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“(...) sendo o bem cultural um semióforo, ele cria uma dialética própria entre materialidade e imaterialidade que marca o seu trato, com todos os paradoxos decorrentes dessa sua nova natureza, revelados por uma série de práticas que passam então a se associar ao bem, desde técnicas especiais para sua conservação (com suas diferentes especialidades em função da natureza física do bem) até aquelas associadas à proteção jurídica desse tipo de bem.” (CARSALADE, Flávio. bem. Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural, v. 1, 2015, p. 17, grifo do autor).
Ao confrontarmos o trecho acima com a política federal de patrimônio cultural, percebemos que a dialética materialidade/imaterialidade de cada bem ainda encontra-se majoritariamente separada nas linhas de gestão, sendo uma dedicada aos bens de natureza material, e a outra dedicada aos bens de natureza imaterial - cada qual com sua respectiva fundamentação legal e processos de atuação. Considerando o exposto, podemos afirmar que:
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