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Exame Físico - Sistema Respiratório

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resistena respiratória
As vias aéreas inferiores são formados pelo Araguaia,
brônquios e alvéolos. Suas funções básicos são a
condução( zona condutora composta por ckroqueia, brônquios
u bronquíolos membranosos ) e a troca gasosa ( zona de
transição composta pelos bronquíolos respiratórios e deve -
Aos alvo lares o / funções de condução e touca gasosa, a
zona respiratória o / função de terra gasosa sendo com -
posta pelos alvéolos) .
A terapeuta possui aproximadamente 25cm de
comprimento
e 2,5cm de diâmetro
,
subdividindo - se em brônquios
principais direito e esquerdo, os quais se dividem em
brônquios segmentam a subsegmentuares . O segmentofinal
das vias aéreas são os bronquíolos terminais , os quais
se ramificam em 2 ou 4 bronquíolos respiratórios , antes
de entrar nos dutos Alveo lares. Os bronquíolos crer - hemoptise , udoe torácica , rouquidão, sibilância e coma .
piratarias vêm a função primária de condução de ar , Gem .
sendo responsáveis por mínima troca gasosa . Os áci nos
são as unidades funcionais dos pulmões , incluindo D Dispneia : podem definir como falta de ar, sufocação,
todas as estruturas
,
desde o brinquedo respiratório aperto no peito , perdoe de fôlego ou respiração curta .
até os alvéolos . Os alvéolos são irrigados por ocapi - Sinal objetivo : utilização da musculatura acessória ( estar -
lares pré - pulmonares , o/ fluxo sanguíneo procedente vnocleidomastuédeos , escalemos a Urrapézio ) , a retração
do ventrículo direito . Sua principal função é promover aos fossos supralsteecnal ( fúrcula) e supra clavicular u o
os tucanos gasosos . batimento das asas do nariz.
Deve perguntar :
Bronquíolos Alvéolos
=
-
se a dispneia surge quando ele se movimenta ,=
Uveoeeas
condução do
gasosas está em repouso ou realiza atividade físicade
-
se ocorre quando se deita ( oetuepneio )
-
se é constante
> A coleta de dados da anamnese deve antea -
-
se o acordar na noite IDPN )
der o exame físico, pois ajuda a identificar a quei - se existem outros sinais e sintomas que ocorrem
Na principal durante o processo de entrevista . c / a dispneia ldoe, tontura, tosse , aperto no peito ,
sudorese)
.
Sinais e Sintomas : dispneia, tosse, expectoração, O estado emocional também deve ser avaliado.
Estados de ansiedade , depressão e alta emotividade relação a / a posição.
podem levar a queixas como
"
fôlego curto
"
e
"
o ar não Perguntar se há presença de sangue.
entra até o fim
"
, e
mesmo à hiperventilação . Essa
condiçãoé denominada de falta de ar psicogênica. D Hemoptise : corresponde ia expectoração de sangue
pela boca proveniente da ruptura de vasos brônquios
D Tosse : resposta reflexa a estímulos irritantes na /hemorragia brônquica) ou ruptura dos capilares ou
laringe, na terra queria ou nos brônquios .Podem ser deeor - exsudação de sangue (hemorragia alveolar) . Principais
ventos de processos inflamatórias , mecânicos , químico causas : bconopuiectoesioes, neoplasias a tuberculose.
u ctóe micos
.
É importante saber :
° há quanto tempo iniciou D hloe Uroeeácica : pode estar associada a problemas pul -
°
frequência menores ou cardíacos . O parênquima pulmonar, as
°
intensidade vias respiratórias e a pleura visceral são invocadas por
°
se possui relação e / a época do ano ou período filetes sensitivos, mas não Uecoensmitem sensações idolo -
do dia / noite casos p / o cérebro . Quando elas ocorrem, podem estar vee
-
se é dolorosa vacinadas à pleura parietal, vias vias aéreas , à parede
°
se é seca ou produtiva torácica , ao diafragma ou a estruturas medios túneis .
°
se consegue aliviá - la e como A doer de coeigem pulmonar manifesta
- se poe uma
queimação, constante e persistente hretueoesteecndl , ou de
Tosse produtiva : visa eliminar as secreções que se yoema aguda, o 1 uma pontada que se acentuou CI o
acumulam em muitas alterações pulmonares . movimento u a inspiração profunda ( doo pleurítica) . Ela
Tosse seca : fenómeno imitativo também pode se originar nas partes ósseas e cortei eagí -
ruas do Uróeose . ↳ localização, na duração , a intensidade
D Expectoração : a árvore ctoeaqueobrônquica normalmen . e o tipo de doe = importantes !
eu produz cerca de sooml diários de muco u quando
atingem a terraqueira, tende a se misturar cl a saliva , D Rouquidão : resultante de alterações da laringe e cor -
sendo deglutido como parte do mecanismo normal dos vocais . Podem ser proveniente , também, de tumor pul -
de depuração . O escarro é a substância expelida Monroe ou de aneurisma da aorta , que lesionam o nee -
pela tosse . v0 laríngeo recorrente, ocasionando paralisia da corda
Investigar : vocal .
°
colocação
odoe a Sibilância : chiado que se refere ao ruído que o poe .
O
qualidade I aquoso , umucoiole , espumoso, espesso) pode perceber , predominantemente na fase expiratória
quantidade da respiração , quase sempre acompanhado de dispneia .
° início Seu timbre é elevado u o tom é musical
, podendo ser
°
frequência comparado ao miado de um gato .
É frequentemente referida durante o período noturno Como localizar o ângulo de Louis ?
quando o paciente se encontra no leito .
O chiado resulta da redução ao calibre da árvore Identifique a chanfradura supcoeesteecnol
brônquica, devido principalmente o espasmo . Dependem -
✓
do de seu grau, pode ser o prenúncio da crise uãsma - Deslize seu dedo cerca de 5cm p / baixo uãté encontrar
tica ou a própria crise . a saliência óssea que une o manúbrio ao corpo do es .
Principais causas : asma, bronquite aguda e crônica, turno .
infiltrados eosinofílica, tuberculose brônquica , neoplasias
✓
malignas e benignas, embolias pulmonares , certos foie na - Desloque o dedo p / o lado a fim de identificar a 2
?
cos cdinérgicos , bloqueadores beta - adrenérgico , inalantes cartilagem costal e a costela .
químicos , vegetais e animais .
✓
Deslize O dedo p / baixo seguindo uma linha obliqua
D Coenogem : dificuldade inspiratória por redução do p / identificar as demais costelas e nos espaços internos .
calibre das vias respiratórios superiores , na altura da tais .
articulam - se a / O
laringe, e que se manifesta por um ruído ( estoeidoe) e esterno{ ( I ao 7)
tiragem. Causas + comuns : laringite, difteria , edema
da glote , corpos estranhos.
Exame Músico
Deve seguir a ordem :
12
}
articulam - se 18 a 101
unspeçoi > palpação > percussão > auscultar o / as cartilagens costais superiores
>
flutuantes - não possuem inserções
Para descrever uma anormalidade no bórax
,
é preci - na região anterior .
vão definir sua localização em duas dimensões ao A extremidade cartilaginoso da 11° costela é poupada
longo do visco vertical e um turno da circunferência na região lateral e ou da 12
?
,
na região posterior . Para
torácica . localizar os espaços intercostais em mulheres o/ mamas v0 .
O tórax é um arcabouço ostuomuscular que , no mimosas , deve - se deslocar a mama lateralmente ou reali -
adulto
,
deem forma elíptica , maior no sentido trans - zoe a palpação em uma região + medial .
verso do que no cantãoposterior . Para avaliá
- lo ver . Na região posto -
eticamente é necessário enumerar as costelas e os crioe
,
o ponto úni -
espaços intercostais. O ângulo de Louis, é o melhor cine p / a contagem
parâmetro a ser utilizado. n de costelas e
espaçosintercostais
dá - se pelas pol -
poção da borda inferior da 12° costela , seguindo
obliquamenteem direção ao ângulo inferior da escápula.
Para localizar os achados em torno da
circunferênciatorácica
,
deve - se utilizar uma série de vinhos
verticais . As linhas medioesternal e vertebral são precisos,
os demais são estimados .
parte do ponto médio da
reaviva e divide o tórax em Cada pulmão é dividido por uma ucissucor oblíqua
hemi tórax direito e esquerdo .
ou principal (que divide o pulmão um lobo superior e
cinfecioe ), linha que parte da terceira apófise espinhosa
tocava obliquamente p / baixo , em torno do tórax, e que
segue até a 6° costela na linha hemi clavicular . O pulmão
direito é subdividido pela vcissurea horizontalou secundária
que está localizada na região anterior a possui um cterajeto
próximo ao da 4° costela . Portanto, o pulmão direito possui
3 lobos : superior, médio e inferior .
O exame deve começar do ápice em direção os closes
pulmonares u de um hemi terroso p / o outro, usando como
parâmetro de comparação o lado oposto do cteóeose. O poe .
deve estar despido até a cintura, expondo todo o tórax .
pintam do acompanha ás apófises No exame do tórax posterior , o paciente deve estar
ângulo espinhosos
das vértebras
inferior da
na posição sentada , o / os braços cruzados sobre a região
escápula
anterior u
,
de preferência, CI as mãos nos ombros . Essa
posiçãoafasta as escápulas , aumentando a área de acesso
aos campos pulmonares . Para o exame da região anterior.
Os pulmões são delimitados pelos bordos superior luápi - O paciente deve estar deitado em decúbito dorsal . Essa
vo u inferior ( base ) . Na região interior, localiza - se o ápice, posição facilita o exame nas mulheres, pois as mamas são
cerca de 2 a 4cm acima do terço interno da clavícula, e a afastadas + facilmente . O exame da região anterior , em
base cruza a 6
? costela (linha hemiclavicular) e a 8° costela especial a ausculta pode ser realizado e / o paciente na
/ linha axilar média) . posição sentada .
☐
É e
✓
.
}
linha hemi clavicular
\
paciente em josa.
posição sentada r Abaulamento : aumento do volume, podendo localizar -se
e / os braços vem - em qualquer região do cteóeose . Exemplos : derrame puu -
gados e mãos nos veal provocar abaulamento na base hemi tuáeose correspor -
ombros
.
dente ; aneurisma de aorta pode ser visto na parte on -
tocaposterior como um abaulamento arredondado pul.
\
poe . deitado vãáteil .
em decúbito dos - D Retrações : restrição do hemi teóeose que pode localizar .
sol se em qualquer região do iteóeose .
D Observação da caixa cteoeoícica : o poema do cteócase
apresentar variações em relação na cidade , sexo e
biotipo
.
" Uróeose chato ou plano : tem como característica o
reduzido diâmetro antero posterior , o / sobressãliência
das escápulas no relevo torácico . É + comum nos
individuos longilínea e em alguns portadores de doença
pulmonar crônica .
>
tórax em tonel ou geoboso : o diâmetro uanteeropos .
Ueecios se iguala ao transversal, sendo frequentemente
relacionado
ao enfisema pulmonar, mas pode , algumas
vezes
, ser encontrado em idosos que não tenham essa
Inspeção : estática e dinâmica doença .
>
Ueórose um funil ou infundibulifoeme ( peckus escava .
> Estática : observa - se as condições da pele ( coloca . euem ) : é uma deformidade na qual o esterno ficou
çõo , hidratação, cicatrizes , lesões ) . os selos e sua distribui - deprimido no nível do terço inferior u os Órgãos que se
ciao
, presença de circulação colateral , poema de tórax e situam abaixo dele são comprimidos. O diâmetro com -
suas anomalias congênitos ou adquiridos, localizados Ueeropostucioe está diminuído . Nos casos graves, o esterno
ou difusos , simétricos ou não . pode chegar a tocar a coluna espinal . Causas : raquitismo,
D Dedos e unhas devem ser inspecionados para detectar síndrome ou merfon u distúrbios congênitos ao cteecioeo
baqueteamenteo e manchas de fumo conjuntivo.
>
anormalidade na qual as falanges distais a unhas
apresentam yoemãteo de bulbo . Os leitos uruguaios
perdem
sua angulação de 160° entre o risco da manha
e do dedo
,
e esse Ângulo aumentou p / 180°. A base do
leito umgueol também pode tornar - se amolecida a esposa
> Peito de pombo lpecteus carimatuem ) : o esterno projeto . Inspeção Dinâmica
se p / frente, aumentando o diâmetro canteiroposterior .
Causas
: comunicações imturratueiois ou interventricular con - Padrão A movimentação Frequência
gêniteos , raquitismo , asma, síndrome de Morgan e ueifoesco . Respiratório da caixa cteová. Respiratória
virose congênita. cica é observada
"
trocasse um sino ou cônico : produz um uãeoergamen - durante o
resumo
inferior , como uma boca de sino, comum nas gram
- piração
vous hepatoespumenegocios e na ascite volumosa.
>
Uróeose ueifóteico: acentuação da curvatura torácica uso uma musculatura acessória
normal . O paciente adota uma postura encurvada
ou um aspecto ou corcunda . Causas : osteoporose se - Presença de dirigem intercostal
camarários ao envelhecimento, uruveecueose da coluna , de -
Unita reumatoide e vícios de postura poe tempo procon . D Avaliação do ritmo respiratório :
gado . Normal : I : 2 = 1 :-C ; 12 - 20 ipm
R
'
d-óeose cifoescoeióteico: presença ou cifose e também 1s pl inspirar
'
2s p / expirar
vão coeesvio natural da coluna ( escoliose ) . Os pulmões
situados abaixo ficam distorcidos, tomando difícil ou A movimentação respiratória é observada quanto à sua
interpretação dos achados . amplitude e profundidade de expansão e ritmo,
podendo
alterar - se
,
o que toma a respiração profunda ou
>
Dinâmica : observa - se os movimentos respiratórios, superficial .
suas características e alterações.
'
Respiração torácica ou costal : indivíduos sadios em
ambos os sexos
,
em pé ou sentado .
>
Respiração diafragmática : na posição dorsal, em Sensibilidade profunda e superficial, a doe provocada e
ambos os sexos , e / destaque para os movimentos da espontânea ou qualquer outra manifestação dolorosa
metade superior do abdome u inferior ao tórax . relatada pelo paciente devem ser avaliadas pela palpação.
> Tórax instável ou ckraumático : observado na presencia > acaso das mãos , verifica -se a temp. cutânea
de costelas feat errados , em que se matam movimentos
'
escpansibi Cidade ( eai kero - lateral em ambos hemiteóease ) :
torácicos paradoxais na inspiração luárea fratura des - ápice a base do pulmão
boca - se para dentro) a na expiração Ip / fora) .
D Ritmo respiratório : sequência , forma e amplitude de D Palpação da Araguaia :
incursões respiratórias por um período de tempo. examinador posiciona
O resumo das anormalidades estão na parte de si - suavemente o dedo em
mais Vitrais . um dos lados da tera -
>
Outras alterações : queria e observa o espaço
°
Pbakipneia : dificuldade de respirar na posição entre ele e o eskernocleido-
ereta
,
e / melhorou do ritmo na posição deitada. Comum mastóiedueo . Os esporos de -
na pneumectomia . vem ser simétricos . A terra .
°
Tveepapneia : situação em que o paciente se sente queira é deslocada de um lado p / o outro ao longo
mais confortável p / respirar em decúbito material . de toda a sua extensão, enquanto o examinadora ,
pesquisapor massas, crepitações ou desvio de linha média .
O oque é a Tiragem Intercostal ? É um fenômeno fisio- As massas cervicais e mediastonais , as uateeetasios ou
logicamente observável em pessoas magras na região pneumotórax de grande volume podem deslocá - la p/
infra - oscilar . Entretanto , quando existe um obstáculo um dos dados .
em uma via aérea dificultando ou impedindo a passa - a Estrutura da parede
ckoeoiacaiúonclui
o tecido subcutuâ -
gem de ar para um ou ambos os pulmões, ocorre a de
- neo
,
as cartilagens e ossos . Sua palpação é realizada o /
pressão aos Espaços intercostais na parte correspondente a base palmar ou o / a face ulnar da mão, que é posicionada
do pulmão afetado. A localização da obstrução deter mi - contra o tórax do paciente . Avalia a presença ou capita -
na a amplitude da área de tiragem , que pode ser ares . ações , udoe na parede torácica (áreas hipersensíveis) , ctuônus
rkrika
,
unilateral ou bilateral. muscular
, presença de massas , cedemos o frêmito palpável .
"
observada em um hemiteócose quando ocorre a Escpansibi Cidade torácica : p / avaliar a escpansibi cidade
oclusão de um brônquio principal. dos ápices, o examinador se colocou atuais do paciente,
s é quando a oclusão mecânica está acima da bifurca - posicionando as mãos espalmadas nas regiões dos ápices
oçáo Urraequeol, ou nos estreitamento generalizados de pegue . pulmonares , de tal modo que os polegares se toquem
nos brônquios , como poe ex ., na asma brônquica. um ângulo reto nonível da vértebra proeminente .
Palpação : empregada p / avaliar traqueia, estrutura
da parede torácica , expor visibilidade e frêmito .
Solicita - se que o paciente respire fundo u, enquanto utilizar a parte óssea da palma das mãos e dos
isso
,
o examinador observa a movimentação simétrica ou dedos ou a superfície ulnar da mão p / obter a sensi -
não de suas mãos . bi lidam vibratória dos ossos da mãos , a fim de deter .
Na vscpansnibi cidade das bases , o examinador com - atuar o frêmito .
aa as mãos espalmadas na face posterior do cteóeose . Os
polegares encontram - se na linha média , na altura dos
apófise espinhosas da 9: eu to a vértebra torácica, enquanto
os dedos ficam estendidos u justapostos, procurando envolver
o máx . cola aérea correspondente às bases pulmonares. A
medida
que o paciente inspira, as mãos do examinador
deslocam - se p / fora u p / cima , simetricamente . Qualquer
uassimeteria pode ser indicativa de um processo patológico.
As vibrações mais fortes são sentidas nas áreas em
que existe condensação pulmonar , ux : casos de
pneumonia
.
A redução do frêmito palpável costuma estar
Causas + comuns de diminuição unilateral da uscpon - associada a anormalidades que afastam o pulmão da
saio Uroeoicicoe : doença yibcóteicoe do pulmão ou da pleura su - parede torácica , como o derrame pleural o pneumotórax .
bjoeentee , derrame pleural, pneumotórax, pneumonia colar, doer D Frêmito brônquico : provocado pela vibração das secreções
pleurítica o/ defesa associada e obstrução brônquica. nos brônquios de médio e grosso calibre durante a respira .
Diminuição bilateral nos ápices : processo infeccioso ou çio . Pode desaparecer , diminuir ou mudar de localização
cicatricial e / a mobilização das secreções I tosse , mudança de decúbito ) .
Diminuição bilateral basal : gravidez , ascite , obesidade
agave ou derrame pleural bilateral . O frêmito é notado a / maior nitidez no ápice direito
D Frêmito ckoeacooocal : é a transmissão da vibração do u na região únkeeescapulo vertebral direita , pois nessas áreas
movimento ao ar através da parede torácica durante a as vibrações chegam à superfície e / mais facilidade devido ao
fonação . O frêmito é a onda sonora que ao se propagar menoe comprimento do brônquio direito .
pelos brônquios e ao atingir a pleura provoca a vibração
da pleura visceral , gerando a sensação tátil no virose . Percussão : é uma técnica ou avaliação da produção
A palpação deve ser realizada junto à parede posterior de sons pelo contrato da mão e/ a parede torácica , nos
do tórax
, enquanto o paciente fala
"
33
"
ou
"
s
,
I
,
I
"
.
As espaços intercostais . Esse procedimento ajuda a determi -
vibrações são transmitidos da laringe através das vias não se os tecidos estão cheios de ar, liquido ou se são
aéreas u podem ser poupadas na parede torácica . Deve - se sólidos . Realiza - se a percussão digita - digital do
Ueóeose em localizações simétricos aos ápices em direção
> Timpânica : oco
,
semelhante ao rufar ctuamboe, ouvi -
às bases : I ° em um dos lados do tocasse u, em seguida, do durante a percussão do fundo do estômago ( espaço
no outro , no mesmo nível . de Tueoube ) em caso de amplo pneumotórax ou se houver
alguma câmara repleta de ar.
A percussão também é utilizada para avaliar a
excursão
diafragmática. Solicita - se ao paciente que
inspireprofundamente e mantenha - se assim enquanto o
examinador
perante todo o campo pulmonar posterior, observa
a modificação do som obtido , do claro pulmonar até a
maciez , marcando essa região.
Sons : claro pulmonar, hipersonoeo , cteimraãnico, maciço
e submaciço . A força do golpe varia de acordo c / o tórax
(magro, musculoso ou obeso ) .
>
Tecido pulmonar normal = som ressonante ou claro
pulmonar, o / timbre grave e oco .
>
Sons hipersonooos : indicam aumento do ar nos
pulmões
ou no espaço pleural, sendo mais intensos e detimbre
+
grave .
>
Regiões que apresentam condensação pulmonar = maciço.
E * : pneumonia
,
derrame pleural e tuemoe. os maciços a Ausculta : técnica mais importante p / avaliar o
seusmaciços indicam diminuição ou inexistência de de fluxo aéreo pela árvore ckroqueobrônquica.
no interior dos alvéolos. Deve ser realizada a / o paciente sentado , CI o tórax
°
Maciços: ruídos surdos e secos identificados parcial ou totalmente descoberto , enquanto ele respira e / a
normalmente sobre a casca ou as estruturas ósseas . boca entreaberta a um pouco mais profundamente, seguindo
Submaciços : suaves , de alta frequência , ex : a mesma vocalização já referida na percussão. Na úm possi -
percussão sobre o fígado. bi cidade de o paciente sentar , a ausculta é realizada em
decúbito dorsal ou lateral .
O examinador é capaz de avaliar 3 elementos : ckóeose , sendo + intenso nas bases pulmonares . Tum timbre
-
características dos ruídos grave e suave. mais forte e prolongado na fase inspiratória
-
presença de ouvidos adventícios e mais audível na região cantoraposterior , nas axilas e hi .
-
característica da voz falada e sussurrada pectrofia muscular.
Os achados devem ser descritos quanto : D Som brancovesicular : somam as características da res -
°
Tipo de ruído piração brônquica e / as do murmúrio vesicular . Em condi -
Localização ações normais é uauscultuado no e- e no 2° espaços internos -
O
Quantidade ( esparsos, difusos) Mais no Ueóeose anterior u entre as escápulas no nível
Fase I inspirateorias, respiratórios ou ambos ) . da 3° e 4° vértebras dorsais.
Sons respiratórios normais
D veesulkam da ikransmissão de vibrações produzidas
pela movimentação do ar nas vias respiratórias. São
denominados : som teraqueol, som brônquico, murmúrio
vesicular
e som brancovesicular .
A som Ueroequeol : auscultando nas áreas de projeção da Area -
queira , isto é, ofenda gló tirou a região superaesternal . Sãointensos
, agudos e têm qualidade pouco sonora . A fase uscpi .
oratória é um pouco + audível e longa do que a inspiração. Ruídos Adventícios
r São sons anormais que superpõem aos sons
respiratórios
normais . São denominados de crepitações grossas
ou finas , roncos, sibilos , tatuei teu pleural a cromagem .
D Crepitações ou estertores finos são sons agudos, de curta
duração u + audíveis uma inspiração, não se modificam CI a
tosse e podem mudar de acordo el a posição .
Mecanismo mais provável : abertura inspiratória súbita
das pequenas vias aéreos mantidas fechadas por pressão
decorrente da presença de pequena quantidade de líquido ou
D Som brônquico : auscultando na região de projeção aos exsudato no parênquima pulmonar durante a expiração
brônquios de maior calibre , próximo ao esterno . Tem timbre anterior .
agudo, intenso e oco . Na fase expiratória é
+ forte e pro con - D crepitações grossas ou estertores grossos ou bolhosa : são
+
gado . Quando auscultador na periferia do pulmão, significa graves , de maior duração , audíveis no inicio da inspiração
teremosmissão anormal do som recorrente de condensação e ao longo da expiração ; se modificam a / a tosse a mão
pulmonar . E × : casos de pneumonia ou atelectasia. são influenciados pelas mudanças de posição .
D Murmúrio vesicular : auscultando em toda a extensão do mecanismo mais provável : abertura e fechamento dos pe -
quenos trios aéreos contendo secreção mais viscosa e também D Egofonia : é uma modificação na qualidade de som da Ue -
pela alteração no tecido de suporte das paredes brônquico Area
"i
"
, que se torna
"
a
"
.
O som é semelhante ao rompimento de pequenos bolha.
D Roncos : são mais graves , de maior duração , audíveis na Para a avaliação da pectorilaquia aifora , solicita - se ao
inspiração u ao longo da expiração I + nessa fase) e se modi - paciente que sussurre
" I - a - 3
"
.
Ao sussurrar
,
não há oscila -
ficam e / a tosse . Ocorrem em sequência da passagem do ar cai das cordas vocais e , portanto, devem ser inaudíveis . caso se -
por estreitos canais repletos de líquidos / secreções . Quando há ja possível ouvir o / nitidez as palavras, hápresença de um
produção excessiva de muco , as doenças estão frequente - tecido pulmonar condensado u sem ar , resultante de Um
momento
associadas a troncos
.
ares pulmonares de fibrose pulmonar.
D Sibilos : criei dos musicais ou sussurrantes
,
+ agudos , de maior
duração , audíveis na inspiração e ao longo da expiração ,
não se modificam a/ a tosse . São concorrentes da passagem de
ar por vias aéreas estreitadas .
D Atrito pleural : decorre da inflamação pleural . É descrito
como um ruído semelhante a um estalo ou a um "croçoe
"
entre 2 pedaços de couro. Mais intenso na inspiração , mas
também pode ser percebido uma expiração, sobre a área de
inflamação.
A carnagem ou ustueidoe : respiração ruidosa devido a
obstrução
no nível da laringe a / ou traqueia, percebida na fase
inspiratória .
Sons vocais ikransmitudos
D A ausculta dos sons da falou é feita por meio da
voz falada u cochichada, e / a finalidade de determinar se
o frêmito tátil é normal. A ausculta é feita quando o pcke .
fala. O som é quase sempre mais alto na região medial , sobre
as grandes vias aéreas e diminuída na direção da periferia.
A ressonância vocal normal
,
tanto falada quanto
cochichada
,
deve ser de sons incompreensíveis
,
devido a
absorção
do componente sonoro, vscceteo no ápice direito, na
região únturescapuhevertebral direita e esternal superior.
D Breenagonia : o paciente pronuncia 33 e há o aumento da
ressonância
,
de modo que as palavras são claramente
ouvidos.

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