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resistena respiratória As vias aéreas inferiores são formados pelo Araguaia, brônquios e alvéolos. Suas funções básicos são a condução( zona condutora composta por ckroqueia, brônquios u bronquíolos membranosos ) e a troca gasosa ( zona de transição composta pelos bronquíolos respiratórios e deve - Aos alvo lares o / funções de condução e touca gasosa, a zona respiratória o / função de terra gasosa sendo com - posta pelos alvéolos) . A terapeuta possui aproximadamente 25cm de comprimento e 2,5cm de diâmetro , subdividindo - se em brônquios principais direito e esquerdo, os quais se dividem em brônquios segmentam a subsegmentuares . O segmentofinal das vias aéreas são os bronquíolos terminais , os quais se ramificam em 2 ou 4 bronquíolos respiratórios , antes de entrar nos dutos Alveo lares. Os bronquíolos crer - hemoptise , udoe torácica , rouquidão, sibilância e coma . piratarias vêm a função primária de condução de ar , Gem . sendo responsáveis por mínima troca gasosa . Os áci nos são as unidades funcionais dos pulmões , incluindo D Dispneia : podem definir como falta de ar, sufocação, todas as estruturas , desde o brinquedo respiratório aperto no peito , perdoe de fôlego ou respiração curta . até os alvéolos . Os alvéolos são irrigados por ocapi - Sinal objetivo : utilização da musculatura acessória ( estar - lares pré - pulmonares , o/ fluxo sanguíneo procedente vnocleidomastuédeos , escalemos a Urrapézio ) , a retração do ventrículo direito . Sua principal função é promover aos fossos supralsteecnal ( fúrcula) e supra clavicular u o os tucanos gasosos . batimento das asas do nariz. Deve perguntar : Bronquíolos Alvéolos = - se a dispneia surge quando ele se movimenta ,= Uveoeeas condução do gasosas está em repouso ou realiza atividade físicade - se ocorre quando se deita ( oetuepneio ) - se é constante > A coleta de dados da anamnese deve antea - - se o acordar na noite IDPN ) der o exame físico, pois ajuda a identificar a quei - se existem outros sinais e sintomas que ocorrem Na principal durante o processo de entrevista . c / a dispneia ldoe, tontura, tosse , aperto no peito , sudorese) . Sinais e Sintomas : dispneia, tosse, expectoração, O estado emocional também deve ser avaliado. Estados de ansiedade , depressão e alta emotividade relação a / a posição. podem levar a queixas como " fôlego curto " e " o ar não Perguntar se há presença de sangue. entra até o fim " , e mesmo à hiperventilação . Essa condiçãoé denominada de falta de ar psicogênica. D Hemoptise : corresponde ia expectoração de sangue pela boca proveniente da ruptura de vasos brônquios D Tosse : resposta reflexa a estímulos irritantes na /hemorragia brônquica) ou ruptura dos capilares ou laringe, na terra queria ou nos brônquios .Podem ser deeor - exsudação de sangue (hemorragia alveolar) . Principais ventos de processos inflamatórias , mecânicos , químico causas : bconopuiectoesioes, neoplasias a tuberculose. u ctóe micos . É importante saber : ° há quanto tempo iniciou D hloe Uroeeácica : pode estar associada a problemas pul - ° frequência menores ou cardíacos . O parênquima pulmonar, as ° intensidade vias respiratórias e a pleura visceral são invocadas por ° se possui relação e / a época do ano ou período filetes sensitivos, mas não Uecoensmitem sensações idolo - do dia / noite casos p / o cérebro . Quando elas ocorrem, podem estar vee - se é dolorosa vacinadas à pleura parietal, vias vias aéreas , à parede ° se é seca ou produtiva torácica , ao diafragma ou a estruturas medios túneis . ° se consegue aliviá - la e como A doer de coeigem pulmonar manifesta - se poe uma queimação, constante e persistente hretueoesteecndl , ou de Tosse produtiva : visa eliminar as secreções que se yoema aguda, o 1 uma pontada que se acentuou CI o acumulam em muitas alterações pulmonares . movimento u a inspiração profunda ( doo pleurítica) . Ela Tosse seca : fenómeno imitativo também pode se originar nas partes ósseas e cortei eagí - ruas do Uróeose . ↳ localização, na duração , a intensidade D Expectoração : a árvore ctoeaqueobrônquica normalmen . e o tipo de doe = importantes ! eu produz cerca de sooml diários de muco u quando atingem a terraqueira, tende a se misturar cl a saliva , D Rouquidão : resultante de alterações da laringe e cor - sendo deglutido como parte do mecanismo normal dos vocais . Podem ser proveniente , também, de tumor pul - de depuração . O escarro é a substância expelida Monroe ou de aneurisma da aorta , que lesionam o nee - pela tosse . v0 laríngeo recorrente, ocasionando paralisia da corda Investigar : vocal . ° colocação odoe a Sibilância : chiado que se refere ao ruído que o poe . O qualidade I aquoso , umucoiole , espumoso, espesso) pode perceber , predominantemente na fase expiratória quantidade da respiração , quase sempre acompanhado de dispneia . ° início Seu timbre é elevado u o tom é musical , podendo ser ° frequência comparado ao miado de um gato . É frequentemente referida durante o período noturno Como localizar o ângulo de Louis ? quando o paciente se encontra no leito . O chiado resulta da redução ao calibre da árvore Identifique a chanfradura supcoeesteecnol brônquica, devido principalmente o espasmo . Dependem - ✓ do de seu grau, pode ser o prenúncio da crise uãsma - Deslize seu dedo cerca de 5cm p / baixo uãté encontrar tica ou a própria crise . a saliência óssea que une o manúbrio ao corpo do es . Principais causas : asma, bronquite aguda e crônica, turno . infiltrados eosinofílica, tuberculose brônquica , neoplasias ✓ malignas e benignas, embolias pulmonares , certos foie na - Desloque o dedo p / o lado a fim de identificar a 2 ? cos cdinérgicos , bloqueadores beta - adrenérgico , inalantes cartilagem costal e a costela . químicos , vegetais e animais . ✓ Deslize O dedo p / baixo seguindo uma linha obliqua D Coenogem : dificuldade inspiratória por redução do p / identificar as demais costelas e nos espaços internos . calibre das vias respiratórios superiores , na altura da tais . articulam - se a / O laringe, e que se manifesta por um ruído ( estoeidoe) e esterno{ ( I ao 7) tiragem. Causas + comuns : laringite, difteria , edema da glote , corpos estranhos. Exame Músico Deve seguir a ordem : 12 } articulam - se 18 a 101 unspeçoi > palpação > percussão > auscultar o / as cartilagens costais superiores > flutuantes - não possuem inserções Para descrever uma anormalidade no bórax , é preci - na região anterior . vão definir sua localização em duas dimensões ao A extremidade cartilaginoso da 11° costela é poupada longo do visco vertical e um turno da circunferência na região lateral e ou da 12 ? , na região posterior . Para torácica . localizar os espaços intercostais em mulheres o/ mamas v0 . O tórax é um arcabouço ostuomuscular que , no mimosas , deve - se deslocar a mama lateralmente ou reali - adulto , deem forma elíptica , maior no sentido trans - zoe a palpação em uma região + medial . verso do que no cantãoposterior . Para avaliá - lo ver . Na região posto - eticamente é necessário enumerar as costelas e os crioe , o ponto úni - espaços intercostais. O ângulo de Louis, é o melhor cine p / a contagem parâmetro a ser utilizado. n de costelas e espaçosintercostais dá - se pelas pol - poção da borda inferior da 12° costela , seguindo obliquamenteem direção ao ângulo inferior da escápula. Para localizar os achados em torno da circunferênciatorácica , deve - se utilizar uma série de vinhos verticais . As linhas medioesternal e vertebral são precisos, os demais são estimados . parte do ponto médio da reaviva e divide o tórax em Cada pulmão é dividido por uma ucissucor oblíqua hemi tórax direito e esquerdo . ou principal (que divide o pulmão um lobo superior e cinfecioe ), linha que parte da terceira apófise espinhosa tocava obliquamente p / baixo , em torno do tórax, e que segue até a 6° costela na linha hemi clavicular . O pulmão direito é subdividido pela vcissurea horizontalou secundária que está localizada na região anterior a possui um cterajeto próximo ao da 4° costela . Portanto, o pulmão direito possui 3 lobos : superior, médio e inferior . O exame deve começar do ápice em direção os closes pulmonares u de um hemi terroso p / o outro, usando como parâmetro de comparação o lado oposto do cteóeose. O poe . deve estar despido até a cintura, expondo todo o tórax . pintam do acompanha ás apófises No exame do tórax posterior , o paciente deve estar ângulo espinhosos das vértebras inferior da na posição sentada , o / os braços cruzados sobre a região escápula anterior u , de preferência, CI as mãos nos ombros . Essa posiçãoafasta as escápulas , aumentando a área de acesso aos campos pulmonares . Para o exame da região anterior. Os pulmões são delimitados pelos bordos superior luápi - O paciente deve estar deitado em decúbito dorsal . Essa vo u inferior ( base ) . Na região interior, localiza - se o ápice, posição facilita o exame nas mulheres, pois as mamas são cerca de 2 a 4cm acima do terço interno da clavícula, e a afastadas + facilmente . O exame da região anterior , em base cruza a 6 ? costela (linha hemiclavicular) e a 8° costela especial a ausculta pode ser realizado e / o paciente na / linha axilar média) . posição sentada . ☐ É e ✓ . } linha hemi clavicular \ paciente em josa. posição sentada r Abaulamento : aumento do volume, podendo localizar -se e / os braços vem - em qualquer região do cteóeose . Exemplos : derrame puu - gados e mãos nos veal provocar abaulamento na base hemi tuáeose correspor - ombros . dente ; aneurisma de aorta pode ser visto na parte on - tocaposterior como um abaulamento arredondado pul. \ poe . deitado vãáteil . em decúbito dos - D Retrações : restrição do hemi teóeose que pode localizar . sol se em qualquer região do iteóeose . D Observação da caixa cteoeoícica : o poema do cteócase apresentar variações em relação na cidade , sexo e biotipo . " Uróeose chato ou plano : tem como característica o reduzido diâmetro antero posterior , o / sobressãliência das escápulas no relevo torácico . É + comum nos individuos longilínea e em alguns portadores de doença pulmonar crônica . > tórax em tonel ou geoboso : o diâmetro uanteeropos . Ueecios se iguala ao transversal, sendo frequentemente relacionado ao enfisema pulmonar, mas pode , algumas vezes , ser encontrado em idosos que não tenham essa Inspeção : estática e dinâmica doença . > Ueórose um funil ou infundibulifoeme ( peckus escava . > Estática : observa - se as condições da pele ( coloca . euem ) : é uma deformidade na qual o esterno ficou çõo , hidratação, cicatrizes , lesões ) . os selos e sua distribui - deprimido no nível do terço inferior u os Órgãos que se ciao , presença de circulação colateral , poema de tórax e situam abaixo dele são comprimidos. O diâmetro com - suas anomalias congênitos ou adquiridos, localizados Ueeropostucioe está diminuído . Nos casos graves, o esterno ou difusos , simétricos ou não . pode chegar a tocar a coluna espinal . Causas : raquitismo, D Dedos e unhas devem ser inspecionados para detectar síndrome ou merfon u distúrbios congênitos ao cteecioeo baqueteamenteo e manchas de fumo conjuntivo. > anormalidade na qual as falanges distais a unhas apresentam yoemãteo de bulbo . Os leitos uruguaios perdem sua angulação de 160° entre o risco da manha e do dedo , e esse Ângulo aumentou p / 180°. A base do leito umgueol também pode tornar - se amolecida a esposa > Peito de pombo lpecteus carimatuem ) : o esterno projeto . Inspeção Dinâmica se p / frente, aumentando o diâmetro canteiroposterior . Causas : comunicações imturratueiois ou interventricular con - Padrão A movimentação Frequência gêniteos , raquitismo , asma, síndrome de Morgan e ueifoesco . Respiratório da caixa cteová. Respiratória virose congênita. cica é observada " trocasse um sino ou cônico : produz um uãeoergamen - durante o resumo inferior , como uma boca de sino, comum nas gram - piração vous hepatoespumenegocios e na ascite volumosa. > Uróeose ueifóteico: acentuação da curvatura torácica uso uma musculatura acessória normal . O paciente adota uma postura encurvada ou um aspecto ou corcunda . Causas : osteoporose se - Presença de dirigem intercostal camarários ao envelhecimento, uruveecueose da coluna , de - Unita reumatoide e vícios de postura poe tempo procon . D Avaliação do ritmo respiratório : gado . Normal : I : 2 = 1 :-C ; 12 - 20 ipm R ' d-óeose cifoescoeióteico: presença ou cifose e também 1s pl inspirar ' 2s p / expirar vão coeesvio natural da coluna ( escoliose ) . Os pulmões situados abaixo ficam distorcidos, tomando difícil ou A movimentação respiratória é observada quanto à sua interpretação dos achados . amplitude e profundidade de expansão e ritmo, podendo alterar - se , o que toma a respiração profunda ou > Dinâmica : observa - se os movimentos respiratórios, superficial . suas características e alterações. ' Respiração torácica ou costal : indivíduos sadios em ambos os sexos , em pé ou sentado . > Respiração diafragmática : na posição dorsal, em Sensibilidade profunda e superficial, a doe provocada e ambos os sexos , e / destaque para os movimentos da espontânea ou qualquer outra manifestação dolorosa metade superior do abdome u inferior ao tórax . relatada pelo paciente devem ser avaliadas pela palpação. > Tórax instável ou ckraumático : observado na presencia > acaso das mãos , verifica -se a temp. cutânea de costelas feat errados , em que se matam movimentos ' escpansibi Cidade ( eai kero - lateral em ambos hemiteóease ) : torácicos paradoxais na inspiração luárea fratura des - ápice a base do pulmão boca - se para dentro) a na expiração Ip / fora) . D Ritmo respiratório : sequência , forma e amplitude de D Palpação da Araguaia : incursões respiratórias por um período de tempo. examinador posiciona O resumo das anormalidades estão na parte de si - suavemente o dedo em mais Vitrais . um dos lados da tera - > Outras alterações : queria e observa o espaço ° Pbakipneia : dificuldade de respirar na posição entre ele e o eskernocleido- ereta , e / melhorou do ritmo na posição deitada. Comum mastóiedueo . Os esporos de - na pneumectomia . vem ser simétricos . A terra . ° Tveepapneia : situação em que o paciente se sente queira é deslocada de um lado p / o outro ao longo mais confortável p / respirar em decúbito material . de toda a sua extensão, enquanto o examinadora , pesquisapor massas, crepitações ou desvio de linha média . O oque é a Tiragem Intercostal ? É um fenômeno fisio- As massas cervicais e mediastonais , as uateeetasios ou logicamente observável em pessoas magras na região pneumotórax de grande volume podem deslocá - la p/ infra - oscilar . Entretanto , quando existe um obstáculo um dos dados . em uma via aérea dificultando ou impedindo a passa - a Estrutura da parede ckoeoiacaiúonclui o tecido subcutuâ - gem de ar para um ou ambos os pulmões, ocorre a de - neo , as cartilagens e ossos . Sua palpação é realizada o / pressão aos Espaços intercostais na parte correspondente a base palmar ou o / a face ulnar da mão, que é posicionada do pulmão afetado. A localização da obstrução deter mi - contra o tórax do paciente . Avalia a presença ou capita - na a amplitude da área de tiragem , que pode ser ares . ações , udoe na parede torácica (áreas hipersensíveis) , ctuônus rkrika , unilateral ou bilateral. muscular , presença de massas , cedemos o frêmito palpável . " observada em um hemiteócose quando ocorre a Escpansibi Cidade torácica : p / avaliar a escpansibi cidade oclusão de um brônquio principal. dos ápices, o examinador se colocou atuais do paciente, s é quando a oclusão mecânica está acima da bifurca - posicionando as mãos espalmadas nas regiões dos ápices oçáo Urraequeol, ou nos estreitamento generalizados de pegue . pulmonares , de tal modo que os polegares se toquem nos brônquios , como poe ex ., na asma brônquica. um ângulo reto nonível da vértebra proeminente . Palpação : empregada p / avaliar traqueia, estrutura da parede torácica , expor visibilidade e frêmito . Solicita - se que o paciente respire fundo u, enquanto utilizar a parte óssea da palma das mãos e dos isso , o examinador observa a movimentação simétrica ou dedos ou a superfície ulnar da mão p / obter a sensi - não de suas mãos . bi lidam vibratória dos ossos da mãos , a fim de deter . Na vscpansnibi cidade das bases , o examinador com - atuar o frêmito . aa as mãos espalmadas na face posterior do cteóeose . Os polegares encontram - se na linha média , na altura dos apófise espinhosas da 9: eu to a vértebra torácica, enquanto os dedos ficam estendidos u justapostos, procurando envolver o máx . cola aérea correspondente às bases pulmonares. A medida que o paciente inspira, as mãos do examinador deslocam - se p / fora u p / cima , simetricamente . Qualquer uassimeteria pode ser indicativa de um processo patológico. As vibrações mais fortes são sentidas nas áreas em que existe condensação pulmonar , ux : casos de pneumonia . A redução do frêmito palpável costuma estar Causas + comuns de diminuição unilateral da uscpon - associada a anormalidades que afastam o pulmão da saio Uroeoicicoe : doença yibcóteicoe do pulmão ou da pleura su - parede torácica , como o derrame pleural o pneumotórax . bjoeentee , derrame pleural, pneumotórax, pneumonia colar, doer D Frêmito brônquico : provocado pela vibração das secreções pleurítica o/ defesa associada e obstrução brônquica. nos brônquios de médio e grosso calibre durante a respira . Diminuição bilateral nos ápices : processo infeccioso ou çio . Pode desaparecer , diminuir ou mudar de localização cicatricial e / a mobilização das secreções I tosse , mudança de decúbito ) . Diminuição bilateral basal : gravidez , ascite , obesidade agave ou derrame pleural bilateral . O frêmito é notado a / maior nitidez no ápice direito D Frêmito ckoeacooocal : é a transmissão da vibração do u na região únkeeescapulo vertebral direita , pois nessas áreas movimento ao ar através da parede torácica durante a as vibrações chegam à superfície e / mais facilidade devido ao fonação . O frêmito é a onda sonora que ao se propagar menoe comprimento do brônquio direito . pelos brônquios e ao atingir a pleura provoca a vibração da pleura visceral , gerando a sensação tátil no virose . Percussão : é uma técnica ou avaliação da produção A palpação deve ser realizada junto à parede posterior de sons pelo contrato da mão e/ a parede torácica , nos do tórax , enquanto o paciente fala " 33 " ou " s , I , I " . As espaços intercostais . Esse procedimento ajuda a determi - vibrações são transmitidos da laringe através das vias não se os tecidos estão cheios de ar, liquido ou se são aéreas u podem ser poupadas na parede torácica . Deve - se sólidos . Realiza - se a percussão digita - digital do Ueóeose em localizações simétricos aos ápices em direção > Timpânica : oco , semelhante ao rufar ctuamboe, ouvi - às bases : I ° em um dos lados do tocasse u, em seguida, do durante a percussão do fundo do estômago ( espaço no outro , no mesmo nível . de Tueoube ) em caso de amplo pneumotórax ou se houver alguma câmara repleta de ar. A percussão também é utilizada para avaliar a excursão diafragmática. Solicita - se ao paciente que inspireprofundamente e mantenha - se assim enquanto o examinador perante todo o campo pulmonar posterior, observa a modificação do som obtido , do claro pulmonar até a maciez , marcando essa região. Sons : claro pulmonar, hipersonoeo , cteimraãnico, maciço e submaciço . A força do golpe varia de acordo c / o tórax (magro, musculoso ou obeso ) . > Tecido pulmonar normal = som ressonante ou claro pulmonar, o / timbre grave e oco . > Sons hipersonooos : indicam aumento do ar nos pulmões ou no espaço pleural, sendo mais intensos e detimbre + grave . > Regiões que apresentam condensação pulmonar = maciço. E * : pneumonia , derrame pleural e tuemoe. os maciços a Ausculta : técnica mais importante p / avaliar o seusmaciços indicam diminuição ou inexistência de de fluxo aéreo pela árvore ckroqueobrônquica. no interior dos alvéolos. Deve ser realizada a / o paciente sentado , CI o tórax ° Maciços: ruídos surdos e secos identificados parcial ou totalmente descoberto , enquanto ele respira e / a normalmente sobre a casca ou as estruturas ósseas . boca entreaberta a um pouco mais profundamente, seguindo Submaciços : suaves , de alta frequência , ex : a mesma vocalização já referida na percussão. Na úm possi - percussão sobre o fígado. bi cidade de o paciente sentar , a ausculta é realizada em decúbito dorsal ou lateral . O examinador é capaz de avaliar 3 elementos : ckóeose , sendo + intenso nas bases pulmonares . Tum timbre - características dos ruídos grave e suave. mais forte e prolongado na fase inspiratória - presença de ouvidos adventícios e mais audível na região cantoraposterior , nas axilas e hi . - característica da voz falada e sussurrada pectrofia muscular. Os achados devem ser descritos quanto : D Som brancovesicular : somam as características da res - ° Tipo de ruído piração brônquica e / as do murmúrio vesicular . Em condi - Localização ações normais é uauscultuado no e- e no 2° espaços internos - O Quantidade ( esparsos, difusos) Mais no Ueóeose anterior u entre as escápulas no nível Fase I inspirateorias, respiratórios ou ambos ) . da 3° e 4° vértebras dorsais. Sons respiratórios normais D veesulkam da ikransmissão de vibrações produzidas pela movimentação do ar nas vias respiratórias. São denominados : som teraqueol, som brônquico, murmúrio vesicular e som brancovesicular . A som Ueroequeol : auscultando nas áreas de projeção da Area - queira , isto é, ofenda gló tirou a região superaesternal . Sãointensos , agudos e têm qualidade pouco sonora . A fase uscpi . oratória é um pouco + audível e longa do que a inspiração. Ruídos Adventícios r São sons anormais que superpõem aos sons respiratórios normais . São denominados de crepitações grossas ou finas , roncos, sibilos , tatuei teu pleural a cromagem . D Crepitações ou estertores finos são sons agudos, de curta duração u + audíveis uma inspiração, não se modificam CI a tosse e podem mudar de acordo el a posição . Mecanismo mais provável : abertura inspiratória súbita das pequenas vias aéreos mantidas fechadas por pressão decorrente da presença de pequena quantidade de líquido ou D Som brônquico : auscultando na região de projeção aos exsudato no parênquima pulmonar durante a expiração brônquios de maior calibre , próximo ao esterno . Tem timbre anterior . agudo, intenso e oco . Na fase expiratória é + forte e pro con - D crepitações grossas ou estertores grossos ou bolhosa : são + gado . Quando auscultador na periferia do pulmão, significa graves , de maior duração , audíveis no inicio da inspiração teremosmissão anormal do som recorrente de condensação e ao longo da expiração ; se modificam a / a tosse a mão pulmonar . E × : casos de pneumonia ou atelectasia. são influenciados pelas mudanças de posição . D Murmúrio vesicular : auscultando em toda a extensão do mecanismo mais provável : abertura e fechamento dos pe - quenos trios aéreos contendo secreção mais viscosa e também D Egofonia : é uma modificação na qualidade de som da Ue - pela alteração no tecido de suporte das paredes brônquico Area "i " , que se torna " a " . O som é semelhante ao rompimento de pequenos bolha. D Roncos : são mais graves , de maior duração , audíveis na Para a avaliação da pectorilaquia aifora , solicita - se ao inspiração u ao longo da expiração I + nessa fase) e se modi - paciente que sussurre " I - a - 3 " . Ao sussurrar , não há oscila - ficam e / a tosse . Ocorrem em sequência da passagem do ar cai das cordas vocais e , portanto, devem ser inaudíveis . caso se - por estreitos canais repletos de líquidos / secreções . Quando há ja possível ouvir o / nitidez as palavras, hápresença de um produção excessiva de muco , as doenças estão frequente - tecido pulmonar condensado u sem ar , resultante de Um momento associadas a troncos . ares pulmonares de fibrose pulmonar. D Sibilos : criei dos musicais ou sussurrantes , + agudos , de maior duração , audíveis na inspiração e ao longo da expiração , não se modificam a/ a tosse . São concorrentes da passagem de ar por vias aéreas estreitadas . D Atrito pleural : decorre da inflamação pleural . É descrito como um ruído semelhante a um estalo ou a um "croçoe " entre 2 pedaços de couro. Mais intenso na inspiração , mas também pode ser percebido uma expiração, sobre a área de inflamação. A carnagem ou ustueidoe : respiração ruidosa devido a obstrução no nível da laringe a / ou traqueia, percebida na fase inspiratória . Sons vocais ikransmitudos D A ausculta dos sons da falou é feita por meio da voz falada u cochichada, e / a finalidade de determinar se o frêmito tátil é normal. A ausculta é feita quando o pcke . fala. O som é quase sempre mais alto na região medial , sobre as grandes vias aéreas e diminuída na direção da periferia. A ressonância vocal normal , tanto falada quanto cochichada , deve ser de sons incompreensíveis , devido a absorção do componente sonoro, vscceteo no ápice direito, na região únturescapuhevertebral direita e esternal superior. D Breenagonia : o paciente pronuncia 33 e há o aumento da ressonância , de modo que as palavras são claramente ouvidos.
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