A política do Mais Médicos, implementada no Brasil, em 2013, visava enfrentar a desigualdade regional no acesso à saúde ao suprir a carência de pro...

A política do Mais Médicos, implementada no Brasil, em 2013, visava enfrentar a desigualdade regional no acesso à saúde ao suprir a carência de profissionais em áreas remotas e em periferias urbanas. Embora tenha sido alvo de críticas, o programa contribuiu para melhorar o atendimento médico básico em regiões historicamente desassistidas. No entanto persiste a desigualdade regional, especialmente, no Norte e no Nordeste, onde infraestrutura precária, baixos salários e falta de oportunidades continuam afastando profissionais de saúde. Esta realidade ressalta a necessidade de políticas públicas abrangentes para promover a equidade no acesso à saúde em todo o país. Considerando o papel do médico da família nas regiões mais carentes do Brasil e o direito à saúde, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta. Opções de pergunta 6: O trabalho do médico da família, nestas regiões, é irrelevante para o direito à saúde, uma vez que as condições socioeconômicas precárias dificultam a eficácia das intervenções médicas e o acesso da população aos serviços de saúde. O trabalho do médico da família, nestas regiões, é desnecessário, uma vez que a assistência médica especializada é mais eficaz para atender às necessidades de saúde da população carente. O trabalho do médico da família, nestas regiões, limita-se ao tratamento de doenças agudas, não contribuindo, significativamente, para a prevenção de doenças crônicas e para a promoção da saúde, o que viola o direito à saúde. O trabalho do médico da família, nestas regiões, é prejudicial ao direito à saúde, pois seu enfoque na atenção primária desvia recursos e atenção de áreas onde há maior demanda por serviços médicos especializados. O trabalho do médico da família, nestas regiões, contribui para a promoção da saúde preventiva e o acompanhamento contínuo dos pacientes, garantindo o acesso universal e equitativo aos serviços de saúde, conforme preconizado pelo direito à saúde.