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Relatório de aulas práticas ANATOMIA

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: ENFERMAGEM		 DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA 
 
NOME DO ALUNO: DIEGO OLIVEIRA DA SILVA 
 
R.A: 2107351		 POLO: BAURU CENTRO
 
DATA: 09 / 10 / 2021 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: ANATONIA HUMANA
 INTRODUÇÃO: A aula iniciou com os professores se da matéria de anatomia se apresentando, explicou as normas de funcionamento do laboratório, apresentando as normas de como funciona o relatório. Em seguida, utilizando o atlas físico e eletrônico, começamos a pesquisa do esqueleto axial, dividido em crânio, vertebras e costelas, depois seguimos para o esqueleto apendicular, que é formada pela cintura escapular e os ossos dos membros superiores e, cintura pélvica e os ossos dos membros inferiores. No período da tarde, analisamos as estruturas internas e externas do sistema cardíaco, e das principais artérias e veias do sistema circulatório. 
	AULA 1
ESQUELETO AXIAL
O esqueleto axial é formado por diversos ossos e, eles são divididos em crânio, vertebras e costelas. 
O crânio é dividido em duas partes, neurocrânio e viscerocânio. O neurocrânio é formado por pares de ossos temporais, e ossos parietais, e ossos ímpares sendo eles o osso etmoidal, osso occipital, frontal e esfenoide. O viscerocrânio é formado pelos ossos da face, sendo eles: ossos lacrimais, ossos nasais, conchas nasais, ossos zigomáticos, ossos vômer, osso palatino, osso maxilar e osso mandíbula, e os ossilos do ouvido são três: o martelo, bigorna e estribo. O osso hioide fica localizado na raiz da língua, tem como função estabilizar músculos utilizados para a deglutição e fonação.
A caixa torácica é composta por 12 pares de costelas, podendo ocorrer alteração e o indivíduo nascer com um ou mais pares de costelas, sendo elas nomeadas costelas verdadeiras 7 pares, que se ligam diretamente ao esterno, costelas falsas 3 pares, que se ligam as costelas superiores por meio de cartilagem e, as costelas flutuantes 2 pares, que não se conectam ao esterno nem as outras costelas acima.
O esterno é dividido em manúbrio a parte superior, corpo a parte mediana e a parte inferior processo xifoide.
A coluna consiste em 33 ossos semelhantes a anéis, denominadas vértebras, subdividida em cinco regiões, as vértebras da região cervical iniciam-se pelo osso Atlas e o Áixs mais 5 vértebras, totalizando 7 vértebras cervicais, em seguida temos 12 da vértebras da região torácica, logo abaixo temos 5 vértebras lombares, as vértebras 5 da região sacral são fundidas e assim também acontece com as 4 vértebras do cóccix, totalizando assim as 33 vertebras.
AULA 2
ESQUELETO APENDICULAR: MEMBROS SUPERIORES
O esqueleto apendicular é constituído pelos ossos dos membros superiores e dos membros inferiores.
 Os ossos dos membros superiores são úmero (braço), rádio e ulna (antebraço) e por fim os ossos que constituem a mão, são eles: 8 ossos do carpo, trapézio, trapezoide, escafoide, capitato, semilunar, hamato, piramidal e pisiforme. Posteriormente temos 5 ossos metacarpais em ambas as mãos, 5 falanges proximal, 4 falanges média 5 falanges distais.
AULA 3 
ESQUELETO APENDICULAR: MEMBROS INFERIORES
Anteriormente, analisamos apenas os membros superiores do esqueleto apendicular, agora analisaremos os membros inferiores que constituem o esqueleto apendicular.
Os ossos dos membros inferiores são: fêmur (coxa), tíbia e fíbula e entre eles temos a patela (rotula). No pé temos 7 ossos do tarso é constituído pelos ossos cuneiforme intermediário, cuneiforme lateral, cuneiforme medial, cuboide, navicular, tálus e o ossos, logo abaixo temos 5 os ossos metatarsianos, 5 falanges proximal, 4 falanges medias e, por fim 5 falanges distal.
AULA 4
CINTURAS
O corpo humano é formado por duas cinturas, sendo elas a cintura escapular e cintura pélvica, ambas têm como função de junção do esqueleto axial com o esqueleto apendicular. Os ossos que formam essas cinturas são escápula, um osso grande e chato, localizado na parte posterior do tórax e, a clavícula é um osso considerado longo em formato de “S” formando a cintura escapular no membro superior, a pelve que é dividida em Ílio, Púbis e Ísquio, mais o sacro e cóccix que são fundidos a ela, com a estrutura no formato de uma tigela, raso e largo em mulheres e mais aberta na parte inferior para a passagem do bebê em partos naturais, ambos os ossos mencionados anteriormente formam a cintura pélvica no membro inferior.
AULA 5
SISTEMA CARDIOVASCULAR – CORAÇÃO
O coração está alocado no tórax, na parte anterior do esterno, em seu entorno na parte anterior temos a traqueia, na parte inferior está localizado o diafragma e, em ambas as laterais temos os pulmões, por fim, na parte superior do coração temos os vasos sanguíneos saindo e retornando ao coração. O coração é formado na sua porção superior por dois átrios, o esquerdo e o direito, na porção inferior temos dois ventrículos, esquerdo e direito. Na parte superior do coração como já mencionado, temos grandes vasos sanguíneos, são eles: 4 veia pulmonar, que são responsáveis pelo transporte de sangue rico em oxigênio dos pulmões para o átrio esquerdo, a aorta é o maior vaso sanguíneo e a principal artéria, localizada no átrio esquerdo e em várias ramificações em outas artérias, sua função principal é levar sangue rico em oxigênio para o cefalocaudal do corpo de todo ser vivo, a artéria pulmonar está localizada no ventrículo direito, ela penetra o pulmão e se ramifica junto aos brônquios, a veia cava superior tem como função drenagem do sangue dos membros superiores, como cabeça, membros superiores e a caixa torácica, tendo sua localização no átrio direito. O trono pulmonar tem sua origem o ventrículo direito, de onde recebe sangue venoso e, que dirige aos pulmões, para realizar a troca gasosa do sangue, ela se divide em artéria pulmonar direita e esquerda. Na parte interior do coração temos septo interventricular que é uma parede muscular, localizado na parte inferior do coração, ele faz a divisão do ventrículo direito com o ventrículo esquerdo, evitando assim a mistura de sangue venoso rico em CO2 com o sangue arterial rico em O2 e, o septo atrioventricular faz a separação da parte superior e inferior do coração. Já no ventrículo esquerdo encontramos a aorta que tem por função controlar a saída de sangue, em direção da á artéria aórtica. A artéria subclávia é uma das várias ramificações da aorta, assim como a artéria carótida, ambas localizadas na região direita do corpo humano. 
AULA 6
SISTEMA CARDIOVASCULAR – CORAÇÃO
Os átrios esquerdo e direito estão localizados na porção superior do coração, tendo como vasos de acesso no lado direito chegam a veia cava superior e a veia cava inferior e, no lado esquerdo chegam as veias pulmonares superiores e inferiores dos pulmões esquerdo e direito, ambos tendo uma veia superior e uma veia inferior, formando assim quatro estruturas. Já nos ventrículos, no lado direito saem o tronco pulmonar, que se bifurca e formam artérias pulmonares que são voltadas para os lados esquerdo e direito no sentido dos pulmões, do lado esquerdo saem o maior vaso sanguíneo, a artéria aorta, que sai do ventrículo esquerdo voltada para cima e ao longo do trajeto, se inclina para trás voltando para a esquerda, desse modo formando o arco aórtico. As paredes atriais de ambos os lados são formadas pelos músculos pectíneos. O septo interatrial tem como função a separação dos átrios direito e esquerdo, no interior da estrutura do átrio direito encontra-se a fossa oval sendo ela uma membrana fina, com suas margens proeminentes comumente chamadas limbo da fossa oval localizada na parede posterior do átrio direito. Assim como no átrio direito, o átrio esquerdo temos à válvula do forame oval, que é um orifício no septo que se facha ao nascimento, ele só ocorre na vida fetal. Na parte interior do coração temos septo interventricular que é uma parede muscular, localizado na parte inferior do coração, ele faz a divisão do ventrículo direito com o ventrículo esquerdo, evitando assim a mistura de sangue venoso ricoem CO2 com o sangue arterial rico em O2 e, o septo atrioventricular faz a separação da parte superior e inferior do coração. As valvas atrioventriculares esquerda e direita separam as cavidades cardíacas e têm a função de evitar o retorno de sangue, mantendo um fluxo sanguíneo contínuo e unidirecional. As trabéculas cárneas são colunas musculares, encontradas no ventrículo direito, onde as camadas musculares são mais espessas (grossas) devido à grande pressão de ejeção de sangue que tem que bombear. Os músculos papilares quando relaxados, deixam as cordas tendíneas frouxas, ocasionando assim a abertura da valva bicúspide (mitral) e a tricúspide, quando esses músculos se contraem, fecham ambas as valvas. Na parte inferior do coração, exatamente no ventrículo direito, encontramos a valva pulmonar, que tem como função separar o ventrículo do tronco da artéria pulmonar, ela se abre na sístole, e isso permite a passagem de sangue ventrículo de origem até a parte circulatória dos pulmões. O miocárdio é um músculo cardíaco que envolve todo o coração, que tem como função ejetar/bombear sangue que surge dentro da cavidade do coração do indivíduo, o miocárdio esquerdo é mais espesso, pois realiza contrações mais fortes para distribuir sangue para o corpo.
 
AULA 7
SISTEMA CARDIOVASCULAR – VASOS DE SANGUE: ARTÉRIAS
 A aorta é o principal vaso sanguíneo, está localizada no ventrículo esquerdo, que se ramifica dando origem a outras artérias, ela é dividida em parte torácica descendente, localizada na parte posterior do tórax, está justaposta a coluna vertebral, na qual fornece sangue rico em O2, na continuação da aorta descendente encontramos o seu segmento aorta abdominal, ela passa pela cavidade abdominal e leva sangue rico em O2 e distribui para todo o corpo na parte inferior abaixo do pulmão, ainda no arco aórtico temos o tronco bronquiocefálico que tem a função de suprir a sangue rico em O2 para o pesco e a cabeça, através de suas ramificações artéria carótida comum direita e a artéria subclávia direita, mais a frente temos a artéria carótida comum esquerda originaria do arco aórtico e tem como função fornecer sangue rico em O2 para toda cabeça que se ramifica em artérias carótidas internas e externas comuns e, a artéria subclávia esquerda, dado esse nome devido a sua localização abaixo do osso clavicular, se origina do arco aórtico e sua principal função é transportar sangue para os membros superiores. A artéria subclávia próxima a axila, se torna artéria axilar, vascularizando os membros superiores (braço), logo mais à frente ela se torna artéria braquial localizada na parte media do osso úmero até próximo ao cotovelo, por fim ela se bifurca em artéria radial e ulnar, suprindo sangue para o antebraço e para as mãos. Ao longo do pescoço, encontramos um par de veias jugulares do lado esquerdo e direito, sendo elas internas e externas, as internas tendo um calibre maior do que as externas devido a sua função de drenar o sangue rico em CO2 da cabeça, passando pela região da subclávia depois pela veia cava superior e por fim desemboca no coração. A artéria carotídea se ramifica dando origem a artérias que tem como principal função o transporte de sangue para estrutura da cabeça e face, ela se ramifica em artéria tireóidea na região da laringe, no nível da cartilagem tireoide, que fornece sangue para a glândula tireoide, a artéria facial ramifica-se para os lábios, bochechas, narinas e olhos, a artéria lingual que fornece suprimento de sangue para a língua. Tanto as artérias subclávias como as veias subclávias estão localizadas nos dados esquerdo e direito abaixo do osso clavicular fornecedoras de sangue para o tórax membros superiores e cabeça e pescoço. Na parte inferior do diafragma temos a veia cava inferior justaposta a aorta, irrigando todos os membros inferiores do corpo do indivíduo. Ainda na parte inferior, a aorta se ramifica em artéria renal que se vasculariza ambos os rins e, a artéria gonodal é uma ramificação da artéria renal, que se infiltra nas gônadas. O tronco celíaco ou artéria celíaca como mostra no atlas, alocada na parte superior da aorta, ela é curta e larga, se ramificando em outras três artérias que fornecem sangue para órgãos anexos como estomago, fígado, baço, pâncreas e entre outros. Na parte média temos a artéria mesentérica dividida em parte superior e inferior, suprindo fornecimento de sangue para o pâncreas, duodeno, jejuno, entre outros, todas se originando da aorta abdominal. E a ramificação da aorta não acaba, ela se ramifica em artéria ilíaca de ambos os lados, que tem como função principal o fornecimento de sangue para os membros inferiores e para a bacia pélvica e, de ambos os lados ela se ramifica se tornando artérias ilíacas interna e veias ilíacas externa que tem como função a retornar sangue rico em CO2 para o coração através da veia cava inferior. Ainda sobre a artéria ilíaca, na sua porção mais abaixo ela se torna artéria femoral, sendo ela a segunda artéria mais longa do corpo, localizada perna (coxa), próxima ao osso do fêmur, dando a ela esse nome, e as veias femorais sendo uma ramificação da veia ilíaca, utilizada em punçoes com cateter venoso central por médicos, mais abaixo temos artéria poplítea, localizada na região do joelho, sando suprimento sanguíneo para as articulações, junto dela a veia poplítea, dando o retorno venoso para as veias anteriores dela ate chegar no coração, e para terminar os grandes vasos dos membros inferiores, temos a artérias tibiais que é a continuação da artéria poplítea, que se bifurca em artéria fibular dando suprimento de sangue para os membros inferiores e como a tíbia, calcâneo e, suas articulações. 
AULA 8
SISTEMA CARDIOVASCULAR – VASOS DE SANGUE: VEIAS
Continuando o sistema cardiovascular, na aula anterior abordamos as principais artérias e algumas veias, nessa aula iremos abordar as principias veias do sistema cardiovascular do cefalocaudal. Começando pelos membros superiores, temos a veia jugular que tema função de drenar o sangue venoso rico em CO2 da cabeça e do pescoço, percorrendo pela veia subclávia localizada abaixo do osso clavicular, que tem sua ramificação chamada veia basílica e cefálica, localizada no braço, sendo veias superficiais, justapostas ao osso ulnar e o osso radial no antebraço (como analisado no atlas), em seu segmento encontramos a veia braquial que faz junção mais acima com a veia axilar que faz junção a veia subclávia direção à veia bronquiocefálica, que por sua vez seguindo seu trajeto em direção ao coração passa pela veia cava superior e por fim desemboca no coração, passando pelo átrio direito, depois passando pelo atrioventricular entrando na câmara do ventrículo direito, que bombeia o sangue pela artéria pulmonar, enviando esse sangue para os pulmões para realizar a hematose e enviar esse sangue novamente para o coração pra realizar a oxigenação das células de todo o corpo. Analisaremos agora as veias dos membros inferiores, começando pela veia safena utilizada em cirurgias cardíacas de revascularização (ponte de safena), localizada na parte posterior da panturrilha, fazendo junção a veia tibial e logo mais acima a veia femoral, que por sua vez, seguindo seu trajeto muda de nome se tornando veia ilíaca, localizada na quinta vertebra lombar, juntando-se para formar a veia cava inferior, que por fim desemboca no átrio direito do coração e realizando o mesmo processo que já foi explicado (hematose) que seria a troca de sangue pobre em oxigênio por um rico em oxigênio.
AULA 9
SISTEMA CARDIOVASCULAR – VASCULARIZAÇÃO DO CORAÇÃO
Para finalizar a parte cardiovascular, analisaremos a vascularização tendo como principal artéria as coronárias direita e esquerda, que se ramifica e se vasculariza entorno e no interior do musculo cardíaco, duas das ramificações é o ramo interventricular anterior, que cursa dentro do musculo cardíaco, para o ápice cardíaco, onde ela se reconecta com o ramo interventricular posterior. A artéria coronária esquerda ramifica-se em ramo circunflexo na parte lateral esquerda.Originando-se da margem direita do coração, o ramo marginal, fornece sague ao nó do atrioventricular, e em cada câmara cardíaca. As veias interventricular, posterior e anterior que ocupam o interior do sulco interventricular anterior, e as veias atrioventriculares ocupam os sulcos atrioventriculares posterior, dirigindo-se ao ápice do coração. O seio coronário é formado por um monte de veias que estão unidas, que coleta sangue que se origina do miocárdio. Todos esses vasos têm como função de fornecer/drenar sangue para o músculo cardíaco.
AULA 10
SISTEMA CARDIOVASCULAR – ÓRGÃOS LINFÁTICOS
Completando o sistema cardiovascular temos os órgãos linfáticos, mas seguindo o roteiro de aula, vamos reanalisar os principais vasos, começando pela veia cava superior que ao longo do seu trajeto muda de nome se tornando a veia subclávia, localizada abaixo do osso clavicular, que ao longo do seu trajeto ao pescoço, se torna veia jugular que tem a função de drenar o sangue da cabeça e pescoço enviando para o coração e depois para os pulmões para realizar a hematose, que é a troca de sangue pobre em O2 por um rico em O2. Já na parte inferior, temos a veia cava inferior que se junta a veia ilíaca, depois se torna femoral na região da coxa, depois veia poplítea que vasculariza o joelho, posteriormente, se torna veia tibial anterior, que drenam o sangue pobre de O2 para o coração e depois para o pulmão para realizar a hematose. Na parte de órgãos linfáticos o roteiro manda analisarmos os linfonodos, estruturas que são utilizadas como filtros de substâncias nocivas ao corpo, temos centenas de linfonodos espalhados pelo corpo, encontrados principalmente nos membros superiores e tronco, comportando células do sistema imunológico combatendo infecções. O baço está localizado na região superior abdominal, que tem a função filtrar o sangue removendo assim as toxicidades. O timo está localizado próximo ao coração, ao seu entorno nas laterais temos os pulmões esquerdo e direito, acima temos a traqueia e abaixo o coração. Ele faz parte do sistema imune, produzindo linfócitos que são células que defendem o corpo de agentes infecciosos. 
AULA 11
SISTEMA RESPIRATÓRIO – VIAS AÉREAS SUPERIORES
Nessa aula analisaremos as estruturas do sistema respiratório iniciando pelas vias aéreas superiores, que é formada pelo nariz, faringe e laringe. Começando pela cavidade nasal, temos as conchas nasais superior, média e inferior, que é formada por uma membrana mucosa e pegajosa, que serve para aderir pó e germes impedindo a entrada desses microrganismos nas vias aéreas mais profundas, e as conchas também têm a função de aquecer e umidificar o ar deixando ele em uma temperatura adequada para os pulmões, entre as conchas nasais estão localizados os meatos nasais superior, média e inferior, são três orifícios, o inferior está ligeiramente ligado ao canal lacrimonasal, o médio liga-se ao seios paranasais, e o superior conduz o ar até a faringe. Os seios paranasais são pequenas cavidades alocadas próximo ou ao redor do nariz, dando origem ao nome, os seios paranasais maxilares estão localizados na face, abaixo dos olhos de ambos os lados do nariz e, os seios paranasais frontais são localizados acima dos olhos, na região das sobrancelhas. Seguindo o trajeto respiratório, temos a faringe e se divide em nasofaringe, orofaringe, laringofaringe, começaremos pela nasofaringe situada atras do nariz têm como função levar o ar da cavidade nasal até a traqueia, na nasofaringe encontramos a tonsila faríngea, que tem a função de defender nosso corpo de alérgenos e microrganismos que inalamos, a tonsila tubarias também localizadas na nasofaringe, são estruturas linfoides, a orofaringe situada na garganta na parte anterior da boca e, tem como função de auxiliar na respiração, deglutição e fala, nela pode se localizar a tonsila palatina ou amigdalas, situada no fundo da boca no percurso boca para a faringe, é um órgão linfoide contendo anticorpos, mantendo a imunidade celular, por fim chegamos na terceira parte da faringe que é a laringofaringe, que se conecta a parte laríngea que tem a função de impedir a passagem de alimentos ou saliva até os pulmões, e é responsável pela parte da fonação, na laringe temos a epiglote, sendo ela uma estrutura cartilaginosa, tem a função de encaminhar o alimento até o esôfago, impedindo assim que alimentos entrem na via respiratória, a cartilagem tireóidea está localizada no pescoço próxima a 4° vertebra cervical, a cartilagem crinoidea tem o formato de anel liga a laringe a traqueia. O vestíbulo da laringe percorre até as pregas vocais, englobando as pregas vestibulares, as pregas vestibulares percorrem as extremidades das cartilagens tireóidea até a aritenoide. Os ventrículos da laringe têm o formato de canoa em torno da cavidade laríngea, na parte superior temos a prega vestibular e na parte inferior a prega vocal, nessa região encontramos glândulas que lubrificam as pregas vocais.
AULA 12
SISTEMA RESPIRATÓRIO – VIAS AÉREAS INFERIORES: A TRAQUÉIA E OS BRÔNQUIOS
 Seguindo o trajeto respiratório, entraremos na parte das vias aéreas inferiores, compostas por traqueia, brônquios e pulmões. A traqueia situada abaixo da laringe, tem como função garantir a passagem de ar até os pulmões, a traqueia possui 20 cartilagens hialinas em formato de “C” (podendo variar de individuo para individuo), que tem a função de manter o formato estrutural quase cilíndrico, os ligamentos anulares são compostos por uma membrana fibrosa, sendo ela espessa na parte exterior, e na superfície interna que faz junção se tornando uma membrana única, conectando e fixando todos os anéis que compõe a traqueia. O músculo da traqueia é composto por duas camadas de músculo liso, sendo as fibras dispostas longitudinalmente na parte externa e transversas na parte interna. Na parte inferior temos a carina que têm a função de separar os dois brônquios esquerdo e direito. Os brônquios fazem a conexão da traqueia com os pulmões, o brônquio direito é mais curto e mais largo em comparação com o esquerdo, conforme analisado na peça biológica e sintética.
AULA 13
SISTEMA RESPIRATÓRIO – VIAS AÉREAS (SUPERIORES E INFERIORES), PULMÕES E MUSCULATURA RESPIRATÓRIA
Revisando o trajeto do ar dentro do sistema respiratório, o ar entra pela cavidade nasal, passando pelas conchas nasais onde ficam retidos a maioria dos germes e pó que respiramos, devido a membrana mucosa e pegajosa, em seguida passa pela faringe localizada no pescoço, logo depois passa pelas pregas vocal, percorre em seguida pela laringe, depois pela traqueia que de divide na sua base com o nome de carina, dando origem aos brônquios esquerdo e direito antes de chegarem aos pulmões. Os pulmões são os órgãos principais responsáveis pela respiração, situados na região interior do tórax em ambos os lados, sua base apresenta um formato concavado, eles se apoiam na parte superior do diafragma, o ápice do pulmão tem o formato levemente arredondado, ele apresenta um sulco onde passa a artéria subclávia, o pulmão apresenta suas quatro principais faces, começaremos analisando a face costal na região lateral têm a estrutura lisa e convexa, ela é voltada para a superfície interna da cavidade torácica, a face diafragmática na parte inferior tem o formato côncava, apoiado na superfície da cúpula diafragmática, a face mediastínica na parte média dos pulmões possui uma cavidade onde está acomodado o coração, tornando o pulmão do lado esquerdo menor capacidade do que o direito, a face interlobar fica localizada na parte posterior dos pulmões e tem o formato arredondado e largo. Agora analisaremos os lobos e as fissuras de ambos os pulmões, começaremos pelo pulmão esquerdo, sendo este dividido em dois lobos o superior e o inferior, possuindo fissura interlobar e a fissura oblíqua, que percorre a face costal até a mediastinal acima e abaixo o hilo, o lobo superior inclui o ápice pulmonar, a margem anterior e, uma parte da face costal, e quase toda a parte mediastinal, já no lobo inferior é a maior parte do pulmão esquerdo e estásituado abaixo da fissura oblíqua, sendo ela quase toda base do pulmão. Na margem anterior do pulmão esquerdo tem uma incisura cardíaca, divido ao desvio do ápice do coração para o pulmão esquerdo. Já o pulmão do lado direito possui três lobos superior, médio e inferior, dividido por duas fissuras interlobares, sendo uma fissura oblíqua, que separa a parte inferior da parte média, a outra fissura separa a parte média da parte superior, sendo o lobo médio o menor lobo do pulmão direito, tendo sua capacidade funcional maior e mais pesado do que o pulmão esquerdo. Ao analisarmos os pulmões com ajuda do atlas, encontramos dois brônquios lobares que se dividem em nove brônquios segmentares, que se ramificam em tubos cada vez menores se tornam bronquíolos, que continuam a se ramificar, que dão origem aos ductos alveolares, que no final se tornam estruturas microscópicas que se parecem cachos de uva, denominados alvéolos, esses alvéolos têm a função de realizar as trocas gasosas, dióxido de carbono por oxigênio. Os pulmões não possuem músculos próprios, os músculos que auliam na respiração são os músculos abdominais, diafragma, músculos intercostais e pelos músculos do pescoço.
AULA 14
SISTEMA DIGESTÓRIO – CANAL ALIMENTAR – PARTE SUPRADIAFRAGMÁTICA
Nessa aula analisaremos as estruturas do sistema digestório na parte supradiafragmatica que divide os órgãos na porção superior do diafragma da porção inferior do diafragma, sendo este a infradiafragmática, responsáveis por fornecer proteínas e nutrientes que ingerimos através de alimentos dando energia para todas as células de nosso corpo. Seguindo o roteiro analisaremos primeiro o canal alimentar inicia-se na cavidade bucal, temos como anexos principais da cavidade bucal temos fauces, língua, dentes, glândulas salivares, faringe e laringe. A cavidade bucal se comunica com o exterior através da rima bucal, que se comunica com a porção bucal da faringe através do istmo das fauces. A cavidade bucal tem como limites nas laterais as bochechas, na parte superior o palato, na parte inferior os músculos do assoalho da boca, tendo como saliência gengivas, dentes e língua, dividindo a boca temos o vestíbulo da boca e a cavidade da boca propriamente dita. Os lábios são divididos em inferior e superior, auxilia na fala, e no ato de comer. A língua é um órgão muscular revestido por mucosas, que auxiliam na mastigação, deglutição, gustação e na fonação, sendo ela dividida em duas porções corpo e raiz pelo sulco terminal, as papilas da língua é onde se localizam os receptores gustativos, sendo elas ponta da língua o doce, um pouco atrás nas laterais temos de ambos os lados o salgado, ainda nas laterais temos o ácido, no centro da língua temos o umami e ao fundo temos o amargo. Os dentes são estruturas duras e esbranquiçadas que são implantadas no maxilar e na mandíbula. O palato é o divisor da cavidade oral da cavidade nasal, a primeira parte denominada palato duro é formada pelo processo palatinos das maxilas e pelos ossos palatinos, está localizada próximo aos dentes da porção superior. O músculo da úvula tem como origem a espinha nasal posterior, esses músculos estão inseridos no lado oposto, desse modo ele eleva e puxa a úvula. O arco do palatoglosso são formados pelos músculos do palatoglosso, sendo este situado mais na parte anterior e lateral do que o palatofaríngeo que mais se localiza na porção anterior, próximo a esses arcos podemos localizar a tonsila palatina. As glândulas salivares excretadas pelas parótidas que se localizam nas laterais na face e inferiores ao pavilhão da orelha externa, esse ducto parotídico se abre no vestíbulo da boca, próximo ao 2° dente molar superior, as submandibulares ficam anterior a porção inferior da parótida, esse ducto submandibular se abre no assoalho da boca, abaixo da língua, as sublinguais localizadas nas laterais e inferiores à língua, é uma secreção lançada na porção sublingual anterior. Os músculos da mastigação são o masseter, temporal, pterigoideo medial e lateral e o digástrico, sendo fácil de palpação os músculos masseter e o temporal, ligam a mandíbula ao crânio, o músculo pterigóide lateral abaixa e puxa pra frente a mandíbula, e a move para as laterais. Os músculos da bochecha são o bucinador, risório e zigomáticos maior e menor. Na faringe durante a deglutição o palato mole é elevado, bloqueando a comunicação com a cavidade nasal, a cartilagem epiglótica fecha o adito da laringe, evitando aspiração do alimento. O esôfago é dividido em três partes cervical, torácico e abdominal, a porção cervical está em contato direto com a traqueia, a poção torácica passa por trás dos brônquios esquerdo e a porção abdominal repousa sobre o diafragma.
AULA 15
SISTEMA DIGESTÓRIO – CANAL ALIMENTAR – PARTE INFRADIAFRAGMÁTICA
Nessa parte analisaremos a parte infradiafragmática e seus órgãos anexos, começando pelo estomago, situado no abdome, abaixo do diafragma ao lado esquerdo do fígado, é considerado um reservatório por manter alimentos nele por um tempo, ele é dividido em quatro áreas cárdia, fundo, corpo e piloro. O fundo situa-se na parte superior fazendo junção ao esôfago. O corpo representa 2/3 do volume total do estomago. A cárdia situa-se logo acima da curvatura menor do estomago e por estar mais perto do coração foi denominada cárdia. O piloro possui um esfíncter chamado piloro que impede a passagem de alimentos prematuramente ao intestino delgado. O estomago apresenta duas partes, curvatura maior localizada na margem esquerda gástrica, e a curvatura menor à direita. O intestino é dividido em duodeno, jejuno e íleo, o duodeno é a primeira porção que apresenta quatro partes 1° parte superior origina-se no piloro, a 2° parte descendente é desperitonizada, a 3° parte horizontal ou 3° porção e por fim a 4° parte ascendente ou 4° porção. O jejuno é a continuação do duodeno, sempre que aberto apresenta vazio, ele é mais largo e espesso, vascularizado e de coloração mais forte que o íleo. O íleo o último segmento do intestino delgado, recebe esse nome devido a sua localização, mais estreito e menos vascularizado, ele desemboca no intestino grosso pelo óstio ileocecal. O intestino grosso é dividido em quatro partes ceco, cólon, reto e ânus. O ceco tem o maior calibre e se comunica com o íleo, tendo uma válvula que os separa chamada de ileocecal. O cólon se prolonga do ceco até o ânus, sendo este cólon ascendente, cólon transverso, cólon descendente e cólon sigmóide. O reto recebe esse nome por ser quase retilíneo, ele termina ao perfurar o diafragma da pelve passando a se chamar canal anal, apresenta o esfíncter anal. O ânus apesar de curto apresenta o esfíncter anal interno é o mais profundo, o externo é composto por fibras musculares estriadas, ambos os esfíncteres devem estar relaxados para ocorrer a defecação. 
AULA 16
SISTEMA DIGESTÓRIO – ÓRGÃOS ANEXOS
A língua é um órgão muscular revestido por mucosas, que auxiliam na mastigação, deglutição, gustação e na fonação, sendo ela dividida em duas porções corpo e raiz pelo sulco terminal, as papilas da língua é onde se localizam os receptores gustativos, sendo elas ponta da língua o doce, um pouco atrás nas laterais temos de ambos os lados o salgado, ainda nas laterais temos o ácido, no centro da língua temos o umami e ao fundo temos o amargo. Os dentes são estruturas duras e esbranquiçadas que são implantadas no maxilar e na mandíbula. Composta por polpa, dentina, esmalte, veias e artérias, sendo a parte superior coroa, porção média o colo e a porção inferior a raiz, o ser humano apresenta o conjunto de 32 dentes permanentes, localizados na parte superior terceiro molar, segundo molar, primeiro molar, dois pré-molares e canino formando pares em ambos os lados, e quatro incisivos, na parte inferior temos um par de dentes do siso, dois pares de dentes molares, dois pares de pré-molares, um par de caninos e quatro incisivos. As glândulas salivares excretadas pelas parótidas que se localizam nas laterais na face e inferiores ao pavilhão da orelha externa, esse ducto parotídico seabre no vestíbulo da boca, próximo ao 2° dente molar superior, as submandibulares ficam anterior a porção inferior da parótida, esse ducto submandibular se abre no assoalho da boca, abaixo da língua, as sublinguais localizadas nas laterais e inferiores à língua, é uma secreção lançada na porção sublingual anterior.
AULA 17
SISTEMA DIGESTÓRIO – ÓRGÃOS ANEXOS
AULA 18
ARTICULAÇÕES FIBROSAS E CARTILAGENS
AULA 19 
ARTICULAÇÕES SINOVAIS
AULA 20
MUSCÚLOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: O aluno deve descrever todos os resultados obtidos na aula, fazendo uma relação com o conhecimento teórico adquirido. Nesse momento, pode-se destacar todos os erros cometidos durante o processo e o que foi feito para solucionar o problema. O aluno pode apresentar os resultados por meio de cálculos ou tabelas, texto descritivo ou outra forma que julgar interessante. 
O aluno deve apresentar os resultados para cada roteiro trabalhado nas aulas práticas individualmente. Por exemplo: se o total de roteiros for 6, o aluno deverá ter descrito os 6 roteiros nos resultados separadamente (mesmo que esses roteiros pertençam a uma mesma aula). Nesse ponto, podem ser inseridos gráficos, figuras e esquemas, a fim de ilustrar o que foi visto. 
 
Aula 01 (Esqueleto Axial) 
Roteiro 01 (Preencher com o número do roteiro)
(Descrever os resultados da aula e do roteiro específico)
Aula 02 (Esqueleto Apendicular: Membros Superiores)
Roteiro 01 (Preencher com o número do roteiro)
___(Descrever os resultados da aula e do roteiro específico)_____ 
Aula 03 (Esqueleto Apendicular: Membros Inferiores)
Roteiro 01 (Preencher com o número do roteiro)
___(Descrever os resultados da aula e do roteiro específico)_____ 
 
 
 
REFERÊNCIAS: O aluno deverá colocar o nome dos livros e sites utilizados para a realização da atividade. As regras para fazer referência ao material utilizado deverão ser de acordo com a ABNT. 
 
 
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO 
 
	ITEM 
	
	CRITÉRIOS 
	PONTUAÇÃO 
	INTRODUÇÃO 
	 
 
 
	Apresentar o contexto no qual serão discutidas as experiências realizadas em aula. A abordagem deverá descrever os aspectos gerais, indicando o contexto que será trabalhado. 
Clareza, precisão de linguagem. 
Citação de referências. 
	4,0 
	RESULTADOS 
E DISCUSSÃO 
	 
 
 
 
	Descrever os resultados por roteiros, indicando as informações relacionadas aos aspectos analisados. 
Relacionar 	os 	achados 	à 	teoria, referenciando-os. 
Reflexão, raciocínio. 
Citação de referências. 
	5,0 
	REFERÊNCIAS 
	 
 
	Listagem, em ordem alfabética ou por citação no texto, das obras utilizadas. Seguir determinação das normas da ABNT. 
	1,0

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