Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
* Plantas que Afetam o TGI Baccharis coridifolia Características e Habitat: - Sub-arbusto (até 1 m de altura) – Fam. Compositae - Região Sul: RS, SC, PR (também divisa c/ SP) - Também Uruguai e Argentina Nome Popular - “mio-mio” * Baccharis coridifolia Espécies Acometidas - bovinos e ovinos; eqüinos e suínos pouco fre- qüentes Condições que levam a intoxicação - animais vindos de regiões onde a planta não existe Partes e quantidades - Ordem decrescente de toxidez: flores e sementes, folhas, talos e raízes - bovinos: 0,25 – 0,5 g/Kg (madura); 2 g/Kg (brotação) - ovinos: 1 – 2 g/Kg (madura) ou 3 – 4 g/Kg (brotação) * Baccharis coridifolia Início dos Sintomas Poucas horas após a ingestão Quadro Clínico-Patológico - evolução: aguda - sintomas: anorexia, sialorréia, timpanismo leve, instabilidade, inquetação, cólica, fezes resseca-das, parada ruminal, polidipsia - necropsia: inflamação do rúmen-retículo, congestão e edema do abomaso - histopatologia: necrose do epitélio, edema na mucosa do rúmen-retículo * Baccharis coridifolia Diagnóstico - achados clínico-patológicos - histórico: procedência Diagnóstico Diferencial - intoxicação Baccharis megapotâmica - intoxicação organofosforados (muito incriminado) - Carbúnculo hemático * Baccharis coridifolia Princípio Tóxico - tricotecenos (Myrothecium verrucaria) Tratamento - Empírico: cal apagada e carvão (100g cada) Profilaxia - cuidados ao introduzir “animais de fora” nesta áreas através do monitoramento durante poucas horas no piquete
Compartilhar