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Filosofia Política

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Questão 1/10 - Filosofia Política
Leia o seguinte fragmento de texto de Marx: 
“[...] Pergunta-se, então, por que transformações passará o ordenamento estatal numa sociedade comunista? Em outras palavras, quais funções sociais, análogas às atuais funções estatais, nela permanecerão? Essa pergunta só pode ser respondida de modo científico, e não é associando de mil maneiras diferentes a palavra povo à palavra Estado que se avançará um pulo de pulga na solução do problema”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MARX, Karl. Crítica do programa de Gotha. São Paulo: Boitempo Editorial, 2012. p 43.
Marx não concebe o Estado como uma solução racional. De acordo com o livro-base Filosofia Política, para Marx, o Estado é:
Nota: 10.0
	
	A
	Uma ditadura de uma classe sobre outra.
Você acertou!
o Estado surgiu em meio ao conflito de classes e, a partir do seu aparato jurídico, protege a propriedade privada e assegura os privilégios da classe dominante. Na sociedade capitalista, essa classe dominante é a burguesia. ( Página 146-147).
	
	B
	Uma ficção jurídica.   
	
	C
	O monopólio do uso da força justa e legítima.
	
	D
	Uma formação histórica necessária para vida social autêntica. 
	
	E
	A superação do estado de luta de classes.
Questão 2/10 - Filosofia Política
Leia o fragmento do texto abaixo:
“Está implícita nas análises do Estado [...] de que o governo pretende servir aos interesses da maioria, mesmo que, na prática, nem sempre o faça. O governo está a serviço do povo [...]. É por volta do final do século XVII que apareceram a redefinição do estado de natureza (condição natural do homem) e a formulação sistemática final dos direitos individuais, substituindo a lei divina como o fundamento das hierarquias políticas”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. Papirus. Capinas: 2011. p. 21-23.
De acordo com o livro-base da disciplina, Filosofia Política, a partir da tendência de secularização do pensamento político, os filósofos do século XVII e XVIII estão preocupados em justificar racionalmente e legitimar o poder do Estado sem recorrer a qualquer explicação religiosa. Podemos afirmar que estado de natureza em Hobbes e Rousseau significa:
 
Nota: 10.0
	
	A
	Que os homens são iguais no estado de natureza, mas essa igualdade é interpretada de maneira distinta para os dois filósofos.
Você acertou!
Tanto Hobbes como Rousseau partem da hipótese da existência de um estado de natureza para explicar a necessidade de formação do Estado. No entanto, em Hobbes, nesse estado natural a igualdade humana é uma igualdade baseada no egoísmo, na competição, na discórdia, da disputa por poder
 (Páginas 115-117). Em Rousseau, o estado natural é um estado de liberdade e igualdade baseada na propriedade coletiva. (Páginas 126-127).
	
	B
	Tanto para Hobbes como para Rousseau, os homens são naturalmente egoístas, competitivos e ávidos por glória.
	
	C
	Hobbes e Rousseau consideram que a propriedade privada é a única causa das discórdias e injustiças sociais, originadas no estado de natureza.
	
	D
	Os homens são naturalmente iguais e bons. A sociedade os corrompe. Em Hobbes esse desvio deve-se à propriedade privada.  Em Rousseau, no egoísmo e natureza humana.
	
	E
	Hobbes e Rousseau consideram que a soberania popular e a vontade geral (ou bem comum) devem guiar as decisões do Estado.
Questão 3/10 - Filosofia Política
Leia o fragmento de texto abaixo:
“A natureza fez os homens tão iguais, quanto às faculdades do corpo e do espírito, que [...] a diferença entre um e outro homem não é suficientemente considerável para que qualquer um possa com base nela reclamar qualquer benefício a que outro não possa também aspirar. [...] Portanto se dois homens desejam a mesma coisa, ao mesmo tempo que é impossível ela ser governada por ambos, eles se tornam inimigos”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HOBBES, T. Leviatã Apud RIBEIRO, Renato Janine. Hobbes: o medo e a esperança. In WEFFORT, F. (org) Os Clássicos da Política (volume 1). São Paulo: Ática. 2002, p. 54.
Com base no texto e nos conhecimentos sobre o Estado de natureza em Hobbes e na sua leitura do livro-base Filosofia Política, assinale a alternativa que corresponde as afirmações corretas.
I. Todos os homens são igualmente vulneráveis à violência diante da ausência de uma autoridade soberana que detenha o uso da força.
II. Em cada ser humano há um egoísmo na busca de seus interesses pessoais, a fim de manter a própria sobrevivência.
III. A competição e o desejo de fama passam a existir nos homens somente na vida natural. 
IV. O homem é naturalmente um ser social, o que lhe garante uma vida harmônica entre seus pares.
Estão corretas as afirmativas:
Nota: 0.0
	
	A
	I e II.
 para Hobbes na natureza do homem é perversa e tem inclinações para o egoísmo, a disputa e a inveja. (Página 114)
	
	B
	 I e IV.
	
	C
	III e IV.
	
	D
	 I, II e III.
	
	E
	II, III e IV.
Questão 4/10 - Filosofia Política
Segue trecho abaixo do livro A Cidade de Deus de Santo Agostinho:
“Também é preciso falar da Cidade da Terra, na sua ânsia de domínio, que, embora os povos se lhe submetam, se torna escrava da sua própria ambição de domínio. [...] É desta Cidade da Terra que surgem os inimigos dos quais tem que ser defendida a cidade de Deus”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: AGOSTINHO, Santo. A Cidade de Deus. Segunda parte. Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa: 1996. p. 98-99 Disponível em: <http://charlezine.com.br/wp-content/uploads/Cidade-de-Deus-Agostinho.pdf> Acesso em: 18 jun.2016.
Sobre o livro A Cidade de Deus de Santo Agostinho e com base na leitura do livro da disciplina, Filosofia Política, é correto afirmar:
Nota: 0.0
	
	A
	O autor defende que os assuntos relativos à religiosidade são da esfera privada, ao passo que a arte da política é assunto da esfera pública e papel. 
	
	B
	A cidade da Terra é antecipa em definitivo a vida celestial. 
	
	C
	A Cidade de Deus inspira a vida na cidade da Terra.
Na obra A cidade de Deus, existem duas cidades, uma cidade divina e uma cidade terrena. A divina cidade de Deus é onde o homem encontra a sua realização, ou seja, realiza-se como pessoa, uma vez que ele, o homem volta para Deus. Não se tratade morrer e subir aos céus, mas viver no mundo. Existe um caráter político, a construção de uma vida virtuosa, uma vida com Deus no plano terreno. (Página 84).
	
	D
	Agostinho defende que a cidade da Terra representa a esperança de uma vida melhor e que a Cidade de Deus está num plano ideal e fora do alcance dos homens. 
	
	E
	Cidade de Deus era o nome que Agostinho deu a construção da sede da Igreja Católica no Vaticano. 
Questão 5/10 - Filosofia Política
Leia o segmento de texto, retirado do livro  Filosofia Política, sobre as aproximações entre Ortega y Gasset e Theodor Adorno.
“Antes de tudo, é fundamental esclarecer que a relação que pretendo estabelecer entre os pensamentos de Adorno e Ortega y Gasset tem como objetivo apontar o que existe de comum na conceituação de emancipação política [...] Diante do exposto, a discussão que pretendemos aqui tem como intuito localizar e formalizar o conceito de emancipação política como sinônimo de “virtude”".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ALMEIDA, Antônio Carlos Santiago. Filosofia Política. Curitiba: InterSaberes,  2015. p. 232.
A felicidade na realização no espaço público ou a “natureza política” do homem é uma perspectiva aristotélica. Para Ortega y Gasset e Adorno, a sociedade contemporânea criou um novo tipo de homem e sociedade. De acordo com livro Filosofia Política, assinale a alternativa que corresponda a essa constatação tipológica:
I. Superação da condição de menoridade em direção à maioridade intelectual.
II. O homem promotor da barbárie.
III. A coisificação do ser humano.
IV. A racionalização do mundo como desprendimentode explicações míticas.
V. Um ser humano portador de consciência crítica e emancipatória.
São corretas as afirmativas:
Nota: 10.0
	
	A
	I, II e V
	
	B
	II e III
Você acertou!
os autores Ortega y Gasset e Theodor Adorno não são entusiastas da realização existencial no sentido aristotélico, quer dizer, não acreditam que    os homens tendem naturalmente para um fim político. Ao contrário, os homens estão, na sociedade contemporânea, inclinados  à barbárie. (Página 252 e 253). Para os autores, desenvolveu, um tipo específico de homens que é promotor da barbária e o homem massa de consiência coisificada. 
	
	C
	I e IV
	
	D
	IV e V
	
	E
	I e V
Questão 6/10 - Filosofia Política
Leia o fragmento de texto abaixo:
"Como o próprio nome indica, as teorias socialistas são aquelas que se fundam nas relações sociais e nas ações sociais, isto é, que se recusam a separação liberal entre sociedade e Estado e procuram na atividade social os fundamentos do poder e ação políticos".
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2005. p. 20. 
Sobre a perspectiva de Marx da relação Estado-sociedade civil e partir dos conteúdos disponíveis no livro-base Filosofia Política, assinale a alternativa correta.
Nota: 10.0
	
	A
	A tese marxista é que, ao trocar o direito à liberdade pelo ideal de posse, o homem tornou-se livre e emancipado. 
	
	B
	O Estado surgiu da necessidade racional de se controlar as paixões humanas, a ganância e o egoísmo.
	
	C
	O pensamento de Karl Marx ficou conhecido como socialismo utópico, pois suas proposições jamais foram testadas na realidade.
	
	D
	Marx realiza uma síntese teórica entre a filosofia do liberalismo e o realismo político maquiaveliano.
	
	E
	Segundo Marx, o Estado liberal é funcional a certos interesses particulares da sociedade civil, sob influência burguesa. 
Você acertou!
De acordo com as reflexões e Marx, o Estado é o organizador da barbárie, do privatismo e dos interesses particulares da sociedade civil. Marx chega à conclusão de que não é o Estado que organiza a sociedade civil, mas é a sociedade civil que organiza o Estado a partir de seus próprios interesses. (Página 144-145).
 
Questão 7/10 - Filosofia Política
Leia o excerto do texto a seguir:
“O mito da caverna é uma metáfora da condição humana perante o mundo, no que diz respeito à importância do conhecimento filosófico e à educação como forma de superação da ignorância. Imaginem uma caverna –separada do mundo exterior. Ali, desde a infância, seres humanos estão aprisionados tendo as pernas e o pescoço acorrentados, de modo que não podem mover-se, e apenas veem o que está à sua frente, uma vez que as correntes os impedem de virar a cabeça”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: <http://livrospralerereler.blogspot.com.br/2010/01/o-mito-da-caverna-excerto-do-livro.html.> Acesso em: 14 jun.2016.
Tomando também como base a leitura do livro Filosofia Política, considere as seguintes proposições relativas ao mito platônico da caverna:
I.  (  ) Uma reflexão sobre esse mito prepara a mente para superar preconceitos ou opiniões infundadas. 
II. (  ) As sombras projetadas no fundo da caverna representam as teorias filosóficas superadas.
III.(  )  Nesse mito, o senso comum está simbolizado como ponto de partida e base segura do conhecimento científico. 
IV. (  ) As correntes que prendem os habitantes na caverna representam as verdades profundas. 
Nota: 10.0
	
	A
	Apenas II é verdadeira. 
	
	B
	Apenas I e IV são verdadeiras
	
	C
	Apenas II e III são verdadeiras. 
	
	D
	Apenas III e IV são verdadeiras. 
	
	E
	Apenas I é verdadeira.
Você acertou!
Platão, no mito da caverna, busca uma alegoria para explicar a necessidade de se superar o mundo da doxa (mera opinião) na busca pelo logos (conhecimento). (Página 32).
Questão 8/10 - Filosofia Política
Leia o trecho da obra A Política de Aristóteles:
“O homem é por sua natureza [...] um animal feito para a sociedade civil. Assim, mesmo que não tivéssemos necessidade uns dos outros, não deixaríamos de viver juntos. [...] Mas não é apenas para viver juntos, mas sim para bem viver juntos que se fez o Estado [...] e não há nenhuma dúvida de que a verdadeira Cidade (a que não o é somente de nome) deve estimar acima de tudo a virtude”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Aristóteles. A Política. Martins Fontes. São Paulo: 1998, p 53-54. 
Aristóteles considera que o homem é animal político, social por excelência. Com base no extrato de texto anterior e na sua leitura do livro-base Filosofia Política, é correto afirmar que,  no pensamento do autor:  
I. O Estado surgiu em meio aos conflitos entre as classes sociais visando garantir a ordem social da classe dominante.
II. A cidade é o espaço da felicidade, a educação é o instrumento de se chegar a justiça distributiva, aquela que se baseia no desenvolvimento da virtude de cada cidadão.
III. A forma de governo não é o critério para Aristóteles e sim o critério axiológico (de valor) que devem ter como parâmetro o bem comum.
IV. Um governo constitucional (politeia) só é possível se este conseguir conciliar os antagonismos que podem degenerar numa oligarquia ou numa democracia.
V. A vida na cidade, o bem comum, a coisa pública, torna-se efetiva quando os cidadãos da pólis grega superarem as diferenças de classe e vivendo um socialismo natural. 
Estão corretas as afirmativas:
Nota: 0.0
	
	A
	I e V
	
	B
	II, III e IV
A filosofia política de Aristóteles é centrada na discussão do homem como animal político e postula que é possível, por meio da educação, uma cidade justa, isto é, promover a felicidade de todos os indivíduos, na qual cada um desempenha sua virtude, independentemente de sua condição de cidadão ou não cidadão. E por isso, para Aristóteles, formas degeneradas de governo (tirania, oligarquia e democracia) são aquelas que deixam de visar a felicidade e o bem comum, inviabilizando o projeto de, com relação a cidade, realizar o sentido da existência humana. (Páginas 65-67).
	
	C
	II, III e V
	
	D
	I e IV
	
	E
	II e V
Questão 9/10 - Filosofia Política
Leia o seguinte fragmento de texto:
“Com isto se torna manifesto dizer que, durante o tempo em que os homens vivem sem um poder comum capaz de os manter a todos em respeito, eles se encontram naquela condição a que se chama guerra, e uma guerra que é de todos os homens contra todos os homens  [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HOBBES, T. Leviatã Apud RIBEIRO, Renato Janine. Hobbes: o medo e a esperança. In WEFFORT, F. (org) Os Clássicos da Política (volume 1). Ática. São Paulo. 2002. p 56.  
Em Hobbes, o contrato ou pacto social que dá sentido à formação do Estado existe como uma solução racional. Leia as assertivas e assinale a alternativa que corresponde às definições de Hobbes sobre estado de natureza, contrato e relação governante-governado, de acordo com os conteúdos apresentados no livro-base Filosofia Política:
I. Mesmo amando sua liberdade, os homens, em nome da proteção de sua vida diante dos inevitáveis conflitos, devem renunciar à sua liberdade ilimitada.
II.Os homens são animais políticos, destinados a viver coletivamente e em equilibrio no espaço público e social.
III. O Estado é soberano, mas sua soberania reside no monopólio legal da força e da punição autorizada pelos próprios governados.
IV. O Estado é um “deus mortal” que deve proteger a vida e a propriedade privada.
V. Hobbes pode ser considerado um autor pessimista. A política não é o espaço do ideal, mas do mundo real, o do egoísmo dos conflitos e disputas pelo poder.
Estão corretas as afirmativas:
Nota: 0.0
	
	A
	I, II e III
	
	B
	II e V
	
	C
	II e IV
	
	D
	I, III, IV e V
Hobbes  parte de uma visão de  mundo que  existe, é real e, acima de tudo, é problemático, do ponto de vista social diante da natureza egoísta e competitiva do ser humano. OEstado em Hobbes é uma espécie de “deus mortal”, uma representação metafórica do poder absoluto  com força (ou monopólio do uso da força) o suficiente para fazer valer o contrato, no sentido de proteger a vida e a propriedade privada. (Páginas 116-122).
	
	E
	II, IV e V
Questão 10/10 - Filosofia Política
Considere a citação abaixo: 
“[...] os filósofos políticos dos séculos XVII e XVIII basearam suas teorias do Estado na natureza humana, no comportamento individual e na relação entre os indivíduos [...] É nesse contexto, portanto, que se desenvolveu a teoria do Estado liberal, baseada nos direitos individuais e na ação do Estado de acordo com o “bem comum” a fim de controlar as paixões dos homens [...]”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CARNOY, Martin. Estado e Teoria Política. Campinas: Papirus, 2011. p. 23-24.
Com base na leitura do livro Filosofia Política, são considerados integrantes de uma tradição liberal-contratualista:
Nota: 0.0
	
	A
	Maquiavel e Hobbes.
	
	B
	Platão e Aristóteles.
	
	C
	Rousseau e Aristóteles.
	
	D
	Hobbes e Rousseau.
Hobbes e Rousseau são considerados liberais-contratualistas pois suas respectivas filosofias estão assentadas no sentido lógico, na razão de ser do Estado. O que há de comum entre esses filósofos é que eles partem da análise do homem em estado de natureza, isto é, antes de qualquer sociabilidade, quando desfrutaria de todas as coisas, realizaria todos os seus desejos. Esse estado de natureza degeneraria em um estado de guerra. O que faria o homem abandonar esse estado de conflito é um pacto entre os cidadãos para se submeterem ao Estado. O adjetivo liberal nos autores está baseado na noção de direitos individuais que devem ser protegidos pelo Estado. (Páginas 123-131).
	
	E
	Lutero e Calvino.