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Epidemiologia Agravos Respiratórios

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Epidemiologia dos Agravos Respiratórios
Cenário mundial
· Doenças crônicas respiratórias (DCRs) é uma das quatro primeiras causas de mortalidade 7 milhões de óbitos por ano.
· Enfermidades Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC); Asma; Rinite Alérgica; Neoplasias. 
OMS (GARD): 
· 65 milhões de pessoas sofrem com a DPOC (3 milhões mortes/ano);
· 334 milhões de pessoas têm Asma (14% crianças); 
· Neoplasia mais letal do mundo (1,6 milhão de mortes/ano);
· 50 milhões de pessoas sofrem com as doenças pulmonares ocupacionais.
· Agenda 30 da ONU metas internacionais para tentar minimizar a prevalências das DCRs. 
Cenário brasileiro
· Asma e Rinite alérgica (BR maiores taxas de prevalência).
· Asma: oitava posição mundial em prevalência.
· Elevados custos (internações prolongadas).
· Óbitos (crianças e adolescentes).
· DPOC: quarta causa de mortalidade no mundo.
· DPOC: 7,5 milhões de brasileiro. 
· Tabagismo importante fator de risco. 
Os serviços de saúde, frequentemente, realizam abordagens restritas ao tratamento sintomático das exacerbações. Como consequência temos elevado número de internações desnecessárias, alta morbidade, visitas frequentes a serviços de urgência, além de recorrentes faltas ao trabalho e à escola, resultando em um enorme custo econômico e social. Associa-se a isso o subdiagnóstico e a falta de controle dos sintomas.
· O manejo dos casos leves e moderados de rinite, asma e DPOC deve ser realizado pelas equipes da Atenção Primária, que, por atuarem de forma próxima das famílias, conseguem melhor adesão ao tratamento, permitindo maior controle dos sintomas, com consequente diminuição do número de internações hospitalares e aumento na qualidade de vida.
· É necessário, portanto, que os profissionais das equipes da Saúde da Família estejam preparados para lidar com esses agravos, para que possam ofertar o melhor tratamento às pessoas que têm doença respiratória crônica.
· Fatores de risco Tabagismo, Alérgenos, Poluição doméstica, Poluição ambiental, Agentes Ocupacionais, Outras doenças, Comportamento humano. 
· A medida preventiva isolada mais eficiente e de melhor custo-efetividade é a cessação do tabagismo. A redução na exposição pessoal à fumaça do tabaco, poeiras ocupacionais, poluentes domiciliares e ambientais são metas importantes para diminuir a progressão da DPOC.
Controle do tabagismo
· A Organização Mundial de Saúde (OMS) identifica o tabagismo como principal causa evitável de doenças, invalidez e morte. Metade dos usuários de tabaco eventualmente morrerá em consequência das doenças causadas pelo fumo.
· Aproximadamente cinco milhões de mortes são atribuídas anualmente ao tabaco e metade dessas mortes ocorre em idade produtiva entre 45-54 anos. 
· Até 2030, essas cifras podem duplicar, principalmente em países de baixa renda e menor escolaridade.
· Atualmente, em todo o mundo, cerca de 1 bilhão de homens e 300 milhões de mulheres fumam regularmente. Ou seja, um terço da população adulta é fumante, em média 48% dos homens e 10% das mulheres, com uma preocupante tendência de aumento de consumo entre as mulheres (OMS, 2007). 
· Política Nacional de Promoção da Saúde (2014).
· Convenção Quadro para o Controle do Tabaco (CQCT).
· Programa Nacional de Controle do Tabagismo.
· Fortalecimento da Atenção Básica.
· CID – 10 (doença).

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