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Grupo dos caninos

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P3 - ODONTOLOGIA UNINASSAU-RN - @respirando_odonto 
 
 
CARACTER ÍSTICAS GERAIS : 
• Relativo a cão; 
• Relativo aos dentes caninos; 
• Dentes pontiagudos; 
• Perfurar, rasgar; 
• Dente mais longo da arcada; 
• Coroas da mesma altura a do incisivo 
central; 
• Raiz mais longa de todos os dentes; 
• Dente (mono) cuspidado - uma única 
cúspide; 
• São sucedâneos (é sucessor do canino 
decíduo); 
• É o terceiro dente a partir da linha média; 
• Distal ao incisivo lateral e mesial ao 1º pré-
molar; 
• Localizado na curvatura dos quadrantes; 
• O Dente mais estável da dentição 
(anomalias não são comuns); 
• “Pilares” dos arcos dentários; 
• Difícil ocorrência de cáries nos caninos; 
• Um pouco mais amarelado que os incisivos; 
 
 
 
 
• Superior e inferior são semelhantes; 
• Proporcionam suporte aos músculos 
faciais; 
• Mantêm as comissuras dos lábios 
afastadas; 
• Atuam como guias nos movimentos 
mandibulares. 
 
 
 
 
 
 
 
• Notação dental: 13 e 23 (nº 3); 
COROA: 
• Em relação ao incisivo central: altura da 
coroa semelhante, dimensão mesiodistal 
menor, dimensão vestibulolingual maior. 
• Face vestibular: 
 - Lóbulo médio mais desenvovido que os 
demais; 
 
 
 
 
 
- Crista vestibular: posição vertical e 
centralizada, mais evidente no terço incisal; 
 
 
 
Raiz – 17 mm 
Coroa – 10 mm 
Linha 
cervical 
Incisal – 7,5 mm 
ANATOMOFISIOLOGIA ORAL 
 
O canino é um o dente que tem maior espessura de dentina 
e a menor espessura de esmalte. Por isso é visivelmente mais 
amarelado, pois a coloração dos dentes é dada pela 
interação entre o esmalte e dentina. A dentina é amarelada 
e o esmalte branco-translúcido. 
P3 - ODONTOLOGIA UNINASSAU-RN - @respirando_odonto 
 
 - Depressões de desenvolvimento: depressões 
tênues, direção cérvico-incisal, mesial e distal, 
localizadas a cada lado da crista vestibular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- Coroa com formato pentagonal; 
 
 
 
- Contorno mesial mais reto que o distal, depressão 
entre a área de contato distal e a JAC (junção 
amelocementária); 
- Os contatos mesial e distal ocorrem em alturas 
diferentes; 
 
 
 
-Linhas de imbricação e perquimáceas no terço 
cervical (não é totalmente liso); 
• Face lingual: 
- Mais estreita que a face vestibular; 
-Cíngulo: saliência arredondada no terço cervical 
da face lingual, lóbulo de desenvolvimento lingual, 
pode ser volumoso (como uma pequena cúspide); 
 
 
 
 
- Crista lingual: vertical e centralizada, se estende 
do ápide da cúspide ao cíngulo, forma duas fossas 
linguais; 
 
 
 
- Pode ter forame cego e sulco lingual; 
• Faces proximais: 
- Forma triangular; 
- Cúspide deslocada para a vestibular; 
 
 
 
 
 
 
- A face mesial é mais plana, a JAC possui curvatura 
mais acentuada na face mesial; 
• Borda Incisal: 
- Dimensão vestibulolingual maior de todos os 
dentes anteriores; 
 
Aresta/declive distal da 
cúspide 
Aresta/declive mesial da 
cúspide 
Ponta/ápice da cúspide 
Contato mesial 
(Mais próximo da 
incisal) 
Contato distal 
(mais próximo da 
linha cervical) 
 
Crista marginal distal Crista marginal mesial 
Crista lingual 
Cíngulo 
Fossa lingual distal Fossa lingual mesial 
P3 - ODONTOLOGIA UNINASSAU-RN - @respirando_odonto 
 
 
 
 
- Dimensão mediodistal menor que a 
vestibulolingual; 
- Contorno da coroa é assimétrico: mesial 
arredondada e distal côncava – tanto na vestibular 
como na lingual; 
- Linha quase reta, cúspide deslocada para 
vestibular e mesial; 
• Linha cervical: 
- Faces livres: linha de convexidade voltada para a 
raiz, maior curvatura na face lingual; 
 
 
 
- Faces proximais: linha de convexidade voltada 
para a incisal, maior curvatura na face mesial; 
 
 
 
 
RAIZ : 
• Mais longa e espessa; 
• Única e cônica; 
• 1 vez + ½ o comprimento da coroa; 
• Sulcos longitudinais nas faces proximais, 
mais profundo na distal; 
 
 
 
• Câmara pulpar: ampla, maior diâmetro 
vestibulolingual, teto com reentrância 
acentuada que corresponde à cúspide; 
 
 
 
 
 
• Canal radicular: amplo e único, 
normalmente é reto, terço cervical 
avalado, terço apical arredondado e pode 
se desviar para a distal ou vestibular; 
• Canino superior rompe por volta dos 11 ou 
12 anos e conclui a formação da polpa por 
volta dos 13 a 15 anos. 
 
• 33 e 45; 
 
 
 
 
 
 
COROA: 
• Em relação ao canino superior: 
- Altura da coroa semelhante (podendo ser 
até 1mm maior); 
- Dimensão mesiodistal menor; 
- Dimensão vestibulolingual ligeiramente 
menor; 
- Raiz pode ser tão longa quanto. 
 
• Face vestibular: 
Sulcos longitudinais 
Linha 
cervical Raiz – 16 mm 
Coroa – 10 mm 
Incisal – 7 mm 
P3 - ODONTOLOGIA UNINASSAU-RN - @respirando_odonto 
 
- Lóbulo médio mais desenvolvido que os 
demais; 
 
 
 
 
- Crista vestibular e cúspide; 
- Contorno mesial mais reto que o distal; 
- Depressão entre a área de contato distal e a JAC; 
- Depressões de desenvolvimento: depressões 
tênues, direção cérvico-incisal, mesial e distal, 
localizadas a cada lado da crista vestibular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Face lingual: 
- Mais estreita que a face vestibular; 
- Mais suave e regular; 
- Detalhes menos marcados, como nos incisivos 
inferiores; 
- Cíngulo: liso e pouco desenvolvido; 
 
 
 
 
 
- Crista lingual menos nítida (exceto em direção à 
ponta de cúspide); 
• Faces proximais: 
- Forma triangular; 
 
 
 
 
 
 
 
- Mesial maior e mais convexa (arredondada); 
- O cíngulo não é tão pronunciado, a margem 
incisal é mais delgada, fazendo a cúspide parecer 
mais pontiaguda; 
- Cúspide deslocada para a lingual; 
• Borda Incisal: 
- Dimensão vestibulolingual maior; 
- Coroa deslocada para o lado mesial; 
- Cíngulo deslocado no sentido distal; 
 
 
 
Aresta/declive mesial da 
cúspide 
Aresta/declive distal da 
cúspide 
Contato distal 
(mais próximo da 
linha cervical) 
 
Contato mesial 
(Mais próximo da 
incisal) 
P3 - ODONTOLOGIA UNINASSAU-RN - @respirando_odonto 
 
 
 
• Linha Cervical: 
- Faces livres: linha de convexidade voltada para a 
raiz, maior curvatura na face lingual; 
 
 
 
 
- Faces proximais: linha de convexidade voltada 
para a incisal, maior curvatura na face mesial, 
curvatura maior que a do canino superior. 
 
 
 
 
 
 
RAIZ : 
• Ápice mais pontiagudo, curvaturas são 
incomuns, mais estreita na face lingual; 
 
 
 
 
 
 
• Extremidade mais pontiaguda, depressão 
mais pronunciada na face mesial; 
• Aspecto birradicular; 
 
 
 
 
 
 
 
• Câmara pulpar: ampla, maior diâmetro 
vestibulolingual, teto com reentrância 
acentuada que corresponde à cúspide; 
• Canal radicular: amplo e único, 
normalmente é reto, vestibulolingual: 
amplo, mesiodistal: achatado; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• O canino inferior rompe por volta dos 9 ou 
10 anos de idade e completa a formção da 
raiz dos 12 a 14 anos. 
PR INCIPAIS DI FERENÇAS ENTRE O CANINO SUPERIOR E 
INFERIOR : 
 
Canino superior: Canino inferior: 
Cúspide mais 
desenvolvida e mais 
larga 
Cúspide menos 
desenvolvida 
Características da face 
lingual mais 
 evidentes 
Características da face 
lingual menos 
evidentes 
Mais longo Mais curto 
Ápice desviado para a 
distal 
Ápice desviado para a 
mesial 
Altura da coroa 
ligeiramente menor 
Altura da coroa 
ligeiramente maior 
P3 - ODONTOLOGIA UNINASSAU-RN - @respirando_odonto 
 
 
CANINOS DEC ÍDUOS: 
• Coroas mais baixas e largas; 
• Nos superiores: a medida mesiodistal 
predomina sobre a cérvico-incisal; 
• Faces de contato mais convexas; 
• Bossa vestibular mais convexa; 
• Colo muito estreitado; 
• Sem desvios da raiz. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS : 
MADEIRA, Miguel Carlos. Anatomia do Dente. 5ª 
edição. São Paulo. Sarvier, 2007. 
BATH-BALOGH, Mary; FEHRENBACH, Margaret J.. 
Anatomia, Histologia e Embriologia dos Dentes edas Estruturas Orofaciais. 3. ed. Rio de Janeiro: 
Elsevier Editora Ltda., 2012. 352 p. 
VIEIRA, Glauco Fioranelli; AGRA, Carlos Martins; 
ARAKAKI, Yuri; et al. Atlas de anatomia de dentes 
permanentes: coroa dental. [S.l: s.n.], 2007. 
MAJOR, M; ASH, G.M., WHEELER´S Anatomia, 
Fisiologia e Oclusão Dental. 9 edição. São Paulo: 
Elsevier Editora Ltda., 2012.

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