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DIABETES MELLITUS Grupo B Profª Valéria Bordallo O QUE É DIABETES MELLITUS? Diabetes mellitus é o nome dado a um grupo de distúrbios metabólicos que resultam em níveis elevados de glicose no sangue. Conhecido popularmente com açúcar alto no sangue, existem vários tipos e várias causas de diabetes. FISIOPATOLOGIA E FISIOLOGIA O pâncreas endócrino é composto pelas ilhotas de Langerhans, que regulam os níveis de glicose no sangue através da produção de insulina e glucagon. O desequilíbrio hormonal pode levar a problemas como a hiperglicemia crônica. O diabetes tipo 1 resulta na destruição das células beta, enquanto o tipo 2 está relacionado a desequilíbrios na produção e sensibilidade à insulina, frequentemente associados à obesidade e ao envelhecimento, com fatores genéticos também influenciando. QUAIS SÃO OS TIPOS DE DIABETES MELLITUS? Diabetes tipo 1: doença auto-imune, na qual o organismo ataca, de forma errada, as células do pâncreas que produzem insulina, destruindo-as. Diabetes tipo 2: a principal causa é a má alimentação, especialmente o consumo excessivo de alimentos açucarados, industrializados e a falta de exercício físico. Diabetes gestacional: ocorre durante a gravidez e pode desaparecer após o parto. Pré-diabetes: condição em que os níveis de açúcar no sangue estão mais altos do que o normal, mas não o suficiente para ser diagnosticado como diabetes. DIABETES MELLITUS TIPO 1 A diabetes tipo 1 é caracterizada pela falta de produção de insulina pelo pâncreas, levando ao acúmulo de glicose no sangue. Geralmente causada por fatores genéticos e autoimunes, o paciente apresenta sintomas como boca seca, sede excessiva e micção frequente. A falta de insulina impede que a glicose entre nas células. DIABETES MELLITUS TIPO 2 A diabetes tipo 2 é uma doença crônica que resulta da resistência à insulina e aumento nos níveis de açúcar no sangue. Os sintomas incluem boca seca, vontade frequente de urinar, sede excessiva e fadiga. Diferentemente da tipo 1, a tipo 2 é adquirida ao longo do tempo devido a hábitos não saudáveis, como uma alimentação rica em carboidratos e falta de exercícios físicos. O tratamento pode envolver mudanças na dieta, exercícios e medicamentos prescritos por um médico. A doença não tem cura, mas pode ser controlada para evitar complicações. DIABETES GESTACIONAL O diabetes gestacional é um tipo de diabetes que surge durante a gravidez devido à resistência à insulina causada pelos hormônios da gestação. Isso leva a um aumento nos níveis de glicose no sangue, o que pode trazer diversos riscos à gestante e ao bebê, como aumento de peso do feto e desenvolvimento de diabetes tipo 2 após o parto. A prevalência dessa condição no SUS é estimada em 18%. Embora geralmente desapareça após o parto, o acompanhamento médico constante é essencial devido ao risco de desenvolvimento de diabetes tipo 2. PRÉ-DIABETES O pré-diabetes é uma condição em que os níveis de açúcar no sangue estão começando a ficar elevados, mas ainda não atingiram o nível de diabetes tipo 2. É diagnosticado quando a glicemia em jejum está entre 100 e 125 mg/dl. Entender as causas e tratamentos do pré-diabetes é essencial para prevenir o desenvolvimento do diabetes. OUTROS TIPOS DIABETES MELLITUS Alteração genética: Síndromes genéticas Endocrinopatias COMO MEDIR OS NÍVEIS DA GLICEMIA Glicemia capilar é um exame simples e rápido que consiste na picada do dedo e análise da gota de sangue em um glicosímetro. Pode ser feito por qualquer pessoa com orientação prévia. Glicemia em jejum: verifica os níveis de glicose após um jejum de 8 horas, auxiliando no diagnóstico e tratamento do diabetes, monitorando a eficácia do tratamento e identificando problemas de saúde relacionados. Hemoglobina glicada: também conhecida como HbA1c, é um exame de sangue que mede a quantidade de glicose ligada à hemoglobina, refletindo a média da glicemia em 120 dias. O valor normal é inferior a 5,7%, mas fatores como anemia e drogas podem afetar o resultado. O médico analisará o histórico de saúde antes do exame. COMO MEDIR OS NÍVEIS DA GLICEMIA Curva glicêmica: é um teste que mede a glicose em jejum e após a ingestão de 75 g de glicose. Antes do exame, é necessário fazer uma dieta rica em carboidratos, ficar em jejum por 12 horas e não tomar café, fumar ou comer. Os resultados devem ser abaixo de 100 mg/dL em jejum e 140 mg/dL após a glicose. Glicemia pós-prandial é um exame que mede os níveis de glicose no sangue após uma refeição, identificando picos de hiperglicemia. Recomendado por clínicos gerais ou endocrinologistas, os valores normais devem estar abaixo de 140 mg/dL. Sensor de glicemia implantado no braço: permite verificar os níveis de glicose sem picadas no dedo. O dispositivo é sem dor, ideal para crianças diabéticas. O sensor precisa ser trocado a cada 14 dias RISCOS DA GLICEMIA ALTERADA Ter níveis elevados de glicose cronicamente no sangue é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. É o caso da aterosclerose, que é o acúmulo de placas de gordura nas artérias. Essa condição aumenta o risco de infartos no miocárdio e AVC (acidente vascular cerebral). Problemas de visão Os altos níveis de glicose no sangue também afetam a saúde dos olhos. O quadro pode causar, por exemplo, retinopatia diabética, complicação ocular que ocorre após os vasos sanguíneos da retina serem danificados. Além disso, pessoas com diabetes têm um risco aumentado para catarata, que afeta a visão e glaucoma, que aumenta a pressão dentro do olho e pode causar cegueira. Problemas renais A glicemia alta também impacta a saúde renal, já que são os rins que regulam os níveis de açúcar no sangue, que é excretado pela urina. Em excesso, pode comprometer o funcionamento dos rins, que podem parar de funcionar adequadamente. FATORES DE RISCO PARA GLICEMIA ALTA Vários fatores podem contribuir para o desenvolvimento da glicemia alta. Veja abaixo os principais: Ter diabetes; Predisposição genética; Sedentarismo; Obesidade; Idade avançada; Hipertensão arterial; Uso de alguns medicamentos, como corticoides; Doenças pancreáticas e distúrbios hormonais. METABÓLICA NERVOSA HORMONAL REGULAÇÃO REGULAÇÃO METABÓLICA: Uma alimentação equilibrada com carboidratos, proteínas e lipídios é essencial para o equilíbrio energético do corpo. A glicose é a principal fonte de energia, especialmente para o cérebro e os eritrócitos. A insulina regula o metabolismo, crescimento e diferenciação celular atuando no fígado, músculos e tecido adiposo. Após as refeições, a insulina aumenta a captação de glicose pelo músculo e estimula a síntese de glicogênio e proteínas. Níveis altos de glicose e insulina promovem o metabolismo de glicose e a produção de gordura no tecido adiposo. REGULAÇÃO NERVOSA: Os nervos são responsáveis por conectar os órgãos ao Sistema Nervoso Central, onde os processos do corpo são coordenados. A neuropatia diabética pode se desenvolver em até 50% dos pacientes com diabetes mal controlada, os sinais mais comuns podem iniciar com perda de sensibilidade, dor, fraqueza e sensação de formigamento nas mãos, braços, pés e pernas. REGULAÇÃO HORMONAL: ocorre quando existe irregularidade na produção da insulina — que nada mais é do que um hormônio. A falta desse hormônio provoca déficit na metabolização da glicose e, consequentemente, diabetes. As disfunções hormonais são falhas na produção ou distribuição de um ou mais hormônios no organismo. Hiperglicemia Acidose Ocorre quando a glicose não é transportada para as células devido à falta de insulina no diabetes. Pode levar à CAD, especialmente em pacientes com DM tipo 1. Ocorre devido ao aumento da carnitina-palmitil- transferase, que transporta ácidos graxos para os hepatócitos. Isso resulta na produção de energia a partir de lipídeos e na liberação de ácidos, levando à diminuição do pH sanguíneo. Glicemias acima de 180 mg/dl ultrapassam a capacidade de reabsorção de glicose renal e ocorre glicosúriacom desidratação e perda de eletrólitos, com aumento da osmolaridade e lesão renal aguda por desidratação. Glicosúria (CAD) É UMA COMPLICAÇÃO METABÓLICA AGUDA DO DIABETES CARACTERIZADA POR HIPERGLICEMIA, HIPERCETONEMIA E ACIDOSE METABÓLICA. D I A B E T E S C O M P L I C A Ç Õ E S TRATAMENTOS NO DIABETES TIPO 1, AS CÉLULAS DO PÂNCREAS NÃO CONSEGUEM PRODUZIR INSULINA, O QUE LEVA AO ACÚMULO DE GLICOSE NA CIRCULAÇÃO. POR ISSO, A PRINCIPAL FORMA DE TRATAMENTO CONSISTE NA APLICAÇÃO DE DOSES DE INSULINA SINTÉTICA, DIARIAMENTE, PARA QUE ESTE HORMÔNIO FAÇA O SEU PAPEL DE LEVAR A GLICOSE DO SANGUE PARA OS TECIDOS DO CORPO. EXISTEM DIFERENTES TIPOS DE INSULINA, DIVIDIDOS DE ACORDO COM A SUA VELOCIDADE DE AÇÃO, QUE SÃO AS DE AÇÃO LENTA, INTERMEDIÁRIA, RÁPIDA OU ULTRA-RÁPIDA. GERALMENTE, O MÉDICO COMBINA 2 TIPOS DE INSULINA, APLICADAS CERCA DE 1 A 3 VEZES POR DIA, ÀS VEZES MAIS, PARA QUE A SUA AÇÃO SEJA A MAIS PARECIDA POSSÍVEL COM A INSULINA PRODUZIDA NO ORGANISMO. DIABETES TIPO 1: TRATAMENTOS OS MEDICAMENTOS ANTIDIABÉTICOS AGEM DE DIVERSAS FORMAS, COMO AUMENTANDO A PRODUÇÃO DE INSULINA, MELHORANDO A SENSIBILIDADE DO ORGANISMO À INSULINA E DIMINUINDO A PRODUÇÃO DE GLICOSE. EXEMPLOS INCLUEM METFORMINA, GLIBENCLAMIDA E ACARBOSE. O TRATAMENTO GERALMENTE COMEÇA COM UM MEDICAMENTO E PODE EVOLUIR PARA A COMBINAÇÃO DE VÁRIOS, INCLUINDO A INSULINA, À MEDIDA QUE A DOENÇA PROGRIDE. A INGESTÃO VARIA DE 1 A 3 VEZES AO DIA. DIABETES TIPO 2: TRATAMENTOS O TRATAMENTO DO DIABETES GESTACIONAL ENVOLVE UMA DIETA POBRE EM CARBOIDRATOS, EXERCÍCIOS FÍSICOS MODERADOS E, EM CASOS MAIS GRAVES, O USO DE MEDICAMENTOS COMO METFORMINA, GLIBENCLAMIDA OU INSULINA. O DIAGNÓSTICO É FEITO APÓS AS 22 SEMANAS DE GESTAÇÃO DEVIDO A DISFUNÇÕES NA PRODUÇÃO E AÇÃO DA INSULINA NO ORGANISMO DAS MULHERES. DIABETES GESTACIONAL: AÇÃO DA INSULINA A LIPÓLISE É UM PROCESSO QUE CONSISTE NA QUEBRA DOS LIPÍDEOS EM ÁCIDO GRAXO + GLICEROL. O GLICEROL SERVIRÁ DE SUBSTRATO PARA GLICONEOGÊNESE, FORMANDO NOVAS GLICOSES. JÁ OS ÁCIDOS GRAXOS VÃO PARA MITOCÔNDRIAS AONDE SERÃO OXIDADOS (BETA-OXIDAÇÃO). NESSA BETA- OXIDAÇÃO É PRODUZIDOS NADH E FADH (QUE SERÃO DESTINADOS A CADEIA RESPIRATÓRIA PARA PRODUZIR ATP) E TAMBÉM É PRODUZIDO MOLÉCULAS DE ACETIL-COA, A QUAL SERVE DE SUBSTRATO PARA O CICLO DE KREBS, O QUAL PRODUZ MAIS NADH E FADH. ALÉM DE SEGUIR AS ORIENTAÇÕES DE REMÉDIOS INDICADOS DO MÉDICO, ALGUMAS DICAS NATURAIS INCLUEM UTILIZAR LINHAÇA, FARINHA DA CASCA DE MARACUJÁ E TOMAR O SUCO DE LARANJA REGULARMENTE PORQUE ESTES ALIMENTOS AJUDAM A CONTROLAR A TAXA DE AÇÚCAR NO SANGUE. ALÉM DISSO, DEVE-SE TER ATENÇÃO PARA MUDANÇAS NO ESTILO DE VIDA, QUE INCLUEM CONTROLE DA DIETA E PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS. A DIETA PARA DIABETES DEVE SER ORIENTADA PELO ENDOCRINOLOGISTA, NUTRICIONISTA OU NUTRÓLOGO, RESPEITANDO A IDADE E O ESTILO DE VIDA DO INDIVÍDUO. OPÇÕES DE TRATAMENTO NATURAL A RELAÇÃO ENTRE SAÚDE BUCAL E DIABETES É SIGNIFICATIVA, E OS PROFISSIONAIS DE ODONTOLOGIA DESEMPENHAM UM PAPEL CRUCIAL NO CUIDADO DESSES PACIENTES. OS PRINCIPAIS CUIDADOS, AS CONTRA INDICAÇÕES E ORIENTAÇÕES VALIOSAS PARA GARANTIR UM ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO SEGURO E EFICAZ PARA AQUELES QUE VIVEM COM DIABETES. PLANEJAMENTO ODONTOLÓGICO: PERÍODO MATUTINO, COM SESSÕES CURTAS; CONTROLAR A ANSIEDADE; POSSIBILIDADE DE HEMORRAGIA; SESSÕES PROLONGADAS, CERTIFICAR QUE ESTEJA ALIMENTADO. TRATAMENTO ODONTOLÓGICO: VERIFICAR DOSE ANESTÉSICA MÁXIMA; AVALIAR DOENÇAS ASSOCIADAS; USO DO ANESTÉSICO LIDOCAÍNA OU PRILOCAÍNA 3% + FELIPRESSINA 0,03 UI/ML PACIENTES COM DIABETES O CUIDADO ODONTOLÓGICO É ESSENCIAL PARA A SAÚDE GERAL, E QUANDO SE TRATA DE PACIENTES COM DIABETES, A ATENÇÃO EXTRA É NECESSÁRIA. SEMPRE FICAR ATENTO SOBRE OS SINAIS E SINTOMAS, COMO: DOENÇAS PERIODONTAIS DE DIFÍCIL CONTROLE; DISFUNÇÕES SALIVARES COMO DIMINUIÇÃO DO FLUXO E AUMENTO DE ACIDEZ E VISCOSIDADE; XEROSTOMIA; HIPOPLASIA (DESENVOLVIMENTO DEFEITUOSO DOS TECIDOS); HIPOCALCIFICAÇÃO DO ESMALTE; PRESENÇA DE AFTAS E LESÕES; AUMENTO SÚBITO DE CÁRIES; INFECÇÕES OPORTUNISTAS FREQUENTES (HERPES, CANDIDÍASE). DISTÚRBIOS DE CICATRIZAÇÃO. O PACIENTE COM GLICOSE ELEVADA APRESENTA SINTOMAS COMO PELE SECA, HÁLITO CETÔNICO, CONFUSÃO MENTAL, NÁUSEAS/VOMITO, RESPIRAÇÃO PROFUNDA E ACELERADA, HIPOTENSÃO E TAQUICARDIA. NESTE CASO, O CIRURGIÃO-DENTISTA DEVE: INTERROMPER O ATENDIMENTO;1. DEIXAR O PACIENTE CONFORTÁVEL NA CADEIRA;2. ACOMPANHAR OS SINAIS VITAIS3. SE NECESSÁRIO, ADMINISTRAR OXIGÊNIO E ACIONAR SOCORRO MÉDICO.4. DIABETE MELLITUS É UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA DEVIDO À SUA TAXA DE INCIDÊNCIA. É UMA DOENÇA SISTÊMICA QUE INFLUENCIA O ORGANISMO POR INTEIRO, INCLUINDO A CAVIDADE ORAL, AUMENTANDO A SUSCETIBILIDADE À DIFERENTES MANIFESTAÇÕES BUCAIS. A PRÉ- DISPOSIÇÃO DE DOENÇAS ORAIS RELACIONADAS AO DIABETES É MAIOR EM PACIENTES QUE NÃO POSSUEM O CONTROLE DA DOENÇA. DESSA FORMA, É IMPORTANTE QUE O CIRURGIÃO DENTISTA FAÇA PARTE DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR E QUE CONHEÇA AS CONDUTAS ODONTOLÓGICAS ADEQUADAS PARA GARANTIR O MELHOR TRATAMENTO AO PACIENTE, TENDO CLAREZA A RESPEITO DO DIAGNÓSTICO, ÍNDICES GLICÊMICOS, USO DE ANESTÉSICOS E MEDICAMENTOS ADEQUADOS. ALÉM DISSO, MAIS ESTUDOS DEVEM SER DESENVOLVIDOS PARA AUXILIAR NO PROCESSO DE TOMADA DECISÃO NOS PROTOCOLOS DE ATENDIEMENTO ODONDOLÓGICO AOS PACIENTES DIABÉTICOS. PRINCIÁLMENTE NO QUE DIZ RESPEITO ÀS CONDUTAS CLÍNICAS BIBLIOGRAFIA https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2020/07/06/o-dm-e-suas-complicacoes- neuropatia/#:~:text=Os%20nervos%20s%C3%A3o%20respons%C3%A1veis%20por%20estabelecerem%20conex%C3%B5es%20dos,se m%20controle%20glic%C3%AAmico%20adequado%20podem%20desenvolver%20neuropatia%20diab%C3%A9tica. https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2020/07/06/o-dm-e-suas-complicacoes- neuropatia/#:~:text=Os%20nervos%20s%C3%A3o%20respons%C3%A1veis%20por%20estabelecerem%20conex%C3 %B5es%20dos,sem%20controle%20glic%C3%AAmico%20adequado%20podem%20desenvolver%20neuropatia%20dia b%C3%A9tica. https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e- metab%C3%B3licos/diabetes-mellitus-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de- carboidratos/diabetes-melito-dm https://www.tuasaude.com/tratamento-para-diabetes/ https://www.studocu.com/pt-br/document/centro-universitario-de-varzea- grande/endocrinologia/diabetes-mellitus-fisiologia-e-fisiopatologia/12947773 https://www.sanarmed.com/complicacoes-agudas-do-diabetes- hiperglicemias https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2020/07/06/o-dm-e-suas-complicacoes-neuropatia/#:~:text=Os%20nervos%20s%C3%A3o%20respons%C3%A1veis%20por%20estabelecerem%20conex%C3%B5es%20dos,sem%20controle%20glic%C3%AAmico%20adequado%20podem%20desenvolver%20neuropatia%20diab%C3%A9tica. https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2020/07/06/o-dm-e-suas-complicacoes-neuropatia/#:~:text=Os%20nervos%20s%C3%A3o%20respons%C3%A1veis%20por%20estabelecerem%20conex%C3%B5es%20dos,sem%20controle%20glic%C3%AAmico%20adequado%20podem%20desenvolver%20neuropatia%20diab%C3%A9tica. https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2020/07/06/o-dm-e-suas-complicacoes-neuropatia/#:~:text=Os%20nervos%20s%C3%A3o%20respons%C3%A1veis%20por%20estabelecerem%20conex%C3%B5es%20dos,sem%20controle%20glic%C3%AAmico%20adequado%20podem%20desenvolver%20neuropatia%20diab%C3%A9tica. https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2020/07/06/o-dm-e-suas-complicacoes-neuropatia/#:~:text=Os%20nervos%20s%C3%A3o%20respons%C3%A1veis%20por%20estabelecerem%20conex%C3%B5es%20dos,sem%20controle%20glic%C3%AAmico%20adequado%20podem%20desenvolver%20neuropatia%20diab%C3%A9tica. https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2020/07/06/o-dm-e-suas-complicacoes-neuropatia/#:~:text=Os%20nervos%20s%C3%A3o%20respons%C3%A1veis%20por%20estabelecerem%20conex%C3%B5es%20dos,sem%20controle%20glic%C3%AAmico%20adequado%20podem%20desenvolver%20neuropatia%20diab%C3%A9tica. https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2020/07/06/o-dm-e-suas-complicacoes-neuropatia/#:~:text=Os%20nervos%20s%C3%A3o%20respons%C3%A1veis%20por%20estabelecerem%20conex%C3%B5es%20dos,sem%20controle%20glic%C3%AAmico%20adequado%20podem%20desenvolver%20neuropatia%20diab%C3%A9tica.https://www.ufrgs.br/lidia-diabetes/2020/07/06/o-dm-e-suas-complicacoes-neuropatia/#:~:text=Os%20nervos%20s%C3%A3o%20respons%C3%A1veis%20por%20estabelecerem%20conex%C3%B5es%20dos,sem%20controle%20glic%C3%AAmico%20adequado%20podem%20desenvolver%20neuropatia%20diab%C3%A9tica. https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-mellitus-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/diabetes-melito-dm https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-mellitus-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/diabetes-melito-dm https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/dist%C3%BArbios-end%C3%B3crinos-e-metab%C3%B3licos/diabetes-mellitus-e-dist%C3%BArbios-do-metabolismo-de-carboidratos/diabetes-melito-dm https://www.tuasaude.com/tratamento-para-diabetes/ https://www.studocu.com/pt-br/document/centro-universitario-de-varzea-grande/endocrinologia/diabetes-mellitus-fisiologia-e-fisiopatologia/12947773 https://www.studocu.com/pt-br/document/centro-universitario-de-varzea-grande/endocrinologia/diabetes-mellitus-fisiologia-e-fisiopatologia/12947773 https://www.sanarmed.com/complicacoes-agudas-do-diabetes-hiperglicemias https://www.sanarmed.com/complicacoes-agudas-do-diabetes-hiperglicemias NOMES BIANCA IMPÉRIO FABIANE LANÇA ISABELA DOS SANTOS BEZERRA KAMELLY CRUZ LORENNA DUARTE MARIANA F. DRUMOND REGIANE OLIVEIRA CUNHA SONELI FERREIRA 37863835 24747050 24661694 32302142 24899607 24822035 26565510 26853841 RGM