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Segurança do Paciente x O Processo de Enfermagem

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NOME DA INSTITUIÇÃO 
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM 
PRISCILA ARAUJO PRADO 
 
 
 
 
SEGURANÇA DO PACIENTE X O PROCESSO DE 
ENFERMAGEM 
 
 
 
Itapetininga/SP 
2022 
 
 
 
SEGURANÇA DO PACIENTE X O PROCESSO DE 
ENFERMAGEM 
 
 
 
 
Artigo apresentado como requisito obrigatório 
para a conclusão do curso, orientado pelo tutor à 
distância do curso de Bacharelado em 
Enfermagem. 
 
 
 
 2022 
 
 
SUMÁRIO 
SUMÁRIO 
RESUMO..................................................................................................................... 4 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5 
2 OBJETIVOS ............................................................................................................. 6 
2.1 Objetivo geral .............................................................................................................................6 
2.2 Objetivos específicos ............................................................................................ 6 
6 RESULTADOS ......................................................................................................... 7 
6.1 Etapas do processo de enfermagem ..................................................................... 8 
6.2 Segurança do Paciente ......................................................................................... 9 
7 Discussão ............................................................................................................... 13 
7.1 Relação d Comunicação Efetiva com o Histórico de Enfermagem ..................... 13 
7.2 Relação da comunicação efetiva com o Diagnóstico de enfermagem ................ 14 
7.3 Relação da Segurança do paciente na administração dos medicamentos com o 
Planejamento de Enfermagem .................................................................................. 14 
7.4 Relação da comunicação efetiva e Cirurgia Segura com a implementação da 
assistência de enfermagem ; Risco de quedas e Risco de Lesão por pressão ....... 15 
7.5 Relação da comunicação efetiva com a Avaliação de enfermagem ................... 17 
8 CONCLUSÃO ou CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................... 18 
9 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 19 
 
 
4 
RESUMO 
 
Introdução: A segurança do paciente é definida como a redução dos riscos e dos danos 
desnecessários associados à assistência em saúde a um mínimo aceitável e tem sido tema 
recorrente nos programas e nas políticas de saúde em todo mundo. O Processo de 
Enfermagem é importante para identificação e prevenção de possíveis erros ou incidentes 
que coloquem o paciente em risco, sendo o meio norteador. Objetivo: Relacionar os passos 
da Segurança do Paciente com as fases do Processo de Enfermagem. Método: Trata-se de 
uma pesquisa de revisão bibliográfica, descritiva, em periódicos nacionais, dos últimos 5 anos. 
Os bancos de dados consultados foram: LILACS e ScIELO da Biblioteca Virtual da Saúde 
(BVS) e sites e governamentais. Resultado: A resolução 358 de 2009 discorre sobre a 
implementação do processo de enfermagem (PE). Na mesma resolução, no artigo 6º cita-se 
o registro das etapas do PE, o que lhe confere um caráter processual, dinâmico e vivo; 
ocorrendo no momento do encontro da ciência de enfermagem com as demandas de cuidado, 
esse, organiza-se em cinco etapas inter-relacionadas, interdependentes e recorrentes: Coleta 
de dados (histórico), Diagnósticos de Enfermagem, Planejamento, Implementação e 
Avaliação. Devido a necessidade de criar dispositivos para a melhoria da segurança do 
paciente, em 2022 o COREN-SP desenvolveu a livro “Segurança do Paciente: Guia Para a 
Prática”, com o objetivo de conscientizar os profissionais e mudar essa realidade, 
contemplando os principais pontos de impacto direto na assistência de enfermagem, são eles: 
Meta 1. Identificação correta do paciente.; meta 2. Comunicação efetiva; meta 3. Segurança 
do paciente na administração dos medicamentos; meta 4. Cirurgia segura; – administração 
segura; meta 5. Higiene das mãos; meta 6. Risco de lesões por pressão; meta 7. Risco de 
queda. A função mais importante do enfermeiro é planejar a assistência, para isso é 
necessário levantar informações, problemas, executar ações e avaliar os resultados para 
assegurar a continuidade e segurança do cuidado prestado. Conclusão: O PE é atribuição 
do enfermeiro e cabe a este garantir um cuidado efetivo, respeitando a individualidade de 
cada indivíduo e estabelecendo uma assistência de enfermagem assertiva para uma 
recuperação plena e segura. 
Palavras chave: segurança em saúde, processo de enfermagem, sistematização da 
assistência de enfermagem. 
 
 
https://portal.coren-sp.gov.br/publicacoes/livros/
https://portal.coren-sp.gov.br/publicacoes/livros/
5 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
Segundo Silva et al. (2019) o termo “segurança do paciente” é o elemento mais 
atual dos docentes, ela foi adotada em 2008 pela Rede Brasileira de Enfermagem e 
Segurança do Paciente (REBRAENSP), consolidando-se no Programa Nacional de 
Segurança do Paciente. Tal tema é definido como a redução dos riscos e dos danos 
desnecessários associados à assistência em saúde a um mínimo aceitável e tem sido 
tema recorrente nos programas e nas políticas de saúde em todo mundo (SILVA et 
al., 2022). Tendo em vista que o erro no trabalho em saúde deve ser considerado um 
fenômeno estrutural, ele deve ser examinado com base no contexto de trabalho, nas 
modificações das estratégias organizacionais, na variabilidade e na multiplicidade de 
atividades desenvolvidas (GAMA et al., 2022). Para Ribeiro; Servo e Silva ( 2021), os 
profissionais de enfermagem integram o grupo com maior número de trabalhadores 
nos Serviços de Saúde (SS), cerca de 60% dos trabalhadores de um hospital, assim, 
são responsáveis em realizar a maior parte dos procedimentos nos serviços 
hospitalares, estão presentes em todos os pontos da assistência e consequentemente 
são responsáveis pela promoção da segurança do paciente, sendo o enfermeiro, o 
profissional apto a identificar e comunicar riscos iminentes para prevenir a ocorrência 
de danos (RIBEIRO; SERVO; SILVA FILHO, 2021). A segurança compõe uma 
dimensão importante da qualidade, definindo-se como o direito dos indivíduos de 
terem os riscos de um dano desnecessário associado com o cuidado de saúde 
reduzidos a um mínimo aceitável. Essa, por sua vez, é um dos maiores desafios para 
a excelência da qualidade no serviço de saúde (RIBEIRO; SOUZA, 2022). Alcançá-la 
é algo complexo, pois a cultura de uma organização está fortemente impregnada nas 
atitudes e comportamentos das pessoas e, portanto, para mudá-la são necessários o 
planejamento e a execução de intervenções efetivas que visem a segurança do 
paciente (SIQUEIRA et al., 2021). 
Em abril de 2022 O Grupo de Trabalho (GT) em Segurança do paciente do 
Coren- SP, lançou uma edição ampliada e revisada do livro “Segurança do Paciente: 
Guia Para a Prática”. Onde em um de seus capítulos trata de 7 metas para a 
https://portal.coren-sp.gov.br/publicacoes/livros/
https://portal.coren-sp.gov.br/publicacoes/livros/
6 
 
Segurança do paciente. Através desses estudos surgiu a seguinte indagação: os 
passos para a segurança do paciente e prevenção de erros podem ser observados 
nas diferentes etapas do PE? Este estudo busca responder o questionamento sobre 
a intersecção do processo de enfermagem com as ações dos profissionais frente a 
segurança do paciente. O tema investigado é de suma importância na categoria de 
Enfermagem, visto que o PE é a metodologia que poderá guiar os futuros enfermeiros 
em sua atuação nos serviços de saúde. 
 
 
 
2 OBJETIVOS 
2.1 Objetivo geral 
Identificar na literatura as 5 fazes do Processo de Enfermageme as 7 metas 
da Segurança do Paciente 
 
2.2 Objetivo específico 
Relacionar as metas da Segurança do Paciente com as fases do Processo de 
Enfermagem 
7 
5 METODOLOGIA 
 Este estudo trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, descritiva, 
mediante revisão de artigos, tendo como objeto os estudos publicados sobre o tema 
em questão, em periódicos nacionais, dos últimos 5 anos, indexados e especializados 
na área da saúde. Realizou-se por meio de levantamento bibliográfico nos bancos de 
dados LILACS, ScIELO da Biblioteca Virtual da Saúde (BVS) e sites governamentais 
no período de fevereiro a maio de 2022, utilizando os seguintes descritores: segurança 
em saúde, processo de enfermagem, sistematização da assistência de enfermagem. 
Os dados foram coletados por meio da análise dos artigos incluídos na amostra, 
respeitando-se os seguintes critérios de inclusão: publicados no período de 2017 a 
2022, disponíveis na íntegra na BVS, em português, e relacionados à temática 
proposta. Foram excluídos os trabalhos que não preenchiam esses critérios de 
inclusão. Análise do trabalho coletado foi feita por meio de leitura informativa e 
exploratória, além de uma leitura crítica e comparativa realizada com o objetivo de 
encontrar definições conceituais que trouxessem subsídio para elaboração do estudo 
em questão e realizar uma comparação e reflexão sobre os temas de segurança do 
paciente e processo de enfermagem, bem como suas atribuições. 
 
 
6 RESULTADOS 
 
A resolução 358 de 2009 discorre sobre a implementação do processo de 
enfermagem (PE). Na mesma resolução, no artigo 6º cita-se o registro das etapas do 
PE, ele é constituído de 5 fases, o que lhe confere um caráter processual, dinâmico e 
vivo; ocorrendo no momento do encontro da ciência de enfermagem com as 
demandas de cuidado. Neste sentido, o método “é caminho, modo de fazer, regulado 
pela compreensão de uma dada situação, da finalidade da ação projetada e das 
potencialidades da situação transformar-se ou ser transformada modo de conceber a 
necessidade e o cuidado” (SANTOS, 2021). 
 
 
Segundo a resolução COFEN 358/2009 as etapas do processo de enfermagem são 
definidas em: 
8 
 
6.1 Etapas do processo de enfermagem 
 
Coleta de dados de Enfermagem (ou Histórico de Enfermagem) - processo 
deliberado, sistemático e contínuo, realizado com o auxílio de métodos e técnicas 
variadas, que tem por finalidade a obtenção de informações sobre a pessoa, família 
ou coletividade humana e sobre suas respostas em um dado momento do processo 
saúde e doença. 
 
Diagnóstico de Enfermagem - processo de interpretação e agrupamento dos 
dados coletados na primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão sobre os 
conceitos diagnósticos de enfermagem que representam, com mais exatidão, as 
respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do 
processo saúde e doença; e que constituem a base para a seleção das ações ou 
intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados esperados. 
 
Planejamento de Enfermagem - determinação dos resultados que se espera 
alcançar; e das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas face às 
respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do 
processo saúde e doença, identificadas na etapa de Diagnóstico de Enfermagem. 
 
Implementação - realização das ações ou intervenções determinadas na etapa 
de Planejamento de Enfermagem. 
 
Avaliação de Enfermagem - processo deliberado, sistemático e contínuo de 
verificação de mudanças nas respostas da pessoa, família ou coletividade humana 
em um dado momento do processo saúde doença, para determinar se as ações ou 
intervenções de enfermagem alcançaram o resultado esperado; e de verificação da 
necessidade de mudanças ou adaptações nas etapas do Processo de Enfermagem. 
 
 
A execução do Processo de Enfermagem deve ser registrada formalmente, 
envolvendo: a) um resumo dos dados coletados sobre a pessoa, família ou 
9 
 
coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; b) os 
diagnósticos de enfermagem acerca das respostas da pessoa, família ou coletividade 
humana em um dado momento do processo saúde e doença; c) as ações ou 
intervenções de enfermagem realizadas face aos diagnósticos de enfermagem 
identificados; d) os resultados alcançados como consequência das ações ou 
intervenções de enfermagem realizadas (BRASIL, 2009). 
6.2 Segurança do Paciente 
Uma das estratégias desenvolvidas pelo “COREN-SP em 2022, foi a “7 metas para a 
Segurança do paciente”, com o objetivo de conscientizar os profissionais e mudar essa 
realidade, contemplando os principais pontos de impacto direto na assistência de 
enfermagem 
META 1. IDENTIFICAÇÃO CORRETA DO PACIENTE 
A identificação incorreta do paciente foi descrita como a principal causa raiz de 
diversos eventos adversos na área da saúde. Não foi ao acaso que a Joint 
Commission International (JCI) Junto à Organização Mundial da Saúde (OMS) 
elencaram como primeira meta de segurança a melhoria da precisão da identificação 
do paciente em 2006, e esta continua a ser um requisito para a acreditação hospitalar. 
As pulseiras de identificação dos pacientes são as formas mais comumente utilizadas 
para o alcance desta meta de segurança. Questões como a falta de pulseiras ou 
informações incorretas limitam a eficácia desse processo. Os identificadores 
recomendáveis podem ser o nome completo do indivíduo, um número de identificação 
(exemplo: data de nascimento da pessoa) ou outro identificador específico da pessoa 
(exemplo: nome da mãe), sendo utilizado no mínimo dois identificadores. Há de se 
evidenciar que existem tecnologias mais recentes que melhoram a identificação do 
paciente, como por exemplo, o uso de código de barras ou de sistema biométrico 
(ABDELLATIF et al 2007; JCI, 2019). 
 A identificação correta possui como objetivo identificar com segurança a pessoa a 
quem o procedimento ou o tratamento se destina 
10 
 
META 2. COMUNICAÇÃO EFETIVA 
A comunicação efetiva à luz do trabalho da equipe multiprofissional é voltada para a 
qualidade, a segurança na prestação de cuidados aos usuários dos serviços e a 
continuidade da assistência segura para melhoria dos processos de trabalho e 
mudanças na cultura das organizações de cuidados de saúde (ANVISA, 2017; 
BRASIL,2019). A comunicação efetiva é bidirecional. Para que ela ocorra com 
segurança, é necessário que haja resposta e validação das informações emitidas. A 
técnica “leia de volta” (read-back), ou repita o que foi dito, pode ser utilizada, por 
exemplo, para validar as informações transmitidas na passagem de plantão entre os 
turnos de trabalho: o profissional anota a informação recebida e repete para a pessoa 
que a transmitiu, de modo a confirmar que a compreendeu corretamente (COREN-
SP, 2022); 
META 3. SEGURANÇA DO PACIENTE NA ADMINISTRAÇÃO DOS 
MEDICAMENTOS 
Muitos são os benefícios dos medicamentos para o tratamento e resgate da saúde 
das pessoas, para a prevenção de doenças e para minimizar o sofrimento nos casos 
em que o paciente se encontra em condições graves e, muitas vezes, em quadros 
irreversíveis. Entretanto, para o uso seguro dos medicamentos e eficácia do 
tratamento, é importante que o profissional disponha de conhecimento, ética e uso de 
estratégias que possam evitar e mitigar danos no manejo, na prescrição e na 
administração (SANTOS et al, 2019; COREN-SP, 2022). 
A Comunicação com o paciente é uma estratégia importante de mitigação de erros na 
medicação. Oferecer conhecimento sobre o medicamento, seu uso, via de 
administração, reações adversas, são orientações que contribuem com a segurança 
e incentivam o autocuidado. A OMS recomenda encorajar o paciente para que tenha 
conhecimento e cuidado com suas medicações favorecendo a segurança no uso 
(COREN-SP, 2022) 
Os 9 certos atualmente recomendados para sua aplicação, são: Pacientecerto, 
Medicamento certo, via certa, Hora certa, Dose certa, Documentação certa (Registro 
11 
 
certo), Ação certa, Forma certa e Resposta certa. Todos eles devem ser 
adequadamente compreendidos pelo profissional que os executa (BRASIL, 2013; 
COREN-SP, 2022). 
META 4. CIRURGIA SEGURA. 
A lista de verificação, também conhecida como check list, é uma ferramenta para 
assegurar que elementos de segurança sejam incorporados dentro da rotina da sala 
de operações, de forma simples, com ampla aplicabilidade e possibilidade de 
mensuração (OMS, 2008; COREN-SP, 2022). 
5- META 5 HIGIENE DAS MÃOS 
A higienização das mãos é capaz de eliminar patógenos presentes na pele. Diversos 
estudos demonstraram que a higiene correta contribui para a melhora de diversos 
parâmetros de saúde. A implementação de programas de higienização das mãos está 
relacionada com diminuição de infecções neonatais, redução do número de nascidos 
com baixo peso, redução de infecção de sítio cirúrgico, redução de pneumonia, 
diarreia e impetigo, tanto em ambiente hospitalar quanto comunitário 
(ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2009) 
META 6. RISCO DE LESÕES POR PRESSÃO 
 
Entre esses danos frequentes, as lesões de pele são consideradas eventos que 
podem trazer elevados custos financeiro e emocional para os pacientes, familiares e 
serviços de saúde, além de ser fator importante para a perda da saúde e agravamento 
de outros problemas do indivíduo (ANVISA, 2013; (COREN-SP, 2022). 
O Protocolo de Prevenção de Lesão por Pressão, publicado pelo Ministério da 
Saúde, preconiza medidas que devem ser adotadas por todos os profissionais de 
saúde em ambiente hospitalar. Em sua maioria, os casos de LP podem ser evitados 
através da identificação dos pacientes em risco, utilizando ferramentas validadas e 
pela adoção de medidas preventivas (COREN-SP, 2022). 
 
META 7. RISCO DE QUEDA 
12 
 
 
Para a redução do risco de queda, os serviços devem avaliar o risco de quedas 
do paciente e implementar medidas para reduzi-las, assim como tomar as devidas 
providências quando ela ocorrer. A avaliação do risco de quedas pode usar de 
estratégias que incluam a pesquisa de histórico de quedas; revisão de medicamentos; 
avaliação da marcha e equilíbrio; uso de dispositivos de locomoção como andadores 
e bengalas e avaliações do ambiente. (JCI, 2020) 
As escalas de avaliação utilizadas com maior frequência no Brasil e 
internacionalmente são: Morse (MORSE, 1989; AHRQ, 2020). Essas duas escalas 
possuem semelhanças quanto à gradação dos fatores que predispõem à queda e 
permitem, portanto, classificar o grau de risco que o paciente apresenta para cair, 
possibilitando orientar as intervenções necessárias para evitar a ocorrência de queda. 
(STRATIFY (OLIVER, 1997; 141 AHRQ, 2020). 
 
 
 
13 
 
7 DISCUSSÃO 
 
Relação da Segurança do Paciente com o Processo de Enfermagem 
 O PE é difundido mundialmente como o modo de orientar o cuidado 
profissional de Enfermagem, e relaciona-se diretamente à assistência prestada, uma 
vez que, por meio de seus componentes estrutura a assistência a partir das teorias de 
enfermagem e do conhecimento subjacente a área: O Processo de Enfermagem (PE) 
tem sido associado à orientação do cuidado e ao consequente registro, ou seja, a 
documentação clínica da assistência de enfermagem prestada (SANTOS, 2021). 
7.1 Relação da Comunicação Efetiva com o Histórico de Enfermagem 
O Histórico de enfermagem está relacionado com a Identificação correta do 
paciente e Comunicação Efetiva, uma vez que, para o levantamento de dados e 
elaboração das próximas etapas de cuidado, é essencial uma boa comunicação entre 
paciente-enfermeiro, realizando sempre técnicas de comunicação como clarificação e 
validação das informações a cada nova etapa, auxiliando também na identificação 
correta do paciente, criando assim um vínculo e conhecimento maior sobre suas 
necessidades de saúde, evitando, futuramente, possíveis erros ou constrangimentos. 
Azevedo et al. (2019) em um estudo quantitativo sobre a prevalência de 
documentação do Processo de Enfermagem nos hospitais e ambulatórios 
administrados pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, identificou que as 
frequências de setores que as documentam variavam de 78,8% (levantamento de 
dados e diagnósticos). O levantamento de dados (exame físico/entrevista), 
procedimento que permite obter as informações para identificar as alterações do 
paciente que necessita da atenção do enfermeiro, foi uma das fases menos 
documentada do PE (78,8%) juntamente com o diagnóstico (78,8%).Os autores 
também afirmam que ausência da realização do exame físico/entrevista pelo 
enfermeiro dificulta a abordagem adequada dos problemas enfrentados pelo paciente 
e a avaliação dos resultados obtidos com as intervenções prescritas/realizadas. A falta 
14 
 
do registro dessa etapa dificulta as avaliações subsequentes, a permanência ou 
exclusão de diagnósticos, alterações da prescrição e evolução de enfermagem. Essa 
fase é considerada essencial às demais fases do PE, e deve ser documentada 
7.2 Relação da comunicação efetiva com o Diagnóstico de enfermagem 
A partir dos diagnósticos de enfermagem é estabelecido o planejamento da 
assistência, sendo assim, este está relacionado, sobretudo, com a comunicação 
efetiva, pois a partir do momento em que se tem as informações corretas, claras e 
precisas é possível conhecer os problemas e necessidades de saúde do paciente, 
sejam elas físicas ou psicoemocionais, permitindo assim, um levantamento preciso 
dos diagnósticos e o acompanhamento/evolução destes ao longo do tratamento do 
paciente, além de sua mudança conforme a evolução do próprio paciente, garantindo 
assim, uma assistência segura. 
Amaral et al (2021) em seu estudo Avaliação do registro eletrônico de 
diagnósticos e intervenções de enfermagem em sistema informatizado levantou que 
em relação ao conhecimento acerca da taxonomia NANDA-I, 53 (60,9%) enfermeiros 
auto avaliaram -se com conhecimento regular, 17 (19,5%) com bom conhecimento, 12 
(13,8%) com conhecimento baixo, 4 (4,6%) com conhecimento muito bom e 1 (1,1%) 
referiu não conhecer ou não lembrar sobre a temática. Sendo assim, é importante 
investir no treinamento contínuo do enfermeiro para identificação dos diagnósticos dos 
clientes baseados na utilização da NANDA. 
7.3 Relação da Segurança do paciente na administração dos medicamentos com o 
Planejamento de Enfermagem 
 
O Planejamento de Enfermagem está relacionado com a meta 3. Segurança do 
paciente na administração dos medicamentos 
Para Gama et al. (2022), os erros de medicação, nos serviços de saúde, são 
objeto de preocupação em diversos países. Estudo realizado para identificar e analisar 
15 
 
eventos adversos na assistência de enfermagem verificou que 44% dos relatórios de 
notificação de incidentes ocorridos no local da pesquisa foram erros de medicação. 
Isto pode ser atribuído ao fato de esses erros serem mais facilmente identificados e, 
também por apresentarem potencial de danos imediatos ao paciente, sendo mais 
frequentemente relatados pelos trabalhadores de saúde. Vale destacar que, embora 
representem um dos tipos de erros habituais nos serviços de saúde, as evidências 
apontam para a causalidade complexa e multifatorial. Ressalta-se, também, que os 
erros na terapia medicamentosa incluem diferentes etapas: erros de dispensação, 
prescrição, transcrição, preparação e administração, o que envolvem diversos 
profissionais da equipe de saúde e, dentre eles, estão as (os) trabalhadoras (es) em 
enfermagem, médicos e farmacêuticos. 
 A administração segura de medicamentos consiste na administração da droga correta 
ao paciente correto, na dose correta, no tempo correto, e pela via correta. (RIBEIRO; 
SOUZA, 2022) 
Para que o planejamento da assistência seja efetivo é importante a 
Identificação do paciente correta para que o levantamento dos dadose diagnósticos 
de enfermagem sejam o mais preciso possíveis, a fim de ter todas as informações 
necessárias e essenciais para uma assistência segura e de qualidade. 
Além disto, para que se consiga conscientizar o paciente sobre o processo 
saúde-doença e envolvê-lo em seus cuidados é necessária a Comunicação efetiva 
entre equipe de saúde e paciente, propiciando ambiente livre para que os 
questionamentos e dúvidas deste sejam resolvidas, auxiliando no seu entendimento, 
minimizando suas angústias e permitindo assim que todas as suas necessidades 
sejam contempladas dentro do planejamento da assistência. 
7.4 Relação da comunicação efetiva e Cirurgia Segura com a implementação da 
assistência de enfermagem; Risco de quedas e Risco de Lesão por pressão 
A Implementação de enfermagem é a fase mais importante do PE, pois ela 
consiste na assistência propriamente dita. Para que se chegue nesta fase é 
16 
 
necessário percorrer várias etapas envolvidas na segurança do paciente, além disto, 
de acordo com o tipo de necessidade deste, muitas destas etapas podem ser 
importantes neste processo. 
As etapas de segurança do paciente que estão sempre presentes no momento 
da implementação da assistência de enfermagem são: a Identificação do paciente, 
que precisa ser reavaliada a cada nova ação da assistência, trazendo a certeza de 
estar assistindo o paciente correto, com as informações corretas sobre este, 
eliminando as possibilidades de causar danos relacionados a erros de informação; a 
comunicação efetiva é essenciais nesta fase, pois para prevenir os danos é 
importante que também o paciente esteja conscientizado sobre o porquê das ações e 
cuidados de enfermagem direcionados a ele e a importância de comunicar alterações 
em seu estado geral, retirando possíveis dúvidas com os profissionais; por fim, Há 
meta higienização das mãos é uma etapa básica na segurança do paciente, pois 
expressa a proteção contra infecções que podem ser transmitidas dentro do ambiente 
hospitalar, sendo assim, este cuidado deve ser realizado antes e após qualquer 
contato com os pacientes. 
Outras etapas da segurança do paciente contidas na implementação da 
assistência de enfermagem são a, Cirurgia segura, uma vez que o profissional deve 
estar capacitado para trabalhar com os matérias e procedimentos envolvidos na 
assistência, minimizando erros de administração, cirurgia ou utilização incorreta de 
equipamentos, garantindo a proteção do paciente frente aos diferentes momentos da 
assistência. 
Por fim, as últimas duas metas que consistem na segurança do paciente (Risco 
de quedas e Risco de Lesão por pressão), podem ou não ser necessárias na 
assistência, dependendo assim de um minucioso histórico de enfermagem que 
permita a identificação dos riscos existentes na internação de cada paciente, para que 
este tenha a garantia de sua integridade física preservada e reestabelecimento da sua 
saúde, sendo estes passos responsabilidade da equipe de enfermagem, uma vez que 
a ocorrência de qualquer um destes eventos adversos representa um agravo sério na 
17 
 
saúde do paciente, podendo causar consideráveis danos, desde o aumento do 
período de internação até mesmo a danos irreversíveis decorrentes de quedas ou 
outras complicações. 
7.5 Relação da comunicação efetiva com a Avaliação de enfermagem 
A última fase do PE é a Avaliação de enfermagem, que está relacionada com 
a comunicação efetiva, visto que é a partir do que o paciente relata e o que é 
observado pelo profissional de enfermagem que é possível avaliar a evolução deste e 
saber se o objetivo da assistência foi alcançado ou não, devendo esta ser realizada 
em diferentes momentos da internação para identificar qual o próximo passo a ser 
dado em relação a sua assistência. 
Para a avaliação correta é necessário um registro correto das atividades 
realizadas com o paciente, uma vez que este é um documento, ou seja, é a 
representação de um fato ou de um ato e, portanto, deve ser registrado com clareza, 
uma vez que o entendimento de um texto pode ser dificultado por frases mal 
construídas ou uso de palavras que podem gerar múltiplos sentidos. (SETZ, 2009). 
É importante ressaltar que em todas as etapas do PE o enfermeiro e sua equipe 
devem realizar correta identificação do paciente, checando antes da realização de 
qualquer procedimento, e higienização das mãos, evitando possíveis infecções ou 
transmissões destas. Além disso é essencial criar um vínculo entre paciente-
profissional através de uma comunicação efetiva entre estes, verificando assim o 
entendimento do paciente frente ao processo saúde-doença e envolvendo-o na 
assistência e em sua própria segurança. 
O PE é atribuição do enfermeiro e cabe a este garantir uma assistência efetiva 
e segura, respeitando a individualidade de cada indivíduo e estabelecendo uma 
assistência de enfermagem assertiva para uma recuperação plena e segura. 
 
18 
 
 
 
 
 
 
 
8 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
O PE é atribuição do enfermeiro e cabe a este garantir um cuidado efetivo, 
respeitando a individualidade de cada indivíduo e estabelecendo uma assistência de 
enfermagem assertiva para uma recuperação plena e segura. 
Conclui-se assim, que a segurança do paciente e processo de enfermagem devem 
trabalhar simultaneamente para que os riscos sejam cada vez mais reduzidos, 
auxiliando na identificação e prevenção de possíveis erros ou incidentes que 
coloquem o paciente em risco, preservando sua segurança física e emocional durante 
todo o processo de cuidado à saúde. Dessa forma, práticas preexistentes do PE vão 
de encontro à Resolução COFEN 358/2009 e se configuram como representações 
paradoxais no ensino e na assistência, ao ser aplicado como método lógico, pode 
impactar positivamente na segurança do paciente, reduzir riscos, danos e 
proporcionar cuidado de enfermagem individualizado, integral e qualificado. 
 
19 
 
9 REFERÊNCIAS 
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