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Atividade de Português 
1.Discurso é um enunciado produzido em uma situação de comunicação específica, determinado por condições históricas e sociais. O Poema estabelece uma analogia entre rio e discurso. Seguindo essa analogia , responda:
a) Que elemento forma o rio?
As águas = O seu fluxo de águas.
b)Que elemento forma o discurso?
São as palavras = O fluxo (a quantidade) de palavras
2.Releia os versos a seguir e observe as duas ocorrências do verbo cortar:
Quando um Rio corta, corta-se de vez o discurso-rio de água que ele fazia;
Nesses versos , o sentido das formas verbais corta e corta-se é, respectivamente, semelhante a: 
a) desviar e parar.
b) (X)secar e interromper-se.
c) evaporar e transformar-se.
d) esvaziar e modificar-se.
e) desocupar e alterar-se
3.De acordo com o poema, em um rio “cortado, a água se quebra em pedaços”.
a)No que o rio se transforma ao se “quebrar em pedaços”? Ele quer falar dado curso d’água que fica “fragmento” todo em pedaço com água e sem água aparecendo o leito seco.
b)Qual é o sentido da metáfora água paralítica?
Água parada o rio se fragmenta, em poças d’água que não se comunicam.
 c)No poema, a que equivalem os termos poço e rio? O rio é = “A linguagem" ela precisa ter muitos fios de água = as “palavras" para correr juntas e ao entrar no poço engrossar o fluxo do rio = com as palavras o fluxo das frases. 
7.(Unicamp/2016)
Ensaio publicado em 2002, Nicolau Sevcenko discorre sobre a repercussão da obra de Euclides da Cunha no pensamento político nacional. 
Acima de tudo Euclides exaltava o papel crucial do agenciamento histórico da população brasileira. Sua maior aposta para o futuro do país era a educação em massa das camadas subalternas, qualificando as gentes para assumir em suas próprias mãos seu destino e o do Brasil. Por isso se viu um conflito direto com as autoridades republicanas, da mesma forma como outrora lutara contra os tiranetes da monarquia. Nunca haveria democracia digna desse nome enquanto prevalecesse o ambiente mesquinho e corrupto da “república dos medíocres”[...]. Gente incapaz e indisposta a romper com as mazelas deixadas pelo latifúndios, pela escravidão e pela exploração predatória da terra e do povo. [...] Euclides expôs a mistificação republicana de uma ordem “excludente e um processo” comprometido com o legado mais abominável do passado.Sua morte precoce foi um alívio para os césares. A história porém, orgulhosa de quem resgatou, não deixa que sua voz se cale.
a)No último período do texto, há uma ocorrência no conectivo porém.Que argumentos do texto são articulados por esse conectivo?São opiniões de Euclides da Cunha descritas no parágrafo anterior, ou seja as considerações críticas acerca das mazelas deixadas pelos latifúndios, pela escravidão não que não se comprometia com o futuro apenas com o que já estava determinado.
b)Apresente o argumento que embaça a posição atribuída Euclides da Cunha em relação ao Lema da Bandeira Nacional. O argumento apresentado é que no lema “ordem progresso” figurava uma ordem que excluia o povo, e o progresso que não se comprometia com o futuro, apenas com o que já estava determinado.

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