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UNIDADE 3

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MODELAGEM DE DADOS 
 
 
 
 
 
 
UNIDADE 3 
 
Modelagem Conceitual 
 
 
 
 
 
 
 
PROFA. GELLARS TAVARES 
 
gellarstavares@yahoo.com.br 
 
 
 
 
 
 
2012 
 
 
 
 
 
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
2
 
TÓPICOS 
 
z PERCEPÇÃO DO MUNDO REAL 
z NOTAÇÕES 
z ENTIDADES 
z ATRIBUTOS 
z RELACIONAMENTOS 
z ELEMENTOS DE CARACTERIZAÇÃO SEMÂNTICA ADICIONAIS 
z IDENTIFICANDO ENTIDADES 
z IDENTIFICANDO RELACIONAMENTOS 
z GENERALIZAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃO 
z ENTIDADE ASSOCIATIVA 
z ESQUEMAS GRÁFICOS E TEXTUAIS DE MODELOS ER 
 
 
PERCEPÇÃO DO MUNDO REAL 
 
z Toda realidade é sempre, em princípio, bastante nebulosa e informal. Através da 
observação podemos extrair desta realidade fatos que nos levam a conhecê-la de uma forma 
mais organizada. 
 
z Em um negócio, existem fatos que, observados e modelados, dizem algo a respeito do 
funcionamento deste negócio. Estes fatos estão ligados diretamente ao funcionamento da 
realidade, a qual tem interesse em compreender e manter. 
 
z Para que possamos retratar estes fatos e que os mesmos possam nos levar a futuras 
decisões e ações, se faz necessário então registrá-los. Este registro é feito através da criação 
de um MODELO, isto é, algo que nos mostre como as informações estão relacionadas. 
 
z Ao coletar e relacionar os fatos relevantes devemos identificar os elementos geradores de 
informação, as leis que regem esta realidade, bem como as operações que incidem sobre os 
elementos básicos (dados). 
 
z O que se quer criar é uma ABSTRAÇÃO da realidade, que seja capaz de registrar os 
acontecimentos da mesma, de modo que se possa implementar um sistema automatizado que 
atenda às reais necessidades de informação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
3
 
 
NÍVEIS DE ABSTRAÇÃO 
 
 
 
 
ELEMENTOS DE ABSTRAÇÃO 
 
 
z Mini mundo: Porção específica da realidade, captada pelo analista, objeto de observação 
detalhada. Caso a análise do mini mundo torne-se muito complexa, o analista pode 
subdividi-lo em pontos menores, chamados de “visões”. 
 
z Banco de Dados: Coleção de fatos registrados que refletem certos aspectos de interesse do 
mundo real. Cada mudança em algum item do banco de dados reflete uma mudança ocorrida 
na realidade. 
 
z Modelo Conceitual: Representa e/ou descreve a realidade do ambiente, constituindo uma 
visão global dos principais dados e relacionamentos (estruturas de informação), 
independente das restrições de implementação. Descreve as informações contidas em uma 
realidade, as quais irão estar armazenadas em um banco de dados. 
 
z Modelo Lógico: Descreve as estruturas que estarão contidas no banco de dados, sem 
considerar nenhuma característica específica de um Sistema Gerenciador de Banco de 
Dados (SGBD), resultando em um esquema lógico de dados. Tem seu início a partir do 
Modelo Conceitual. 
 
z Modelo Físico: Descreve as estruturas físicas de armazenamento de dados, tais como: 
tamanho dos campos, índices, tipo de preenchimento destes campos, etc. Tem origem no 
Modelo Lógico e detalha o estudo dos métodos de acesso ao SGBD. 
 
 
 
 
 
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
4
 
 
 
 
 
Desenvolver um projeto de sistema de informação consiste em traduzir um “problema” do mundo 
real numa “solução” que envolve a organização, pessoas e tecnologia (hardware e software). 
 
 
 
 
 
z Todo projeto de um sistema de aplicação para banco de dados necessita de um coração, um 
centro nervoso do mesmo. A modelagem de um sistema através da abordagem Entidades-
Relacionamentos representa este ponto central no projeto conceitual de um sistema. 
z O objetivo da Modelagem de Dados é transmitir e apresentar uma representação única, não 
redundante e resumida, dos dados de uma aplicação. Em projetos conceituais de aplicação 
em banco de dados o Modelo Entidades-Relacionamentos é o mais largamente utilizado 
para representação e entendimento dos dados que compõe um sistema. 
z Desenvolvida na década de 70 e possui paternidade discutível: Charles Bachman, James 
Martin, Peter Chen e outros. É de Peter Chen o rótulo MER (Modelo Entidades-
Relacionamentos) que se transformou em, praticamente, sinônimo da técnica de Modelagem 
de Dados. 
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
5
z Um Modelo de Dados é uma forma de representação gráfica do conhecimento que se tem 
sobre um ambiente qualquer. Mostra uma visão das informações de interesse e dos vínculos 
existentes entre elas, em um determinado momento. 
z Quando Peter Chen formulou a proposta do Modelo Entidades-Relacionamentos, baseou-se 
na compreensão da realidade em que se situava o problema. Como iremos projetar um 
sistema se não entendemos o negócio para o qual será realizado? 
z Chen dedicou-se a destacar a importância de reconhecer os objetos que compõem este 
negócio, independentemente das formas de tratamento das informações, procedimentos, 
programas, etc. Estes objetos que desejamos conhecer e modelar foram classificados em 
dois grupos: Entidades e Relacionamentos. 
 
z A figura seguinte representa um fato comum que pode ser representado através dos 
elementos básicos que compõem o Modelo Entidades-Relacionamentos 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
 
z A primeira etapa do projeto de um banco de dados é a construção de um modelo conceitual, 
a chamada modelagem conceitual. 
 
z O objetivo da modelagem conceitual é obter uma descrição abstrata, independente de 
implementação em computador, dos dados que serão armazenados no BD. 
 
z A técnica de modelagem de dados mais difundida e utilizada é a abordagem entidade-
relacionamento (ER). 
 
z Nesta técnica, o modelo de dados é representado através de um modelo entidade-
relacionamento (MER). 
 
z Usualmente, um modelo ER é representado graficamente, através de um diagrama 
entidade- relacionamento (DER). 
 
z 
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
6
 
z Criada Peter Chen, em 1976, e tornou-se um padrão para modelagem conceitual, tendo 
sofrido diversas extensões, sendo baseada na percepção de uma realidade constituída por um 
grupo básico de objetos chamados ENTIDADE e por RELACIONAMENTOS entre estas 
entidades. 
 
z Mesmo as técnicas de modelagem OO, que têm surgido recentemente, baseiam-se nos 
conceitos da abordagem ER. 
 
z O MER é formado por: entidade, relacionamento, atributo, generalização/especialização, 
agregação (entidade associativa). 
 
 
 
A Abordagem Entidade-Relacionamento (E-R) 
 
 
Baseada em um princípio que a torna completa e inquestionável: -“Observamos, manipulamos, 
reproduzimos ou simulamos coisas, seus relacionamentos e características e, portanto, assim 
devemos representá-las”. 
 
 O que seria uma possível abordagem tornou-se um referencial definitivo. 
 
 Apresenta uma técnica de diagramação simples: 
 -O Diagrama Entidade-Relacionamento (DER). 
 
 
 
O Diagrama Entidade-Relacionamento (DER). 
 
Notações: 
 
 Peter Chen; 
 
 Pé-de-galinha (Engenharia da Informação) 
 
 IDEF1X (US Air Force). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
7
 
Peter Chen 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pé-de-galinha (Engenharia da Informação) 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃODISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
8
DEF1X (US Air Force) 
NTIDADES 
Objeto que existe no mundo real (concreto ou abstrato) com uma identificação distinta e 
m um
Uma entidade representa um conjunto de objetos da realidade modelada. 
Como o objetivo de um modelo ER é modelar de forma abstrata um BD, interessa-nos 
ment
Uma entidade pode representar tanto objetos concretos da realidade (pessoas, automóveis, 
A representação se realiza através de um retângulo, com o nome desta entidade em seu 
terior
z 
 
I
 
 
 
 
 
 
E
 
 
 
co significado próprio. 
 
 
 
 
so e os objetos sobre os quais se deseja manter informações. 
 
 
livros, alunos,...), quanto objetos abstratos (departamentos, disciplinas, compras, cidades, 
viagens...). 
 
 
in . 
 
 
 
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
9
 
 entidade se refere a um conjunto de objetos; para se referir a um objeto em particular é 
usado o termo instância (ou ocorrência). 
 
 
 
 
TRIBUTOS 
o ER permite a especificação de propriedades de entidades. 
z É uma propriedade que descreve alguma característica e que para uma dada entidade possui 
u uma regra de construção para estes valores. Este conceito é importante para a 
z
 
 
s atributos podem ser: 
– Único: caso o valor não se repita em mais de uma entidade como a matricula de um 
 
 
 
z A
z Em um DER, uma entidade é representada através de um retângulo que contém o nome da 
entidade. 
 
 
 
 
A
 
z O model
um valor. 
z Todo valor é extraído de um domínio. O Domínio é um conjunto de valores válidos para um 
Atributo, o
padronização dos dados do BD. 
 O conceito de atributo serve para associar informações a ocorrências de entidades ou de 
relacionamentos. 
 
 
O
 
 
z Quanto a unicidade 
aluno. 
– Não único: quando o valor pode se repetir como, por exemplo, o nome de um aluno, 
pois podem existir homônimos. 
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
10
z Quanto a obrigatoriedade 
– Obrigatório: quando obrigatoriamente deve ter valor para uma entidade, por 
exemplo, o nome ou a matricula de um aluno, pois não se pode cadastrar aluno sem 
 
z Qu
– plo, matricula de um aluno, pois é 
valor único. 
do possui parte como, por exemplo, o endereço composto de rua, 
 
z Qu
– o valor para uma entidade como, por 
exemplo, matricula. 
 quando pode possuir mais de um valor para uma dada entidade como, 
 
 
Tipos de Atrib
-Atributo Simples 
posto 
-Atributo Determinante ou Identificador 
rado 
 ou 
tributo Determinante ou Identificador ou chave. 
-Seu valor representa um elemento da entidade. 
 
 
estas informações. 
– Opcional: quando pode não ter valor, por exemplo, telefone ou email para um aluno, 
já que nem todo aluno possui telefone ou e-mail. 
anto a composição 
Simples: quanto é atômico (único) como, por exem
– Composto: quan
número, complemento, cidade, CEP, etc.. 
anto a valoração 
Monovalorado: quando possui um únic
– Multivalorado:
por exemplo, telefone, um aluno pode ter vários telefones. 
utos: 
 
 
 -Atributo Com
 
 -Atributo Multivalo
 -Atributos Derivado 
 
 
 
 
 
A
 
 
 -Seu valor é único para a entidade. 
 
 
 
 
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
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 ou 
Pode ser dividido em sub-atributos, para que seu significado seja melhor compreendido. 
 ou 
tributo Multivalorado. 
Pode assumir mais do que um valor para cada entidade. 
 ou 
Seu valor pode ser obtido a pa
ulo feito entre a data atual e a data de 
ascimento do aluno. Existem problemas decorrentes de manter atributos derivados no banco 
e dados e é importante, sempre que possível, substituí-los pelos atributos dos quais eles 
erivam. Assim, armazena-se a data de nascimento do aluno no banco e não sua idade. 
 
 
 
 
 
Atributo Composto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A
 
 
 
 
 
 
Atributos Derivado. 
 rtir de outros atributos. 
 
 
 
 
 A idade do aluno é obtida a partir do cálc
n
d
d
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
12
 
 
Para entidade alunos, temo
 
z Endereço: pensando no conjunto, sabemos que podemos ter mais de um aluno morando no 
sificado como atributo identificador. 
z Nome: à primeira vista, é comum indicarmos o atributo como identificador, porém é 
possível haver dois alunos com o mesmo nome. 
 
 
z EXEMPLO: 
 
s os seguintes atributos: 
 
mesmo endereço, assim, não poderia ser clas
z Matrícula: para cada aluno é gerado um número de matrícula que o identificará nas turmas, e 
que não pode se repetir. Este atributo pode ser classificado como atributo-chave 
z e maneira análoga a uma entidade em um 
z 
a da entidade/relacionamento a qual ele pertence. 
é um atributo opcional e multivalorado (0,n). 
 
 
 
 
 
 
 
(identificador). 
Um atributo pode possuir uma cardinalidade, d
relacionamento. 
A cardinalidade de um atributo define quantos valores deste atributo podem estar associados 
a uma ocorrênci
– Nome e Código são atributos obrigatórios e monovalorados (1,1). 
– Telefone 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
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ELACIONAMENTOS 
z Além de especificar os objetos sobre os quais deseja-se manter informações, o modelo ER 
cificação das propriedades dos objetos que serão armazenados no BD. 
z Uma das propriedades sobre as quais pode ser desejável manter informações é a associação 
entre objetos. 
 a 
 
 
- Abstração de um
 -O fato, acontecim
 -Associação entre entidades. 
 -Duas entidades + Um Verbo. 
s que 
erbo do relacionamento em seu interior. 
z Para definir um relacionamento entre duas entidades, devemos verificar se há correlação 
ntidos: 
 
 
R
 
 
deve permitir a espe
z Mostra a associação entre as instâncias das entidades. 
Exemplo: saber quais pessoas estão associadas a quais departamentos em um
organização. 
 
 
 
a associação entre (ocorrências de) entidades. 
ento que liga dois objetos, duas “coisas” existentes no mundo real. 
 
 A representação se realiza através de um losango, ligado por linhas às entidade
participam do relacionamento com o v
 
entre elas, e podemos fazer isso colocando um verbo para tentar associá-las. É importante 
verificar se a associação entre as entidades é verdadeira em ambos os se
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
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x. 1: Cliente faz empréstimo. 
 
z Conjunto de objetos 
z Conjunto de objetos 
z Conjunto de associações, cada um faz. 
Ex.
 
z Conjunto de objetos 
z Conjunto de objetos 
z Conjunto de associações, cada um a pessoa - pertence. 
 
ular dentro de um conjunto, fala-se em 
 par específico de ocorrências de 
 Isto pode ser facilmente visualizado através de um Diagrama de Ocorrências (representam 
 
z O m
 
– ocorrência de entidade 
 
 
 
 
 
E
 
 
 
classificados como empréstimos; 
classificados como clientes; 
a ligando empréstimos a clientes - 
 
 
 2: Pessoa pertence a Departamento 
 
 
classificados como pessoas; 
classificados como departamentos; 
a ligando um departamento a um
 
Caso seja necessário referir uma associação particocorrência ou instância de relacionamento, formado por um
entidades. 
 
z
de forma gráfica as associações entre instâncias). 
 
odelo apresentado permite que: 
Uma ocorrência de entidade não esteja associada a nenhuma 
através do relacionamento. 
Exemplo: a pessoa p2. 
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
15
mento. 
 to d1. 
 
Grau do Rela
Um Relacionamento pode envolver duas ou mais Entidades. 
mento é determinado pelo número de Entidades envolvidas: 
as entidades. 
 
Relacionamentos Ternários tão associadas pelo mesmo 
relacionamento. 
 
 
z relacionamento é 
a de quantas ocorrências de um estar associadas a uma determinada 
ocorrência através do relacionam
 
 
dentificação de Relacionamento 
ode ando o Negócio 
 negócio para o qual se efetuará um sistema de aplicação, 
podemos não possuir conhecimento especializado no mesmo, logo, devemos procurar 
jetos principais. 
– Uma ocorrência de entidade esteja associada a exatamente uma ocorrência de 
entidade através do relaciona
 Exemplo: a pessoa p1. 
 
– Uma ocorrência de entidade esteja associada a mais de uma ocorrência de entidade 
através do relacionamento. 
 Exemplo: o departamen
 
cionamento 
 
 
 
 O Grau do Relaciona
 
Relacionamentos Binários: é de grau dois, pois envolvem apenas du
 
: é de grau três, em que três entidades es
 
Para fins de projeto de banco de dados, uma propriedade importante de um
a entidade podem
ento. 
 
z Esta propriedade é chamada de cardinalidade de uma entidade em um relacionamento. 
I
 
M l
 
z Num primeiro contato com um
conhecer seus ob
 
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
16
 
z Nesse caso, algumas regras podem ser aplicadas: 
z “Um país participa das Olimpíadas”: 
 
 
Relaciona
 
xemplo 1: 
esse tipo de relacionamento associamos instâncias de um objeto de um tipo a outras de outro tipo. 
xemplo: o relacionamento entre PESSOA e VEICULO com a finalidade de expressar o conceito 
de.
z Ao descrevermos textualmente a realidade analisada, as entidades podem ser identificadas 
por similaridade com a análise sintática nas linguagens naturais. 
Ö o sujeito e o objeto da sentença são, provavelmente, entidades; 
Ö os verbos sugerem relacionamentos; 
Ö A frase sugere de imediato a garimpagem de PAÍS e OLIMPÍADAS como entidades 
e o verbo “PARTICIPA” como o relacionamento entre elas. 
mento entre objetos de diferentes tipos: 
 
E
 
N
E
de proprieda 
 1- Identificar os objetos envolvidos 
 VEICULO, com a instância “jipe” 
ar os objetos 
data de nascimento, sexo, CPF 
 VEICULO, caracterizado por: marca cor, ano de fabricação, número do chassi 
 3 - Representar os objetos: 
 
Assim, se desejamos ter, conceitualmente, representado um ambiente observado onde “João é 
proprietário de um jipe amarelo”, poderá nos valer da seguinte estratégia: 
 
 
 
 PESSOA, com a instância “João” 
 
 
 2 - Caracteriz
 
 PESSOA, caracterizado por: nome, 
 
 
 
 
 
 
 4- Identificar o relacionamento entre os objetos 
 
 PESSOA é proprietária de VEÍCULO 
s 
ULO. 
 Um VEÍCULO pode pertencer a uma PESSOA ou não. 
LO. 
 
 5 - Caracterizar o relacionamento entre os objeto
 
 Nem toda PESSOA é proprietária de um VEÍC
 
 Algumas PESSOA possuem mais de um VEÍCU
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
17
 Se um VEÍCULO pertence a uma PESSOA, ele não pertence a mais 
 ninguém. 
 
 
 6 - Representar o relacionamento 
 
 
 
 
Este processo pode ser utilizado para mapear qualquer relacionamento entre dois, ou mais, tipos de 
objetos e, também, entre os mesmos objetos. 
Assim, se necessitamos expandir nosso modelo representando também as observações: 
 uma PESSOA, mas pode ser utilizado por diversas 
PESSOAS para locomoção 
eríam
 - Identificar os objetos envolvidos 
PESSOA 
VEÍCULO 
s 
ESSOA, caracterizado por: nome, data de nascimento, sexo, CPF 
EÍCULO, caracterizado por: marca cor, ano de fabricação, número do chassis 
: numero do registro, endereço, metragem, tipo de edificação 
 
 
 
 - um VEÍCULO é de propriedade de
 
 - uma PESSOA utiliza um IMÓVEL para morar 
 
T os que repetir os passos de 1 a 6 para cada nova observação. 
 
 
1
 
 
 
 IMÓVEL 
 
 
2 - Caracterizar os objeto
 
P
V
IMÓVEL, caracterizado por
 
 
3 - Representar os objetos: 
 
 
 
4- Identificar os novos relacionamentos entre os objetos 
 
 PESSOA utiliza VEÍCULO 
 PESSOA utiliza IMÓVEL 
 
 
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
18
 - Car cteriz bjetos 
 Nem toda PESSOA utiliza um VEICULO 
 Um VEICULO pode ser utilizado por mais de uma PESSOA 
 VEICULO 
 Um VEICULO sempre será utilizado por, pelo menos, uma PESSOA 
r 
SSOA 
 
 
 
 
ARDINALIDADE DO RELACIONAMENTO 
z Para fins de projeto de banco de dados, uma propriedade importante de um 
relacionamento é a de quantas ocorrências de uma entidade podem estar associadas a 
lacionamento. 
 
 
entificam quantas vezes cada instância de uma entidade pode participar do relacionamento. 
 
Há duas cardinalidades a considerar: 
a pelos símbolos 0 ou 1. 
 
 
 
5 a ar o relacionamento entre os o
 
 
 
 Algumas PESSOA utilizam mais de um
 
 
 Toda PESSOA utiliza um, e somente um, IMOVEL para mora
 Um IMOVEL pode ser utilizado por uma ou mais PE
 Um IMOVEL nem sempre é utilizado por uma PESSOA 
 
 
6 - Representar novos relacionamentos 
 
 
C
 
uma determinada ocorrência através do re
 
z Esta propriedade é chamada de cardinalidade de uma entidade em um relacionamento. 
Id
 
 
 Cardinalidade Máxima é representada pelos símbolos 1 ou N (ou M). 
 
 Cardinalidade Mínima é representad
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
19
 
 
Cardinalidade máxima:
 
– 
– A cardinalidade máxima “muitos”, referida pela letra n. 
 
z 
z Um
 
ard
z Um duas ocorrências de 
entidade. 
 
 
 
 
 
 
Apenas duas cardinalidades máximas são relevantes: 
A cardinalidade máxima 1; 
 
 
 
Quantas pessoas, no máximo, podem ser proprietárias de um automóvel??? 
 automóvel pode pertencer, no máximo, a quantas pessoas?? 
 
 
inalidade máxima pode ser utilizada para classificar relacionamentos binários: C
 
relacionamento binário é aquele cujas ocorrências contêm
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
DISCIPLINA: MODELAGEM DE DAODS 
PROFESSORA: GELLARS TAVARES 
 
MODELAGEM DE DADOS – Professora Gellars Tavares – ano 2012 
 
20
lassificação dos relacionamentos binários: 
z 1:1 (Um para Um): uma entidade em A está associada no máximo a uma entidade em B e 
uma entidade em B está associada no máximo a uma entidade em A. 
 
 
z 1:N (Um para muito mero de entidades 
em B, enquanto um a entidade em A. 
 
z a a qualquer número 
de entidades em ero de entidades em 
A. 
 
 
 
 
 
C
 
 
 
s): uma entidade em A está associada a qualquer nú
a entidade em B está associada no máximo a um
 
 
 
 
N:N ou N:M (Muitos para muitos): Uma entidade em A está associad
 B, e uma entidade em B está associada a qualquer núm
 
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21
 
► 
tente entre entidades e 
atributos. 
 
Cardinalidade um para um
 
 
 A cardinalidade é determinada pelas “regras de negócio” criadas pela organização.Os
usuários e a documentação da organização dirão qual a cardinalidade exis
 
 
 
 
 
 
 
 
 
   
Cada Empregado gerencia no máximo quantos Departamentos? 
1  1 
 Empregado  Departamento gerenciaa 
Cada Departamento é gerenciado por quantos Empregados? 
d3 
d2 
d1 
e7 
e6 
e5 
e4 
e3 
e2 
e1  
Gerencia 
EMPREGADO  DEPARTAMENTO 
 
 
 
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22
 
 
 
Cardinalidad
 
e um para muitos 
 
1:N 
 
 
 
N:1 
 
 
 
 
 
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ardinalidade muitos para muitos 
 
 
 
 
C
 
 
 
   
 Empregado  Departamento trabalha 
N  1 
Cada Empregado trabalha em quantos Departamentos? 
Cada Departamento possui quantos Empregados? 
d3 
d2 
d1 
e7 
e6 
e5 
e4 
e3 
e2 
e1  
Trabalha Para 
Empregado  Departamento 
 
 
 
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N:N 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
p3 
p2 
p1 
e4 
e3 
e2 
e1  
Trabalha Em 
EMPREGADO  PROJETO 
 
 
 
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25
 
 
 
Relações podem ser nomeadas usando verbos ou palavras agregadas 
 
 
 
 
Exemplos de relacionamento binário: 
 
Grau 2 – Binário 
 
 
 
 
 
 
 
Grau 1 - Unário 
 
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26
 
 
 
 
 
 
 
 
z ior do que dois 
 
 
Cardinalidade m
 
 
Exemplo 1: 
 
 
Grau 3 - Ternário 
 
 
 
 
 
 
 
A abordagem ER permite que sejam definidos relacionamentos de grau ma
(ternários, quaternários,...). 
áxima para relacionamentos ternários: 
 
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27
 
 - Escolha uma Entidade, por exemplo, ALUNO, e pergunte: Quantos Alunos eu tenho, para 
cada par Professor-Disciplina? 
 - Escolha outra Entidade, por exemplo, PROFESSOR, e pergunte: Quantos Professores eu 
nho, para cada par Aluno-Disciplina 
- Escolha outra Entidade, por exemplo, DISCIPLINA, e pergunte:Quantas Disciplinas eu 
nho, para cada par Aluno-Professor? 
 
Exemp
 
 
 
- O “1” na linha que liga DISTRI nto expressa que cada par de ocorrências 
(cidade, produto) está as
- A um par (cidade, distribuido ociados s, isto é, um distribuidor 
de distribuir em uma cidade muitos produtos. 
A um par (produto, distribuidor) podem estar associadas muitas cidades, isto é, um distribuidor 
 
te ?
 
te
lo 2: 
 
 
BUIDOR ao relacioname
sociado no máximo a um distribuidor. 
r) podem estar ass muitos produto
po
 -
pode distribuir um produto em muitas cidades. 
 
xemplE o 3: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno 
faz 
Disciplina 
Professor N 1
N 
Um ALUNO em 
antos PROF? 
Um PROF em uma 
uma DISCIPLINA 
estão associados a 
qu
 DISCIPLINA estão 
 associados a 
quantos ALUNOS? 
Um ALUNO e um PROF estão 
 associados em quantas DISCIPLINAS?
 
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28
 
ação que pode ser representada por um modelo 
ade que são associadas a uma ocorrência de 
cardinalidade mínima). 
ara fins de projeto de BD, consideram-se apenas duas cardinalidades mínimas: 
 Relacionamentos Condicionais (0): nem todos os elementos de uma entidade estão ligados 
com elementos de outra entidade. 
 
 Relacionamentos Incondicionais (1): todos os elementos de uma entidade estão 
obrigatoriamente ligados a um elemento, no mínimo, da outra entidade. 
 
 
 
Cidade Distribuidor 
 
 
Exemplo 4: 
 
 
 
 
 
 
 
Cardinalidade Mínima: 
 
z Além da cardinalidade máxima, outra inform
ER é o número mínimo de ocorrências de entid
uma entidade através de um relacionamento (
 
 
P
 
Produto 
distribuição 
 (1,1),N) 
 
 (1
 (1,N)
Materiais 
MRP 
Pedidos 
Compra
Requisições N N
N 
 
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29
 
 
 
z A cardinalidade mínima 1 também recebe a denominação de “associação obrigatória”, já 
 o relacionamento deve obrigatoriamente associar uma ocorrência de 
entidade a cada ocorrência de entidade em questão. 
 
z 
z A cardinalidade mínima em um Diagrama é anotada junto a cardinalidade máxima. 
 
gado deve ter a ele alocada 
obrigatoriamente uma mesa (cardinalidade mínima 1); 
z E que a mesa pode existir sem que a ela esteja alocado um empregado (cardinalidade 
mínima 0). 
 
 
 
 
 
 
 
que ela indica que
Com base na mesma linha de raciocínio, a cardinalidade mínima 0 recebe a denominação de 
“associação opcional”. 
 
 
 
z A cardinalidade mínima é usada para especificar que cada empre
 
 
 
 
 
 
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30
 
 
 
z No mínimo, quantas pessoas podem ser proprietárias de um automóvel??? 
 
 
z Toda PESSOA utiliza u
z Um
z Um IMÓVEL nem sempre será utilizado por uma PESSOA 
 
 
 
“Eduardo possui um
 
 
 
 
As relações podem ter limites mínimos e máximos 
z Um professor pode ensinar de 0 a 4 disciplinas (limite inferior é 0 e limite superior é 4) e um 
uma disciplina pode ser ministrada por 0 a 1 professor (limite inferior é 0 e o limite superior 
é 1) 
 
 
 
z Um automóvel pode pertencer, no mínimo, a quantas pessoas?? 
 
 
m, e somente um IMÓVEL para morar. 
 IMÓVEL pode ser utilizado por uma ou mais PESSOAS 
 Jipe e mora em uma Cabana” 
 
 
 
 
 
 
 
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31
z Quando o lim nto é definido como 
“opcional” 
z Quando o limite inferior da cardinalidade for 1 o relacionamento é definido como 
 
z 
 
Exemplos de cardinalidade com
 
 
 
 
 
 
 
ite inferior da cardinalidade for 0, o relacioname
“obrigatório” 
 
 
 
z Toda PESSOA utiliza um, e somente um IMÓVEL para morar 
z Um IMÓVEL pode ser utilizado por uma ou mais PESSOAS 
Um IMÓVEL nem sempre será utilizado por uma PESSOA 
 
 
 
pleta: 
 
 
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32
 
Restrição de
 
z A restrição de relacionamento 
em
– ma instância 
 departamento. 
– ma instância 
do outro tipo de entidade. Ex.: nem odo empregado gerencia um departamento. 
 
PA
 a participação de A é parcial 
de de A pode existir sem se 
relacionar com nenhuma instância de entidade de B. 
 
PARTICIPAÇÃO TO
z a instância de 
outra en
 
 
 
 
 
 Participação 
 de participação determina o número mínimo de instâncias
 que cada entidade pode participar. Há dois tipos de restrição de participação: 
Total: toda instância de um tipo de entidade deve estar relacionada à u
do outro tipo de entidade. Ex.: todo empregado trabalha para um
Parcial: nem toda instância de um tipo de entidade está relacionada à u
 t
RTICIPAÇÃO PARCIAL 
z Seja um relacionamento entre dois conjuntos-entidade A e B
no relacionamentocom B se alguma instância de entida
 
TAL 
Quando todas as instâncias de uma entidade precisam estar associadas a algum
tidade através de um relacionamento. 
 
 
 
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33
 
Exemplo 1: 
teca, os usuários podem reservar e retirar livros. Cada usuário pode 
reti
é neces
devem ter sua nacionalidade informada. Os funcionários da biblioteca podem ter acesso a qualquer 
retirada de livros, mas não reserva. Os funcionários da biblioteca possuem um cadastro dos livros 
informando título, autor, gênero, edição, editora e ano de publicação. Para os funcionários, há os 
dados pessoais, o salário e a função exercida. 
 
z 1º passo: identificar as entidades. No texto tentaremos encontrar objetos que sejam 
modelados como entidades. Tais entidades são objetos que podemos descrever, ou seja, que 
apresentem alguma característica, a qual precisamos armazenar. 
z No texto, é imprescindível ter informações a respeito dos usuários, funcionários, livros e 
autores. 
 
 
 
z 2º passo: encontrar, definir atributos e identificar atributo-chave. 
 Para nos certificarmos de que identificamos as entidades certas, e não atributos de entidades 
verificaram no texto característica dessas entidades, que são os atributos. Caso o texto não forneça 
ações sobre o sistema, então, teremos um novo texto a 
er explorado. 
 
 
z 
 
 No sistema de uma biblio
rar vários livros, mas somente reservar um livro. Para que o usuário empreste ou retire um livro, 
sário que ele informe nome, endereço, CPF e um telefone de contato. Os autores dos livros 
os atributos, é necessário buscar novas inform
s
 
 
E editora, seria uma entidade ou devemos tratar como atributo? Não existe nenhuma 
descrição no texto para editora, mas devemos pensar em relação ao nosso projeto: seriam 
interessantes termos informações a respeito das editoras? Ou devemos apenas mencioná-las 
como uma característica dos livros? Se atribuirmos à editora uma classificação de entidade, 
 
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34
os nos questionar em vários aspectos, e várias vezes; 
para podermos determinar se trata de um atributo ou de uma entidade, é importante que a 
z 
vezes nos diversos livros e, 
e, assim, não ficarmos restritos apenas ao nome delas. 
 
z 3º passo: identificar os relacionamentos. Neste passo temos como referência o texto e 
procuramos todas as associações existentes entre as entidades. Lembramos que jamais uma 
s não cumpriria, assim, o 
 
z 4º passo: colocar a cardinalida s a opção de colocar as restrições do 
sistema, devemos ter mu a. 
 A restrição encontrada no texto é som à retirada ou reserva de livros. 
 
 
 
ela teria atributos importantes no projeto? Se editora for colocada como atributo de livro, 
essa informação seria muito repetitiva nos vários livros? Seria uma informação importante 
mais acumulativa, redundante? Devem
decisão tomada seja convincente em todas as questões feitas. 
Como temos um projeto de biblioteca, nesse caso é muito mais interessante considerarmos 
editora como entidade. Teríamos tal informação repetida várias 
em se tratando de uma biblioteca, é muito importante termos informações a respeito da 
editoras, 
 
 
 
entidade fica sem uma associação ou um relacionamento, poi
propósito do modelo. 
 
 
de. Neste ponto temo
ita atenção, pois é o que diferenciará o sistem
ente o que diz respeito
 
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35
 
Exemp
 
 tema de controle acadêmico 
de uma universidade fictícia. O modelo descreve o seguinte: 
 
z Deseja-se manter informações sobre alunos, cursos, disciplinas e departamentos; 
z Deseja-se manter informações s de alunos a cursos, de disciplinas a cursos, 
de disciplinas a departamentos, bem e disciplinas as suas disciplinas pré-requisitos. 
 
z 
z a disciplina pode 
z m 
z Um aluno está inscrito em exatamente um rso e um curso pode ter nele inscritos muitos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
lo 2: 
Deseja-se desenvolver uma parte do modelo de dados de um sis
obre a associação
 como d
 
 
Cada disciplina possui exatamente um departamento responsável e um departamento é 
responsável por muitas disciplinas, inclusive por nenhuma. 
Uma disciplina pode possuir diversos pré-requisitos, inclusive nenhum. Um
ser pré-requisito de muitas outras disciplinas, inclusive de nenhuma. 
Uma disciplina pode aparecer no currículo de muitos cursos, inclusive de nenhum e u
curso pode possuir muitas disciplinas em seu currículo, inclusive nenhuma. 
 cu
alunos, inclusive nenhum. 
 
 
 
 
 
 
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36
LEMENTOS DE CARACTERIZAÇÃO SEMÂNTICA ADICIONAIS 
 
 
outra(s 
 
Auto-relacionamento
z Exemplos: 
 
 
 
E
Auto-relacionamento: ocorre quando uma instância de uma Entidade se relaciona com 
) instância(s) da mesma Entidade, ou seja, relacionamento de uma Entidade consigo mesma.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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37
 
 
 
 
 
 
 
z Num Auto-Relacionamento é necessário saber o PAPEL que cada elemento do conjunto de 
entidade está representando. 
 
 
z Limites inferiores e superiores em um relacionamento 1:1 recursivo 
 
 
 
 
 
 
 
Empregado João 
Pedro
Paulo
Maria
(0,N)
supervisiona 
supervisor supervisor
supervisionado
(1,1)
supervisionado 
 
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38
 
 
 
 
 
z Entre duas entidades pode haver mais de um relacionamento, ou seja, uma entidade pode 
estar associada à outra por mais de um relacionamento. 
 
 
 
z Nesse exemplo, dizemos que o professor “executa” duas funções: ele
também pode haver alguns professores que gerenciam alguns projetos. É importante 
ressaltar que nem todos os professores executam e gerenciam projetos, só alguns fazem. 
 
z A função do professor em relação ao projeto, ou seja, a função que uma entidade 
desempenha em um relacionamento em que estão associadas duas ou mais entidades, é 
chamada papel
 
 
 executa projetos, e 
. Em geral, essas funções, ou melhor, esses papéis das entidades participantes 
não são especificados, são implícitos. Os papéis são úteis quando o significado de um 
relacionamento precisa ser esclarecido. 
 
 
z Os relacionamentos podem ter atributos, eles não são exclusivam te propriedades das 
entidades. Esse atributo deve fazer parte, ser comum às entidades participantes ou 
associadas ao relacionamento. 
 
en
 
Disciplina 
 
Requisitos 
 
N Pré-requisito de
É Pré-requisitoN 
Promover 
Venda 
N Compra
AssessoraN Empresa 
VendeN 
 
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39
 
 
 
 
e não é 
a a hora em que o 
 
 
 
z um projeto, podem atuar diversos 
engenheiros com funções diferentes. 
z Algumas vendas são à vista, outras a prazo. 
z Vendas a prazo são relacionadas a uma financeira, através do relacionamento 
FINANCIAMENTO. 
z Os atributos nº de parcelas e taxa de juros são atributos do relacionamento. 
 
 
 
z 
 
 quem pertence os ATRIBUTOS: PREÇO, QUANTIDADE e PRAZO? 
 
 
z A figura mostra que o professor ministra disciplinase há um horário específico qu
exclusivo do professor nem da disciplina. O atributo horário inform
professor ministra a disciplina, ou seja, quando ele exerce seu papel. 
z A função não pode ser considerada atributo de ENGENHEIRO, já que um engenheiro pode 
atuar em diversos projetos, exercendo diferentes funções. 
Também não é atributo de PROJETO, já que, em 
 
 
Se estes atributos tivessem sido colocados na entidade VENDA, eles deveriam ser 
opcionais. 
 
A
 
 
 
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40
 
z PREÇO, QUANTIDADE e PRAZO, não podem pertencer a PRODUTOS, pois se fosse 
assim TODOS os FORNECEDORES deveriam praticar o mesmo preço. 
 
 
 
z PREÇO, QUANTIDADE e PRAZO, não podem pertencer a FORNECEDORES, pois se 
fosse assim TODOS os PRODUTOS de um fornecedor teriam o mesmo preço.
 
 
 
 
 
z Não pertencendo nem a PRODUTOS ou a FORNECEDORES, e sendo relevante no 
relacionamento VENDA, são atributos do relacionamento. 
 
 
 
 
A quem pertence o ATRIBUTO: dataDaConsulta? 
 
 
 
 
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41
 
SOLUÇÃO: 
 
 
Entidade Fraca: ocorre caso cada instância de uma entidade (Fraca) exista somente porque está 
associada à outra instância de outra entidade (Forte). 
 →Ou seja, não existe se não estiver relacionada à outra, isto é, ela é logicamente dependente 
da outra. 
 
 
 A Entidade Fraca é representada por: 
 
 
 
 
z Quando parte da chave é um relacionamento 
– Exemplo: CPF do Empregado e numero sequencial na entidade 
Dependente 
 
 
 
 
Empregado Dependente 
 
Numero
Nome 
EEnnttiiddaaddee FFrraaccaa: entidade sem chave 
- A entidade é identificada por algum atributo da entidade + algum 
relacionamento 
EEnnttiiddaaddee FFoorrttee: entidade com chave 
- A entidade é identificada por atributos da própria entidade 
 Cpf 
 Nome 
Endereço 
 
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42
 
 
 
 
 O conjunto de entidades Ementa só existe se existirem Disciplinas. Uma Ementa nunca 
existirá sozinha. 
 
O conjunto de entidades Disciplina é dita de Ementa. 
 
 
O conjunto de entidades Ementa relaciona-se com Disciplina através do seu tipo de 
relacionamento Identidade. 
 
 
 
 
 
 tipo de entidade proprietária
 
 
DisciplinaPossui
1
Ementa 
1 
Disciplina Possui
1 
Ementa 
1 
O conjunto de entidades Ementa só existe se existirem Disciplinas,
portanto, obrigatoriamente participará do relacionamento Possui com
Disciplina. 
Disciplina Possuinta 
1 1
Eme 
Disciplina Possui
1
Ementa 
1
 
 
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43
 
 
 
z Dependência pode ser de existência. 
 
 
 
 
 
● Dependência de Identificador. 
 
 
Uma entidade fraca não possui identidade própria. Sua chave primária é composta pela chave 
estrangeira proveniente da entidade forte (“dona”) concatenada a um identificador de si própria 
(cujo valor pode repetir para diferentes instâncias da entidade dona). 
 
 
 
 
 
 
 
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44
 
 
GENERALIZAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO 
 
 
O modelo entidade-relacionamento estendido (EER) 
 
 O modelo mostrado até agora é o modelo entidade-relacionamento básico, mas ele pode ser 
mais detalhado e apresentado em sua forma estendida. O modelo estendido apresenta 
particularidades como a generalização, especialização, herança e agregação. 
 
z Além de relacionamentos e atributos, propriedades podem ser atribuídas a entidades através 
do conceito de generalização / especialização. 
z Através deste conceito é possível atribuir propriedades particulares a um subconjunto das 
ocorrências (especializadas) de uma entidade genérica. 
z No DER, o símbolo para representar generalização/especialização é um triângulo isósceles. 
 
 
ESPECIALIZAÇÃO 
 
 Quando são definidas as entidades, muitas vezes achamos que devemos detalhar, ou melhor, 
montar subgrupo, poderia dizer uma “subentidade” que difere da criada por apenas algum atributo. 
Neste caso a especialização. Temos uma entidade e, a partir dela, forma os outra entidade com os 
esmo atributos, mas com um ou mais que classificam ou a especificam. Se olharmos de forma 
os de entidades 
ƒ Cada subgrupo apresenta propriedades diferentes dos outros subgrupos 
ƒ Considere o conjunto de entidades Empregado na modelagem dos dados de uma 
universidade 
ƒ Podemos identificar os seguintes subconjuntos dentro de Empregado 
ƒ Professores 
ƒ Titulação 
ƒ Universidade de titulação 
ƒ Regime de trabalho (DE, 40h, 20h) 
ƒ Escriturários 
ƒ Grau de instrução 
ƒ Área de atuação (contador, secretária, etc.) 
ƒ Engenheiros 
ƒ Especialidade 
ƒ Subconjuntos diferenciados por tipo de empregado 
 
– Definição 
z Processo de identificação de subgrupos de entidades dentro de um conjunto 
de entidades 
– Processo de especialização pode ser recursivo 
– Um único conjunto de entidades pode ser especializado por mais de uma 
característica de diferenciação (especialização) 
m
m
genérica é como se estivéssemos criando um conjunto de entidades e a entidade especializada seria 
o subconjunto desse conjunto. 
ƒ Existem conjuntos de entidades compostos de subgrup
 
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45
z No exemplo de Empregado em uma universidade 
– Especialização por tipo de empregado 
 tipo de contrato 
z CLT 
z Serviços prestados 
rias especializações 
– Os subgrupos identificados em um processo de especialização podem participar de 
– Especialização por
z Uma entidade deve pertencer às vá
relacionamentos que não se aplicam a todas entidades do conjunto de entidades de 
origem 
 
 
ƒ Herança de propriedades 
ƒ Os subgrupos de entidades herdam todas as propriedades do conjunto de 
entidade de mais alto nível 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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46
 
 
 No exemplo, em rofessores de uma universidade 
podemos ter a entidade Pessoas o atributos CPF, que seria atributo-chave, nome e 
endereço. Essa entidade pode con o pensamos especificamente nos alunos e, 
por outro lado, no r, mas ambas vêm da 
entidade P o
atuante e Regi
 
 
 
ização da entidade Pessoa 
 
 
z Podemos ter v : 
 
um sistema de controle de alunos e p
, que tem com
ter subconjuntos quand
s professores. A entidade Aluno difere da entidade Professo
ess as. Neste caso devemos definir atributos específicos ao Professor, como a área 
stro aluno ao Aluno. 
Especial
ários níveis de especialização
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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47
stâncias de uma especialização 
 
In
 
 
 
É_UM (IS-A, ou seja, é um(a), devido ao modo como nos referimos ao conceito. Dizemos que um 
CACHORRO é um MAMÍFERO 
 
 
 
 
Exemplo 1: 
 
 
 
 
 
 
 
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48
 
 
 
 
Exemplo 3: 
 
 
 
CLIENTE: NumeroCliente,NomeCliente, ValorDevido 
NTE INDIVIDUAL: Endereço, NumeroIdentidade 
 CLIENTE ASSOCIADO: NumeroIdentidade, Endereço, NumeroIdentificaçãoTaxa 
 CLIENTE CORPORAÇÃO: PessoaContato, Telefone, NumeroIdentificaçãoTaxa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo 2: 
 
 CLIE
 
 
 
 
 
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ZAÇÃO 
 Se olharmos a especialização de baixo para cima, falamos de uma generalização. Podemos 
dizer que a generalização é o processo inverso da especialização. Especialização é um processo top-
down (cima para baixo), e generalização é um processo bottom-up (baixo para cima). As entidades 
que estão mais acima, ou seja, de alto nível, são agrupadas a partir de propriedades comuns de 
entidades que estão abaixo, ou seja, de níveis inferiores. 
 
 
GENERALI
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ntidades de nível inferior também herdam 
 participação em relacionamentos dos quais participam as entidades de nível superior. 
 No exemplo anterior, as entidades Alunos e Professores herdam todos os atributos e 
relacionamentos da entidade Pessoa. A entidade Universitário herda os atributos e relacionamentos 
da entidade Professores e, consequentemente, também da entidade Pessoa. 
 
 
z Associada ao conceito de generalização / especialização está a idéia de herança de 
propriedades. 
 
z Herdar propriedades significa que cada ocorrência da entidade especializada possui, além de 
suas próprias propriedades (atributos, relacionamentos e generalizações/especializações), 
também as propriedades da ocorrência da entidade genérica correspondente. 
 
z A generalização / especialização pode ser classificada em dois tipo total e parcial, de 
acordo com a obrigatoriedade ou não de a cada ocorrência d entidade genérica 
corresponder uma ocorrência da entidade especializada. 
 
z Em uma generalização/especialização total, para cada ocorrência da entidade genérica 
existe sempre uma ocorrência em uma das entidades especializadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HERANÇA 
 
 Nesse processo, observamos que o modelo estendido também é composto pela herança, e 
esta, por sua vez, é uma característica resultante da especialização/generalização de entidades. 
Porém, ao mencionarmos herança, logo pensamos nas propriedades que são herdadas, mas quem 
herda o quê? A herança é de atributos e de relacionamentos, e quem recebe são as entidades de 
nível inferior. No entanto, é importante lembrar, que as e
a
s: 
a
 
Indica que todo 
CLIENTE é ou 
PESSOA 
FÍSICA 
o u P E S S O A 
JURÍDICA 
A toda ocorrência 
d a e n t i d a d e 
C L I E N T E 
corresponde uma 
ocorrência em uma 
das especializações. 
 
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z Em uma generalização/especialização parcial, nem toda ocorrência de entidade genérica 
z pode ser especializada em qualquer número de entidades, inclusive em uma 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
possui uma ocorrência correspondente em uma entidade especializada. 
 
 
 
Uma entidade 
única. 
– Exemplo: se na figura anterior, apenas os motoristas possuíssem propriedades 
particulares, haveria apenas uma entidade especializada, a de motoristas. 
Usualmente, quando há 
especialização parcial, na 
entidade genérica, aparece 
u
Indica que nem todo 
FUNCIONÁRIO é 
m atributo que identifica o 
tipo de ocorrência desta 
entidade. 
MOTORISTA ou 
SECRETÁRIA 
 
Cada ins
s
tância da 
e pode 
ciada a, no 
imo, uma 
stância de uma 
Uma instância da sup
pode estar associada
instância de cada um
classes 
er-classe 
 a até uma 
a das sub-
superclas
estar asso
máx
in
sub-classe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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z Todas as propriedades da superclasse são passadas por herança às suas subclasses 
z Identificador das subclasses é o mesmo identificador da classe genérica (embora as 
subclasses possam ter identificadores particulares adicionais) 
 
(atributos, relacionamentos, etc.) 
 
 
 
 
 
 
Detalhe de Notação: 
 
 
 
 
 
 
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z 
z Uma entidade especializa idade genérica em outra 
generalização/especialização. 
z e 
diversas entidad
 
 
 
 
z Cada entidade especializada herda o identificador de sua entidade genérica, portanto, não faz 
sentido definir identificador para entidades especializadas. 
 
z Somente pode haver uma entidade genérica em cada hierarquia de especialização. 
 
 
Uma especialização não pode ter mais de uma generalização de um nível superior. 
 
Ex.: VEÍCULO ANFÍBIO 
 
 
 
 
Não há limite no número de níveis hierárquicos da generalização/especialização. 
da pode, por sua vez, ser ent
É admissível a herança múltipla, isto é, uma mesma entidade seja especialização d
es. 
 
 
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z Os Atributos NOME, DATA ADMISSÃO, RG, são Atributos de FUNCIONÁRIOS. 
z O Atributo IDIOMAS, só é útil para SECRETÁRIAS. 
z Os Atributos HABILITAÇÃO, ACIDENTES são exclusivos dos MOTORISTAS 
 
z A entidade FUNCIONÁRIO pode ser particionada em: 
 
z Todos os FUNCIONÁRIOS estã
z Somente os MOTOR
o lotados num DEPARTAMENTO. 
ISTAS dirigem VEÍCULOS. 
z Apenas os ENGENHEIROS participam de PROJETOS. 
 
 
 
 
 
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 são classificados pelas suas 
funções/habilidades podendo ser técnicos, secretárias ou motoristas. 
z Estas classes de funcionários são mutuamente exclusivas e cada uma delas tem um conjunto 
de caracteríscas próprias além daquelas comuns a todas. 
z Somente funcionários classificados como motoristas podem dirigir veículos, técnicos podem 
atuar em projetos e secretárias não podem dirigir veículos e nem atuar em projetos. 
z Todo funcionário é de um departamento. 
z Funcionários podem ter dependentes. 
 
 
 
z Numa determinada organização os funcionários
 
 
 
 
ENTIDADE ASSOCIATIVA 
 
 
 
 AGREGAÇÃO E ASSOCIAÇÃO 
 
 ação. A agregação é 
util 
faz
 
 
 ►Um relacionamento é uma associação entre entidades. 
 
 Uma restrição do Modelo E-R é que não podemos expressar relacionamentos entre 
relacionamentos. 
 
 
 Na prática, quando está construindo-se ou modificando um modelo ER, surgem situações 
em que é desejável permitir a associação de uma entidade a um relacionamento. 
 
 
 
 
Para finalizar o modelo estendido, temos de ver o conceito de agr
re relacionamentos, o que não é possível
eg
izada quando temos de representar relacionamentos ent
er diretamente em um modelo ER. 
 
 
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Abstração de agregação corresponde à idéia de que elementos de modelagem podem ser 
associados, formando outros “objetos” que representam essa associação.►O uso de agregação torna possível expressar “relacionamento entre relacionamentos”! 
 
 
 
 
 A idéia da entidade associativa é tratar um relacionamento como se ele fosse uma entidade. 
Observe o modelo abaixo: 
 
 
 
 
 Se desejarmos controlar os medicamentos receitados pelo médico em determinada consulta, 
temos que relacionar a entidade medicamento com o fato de ter havido uma consulta 
relacionamento consulta. 
 
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z Como não podemos fazer isso diretamente, indicamos que o relacionamento consulta é uma 
entidade associativa, através de um retângulo em volta do relacionamento. 
 
 
 
z Uma entidade associativa nada mais é que a redefinição de um relacionamento, que passa a 
ser tratado como se fosse também uma entidade. 
z Graficamente, basta adicionar um retângulo ao redor do próprio losango do relacionamento. 
z Caso não se deseje utilizar o conceito de entidade 
 associativa, seria necessário transformar o relacionamento CONSULTA em uma entidade, 
 que então poderia ser relacionada a MEDICAMENTO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Exemplo: 
 
 Os alunos de determinado curso participam de um projeto, durante o qual eles têm um 
uadro de avaliações que contém a participação dia a dia, suas notas, horários e produções; um 
lu
situ
As dúvidas surgem nos relacionamentos: 
 
z No diagrama, há dois relacionamentos para associar as entidades Avaliações, Alunos e 
Projetos. As dúvidas surgem nos relacionamentos como mostra a figura a. 
z As avaliações pertencem a alunos e projetos quando os alunos estão trabalhando nos 
projetos, então, percebemos que o diagrama não nos informa com clareza o relacionamento 
existente, podendo trazer problemas futuros. 
 
figura a: 
 
 
 
Outra opção é mostrada na figura b, em que colocamos um relacionamento ternário, mas 
ainda incompleto, pois as avaliações ocorrem durante os projetos. Assim, esse diagrama pode ficar 
confuso. Neste caso devemos optar pela agregação. 
 
 
figura b: 
 
 
q
a no pode ter várias avaliações, pois ele pode participar de vários projetos. Para representar essa 
ação no diagrama pensamos nas entidades: Alunos, Projetos e Avaliações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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te caso é possível mostrar que é preciso o relacionamento entre duas entidades para ter a 
avaliação necessária. A agregação possui uma restrição: ela só é possível quando temos uma 
z Para representar o relacionamento entre Projetos, Alunos e Avaliação, utilizamos a 
 
 
 
Para representar o relacionamento entre Clientes, Conta Corrente e Cartão Magnético, utilizamos a 
agregação: 
 
z Nes
cardinalidade muitos para muitos (N:N). Se houver alguma restrição nesse conjunto de 
relacionamentos, ocorrendo uma cardinalidade muitos para um ou vice-versa, ou ainda um 
para um, concluímos que não é uma agregação. Como o próprio nome diz é uma junção de 
relacionamentos. 
 
 
agregação: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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61
 
strutura de agregação outra representação: 
 
 
 
 
E
 
 
ERIAL está no estoque: 
 
 
z Solução: 
Decompor MRP em 2 relacionamentos: 
1) MATERIAIS - REQUISIÇÃO 
2) PEDIDO e o relacionamento 1. 
z O relacionamento MRP não permite que uma REQUISIÇÃO seja atendida quando o 
MAT
 
 
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Outro exemplo: 
 
 
 
 
 
 
utro e
 
 
 
entrevistas resultem em EMPREGOS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
O xemplo: 
 
z Considere agora que algumas 
 
 
 
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Uma solução: 
 
 
 
 
 
 
INCORRETO 
INCORRETO 
 
 
 
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64
z A outra solução é representar ENTREVISTA como um Tipo de Entidade-Fraca 
 
 
 
 
Outro exemplo: 
 
 
Exercícios: 
 
1) Criar entidade associativa do modelo abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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65
 
2) Considere a modelagem de dados em um banco BX. Clientes do BX estão relacionados a agência 
e conta. 
 
 
 
 
 
 
Esquemas Gráficos e Textuais 
z A descrição de um modelo é chamada de esquema de banco de dados. 
 
 
binar as duas formas de representar esquemas ER: a diagramática e a 
textual. 
z Normalmente são representadas de forma gráfica: 
– Entidades e Relacionamentos; 
– Generalização / Especialização. 
z Normalmente são representadas de forma textual, para não sobrecarregar o diagrama: 
– Atributos das entidades e dos relacionamentos, juntamente com seu tipo e tamanho; 
– Definição dos atributos identificadores. 
 
 
 
 
z Um esquema de BD pode ser tanto gráfico, como mostrado até o momento, quanto 
textual, como abaixo. 
 
z Na prática, é usual com
 
 
 
 
 
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66
Verificação do modelo ER 
 
 
 Modelo deve ser correto 
 
 Um modelo está correto quando não contém erros de modelagem, isto é, quando os 
conceitos de modelagem ER são corretamente empregados para modelar a realidade em questão. 
 
 Podem-se distinguir entre dois tipos de erros, os erros sintáticos e os erros semânticos. 
Erros sintáticos ocorrem quando o modelo não respeita as regras de construção de um 
odelo ER. 
Exemplo: associar relacionamentos a outros relacionamentos. 
Erros semânticos ocorrem quando o modelo, apesar de obedecer as regras de construção de 
odelos ER (estar sintaticamente correto) reflete a realidade de forma inconsistente. 
xemplos de erros semânticos: 
stabelecer associações incorretas.
 
 
 
m
 
 
 
m
 
 
E
 
 E
 Um exemplo é associar a uma entidade um atributo que na realidade pertence a outra 
entidade. Por exemplo, em um modelo com entidades CLIENTE e FILIAL, associar a CLIENTE o 
nome da filial com o qual o cliente trabalha usualmente (nome de filial é um atributo de FILIAL). 
 
 Usar uma entidade do modelo como atributo de outra entidade. 
 Um exemplo seria ter, em um modelo, uma entidade BANCO e usar banco como atributo de 
uma outra entidade CLIENTE. Cada objeto da realidade modelada deve aparecer uma única vez no 
modelo ER. 
sar o número incorreto de entidades em um relacionamento
 
U . 
Um exemplo é o de fundir em um único relacionamento ternário em dois relacionamentos 
inários independentes. 
odelos são equivalentes, quando expressam o mesmo, ou 
eja
 
 
esmo esquem
 Para entender perfeitamente este conceito de equivalência de modelos, o leitor deve 
conhecer as regras de tradução de modelo ER para modelo relacional. 
 
 
 
 
 
 
b
 
e maneira informal, diz-seque dois mD
s , quando modelam a mesma realidade. 
Para fins de projeto de BD, dois modelos ER são equivalentes, quando ambos geram o 
a de BD. m
 
 
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Relacionamento m:n versus uma entidade + 2 Relacionamentos 1:n. 
 
 
 
 
elacionamento m:n da agregação versus uma entidade + 2 Relacionamentos 1:n. 
 
 
 
R
 
 
 
 
 
 
 
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68
 
 “Lançamento pagamento” e “dependentes” possuem outras informações (atributos) ainda não 
os registrar a cor de cada 
utomóvel que sai da linha de produção? 
Alguns critérios para esta decisão são: 
•Caso o objeto cuja modelagem está em discussão esteja vinculado
 
Atributo multi-valorado versus uma entidade. 
 
 
 
•
representadas no modelo. 
 
 
Indicativos para a escolha de construções de modelagem. 
 
 
Atributo versus entidade. 
 Exemplo: em uma indústria de automóveis, como devem
a
 
 
 a outros objetos 
tributos, relacionamentos, entidades genéricas ou especializadas), o objeto deve ser modelado 
omo entidade. 
xo durante toda a vida do 
istema ele pode ser modelado como atributo. Quando existem transações no sistema que alteram o 
conjunto de valores do objeto, o mesmo não deve ser modelado como atributo. 
 
 
Atributo versus generalização/especialização. 
Exemplo: a categoria funcional de cada empregado de uma empresa deve ser modelada como 
atributo da entidade ou através de uma especialização (cada categoria funcional corresponde a uma 
specialização da entidade empregado? 
 Alguns critérios para esta decisão são: 
 
 •Uma especialização deve ser usada quando se sabe que as classes especializadas de 
entidades possuem propriedades (atributos, relacionamentos, generalizações, especializações) 
particulares. 
 
 O sexo do empregado é melhor modelado como atributo de empregado, caso não existam 
propriedades particulares de homens e mulheres a modelar na realidade considerada. 
(a
c
 •Quando o conjunto de valores de um determinado objeto é fi
s
e

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