Face anterior da tíbia e fíbula. B. Face posterior da tíbia. .................................................................................................................................. 17 Figura 14: Fíbula ....................................................................................................... 18 Figura 15: Esqueleto do pé ....................................................................................... 19 Figura 16: Pé ósseo direito ....................................................................................... 19 Figura 17: Clavícula .................................................................................................. 20 Figura 18: Escápula .................................................................................................. 21 Figura 19: Vista anterior da pelve .............................................................................. 21 Figura 20: Exemplo de Sutura ................................................................................... 22 Figura 21: Gonfose .................................................................................................... 23 Figura 22: Sindesmose ............................................................................................. 23 Figura 23: Ligamento do Quadril ............................................................................... 24 Figura 24: Menisco .................................................................................................... 25 Figura 25: Membrana Sinovial e Fibrosa ................................................................... 25 Figura 26: Excemplo de um músculo e suas particularidades .................................. 27 Figura 27: Músculos da Cabeça e Pescoço .............................................................. 29 Figura 28:Ilustração Esquemática da forma do coração ........................................... 32 Figura 29: Ilustração esquemática do coração, mostrando as cavidades (átrios e ventrículos) e a estrutura da parede cardíaca (epicárdio, miocárdio e endocárdio) .. 33 Figura 30: Ilustrações da morfologia externa do coração .......................................... 34 Figura 31: Anatomia interna do átrio direito e esquedo ............................................. 35 Figura 32:Morfologia interna do ventrículo direito e esquerdo .................................. 36 Figura 33: Ilustração do coração, mostrando os septos, as cavidades e os vasos da base do coração ........................................................................................................ 36 Figura 34: Vasos sanguíneos próprios do coração (aa. coronárias e seio coronário) .................................................................................................................................. 37 Figura 35: Estruturas do Sistema Linfático ................................................................ 42 4 TÍTULO DO ROTEIRO: Anatomia INTRODUÇÃO Segundo Duarte (2014), o termo “anatomia” deriva do grego “Ana”, que significa em partes, e “Tomein”, que significa cortar. Então, anatomia significa cortar separando em partes. Pode-se ainda ampliar esse conceito dizendo que a Anatomia é a parte da ciência que estuda a forma e a estrutura do corpo humano. Estudar Anatomia Humana significa compreender como as estruturas que compõem o corpo humano estão organizadas em seu interior através de cortes que possibilitam observá-las micro e ou macroscopicamente (DANGELO,2007; MOORE, 2014). A disciplina de anatomia é de caráter obrigatório em todos os cursos da área da saúde, sendo seu conteúdo essencial para compreensão da fisiologia e dos processos patológicos que acometem o ser humano. (SILVA, 2014). Salienta-se que grande parte de sua carga horária são de aulas práticas, uma forma eficaz de oferecer contato do futuro profissional direto com a realidade. Seu ensino nos cursos da área de saúde têm sido fundamental e variado ao longo da História. Este estudo tem por objetivo comparar e contrastar, de forma qualitativa, métodos de ensino da Anatomia Humana como por exemplo o uso de cadáveres, modelos anatômicos artificiais, peças plastinadas e outras tecnologias aos alunos de cursos da área de Saúde. Neste presente trabalho serão apresentados os conhecimentos obtidos a partir das aulas práticas em laboratório iniciando-se com o tema “Anatomia do Esqueleto axial” encerrando-se em “Anatomia do Sistema Respiratório”. A prática foi dividida em duas aulas de seis e cinco roteiros respectivamente em que foram analisados e estudados cada um dos temas, assim, aprendendo a reconhecer todas as estruturas da anatomia do corpo humano, por meioda utilização de um Altlas de anatomia e modelos sintétitos das partes do corpo. 5 RESULTADOS E DISCUSSÃO Aula 1 Roteiro 1 Título da Aula: Anatomia do Esqueleto Axial O Roteiro 1 teve como objetivo o reconhecimento das estrtuturas do esqueleto axial. Inicialmente o conteúdo teórico foi passado e depois a atividade prática consistiu em aplicar os conhecimentos adquiridos por meio de observações em um modelo anatômico. O esqueleto é um conjunto de ossos e cartilagens ligados entre si para formar o arcabouço do corpo e desempenhar várias funções (Figura 1). Os ossos são rijos com variação de forma, coloração e número, geralmente unidos por articulações e ligamentos. Figura 1: Esqueleto Humano Fonte: Extraído de SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana, volume 1 / editado por R. Putz e R. Pabst, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 6 Dentre as funções importantes do esqueleto humano aprendidas em aula pode-se citar: • Sustentação e conformidade: fornece uma base estrutural para o corpo, sustenta os tecidos moles e forma pontos fixos para tendões de diversos músculos esqueléticos; • Proteção: protege órgãos nobres (encéfalo, coração e pulmões) contra traumatismos externos; • Participação na alavancagem (movimentação): juntamente com os músculos esqueléticos desloca o corpo ou parte dele; • Hematopoiese: produz células sanguíneas através da medula óssea vermelha; • Homeostasia mineral: armazena vários tipos de minerais, principalmente cálcio e fósforo; • Armazenamento de energia: armazena lipídios na medula óssea amarela ou flava. O esqueleto humano é dividido em duas grandes partes: Esqueleto Axial e Esqueleto Apendicular. O objetivo do Roteiro 1 se deu em reconhecer as estruturas do esqueleto axial, que corresponde a um medial formando o eixo do corpo, constituído pelos ossos do crânio, pelo hioide, pelo tórax e pela coluna vertebral. Por meio de um Atlas de Anatomia e o modelo anatômico do crânio foi observado as estruturas do neurocrânio e viscerocrânio. • Neurocrânio: Os ossos da cabeça, articulados entre si, constituem uma caixa óssea chamada de neurocrânio, que aloja e protege o encéfalo. O neurocrânio é a parte maior do crânio e localiza-se superiormente e posteriormente à região do crânio (ABREU, 2018). Os ossos que o compõem são: ➢ Osso frontal: osso ímpar forma a fronte (testa), o teto da cavidade nasal e as órbitas; ➢ Osso parietal: osso par, direito e esquerdo, formam os lados e o teto do crânio, estão articulados na linha mediana formando a sutura sagital; ➢ Osso temporal: osso par, direito e esquerdo, constituem as paredes laterais 7 do crânio. São formados por uma porção escamosa, a qual se articula com o parietal na sutura escamosa, uma porção mastóidea, porção timpânica e porção petrosa ou rochosa; ➢ Osso esfenoide: osso ímpar, irregular e situado na base do crânio na frente dos temporais e à porção basilar do occipital; ➢ Osso etmoide: osso ímpar e mediano. Localizado na base do crânio, mais precisamente na zona anterior medial; ➢ Osso occipital: osso impar, forma a parte posterior e parte da base do crânio, estão articulados anteriormente com os ossos parietais formando a sutura lambdoide. Figura 2: Ossos do neurocrânio e viscerocrânio Fonte: Extraído de Gray´s Anatomia clínica para estudantes /Richard L. Drake, Wayne Vogl, Adam W. M. Mitchell; ilustrações Richard Tibbitts e Paul Richardson. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. As partes dos sistemas respiratório e digestório, órgãos da visão, audição, olfação e equilíbrio estão relacionados ao viscerocrânio (ou simplesmente ossos da face), que é a parte menor, anterior e inferior do crânio. Foi visto que a face ou viscerocrânio é constituída por 14 ossos irregulares, os quais são: ➢ Osso maxilar: formado pelas maxilas, direita e esquerda, ocupando quase toda face. ➢ Osso palatino: osso par, direito e esquerdo em forma de L, apresentam uma lâmina vertical e outra lâmina horizontal, estão localizados atrás das maxilas e participam diretamente da delimitação das cavidades nasal, bucal e 8 orbitária; ➢ Osso zigomático: osso par e irregular, direito e esquerdo, também chamado malar e que formam as saliências da face; ➢ Osso nasal: osso irregular, par, direito e esquerdo, estão articulados entre si no plano mediano e formam o esqueleto ósseo da parte do dorso do nariz; ➢ Osso lacrimal: osso par, localizados na parte anterior da parede medial da órbita delimitando a fossa do saco lacrimal; ➢ Conchas nasais inferiores: ossos laminares, independentes e irregulares, estão situados na cavidade nasal; ➢ Osso vômer: osso impar, situado na face anterior do crânio e mantêm-se articulado com o osso esfenoide, possui uma lâmina que, juntamente com a lâmina perpendicular do esfenoide, formam o septo nasal ósseo; ➢ Mandíbula: o único osso móvel da face, impar, encontra-se articulado com os ossos temporais através de seus côndilos formando a articulação têmporomandibular, conhecida como ATM. A mandíbula apresenta-se em forma de ferradura onde estão formados os alvéolos da arcada dentária inferior, e dois ramos, uma continuação do corpo em uma angulação denominada ângulo da mandíbula; ➢ Osso hioide: Pequeno osso, Ímpar, em forma de ferradura que não pertence ao crânio e nem à face, está localizado na região do pescoço, abaixo da mandíbula e acima da cartilagem tireóidea da laringe. Este osso não se articula com nenhum outro osso e está sustentado pelos músculos do pescoço. 9 Figura 3: Ossos do Viscerocrânio Fonte: Extraído de SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana, volume 1 / editado por R. Putz e R. Pabst, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. O tórax é constituído por um esqueleto osteocartilagíneo formado posteriormente por doze vértebras (cada uma com um par de costelas póstero-látero- anterior e suas cartilagens costais) e pelo osso esterno, localizado anteriormente. Em conjunto estes ossos formam a caixa torácica. As costelas são ossos alongados compostos principalmente por cabeça da costela, colo da costela, tubérculo da costela e corpo da costela. Há doze pares de costelas situados em cada antímero. Os sete primeiros pares de costelas são classificados como costelas verdadeiras, já que, por meio de suas cartilagens costais, conectam-se diretamente ao esterno. Os pares de costelas de número oito, nove e dez são classificados como costelas falsas, pois não se fixam diretamente ao esterno, mas por intermédio de cartilagens costais de outras costelas. Já os dois últimos pares de costelas são classificados como flutuantes, pois não se fixam na região anterior. 10 Figura 4: Croqui das Costelas Verdadeiras, Costelas Falsas e Costelas Flutuantes Fonte: Extraído de Gray´s Anatomia clínica para estudantes /Richard L. Drake, Wayne Vogl, Adam W. M. Mitchell; ilustrações Richard Tibbitts e Paul Richardson. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. O esterno está situado no plano mediano da caixa torácica. Esse osso plano pode ser dividido em três partes: O (i) manúbrio é a porção mais superior, larga e espessa do esterno. Aí nota- se a incisura jugular, superiormente e as incisuras claviculares, lateralmente. Também estão presentes incisuras costais logo abaixo das incisuras claviculares, as quais irão fazer contato com as cartilagens costais. As incisuras costais também estão presentes na região do esterno chamada de (ii) corpo do esterno. Este se encontra separado do manúbrio por meio do ângulo do esterno. Já o (iii) processo xifoide é a parte mais inferior do esterno e serve de orientação para massagem cardíaca e para a fixação de músculos como o diafragma e reto do abdomêm. 11 Figura 5: Representaçãodo Esterno Fonte: Extraído de Abreu et at. (2018) Por meio de um modelo anatômico sintético de tórax, foi possível identificar as costelas verdadeiras, falsas, flutuantes, esterno (manúbrio, corpo do esterno e o processo xifoide). Além disso, foi classificado e discutido as estruturas de acordo com a morfologia. Por fim, foi adquirido conhecimento e observado em um modelo anatômico, todas as regiões da Coluna Vertebral que forma o eixo de sustentação do corpo, assegurando flexibilidade necessária à movimentação do tronco e manutenção da postura. Além disso, a mesma protege a medula espinal e assegura uma passagem para os nervos espinais. Basicamente, é formada por 33 vértebras (fundidas ou não) que estão empilhadas longitudinalmente entre si. De modo esquemático, divide-se a coluna vertebral nas seguintes regiões: cervical (composta por sete vértebras), torácica (12 vértebras), lombar (cinco vértebras), sacral (cinco vértebras) e coccígea (três a cinco vértebras). 12 Figura 6: Esquematização da Coluna Vertebral Fonte: Extraído de Gray´s Anatomia clínica para estudantes /Richard L. Drake, Wayne Vogl, Adam W. M. Mitchell; ilustrações Richard Tibbitts e Paul Richardson. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Em anatomia convencionou-se que a referência das vértebras é feito por abreviação, por exemplo, colocar a região da coluna (C para cervical, T para torácica, L para lombar, S para sacral e Co para coccígea) e o número da vértebra em algarismos romanos. Salienta-se que existem duas vébras atípicas: a C1 (Átlas), não possui corpo vertebral e processo espinhoso; e C2 (Áris) que apresenta o processo odontoide. Apesar das características particulares das vértebras de cada uma das regiões da coluna, todas elas possuem uma estrutura típica e comum. Estas estruturas de uma vértebra típica (torácica) são: corpo vertebral, pedículo vertebral, forame vertebral, processo transverso, processo articular superior e inferior, lâmina vertebral e processo espinhoso (FILHO, 2015). Figura 7: Estruturas de uma vértebra típica (torácica) Fonte: Extraído de NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 5ª. Edição, 2011 13 Aula 1 Roteiro 2 Título da Aula: Anatomia do Esqueleto Apendicular O objetivo do Roteiro 2 se deu em reconhecer as estruturas do esqueleto apendicular, que é formado pelos ossos dos membros superiores e inferiores. Foi utilizado um Atlas de Anatomia e os modelos anatômicos sintéticos de membros superiores e inferiores para reconhecer cada um dos ossos que compõem cada um dos membros, a fim de aplicar os conhecimentos passados. A parte livre do membro superior é formada pelo úmero, rádio, ulna, ossos do carpo, ossos do metacarpo e as falanges. As identificações começaram pelo úmero, osso par, considerado o mais longo e maior osso do membro superior cujo corpo (diáfise) é separado epífises. Foi observado que na epífise proximal, encontra- se a cabeça do úmero e seu estreitamento, o colo anatômico do úmero. Proeminências ósseas puderam ser identificadas facilmente abaixo do colo anatômico do úmero: o tubérculo maior, lateralmente e o tubérculo menor, medialmente; seguidos por suas respectivas cristas – crista do tubérculo maior e crista do tubérculo menor do úmero . Entre os tubérculos está o sulco intertubercular. Figura 8: Vista anterior do Úmero direito Fonte: Extraído de Abreu et at. (2018) 14 Após identficação do úmero, foi observado o rádio, osso par, longo, localizado lateralmente no antebraço e paralelo a ulna. Proximalmente articula-se com o úmero e a ulna (articulação do cotovelo) e distalmente com os ossos carpo (articulação do punho), mas precisamente com o escafoide e o semilunar. Figura 9: Croqui do Osso Rádio Fonte: Extraído de SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana, volume 1 / editado por R. Putz e R. Pabst, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 Seguindo a sequência, foi observado a Ulna, osso par, longo, localizado medialmente no antebraço. A ulna articula-se com o úmero e o rádio onde forma a articulação do cotovelo. Na parte proximal e posterior do cotovelo apresenta-se de forma saliente que é formada pelo olécrano e na parte distal e medial do antebraço destaca-se o processo estiloide da ulna. 15 Figura 10: Ulna Fonte: Extraído de Abreu et at. (2018) Por último, foi analisado e assistido o esqueleto da mão, que constitui-se de ossos curtos articulados entre si chamados carpais, por ossos longos que são os metacarpais e falanges, também classificadas como ossos longos, apesar de seu tamanho reduzido. Haja vista que os Ossos Carpais são formados por oito ossos curtos, dispostos em duas fileiras em cada mão. Na fileira proximal (de lateral para medial) tem-se o escafoide, o semilunar, o piramidal e o pisiforme, enquantona fileira distal (de lateral para medial) fazem parte o trapézio, o trapezoide, o capitato e o hamato. Os metacarpos (do grego metá; algo como além do carpo) representam cinco ossos longos da mão que possuem base, corpo e cabeça e que são contados a partir de algarismos romanos (I, II, III, IV e V; de lateral para medial na posição anatômica). Dessa maneira, o metacarpo do polegar é considerado o número I e o metacarpo do dedo mínimo, número V. As falanges (do grego phalanx; fileira de soldados), por sua vez, articulam-se com os metacarpos. São os ossos dos dedos, também formados por base, corpo e cabeça; e também numerados em algarismos romanos. Para o polegar (I) existem apenas duas falanges: proximal e distal. Para os demais dedos (II, III, IV e V), têm-se as falanges proximal, média e distal (ABREU et. al., 2018). 16 Figura 11: Esqueleto da mão Fonte: Extraído de Gray´s Anatomia clínica para estudantes /Richard L. Drake, Wayne Vogl, Adam W. M. Mitchell; ilustrações Richard Tibbitts e Paul Richardson. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Na segunda parte do roteiro, foi dada ênfase nos ossos dos membros inferiores. A parte livre dos membros inferiores é formada pelo fêmur, patela, tíbia, fíbula, ossos do tarso, ossos do metatarso e falanges. O Fêmur é um osso par, longo, considerado o maior e mais forte osso do corpo humano, localiza-se na coxa e seu tamanho é referente a um terço do tamanho do indivíduo adulto. Na epífise proximal encontramos a cabeça do fêmur, onde esta se une a diáfise por meio do colo do fêmur, na epífise distal encontramos os côndilos femoral, arredondados e que formam parte da articulação do joelho. 17 Figura 12: Fêmur Fonte: Extraído de Abreu et at. (2018) Em seguida, observou-se a tíbia. A tíbia corresponde a um osso par e longo, que faz parte da face medial (interna) da perna (do joelho ao calcanhar). Articula-se com o fêmur, com a fíbula e com os ossos do tarso, sendo responsável pela sustentação do peso corporal. Entre a tíbia e a fíbula existe a membrana interóssea. Apresenta uma epífise proximal, uma diáfise (corpo) e uma epífise distal. Figura 13: Ossos da perna. A. Face anterior da tíbia e fíbula. B. Face posterior da tíbia. Fonte: Extraído de Nascimento Júnior (2015) 18 O outro osso da perna é a fíbula (do latim fíbula, alfinete). Trata-se de um osso fino e longo localizado lateralmente. A cabeça da fíbula está na epífise proximal e seu colo projeta-se inferiormente em direção ao corpo da fíbula. A cabeça da fíbula conecta-se na incisura fibular da tíbia por meio da face articular da cabeça da fíbula, medialmente. Existe uma espécie de “chifre” na cabeça da fíbula, o ápice da cabeça da fíbula.Figura 14: Fíbula Fonte: Extraído de Abreu et at. (2018) Por fim, foi observado o esqueleto do pé, que assim como o da mão, constitui- se de ossos curtos articulados entre si chamados tarsais; ossos longos que são os metatarsais ;e falanges, são classificados como ossos longos, apesar de seu tamanho reduzido. As articulações do pé são quase todas do tipo sinovial, conferindo dessa forma mobilidade suficiente para se adaptar a forças longitudinais aplicadas sobre o pé. • Ossos Tarsais: formado por ossos curtos, pares. Nos tarsais encontra-se sete ossos em cada pé e estão divididos em duas fileiras, uma proximal e outra distal. Na fileira proximal tem-se o calcâneo e o tálus (este osso articula-se com os ossos da perna superiormente e inferiormente com o calcâneo e anteriormente com o navicular). Na fileira distal tem-se o navicular, cuboide (este osso se articula posteriormente com o calcâneo, medialmente com o navicular onde recebe as bases do quarto e quinto metatarsais), cuneiforme 19 medial (médio) e o cuneiforme lateral. Os ossos cuneiformes articulam-se com as bases do primeiro, segundo e terceiro metatarsais; • Ossos Metatarsais: classificados como ossos longos e convencionalmente numerados no sentido medial para lateral do primeiro ao quinto, são no total de cinco ossos. Estes ossos apresentam uma epífise proximal denominada base e uma epífise distal denominada cabeça; • Falanges: classificadas como ossos longos, cada dedo é composto por três falanges. Estão divididas em falanges proximais, falanges médias e falanges distais. Existe uma particularidade entre as falanges, o primeiro dedo (hálux) do pé não possui falange média, possui somente a proximal e a distal, o quinto dedo é denominado dedo mínimo. Figura 15: Esqueleto do pé Fonte: Extraído de SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana, volume 2 / editado por R. Putz e R. Pabst, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 Figura 16: Pé ósseo direito Fonte: Extraído de Nascimento Júnior (2015) 20 Aula 1 Roteiro 3 Título da aula: Anatomia do Esqueleto Apendicular O Roteiro 3 teve como objetivo o reconhecimento das estruturas da cintura, que definem-se como a união entre os esqueleto axial e apendicular. Por meio de um Atlas de Anatomia e os modelos sintéticos das estruturas, pode-se reconhecer cada um dos ossos que compoõem as cinturas escapular e pélvica. Os ossos foram classificados de acordo com a sua morfologia. A cintura escapular é formada por dois tipos de ossos: • Clavícula que é um osso par, longo em formato de “S”, de fácil localização e palpação por se encontrar próxima à tela subcutânea. Estão localizadas na parte anterior e superior do tórax, na base do pescoço e se articulam anteriormente com o osso esterno e posteriormente com as escápulas. É o único meio de ligação direta entre o esqueleto apendicular superior e o esqueleto axial. Figura 17: Clavícula Fonte: Extraído de Nascimento Júnior (2015) • Escápula: osso par, laminar bem fino podendo ser translúcido em algumas partes, assim como a clavícula e de fácil localização e palpação por encontrar-se também próxima a tela subcutânea. Estes ossos se articulam diretamente com as clavículas e com os úmeros. A cavidade que se articula com a cabeça de cada úmero é denominada “cavidade glenoide”. 21 Figura 18: Escápula Fonte: Extraído de Nascimento Júnior (2015) Posteriormente, foi dada ênfase à cintura pélvica que é composta pelos ossos do quadril, pelo sacro e pelo cóccix, formando a pelve óssea. O cíngulo do membro inferior é representado pelo osso do quadril, que tem como funções básicas auxiliar a locomoção e oferecer suporte para a sustentação de peso. A chamada cintura pélvica é formada pelos ossos do quadril, os quais estão associados ao sacro e ao cóccix. Na verdade, até a puberdade os ossos do Quadril são formados por três partes: ílio, ísquio e púbis, que a partir daí se fundem para formar o ilíaco numa fossa articular chamada de acetábulo. Esta, por sua vez, recebe a cabeça do fêmur e forma a articulação coxofemoral ou articulação do quadril. (ABREU et. al., 2018). O contorno da cintura pélvica, a crista ilíaca e grande parte do osso do quadril, pertence ao osso ílio. O ísquio está localizado na parte inferior e posterior, (local de apoio na posição sentada). O púbis é a parte anterior e inferior do osso do ilíaco e se articula com o púbis do lado oposto. Figura 19: Vista anterior da pelve Fonte: Extraído de Abreu et at. (2018) 22 Aula 1 Roteiro 4 Título da aula: Anatomia das Articulações O Roteiro 4 teve como objetivo o reconhecimento das estruturas das articulações, que representam a junção entre ossos ou a junção entre ossos e demais tecidos nos diferentes segmentos corporais, permitindo mobilidade e conferindo funcionalidade a um determinado indivíduo. Pode-se afirmar que existem três tipos de articulações, segundo o elemento que se interpõe aos ossos: articulações fibrosas, articulações cartilagíneas e articulações sinoviais. As articulações fibrosas podem ser classificadas atualmente em quatro diferentes tipos: suturas, sindesmoses, gonfoses e enquindilese. • Sutura: tipo de articulação encontrada somente no crânio, onde os ossos adjacentes são unidos por uma camada fina de tecido conjuntivo. Na maturidade as fibras da sutura começam a ser substituídas, tornando-as firmemente unidas, onde é chamada de sinostose; Figura 20: Exemplo de Sutura Fonte: Adaptado de SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana, volume 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • Gonfoses: articulações fibrosas que tem como especialização a fixação dos dentes nas cavidades alveolares na mandíbula e maxilas. O colágeno do 23 periodonto une o cemento dentário ao osso alveolar. Estas articulações também são chamadas articulações em cavilhas; Figura 21: Gonfose Fonte: Adaptado de SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana, volume 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • Sindesmoses: o tecido conjuntivo fibroso também se interpõe nestas suturas, mas não ocorrem entre ossos do crânio. Só há registro de dois exemplos destas articulações na nomenclatura anatômica, que é a sindesmose tíbio-fibular (perna) e a sindesmose radio-ulnar (antebraço); Figura 22: Sindesmose Fonte: Extraído de SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana, volume 1 / editado por R. Putz e R. Pabst, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. • Esquindileses: Articulação fibrosa localizada entre os ossos do esfenoide e vômer. 24 Nas Articulações Cartilaginosas o tecido que se interpõe é cartilaginoso. Nas anfiartroses os ossos são unidos por cartilagem que permite pequenos movimentos nestas articulações, por isso conhecida como articulações de movimentos limitados. Podemos encontrar dois tipos de articulações cartilaginosas: as sincondroses e sínfises. Entre o conteúdo deste roteiro também esteve as estruturas das articulações móveis, os ligamentos, as cápsulas articulares, os discos e meniscos, as bainhas sinoviais dos tendões e as bolsas sinoviais. • Ligamentos: ligamentos são junções de tecidos conjuntivos e estão entre os ossos com a finalidade de ajudar a estabilizar as articulações. São maleáveis, flexíveis, muito resistentes e elásticos para permitir perfeita liberdade de movimento. Figura 23: Ligamento do Quadril Fonte: Extraído de Gray´s Anatomia clínica para estudantes /Richard L. Drake, Wayne Vogl, AdamW. M. Mitchell; ilustrações Richard Tibbitts e Paul Richardson. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • Cápsula Articular: apresenta-se como uma membrana conjuntiva que envolve as articulações sinoviais e tem formato de bolsa. Composta por duas camadas: a membrana fibrosa (externa) e a membrana sinovial (interna). • Discos e Meniscos: estruturas fibrocartilaginosas são encontradas em diversas articulações sinoviais, interpostos nas superfícies articulares. Assim como a sinóvia, os meniscos também têm sua função questionada, alguns anatomistas afirmam que estas estruturas serviriam para melhorar a adaptação das 25 superfícies que se articulam, outros afirmam que os meniscos são destinados a receber fortes pressões, agindo como potentes amortecedores. Figura 24: Menisco Fonte: Extraído de Gray´s Anatomia clínica para estudantes /Richard L. Drake, Wayne Vogl, Adam W. M. Mitchell; ilustrações Richard Tibbitts e Paul Richardson. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. • Bainha Sinovial dos Tendões: estas estruturas facilitam o deslizamento dos tendões que passam através de túneis fibrosos e ósseos. Figura 25: Membrana Sinovial e Fibrosa Fonte: Extraído de NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 5ª. Edição, 2011. Após conteúdo teórico passado pelo professor, utilizou-se um atlas de Anatomia e os modelos sintéticos de algumas estruturas do esqueleto para identificação e reconhecimento de algumas artitulações do corpo como: articulações fibrosas do crânio, discos da coluna vertebral articulada, articulações da pelve óssea, ligamentos extracapsulares e intra-articulares do quadril, cotovelo, ombro e joelho. 26 Aula 1 Roteiro 5 Título da aula: Anatomia do Músculo Estriado Esquelético Conforme Abreu et al. (2018), existe uma enorme diversidade de músculos no corpo humano e cada tipo muscular é capaz de realizar uma determinada função. É importante saber diferenciar os principais músculos estriado-esqueléticos que produzem os movimentos nas alavancas ósseas. Salienta-se que tais músculos realizam movimentos rápidos, potentes, descontínuos e de forma voluntária. O corpo humano contém três tipos de músculos: músculo não estriado (músculo liso), músculo estriado esquelético e músculo estriado cardíaco. Com base no tipo de controle exercido sobre sua atividade podem ser classificados também em músculos voluntários e músculos involuntários. Neste roteiro doi dada ênfase no Músculo estriado esquelético, que está fixado aos ossos, geralmente através de cordões fibrosos, denominados tendões. As contrações deste músculo estriado esquelético exercem força nos ossos e então eles se movimentam e consequentemente é o responsável por diversas atividades, como levantar objetos e andar ou correr. Vale ressaltar que os músculos estriados esqueléticos são os únicos músculos voluntários do corpo. Um músculo estriado esquelético típico é formado por um ventre ou porção média e duas extremidades. A porção média é vermelha viva no vivente, (conhecida popularmente como carne), é carnosa, e recebe o nome de ventre muscular. Nesta porção são predominantes as fibras musculares, portanto é a parte ativa do músculo, ou seja, a parte contrátil. As Extremidades são representadas por cilindroides ou em forma de fita, chamados de tendões, formados por tecido conjuntivo, nos quais os músculos se inserem nos ossos ou nos outros órgãos. Terminações ou origens musculares laminares e em forma de leque são denominadas aponeuroses. Estes dois componentes possuem cor esbranquiçada e brilhante, são finas e delgadas, praticamente inextensíveis, porém muito resistentes e servem para fixar o músculo ao esqueleto. Vale ressaltar que a maior parte dos tendões está fixa aos ossos, porém alguns tendões se fixam a órgãos como os olhos ou a pele. 27 Figura 26: Excemplo de um músculo e suas particularidades Fonte: Extraído de SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana, volume 1 / editado por R. Putz e R. Pabst, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Para que haja movimento, os músculos estriados normalmente firmam-se em duas extremidades: • Origem: imóvel presa à peça óssea que não se desloca. • Inserção: móvel, presa à peça óssea que se desloca. Com o auxílio de um Atlas de Anatomia e o modelo anatômico de diversas partes do corpo, foi identificado alguns componentes musculares e também alguns músculos estriados esqueléticos considerando suas características. Relacionou-se alguns termos que são utilizados para nomeá-los , como a forma, o tamanho, a direção das fibras musculares, a localização, o número de origens, a origem, a inserção e a ação. Os músculos identificados foram: • O ventre muscular, os tendões e a aponeurose; 28 • Parte anterior da coxa os músculos vastos: medial, lateral e intermédio. • Músculo deltóide; • Músculos orbiculares; • Músculo glúteo; • Músculo glúteo máximo (grande); • Músculo Bíceps; • Músculo Tríceps; • Músculo Quadríceps; • Músculo tríceps sural; • Músculo esternocleidomastoideo; • Músculo masseter. 29 Aula 1 Roteiro 6 Título da Aula: Anatomia dos Principais Músculos do Corpo Humano O Roteiro 6 teve como objetivo a identificação das estruturas dos músculos. No conteúdo teórico foi visto que os músculos podem ser divididos por 6 tipos: Músculos da face são referidos também como músculos da expressão facial, outros músculos faciais têm suas origens nos ossos do crânio, alguns se iniciam na fáscia superficial da face. A maioria desses músculos se insere na pele da região e a movimentam como se fosse uma articulação. Os músculos do pescoço são descritos frequentemente como estando localizados em um de dois triângulos (trígonos), melhor explicando, aqueles do triângulo (trígono) anterior, que são separados daqueles do triângulo posterior pelo músculo esternocleidomastóide, músculo este que se apresenta diagonalmente através da margem lateral do pescoço desde o processo mastoide do osso temporal até o osso esterno e a clavícula (FILHO; PEREIRA, 2015). Figura 27: Músculos da Cabeça e Pescoço Fonte: Gray´s Anatomia clínica para estudantes /Richard L. Drake, Wayne Vogl, Adam W. M. Mitchell; ilustrações Richard Tibbitts e Paul Richardson. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 30 Nos Músculos da mastigação existem quatro pares de músculos que são responsáveis pelos movimentos das bochechas ou mastigação. Todos esses músculos se inserem na mandíbula. Nos Músculo do pescoço existem dois músculos importantes do pescoço que são superficiais e facilmente palpáveis. Já os Músculos supra-hioideos e infra-hioideos são auxiliares na mastigação e na deglutição. A maioria desses músculos se localiza superficialmente. Os Músculos do tronco contemplam aqueles que movimentam a coluna vertebral, os músculos que compõem a parede torácica, a parede abdominal e aqueles que revestem a cavidade da pelve. Os Músculos dos membros superiores abrangem aqueles que fixam a escápula ao tórax, em geral, movimentam a escápula; aqueles que fixam o úmero à escápula, em geral, movimentam o braço; e aqueles que estão localizados no braço e no antebraço, que movimentam o antebraço, o punho e a mão. E por fim tem-se os Músculos dos membros inferiores que incluem aqueles situados na região do quadril, em geral, movimentam a coxa; aqueles que estão situados na coxa e movimentam a perna; e aqueles que estão situados na perna e movimentam o tornozelo e o pé. Após conteúdo teórico, a segunda estapa da aula consistiu em identificar os principais músculos do corpo humano utilizando um atlas de Anatomia e o modelo anatômico sintéticode torso, cabeça e de membros superiores e inferiores. Os músculos identificados foram: • Músculos da face: músculos orbiculares (dos olhos e da boca), os músculos zigomáticos (o maior e o menor), os músculos abaixadores e levantadores do ângulo da boca, os músculos abaixadores e levantadores do lábio, o músculo bucinador e o músculo risório; • Músculos da Mastigação: O músculo masseter, o músculo temporal e os músculos pterigoideos (o medial e o lateral). No pescoço reconheça o músculo esternocleidomastoideo e o músculo trapézio; • Músculos supra-hioideos: o músculo digástrico e o músculo estilo-hioideo; • Dos músculos infra-hioideos: o músculo omo-hioideo; • Músculos do tronco: o músculo trapézio, o músculo latíssimo do dorso, os músculos romboides (o maior e o menor), os músculos peitorais (o maior e o menor), o músculo serrátil anterior, o músculo reto do abdome, o músculo transverso do abdome, os músculos oblíquos (o externo e o interno) do 31 abdome; • Músculos dos membros superiores: o músculo deltoide, o músculo supraespinal, o músculo infraespinal, os músculos redondos (o maior e o menor), o músculo subescapular, o músculo bíceps braquial, o músculo tríceps braquial, o músculo braquial, o músculo coracobraquial, os músculos pronadores (o redondo e o quadrado), o músculo supinador, o músculo braquiorradial, o músculo palmar longo, os músculos extensores e os músculos flexores; • Músculos dos membros inferiores: o músculo glúteo máximo, o músculo tensor da fáscia lata, o músculo piriforme, os músculos gêmeos o superior e o inferior), o músculo quadrado femoral, o músculo sartório, o músculo reto femoral, os músculos vastos (o medial, o intermédio e o lateral), o músculo pectíneo, o músculo adutor longo, o músculo grácil, o músculo bíceps femoral, o músculo semitendíneo, o músculo semimembranáceo, o músculo tibial anterior, os músculos fibulares (o longo, o curto e o terceiro), o músculo sóleo, os músculos gastrocnêmios (o medial e o lateral), os músculos extensores e os músculos flexores. 32 Aula 2 Roteiro 1 Título da Aula: Morfologia Externa do Coração O Sistema Circulatório nutre cada parte do nosso corpo. Ele é formado pelo sistema cardiovascular, pelo sistema linfático e pelos órgãos hemopoiéticos. É um sistema extremamente importante no transporte de material nutritivo e oxigênio para os tecidos, além de atuar na defesa do organismo. O sistema cardiovascular é formado pelo coração, pelos vasos sanguíneos (artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias) e pelo sangue, que circula dentro dos vasos e do coração (DUARTE, 2014). O presente Roteiro 1 teve como objetivo o reconhecimento das estruturas do coração. A primeira parte da aula se deu por meio de uma aula teórica e a segunda parte da aula foi destinada a uma atividade prática para aplicar os conhecimentos adquiridos. O coração é um órgão muscular oco, é revestido por um saco fibroso e seroso designado de pericárdio. Age como uma bomba contrátil aspirante e propulsora de sangue e que desempenha importante papel na dinâmica da circulação sanguínea. Ele tem uma forma piramidal achatada no sentido ântero-posterior e está localizado no mediastino médio entre os pulmões na cavidade torácica. 2/3 do coração fica à esquerda do plano mediano e 1/3 fica à direita desse mesmo plano. Figura 28:Ilustração Esquemática da forma do coração Fonte: Extraído de Duarte (2014) Durante o conteúdo teórico, foram passadas algumas considerações importantes sobre este órgão: 33 • A parede do coração é formada por três camadas que são de fora para dentro, o epicárdio, o miocárdio e o endocárdio; • Possui quatro câmaras cardíacas: duas são câmaras de recepção de sangue, o átrio direito e o átrio esquerdo, e duas são câmaras de expulsão de sangue, o ventrículo direito e o ventrículo esquerdo; Figura 29: Ilustração esquemática do coração, mostrando as cavidades (átrios e ventrículos) e a estrutura da parede cardíaca (epicárdio, miocárdio e endocárdio) Fonte: Extraído de Duarte (2014) • Apresenta uma base voltada para cima, para a direita e para trás. É na base do coração que chegam ou saem os grandes vasos do coração; • O ápice formado pelas confluências dos ventrículos está voltado para baixo, para a esquerda e para frente; • Possui uma face esternocostal, em contato com o esterno, uma face diafragmática, em contato com o músculo diafragma, e uma face pulmonar ou esquerda, relacionada com o pulmão esquerdo • Pequenas depressões conhecidas como sulcos são encontradas na superfície externa do coração. Os principais sulcos são: 1) o sulco atrioventricular ou coronário, que fica entre os átrios e os ventrículos e aloja o seio coronário; 2) o sulco interventricular anterior, situado na face esternocostal; e 3) o sulco interventricular posterior, localizado na face diafragmática do coração. 34 Figura 30: Ilustrações da morfologia externa do coração Fonte: Extraído de Duarte (2014) Por meio de um Atlas de Anatomia e o modelo sintético de torso, identificou-se a topografia do coração, em que foi observado a sua localização no mediastino médio, a sua disposição na cavidade torácica e os seus limites. Após isso também foram feitas as seguintes identificações: • Localização das aurículas (direita e esquerda) e dos ventrículos (direito e esquerdo); • Principais vasos da base do coração e o trajeto que eles realizam durante os tipos de circulação; • Faces esternocostal, diafragmática e pulmonar; • Átrios, aurículas e ventrículos; • Sulcos correspondentes aos septos atrioventricular e interventriculares; • Principais vasos da base, as veias cavas (superior e inferior), as veias pulmonares (direta e equerda), o tronco pulmonar e os seus ramos, as artérias pulmonares (direita e esquerda), a parte ascendente da aorta e o arco da aorta. 35 Aula 2 Roteiro 2 Título da Aula: Morfologia Interna do Coração O Roteiro 3 teve como objetivo o recohecimento das estruturas do coração, especificamente a morfologia interna. A primeira parte da aula consistiu na apresentação de um conteúdo teórico, enquanto na segunda parte da aula foi passada uma atividade prática para reconhecimentos das estruturas ensinadas. O átrio esquerdo Recebe sangue oxigenado dos pulmões através das 4 veias pulmonares. Possui como características: Parede mais espessa; aurícula esquerda (contém os músculos pectíneos). Já o átrio direito recebe sangue desoxigenado da circulação sistêmica através das veias cavas superior e inferior. Posui como características: Aurícula direita; localização dos nós sinoatrial e atrioventricular; duas superfícies internas (seio das cavas e átrio propriamente dito). Figura 31: Anatomia interna do átrio direito e esquedo Fonte: Extraído de Duarte (2014) O ventrículo direito é separado do átrio direito pela válvula tricúspide e bombeia sangue desoxigenado para os pulmões através da artéria pulmonar. É limitado pelo esterno (anterossuperiormente), o diafragma (inferiormente), o septo ventricular (posteriormente). O ventrículo esquerdo é separado do átrio esquerdo pela válvula mitral e bombeia sangue oxigenado para o corpo através da aorta. Contribui para três grandes superfícies do coração, as superfícies esternocostal e diafragmática, e o ápice cardíaco. 36 Figura 32:Morfologia interna do ventrículo direito e esquerdo Fonte: Extraído de Duarte (2014) O septo atrioventricular divide a cavidade do coração em dois andares. O andar superior corresponde aos átrios, e o andar inferior corresponde aos ventrículos. O septo interatrial separa o andar superior em duas câmaras cardíacas chamadas de átrio direito e átrio esquerdo. Cada átrio apresenta umaprojeção anterior em forma de orelha denominada aurícula. O septo interventricular divide o andar inferior em duas câmaras cardíacas denominadas ventrículo direito e ventrículo esquerdo. Figura 33: Ilustração do coração, mostrando os septos, as cavidades e os vasos da base do coração Fonte: Extraído de Duarte (2014) 37 A irrigação sanguínea do coração é feita pelas artérias coronária direita e coronária esquerda. Elas nascem da aorta ascendente e nutrem todo o tecido do coração. O sangue venoso do tecido cardíaco é drenado pelas veias cardíacas que se confluem para formar o seio coronário, que desemboca no átrio direito. Figura 34: Vasos sanguíneos próprios do coração (aa. coronárias e seio coronário) Fonte: Extraído de Duarte (2014) Junto à base do coração encontra-se os vasos chamados de vasos da base do coração. Esses vasos são artérias e veias de grande calibre que levam sangue do coração para os órgãos ou trazem sangue dos órgãos para o coração. Os vasos da base são a aorta, o tronco pulmonar, a veia cava superior, a veia cava inferior e as veias pulmonares. A aorta é a artéria mais importante do corpo humano. Ela nasce no ventrículo esquerdo e leva sangue arterial do coração para todo o corpo. Já o tronco pulmonar emerge do ventrículo direito e leva o sangue venoso do coração para os pulmões. A veia cava superior traz o sangue venoso da parte superior do corpo, e a veia cava inferior traz o sangue venoso da parte inferior do corpo, ambas desembocam no átrio direito. No átrio esquerdo chegam as veias pulmonares trazendo sangue arterial dos pulmões (DUARTE, 2014). Com o auxílio de um modelo sintético de coração e de um Atlas de Anatomia, por meio de sua morfologia interna identificou-se as seguintes estruturas: • Átrios (direito e esquerdo) e os ventrículos (direito e esquerdo); • Os vasos de sangue que chegam aos átrios, as veias cavas no átrio direito e as veias pulmonares no átrio esquerdo; os vasos de sangue que emergem dos 38 ventrículos, a aorta do ventrículo esquerdo e o tronco pulmonar do ventrículo direito; • Entre os átrios, verificou-se o septo interatrial; • Na morfologia interna do átrio direito, a fossa oval e os músculos pectíneos; • Na morfologia interna do átrio esquerdo, a válvula do forame oval e os músculos pectíneos limitados à aurícula esquerda; • Entre os átrios e os ventrículos, o septo interventricular e as valvas atrioventriculares (direita e esquerda); • Em relação aos ventrículos, o septo interventricular, as trabéculas cárneas, os músculos papilares e as cordas tendíneas; • Valva pulmonar e valva da aorta; • A diferença entre miocárdio do ventrículo esquerdo que é considerado mais espesso do que o miocárdio do ventrículo direito. 39 Aula 2 Roteiro 3 Título da Aula: Anatomia do Sistema Vascular O Roteiro 3 teve como objetivo o reconhecimento das estruturas do sistema vascular. Inialmente foi passado um conteúdo teórico abordando a anatomia do Sistema Vascular. Artérias são fortes e flexíveis pois precisam transportar o sangue do coração e suportar pressões sanguíneas elevadas. Sua elasticidade ajuda na manutenção da pressão arterial durantes os batimentos cardíacos. Vale ressaltar que a artéria aorta é a maior e a principal artéria da circulação sistêmica. Esse grande vaso apresenta três porções que são aorta ascendente, arco aórtico e aorta descendente. Artérias menores e arteríolas possuem paredes musculares que ajustam seu diâmetro a fim de aumentar ou diminuir o fluxo sanguíneo em uma determinada área. Os Capilares são vasos sanguíneos pequenos e de paredes extremamente finas, que atuam como pontes entre artérias. Estes permitem que o oxigênio e os nutrientes passem do sangue para os tecidos e que os resíduos metabólicos passem dos tecidos para o sangue. Já as veias transportam o sangue de volta par a o coração e geralmente não estão sujeitas a grandes pressões, não precisando ser tão flexíveis como as artérias. Por meio do modelo sintético de torso , de membro superior e membro inferior foram identificados as principais veias e artérias do corpo humano na atividade da segunda parte da aula, as quais são: • Aorta no momento em que ela emerge do ventrículo esquerdo e também suas partes; • Ramos: o tronco braquiocefálico (a artéria carótida comum direita e a artéria subclávia direita), a artéria carótida comum esquerda e a artéria subclávia esquerda; • Artérias carótidas comuns e veias jugulares; • Ramos da artéria carótida externa, entre eles: a artéria tireoidea superior (primeiro ramo anterior), a artéria facial (segundo ramo anterior) e a artéria lingual (terceiro ramo anterior); • Artérias subclávias (direita e esquerda), acompanhadas pelas veias subclávias (direita e esquerda); 40 • Artérias renais e as artérias gonodais; • Ramos ímpares da parte abdominal da aorta; • Ramos emitidos pelas artérias ilíacas comuns; • Artérias femorais; • Artéria axilar e artéria braquial; • Artéria ulnar (medialmente) e a artéria radial (lateralmente); • Artéria femoral e veia femoral; • Artéria poptilínea; • Artérias tibiais anteriores e posteriores. 41 Aula 2 Roteiro 4 Título da Aula: Anatomia do Sistema Linfático O Roteiro 4 teve como objetivo o reconhecimento das estruturas do sistema linfático. Na primeira parte da aula foi dado um conteúdo teórico sobre o referido sistema e suas estruturas e a segunda etapa da aula consistiu em uma prática de identificação do que foi visto. O sistema linfático é um sistema de drenagem auxiliar do sistema circulatório. É responsável por transportar o líquido tecidual do corpo, que passa a ser chamado de linfa quando penetra nos vasos linfáticos. Além de vasos, o sistema linfático possui órgãos linfoides (timo, baço e linfonodos), estruturas que funcionam como filtros do líquido transportado pelos vasos. Além disso, o sistema linfático produz linfócitos que atuam na defesa do organismo. Todo produto absorvido nos tecidos pelo sistema linfático é lançado no sistema venoso da corrente sanguínea (DUARTE, 2014). No interior dos tecidos, os capilares linfáticos se juntam para formar os vasos linfáticos que são de dois tipos: Os vasos aferentes são os que chegam aos linfonodos e os vasos eferentes são os que saem dos linfonodos. Dentro dos vasos linfáticos circula o líquido intersticial, originado no interior dos tecidos e conhecido como linfa. Os linfonodos têm a função de defender o organismo impedindo que substâncias entrem na corrente do sanguínea, funcionam como filtro da linfa circulante. O baço é o maior órgão do sistema linfoide,é responsável pela produção de linfócitos, anticorpos, além de servir de local de destruição das hemácias velhas (hemocaterese). O timo é um órgão linfoide, sua função é produzir linfócitos, ele se desenvolve até a idade da puberdade depois deixa de evoluir até o momento de ser substituído por tecido adiposo. 42 Figura 35: Estruturas do Sistema Linfático Fonte: Extraído de SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana, volume 1 / editado por R. Putz e R. Pabst, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. Por meio do Atlas de Anatomia e o modelo sintético de torso e hemiface foi identificado: • Novamente o trajeto das veias cavas (a superior e a inferior); • As veias subclávias (direita e esquerda) que se unem com as veias jugulares (direita e esquerda); • As veias braquiocefálicas (direita e esquerda) que desembocam na veia cava superior; • Ducto torácico; • Linfonodos e o baço; • Tonsila; • Tubária, a tonsila faríngea e a tonsila palatina. 43Aula 2 Roteiro 5 Título da Aula: Anatomia do Sistema Respiratório O Roteiro 5 da aula 2 teve como objetivo o reconhecimento das estruturas do sistema respiratório. A aula se dividiu em duas partes, sendo a primeira teórica e a segunda práticas para fixação do conteúdo aprendido. Conforme Filho e Pereira (2015) o Sistema Respiratório é formado por um conjunto de órgãos interconectados de forma sinérgica. Este é responsável pelas trocas gasosas entre o organismo e o ambiente, possibilitando que o processo respiratório nos seres humanos aconteça em conjunto com o sistema circulatório. O sistema respiratório, também, é responsável pela capacidade de captar odores (olfação) através do nariz e transmitir sons claros, evidentes e perceptíveis (fonação) através da laringe. A divisão do sistema respiratório está de acordo com sua estrutura anatômica, em porção superior e inferior, com sua funcionalidade em porção condutora e porção respiratória. No trato respiratório superior o nariz é um órgão que representa a parte inicial do sistema respiratório, localizado no plano mediano da face, e anatomicamente é composto pelo nariz externo, que compreende a pirâmide nasal, a cavidade nasal e os seios paranasais. Os ossos nasais e as placas de cartilagem localizadas entre a base e o ápice, formam o dorso nasal cujo formato é variável, apresentando-se em três tipos: reto, côncavo e convexo. A cavidade nasal ou fossa nasal é uma estrutura que se inicia nas narinas, sendo dividida pelo septo nasal em esquerda e direita. A laringe, início da estrutura do trato respiratório interno, é um órgão curto, fibromuscular e está localizada na região mediana do pescoço, entre a quarta e sexta vértebras cervicais, sendo uma de suas funções carregar o ar inspirado para a traqueia. A traqueia é um tubo vertical em forma de cilindro constituído por vários anéis cartilaginosos incompletos em forma de “C”, os quais são interligados por ligamentos anulares e posteriormente por musculatura lisa. Os brônquios são ramificações da traqueia, se apresentam sob a forma de pequenos tubos ou pequenos canais ocos com diâmetros variáveis que fazem parte do pulmão. Os bronquíolos, originados dos brônquios segmentares, apresentam o menor calibre dos componentes que formam a árvore brônquica, porém não possuem anéis cartilaginosos. 44 O pulmão é um órgão par, localizado no interior tórax. Apresenta-se em forma de um cone com um ápice superior, uma base inferior, uma face costal e medial, além das face diafragmática e interlobar. São dois pulmões, um esquerdo e um direito, ambos com seus respectivos lobos. Cada pulmão é revestido pela pleura, que se divide em pleura visceral, parte aderia aos pulmões, e pleura parietal, parte que recobre a face costal dos pulmões e está intimamente ligada à caixa torácica. Fonte: Extraído de Duarte (2014) Com o auxílio de um Atlas de Anatomia e o modelo sintético de hemiface foram reconhecidas as estruturas estudadas anteriormente, as quais são: • Cavidade nasal: conchas nasais (a superior, a média e a inferior) e os meatos nasais (o superior, o médio e o inferior); • Seios paranasais: frontal e o maxilar; • Parte nasal da laringe: tonsila faríngea e a tonsila tubária; • Parte oral da faringe: tonsila palatina. Utilizou-se o modelo sintético de laringe para reconhecimento das seguintes estruturas: • Cartilagens ímpares da laringe (epiglote, tireoidea e cricoidea); • Ligamento cricotireoideo entre as cartilagens cricoidea e tireoidea; • Vestíbulo da laringe, a prega vestibular, o ventrículo da laringe e a prega vocal. 45 E por fim, utilizou-se o modelo sintético de torso para reconhecimento das seguintes estruturas: • Traqueia; • Cartilagens traqueais; • Ligamentos anulares e a carina; • Brônquios principais (direito e esquerdo); • Base do pulmão, o ápice do pulmão e as faces (a costal, a mediastinal, a diafragmática e a interlobar); • Lobos e fissuras dos dois pulmões; • Incisura cardíaca do pulmão esquerdo; • Brônquios lobares e brônquios segmentares dos pulmões. 46 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABREU, Bento João da Graça Azevedo et al.(org.). Guia ilustrado de anatomia humana para o aparelho locomotor. Natal: Edufrn, 2018. 178 p. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar: para o estudante de Medicina. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. DUARTE, Hamilton Emidio. Anatomia Humana. 1. ed. 2. reimp. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2014. Disponível em: https://morfologia.paginas.ufsc.br/files/2020/07/Livro-Novo-Anatomia.pdf. Acesso em: 28 set. 2022. FILHO, Eládio Pessoa de Andrade; PEREIRA, Francisco Carlos Ferreira. Anatomia Geral. 1ª ed. Sobral: Inta, 2015. 366p. Gray´s Anatomia clínica para estudantes /Richard L. Drake, Wayne Vogl, Adam W. M. Mitchell; ilustrações Richard Tibbitts e Paul Richardson. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. MOORE, K. L.; DALLEY, A. D.; AGUR, A. M. R. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. NASCIMENTO JÚNIOR, Braz José do. Anatomia humana sistemática básica. Ilustrações: Orlando Matos de Almeida Neto (Myl Hause). Petrolina, PE: UNIVASF, 2020. NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 3ª ed. Porto Alegre: Armed, 2003. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. PABST, R.; PUTZ, R. Sobotta, Atlas de Anatomia Humana. V. 2. Tronco, Víceras e Extremidade Inferior. 22ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 8. PABST, R.; PUTZ, R. Sobotta, Atlas de Anatomia Humana. V. 1. Cabeça, pescoço e Extremidade Superior. 22ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 47 SOBOTTA, Atlas de Anatomia Humana, volume 1 / editado por R. Putz e R. Pabst, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SILVA, J. P. B. M. A história da Anatomia e sua importância no desenvolvimento das ciências farmacêuticas. 2014. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas). Universidade Lusófona de Humanidades e tecnologias. Lisboa, 2014.