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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ CAMPUS SÃO LUIS - CENTRO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL JULIANNE DE OLIVIERA CHAGAS EXPERIMENTO ESPELHOS PLANOS SÃO LUIS 2020 JULIANNE DE OLIVIERA CHAGAS EXPERIMENTO DE ESPELHOS PLANOS Trabalho apresentado à disciplina de Física Teórica Experimental II, turma CCE1155, ministrado pela professora Luciana Raquel Silva Pontes, para obtenção de pontos para Av2. SÃO LUIS 2020 SUMÁRIO 1. Objetivo Da Pratica..............................................................................................4 2. Introdução Teórica...............................................................................................4 3. Materiais E Métodos............................................................................................4 4. Dados...................................................................................................................4 5. Análise E Conclusão..............................................................................................5 1. Objetivo da Prática O objeto, forma no espelho plano uma imagem virtual, direita, no mesmo tamanho e simetria. A distância do objeto ao espelho (p) é igual, em módulo, a distância da imagem ao espelho (i). 2. Introdução Teórica; Espelho Plano são sistemas ópticos de espelhos constituídos por superfícies planas e polidas e capazes de refletir regularmente a luz, como acontece com a superfície de um lago, o vidro de uma janela. Os espelhos devem ser superfícies metálicas, pois nos espelhos comuns o vidro é usado como uma proteção transparente para que a camada metálica não sofra ação do ar e da umidade. Chamamos de associação de espelhos o arranjo de dois espelhos colocados lado a lado, com uma aresta em comum. Neste caso, podem acontecer múltiplas reflexões de um mesmo raio de luz, ou seja, um raio de luz pode ser refletido várias vezes, gerando um número maior de imagens. As imagens se formam distribuídas em uma circunferência cujo centro é a interseção dos espelhos. As imagens formadas por espelhos planos são simétricas, estando à mesma distância dos espelhos que os objetos. 3. Materiais e Métodos Materiais Necessários: espelhos e vela. O método aqui aplicado consiste em utilizar dois espelhos colocados lado a lado, com uma aresta em comum, acontecendo múltiplas reflexões de um mesmo raio de luz, dependendo do ângulo formado entre os espelhos. O experimento, estuda o número de imagens formadas por um objeto que é colocado entre dois espelhos planos que possuem um ângulo entre si (ótica geométrica). Todo o experimento foi realizado no Laboratório Virtual. 4. Dados A tabela 1 mostra a quantidade de imagens visualizadas em relação ao ângulo. Ângulo (º) 32 36 40 45 60 90 120 Quantidade de imagens 10 9 8 7 5 3 2 Tabela 1 A fórmula: N = 360/α −1, determina o número de imagens, onde n é o número de imagens formadas e α o ângulo formado entre os espelhos. Vejamos os cálculos, da quantidade de imagens em relação ao ângulo: - Imagem I - Imagem V N = 360/α −1 N = 360/α −1 N = 360/32 – 1 N = 360/60 – 1 N=10 imagens N=5 imagens - Imagem II - Imagem VI N = 360/α −1 N = 360/α −1 N = 360/36 – 1 N = 360/90 - 1 N=9 imagens N=3 imagens - Imagem III - Imagem VII N = 360/α −1 N = 360/α −1 N = 360/40 – 1 N = 360/120 - 1 N=8 imagens N=2 imagens - Imagem IV N = 360/α −1 N = 360/45 – 1 N=7 imagens 5. Análise e Conclusão Como esperado, em qualquer uns dos pontos em que colocamos a vela em frente ao espelho plano, a imagem virtual que refletia no espelho era sempre de mesma distância e tamanho, quando aumentávamos a distância da vela em relação ao espelho, a imagem virtual parecia estar mais longe, mas sempre continuava do mesmo tamanho. Então, conclui-se que o espelho plano nos dá apenas uma imagem de cada objeto e unindo dois espelhos planos temos a formação de um ângulo entre eles. O número de imagens é resultado de várias reflexões nos dois espelhos, e aumenta conforme diminui o ângulo entre.
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