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Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Letras e Ciências Sociais Departamento de História Licenciatura em História Disciplina: Ideias de História Tema: Resumo da obra de Felipe Rocha Discentes: Docente: Dr. Eleosio Felipe Viegas - Berta Supia - Jéssica Mavila - Marcela Macamo - Latifa Quissanga - Lodumila da Argénia 1° ano, período aboral Maputo, Julho 2020 Índice Introdução…………………….....................................................01 Objeto Geral…………………………………………………………………….02 Objeto específico………………………………………………………………02 Importância para actualidade …………………………………………..02 Metodologia………………………………………………………………………02 Desenvolvimento……………………………………………………………….03 I PARTE: HISTÓRIA DAS TEÓRIAS SOBRE A HISTÓRIA..……..03 VI. Época atual ………………………………………………………………..03 II PARTE: DINAMISMOS FUNDAMENTAIS DA HISTÓRIA…...03 I. CORRENTE PROVIDÊNCIALISTA……………….………03 II. CORRENTE SEMIPROVIDENCIALISTA…….…………04 III. CORRENTE NATURALISTA……………………..…………04 IV. CORRENTE IDEALISTA………………………..…………….04 V. CORRENTE SOCIO-ECONÓMICA (MARXISTA)…...05 VI. CORRENTE NEOPOSITIVISTA…………………………….05 III PARTE: O ESTATUTO DA HISTÓRIA ………………….……………05 I. O OBJECTO DA HISTÓRIA ………………………………….05 II. A EXPLICAÇÃO HISTÓRICA…………………………………06 III. A OBJETIVIDADE HISTÓRICA……………………………...06 IV. A CASUALIDADE HISTÓRICA……………………………….07 V. AS LEIS DA HISTÓRIA………………………………………….07 VI. O PAPEL DO INDIVÍDUO NA HISTÓRIA………………..08 VII. O SENTIDO DA HISTÓRIA Observação do: livro de Felipe Rocher………………………………...08 Conclusão……………………………………………………………………………09 Bibliografia……………………………………………………………………….…10 Introdução No presente resumo, ajudaremos na compreensão de vários temas colocados em causa. Sobre as facetas que o homem tem se debruçado ou vem apresentando ou apresentou em seus pontos de vista mais ou menos coerentes e fundamentados. É uma das sínteses mais importantes que pretendemos apresentar neste livro. Eis que apresentamos um resumo em temas ordenados para melhor facilitar no entendimento dos mesmos. Objeto Geral Ajudar na compreensão de variados temas do livro de Felipe Rocher. Objeto Específico Resumir os temas em causa. Importância para actualidade Os temas debruçados na seguinte obra são de grande pertinência principalmente para actualidade, pois, explica várias épocas, acontecimentos, fases que mostram a evolução do homem até os dias actuais. Metodologia Para o efeito do presente resumo para melhor reflexão dos temas em causa, nos auxiliamos a obra de Felipe Rocha. Desenvolvimento I PARTE: HISTÓRIA DAS TEÓRIAS SOBRE A HISTÓRIA VI. Época atual Tal como os períodos anteriores, constitui o seculo XX simultaneamente o continuar de problemas vividos na era precedente e o surgir de modalidades específicas condizentes com os novos tempos e formas de pensar. No seculo XIX, assistiu-se a uma desmedida euforia histórica: era ao historiador que competia a última palavra em variadíssimos assunto. Mais ainda: a tentativa de identificar a história com as ciências empíricas e consequente aplicação dos métodos experimentais aos problemas humanos levaram a convicção de que era possível esperar da ciência histórica um ingente lote de afirmações incontroversas. Mais ainda: O aparecimento de outras ciências hoje vulgarmente chamadas auxiliares da História (linguística ou Filologia, Paleografia, Diplomática, Silografia ou Eufragística, Numismática, Onomástico, Cronologia, Arqueologia, etc), proporcionou aos historiadores em rigor tal que, comparado com ele, o trabalho anterior parece pré-científicos. Neste capitulo ajuda a entender algumas das oposições do seculo XX face ao problema da história. Esta entrou decididamente no campo das preocupações do homem actual de tal forma que o nosso século viu aparecer uma ingente plêiade de historiadores, um bom lote de teóricos da metodologia histórica e um aplicável grupo de teóricos da história. II PARTE: DINAMISMOS FUNDAMENTAIS DA HISTÓRIA Os historiadores da Literatura sentem, como regra, dificuldades consideráveis na sistematização das correntes estéticos-literários, e problemas ainda maiores, na tentativa de fazerem enfileirar este ou aquele autor. De facto, a originalidade de cada literato é avessa a catalogação em série ou a espartilhos feitos para muita gente. O mesmo acontece com o campo do pensamento, já do pensamento em geral, já das teórias sobre a história. A pesar disso, a preocupação didática postula uma certa catalogação em ordem a sublinhar concordância e arrumar ideias. Kant é acérrimo defensor da teleonomia: manifesta-o claramente na critica do juízo e na idade de uma História Universal… escreve ele: Todas as disposições naturais de uma criatura estão destinadas a desenvolver-se um dia de maneira plena e adequada ao respectivo fim. I. Corrente providencialista Trata -se e uma interpretação da história que sem negar a importância da actividade do homem atribui, no desenrolar do processo humano, um papel muito importância à acção de Deus. É de inspiração cristã oque não significa que se identifique com o cristianismo. Trata-se de reflexões feitas a autores instáveis a luz das respectivas mentalidades e dos problemas por eles vividos. Todos porém, pretendem ter como pano de fundo a mensagem cristã. Dai resultam teórias que são um misto de filosofia e de teologia. Todavia subjacente á acção dos homens, acha se o desígnio de Deus: fazem mais ou menos do que julgam e os seus desígnios já mais deixaram de ter efeitos imprevistos. Nem eles são donos das disposições que os seculos passados colocaram assuntos, nem conseguem prever o curso que o futuro tomará e muito menos podem força-lo. O único que tudo na mão, e aquele que sabe o nome de tudo o que existe e de tudo o que ainda não existe, que preside a todos os tempos e previne todos os desígnios. II. CORRENTE SEMIPROVIDENCIALISTA É conhecido como o fenômeno da especializações da sociedade que, pouco a pouco, se foi operando ao longo dos séculos, sobretudo após o Renascimento. Sobre a civilização e todos fenômenos que ai surgem naturalmente, vê se assim que a actividade de historiador, consiste na meditação no esforço para alcançar a verdade. A história é um processo globalmente coerente: essa coerência alicerça-se na intervenção oculta de Deus e manifesta-se no próprio desenrolar dos factos. Por história intendi Kaldun como uma informação sobre a sociedade humana, isto é, sobre civilização e todos os fenómeno que ai surgem naturalmente, tais como os actos de selvageria e de abrandamento dos costume, as diferentes formações de grupos agnáticos, de lutas e de domínio, pois bem, tudo o que surge na sociedade em virtude da sua vida natural. III. CORRENTES NATURALISTAS A atenuação do papel atribuído á providência no processo histórico à física, procurando para ela meras explicações de caracter físico. As explicações naturalistas da história podem repruduzir-se a três modalidades: fatores de natureza física e geográfico, fatores da natureza filosófica e psíquica e fatores de natureza socio-históricos. No século XX, a análise das relações entre homem e o seu meio ambiente tomou um impulso importante com as ideias do meio. Autores atribuem ao ambiente físico-geográfico papel igualmente importante assim há os que lhe imputam apenas uma quota-parte do devir da Humanidade, outros, porém, pretendem ergue-lo em explicação radical e exclusiva de todos fenômenos históricos a distribuição dos povos à superfície da terra, migrações, fundação de cidades, religiões, nível intelectual, constituições jurídicas, organização estatal,etc. IV. CORRENTE IDEALISTA O idealismo foi uma corrente de pensamento que dominou os ambientes culturais europeus na primeira metade do seculo XIX. Deriva, em linha recta, do racionalismo do século anterior que teve o seu apogeu em Kant. Na corrente idealista, costumam englobar-se três autores fundamentais: Fichte, Schelling e Hegel. Deles, Hegel é o maior. Daqui, uma nova concepção da história: à explicaçãodefendida por Savigny, opõe Hegel a explicação. Quer dizer: a história, no seu devir, manifesta explicitamente aquilo que se achava implícito na anterioridade do Ser (ideia). Vê-se assim que, para Hegel, um povo é mais uma comunidade espiritual do que uma sociedade contratual à maneira das concepções automáticas do século XVII. O indivíduo não é absorvido por ele, mas apenas ambientado em ordem a participar daquilo que, ao mesmo tempo ultrapassa e o exprime. Uma família, uma cultura, um povo, ambiência que lhe permite ser livre. V. CORRENTE SOCIO-ECONÓMICA (MARXISTA) Pretendemos fazer a apenas ciência da história, não duvidas de que MARX (1818-1883) elaborar uma doutrina filosófica com fortes incidências históricas. Tal como Hegel em filosofia Bauer em teologia e Darwin na biologia, Marx faz entrar a história no âmago da sua ciência particular. Isso significa que ele é menos filósofo da história quando relata acontecimentos passados. Staline, Afirma que o materialismo histórico estende princípios do materialismo dialético ao estudo da vida social , aplica esses princípios do aos fenômenos da vida social, ao estudo da história e da sociedade. À história do homem não deve separar-se da natureza: Apropria história constitui uma parte real da história natural, o desenvolvimento da natureza a caminho do homem. Na evolução histórica, não há qualquer intervenção de uma providência divina. Para Marx-engels, Deus não existe. VI. CORRENTE NEOPOSITIVISTA No âmbito científico: detectar as leis da história atendendo-se tão só a dados historicamente comprováveis. Neste campo, as tentativas mais conhecidas são duas: a de O. Spengler e a de A. Toynbee. Hegel diz que aquilo que nos permite descobrir a essência da história, é a oposição entre história e natureza, e refletir sobre o pensamento fundamental da nossa consciência do universo, foi verificado que os historiadores actuais se limitam a conhecer os sucessos apreensíveis pelos sentidos, os produtos, convencidos de que assim captam a história, ou seja, o produzir-se, o acontecer, o próprio devir. É preciso, pois, que entre no espirito dos historiadores a convicção de que para além da necessidade que une a causa ao seu efeito. A que chamaríamos lógica do espaço- existe, quanto à vida, uma outra necessidade: a necessidade orgânica do acaso, logica do tempo- que é um fato de profunda certeza interior, um facto que enche o pensamento mitológico, religioso e artísticos. III PARTE: O ESTATUTO DA HISTÓRIA . I. O OBJECTO DA HISTÓRIA O bjecto da história tem variado ao longo dos seculos: É este o um facto especificamente aceite. A história começou a ser elaborada para que os efeitos humanos mais notáveis não caíssem no esquecimento. Os acontecimentos do passado podiam revelar-se úteis como inventariação de vicissitudes reais, em ordem a preparar o homem, politica pu militarmente, para situações idênticas. S. Agostinho e Paulo Orósio expenderam a ideia de que avida dos homens juntos é uma aprendizagem para a salvação. Esta história edificante tomou, uma acrescente gramática a ideia de que o tempo é algo de essencial e que as coisas se vão aperfeiçoando paulatinamente. A história é cometida a tarefa de explicar a formação e a vida da saciedade e seus elementos, os fundamentos da independência das nações, o direito à mudança de regime, etc. Das sociedades humanas, a história transfere-se para a cultura e para: língua, instituições, classes sociais, e até a própria realidade material. II. A EXPLICAÇÃO HISTÓRICA Para alguns teóricos que pretendem levar o seu positivismo até ao extremo, os historiadores deveriam limitar-se a estabelecer os factos. As explicações viriam das ciências socias os grandes historiadores, porém, creem-se no dever não apenas de estabelecer os factos, mas também de os compreender. Pós em questão como alternativa-limite, as respostas só podem ser radicalmente duas: a que firma aquela identidade profunda e a que a nega. A primeira posição defendida pelos positivistas de várias cores, os que defendem a segunda, são vulgarmente apodados de idealistas. Dado, porém, o carácter ambíguo do termo, preferimos designa-lo de antipositivista. A explicação da coerência de um evento, de qualquer tipo especifico e, em determinado lugar e tempo, consiste, consoante a expressão corrente, em indicar as causas ou os factores determinantes de asseverar que uma serie se eventos fosse explicado . III. A OBJETIVIDADE HISTÓRICA O problema da objectividade histórica é, no dizer de Walsh, o mais importante e o mais esquivo em Filosofia Critica da História. Tal situação resulta de muitos motivos, o menor dos quais não é certamente a multiplicidade de acepções em que se pode tomar o vocábulo objectivos. Por definição, a ciência empírica é objectiva, embora seja muito discutível se ela é a cem por cento. E a história, será ela objectiva no sentido (e na passagem). O cepticismo radical, que nega ao espírito humano a capacidade de conhecera verdade e um fenômeno esporádico, denunciador de um momento de crise filosófica. Mas vulgar é o subjetivismo que afirma ser o homem capaz de alcançar apenas uma verdade subjectiva, não porém, uma verdade objectiva. Tal é o idealismo noético cujos representantes são bem conhecidos. A sua tese geral é que o objecto da história se acha intrinsecamente afectado pela dimensão axiológica, e, portanto , embira a função principal do historiador não seja uma avaliação das acções humanas passadas, dificilmente ele poderá evitar aquele grau mínimo de avaliação moral ou psicológica necessariamente presente quando alguém encara os seres humanos como criaturas com propósitos e motivos, e não apenas como factores casuais no processo dos acontecimentos. IV. A CASUALIDADE HISTÓRICA Subjacente aos problemas da explicação e da objetividade histórica e condicionando, em parte, as posições dos a respeito delas, acha-se a questão da causalidade histórica. Tendo em conta o generalizado mecanismo duma época (medieval), está ultima acepção foi-se difundido e passou mesmo filosófico-científicos, falar-se em causa é negar a liberdade humana. Segundo outros historiadores não deve proferir juízos de causalidade por que a matéria histórica é tão complexa que ele nunca pode estar certo de haver encontrado a verdadeira causa. Disse o Kenneth Stampp: Quando refletimos sobre o problema da causa, torna-se de evidência perfeita o facto de que os historiadores nunca saberão, objetivamente e com precisão matemática. Utilizando evidências fragmentárias, conseguindo compreensão apenas imperfeita do comportamento humano e compreendendo ser impossível isolar um facto histórico para ajuizar da sua significação em separado, os historiadores hão-de chegar a conclusões de uma maneira necessariamente cautelosa e com feição de tentativa. V. AS LEIS DA HISTÓRIA O problema da existência ou não-existência de leis na história bem como nas modalidades que elas eventualmente revistam, é um problema-encruzilhada. Kant: o filósofo, na impossibilidade de pressupor um específico propósito radical nos homens ou nos seus actos em geral, não tem outra solução senão tentar descobrir um desígnio da natureza nesta marcha de cada homem produz certamente um diversidade de atitudes, mas o carácter particular alicerça-se sempre na mesma natureza humana., por esta razão, encontram-se, em todos homens, os mesmos traços fundamentais da natureza, idênticos impulsos e paixões, uma logica semelhante, etc. Mais ainda: O homem é um ser-em-situação: pertence a uma determinada geração e, dentro dela, esta ou àquela classe social que é orientada por sua própria ideológica, herdou da geração anterior um certo numero de estruturas económicas, sociais, politicas e religiosas, vive numa época em que o estado da ciência e da técnica se acha mais ou menos evoluído, etc. VI. O PAPEL DO INDIVÍDUO NA HISTÓRIA O papel do histórico dos grandes homens, ou seja, dos indivíduos-heróis e o papel histórico do homem-comum, figura anônima da comunidade humana, e o papel histórico da consciênciahumana, face as forças ditas objectivas o papel do homem individual e do homem conectivo. Na perspetiva subjetivista, o indivíduo é o factor mais importante e mais independente da história e o seu ponto de partida e da chegada o seu factor-motor, o princípio regulador e determinante da evolução da história. O meio ambiente natural e social é, para está concepção, mero locus standi do indivíduo, ou, quando muito, o seu arsenal de meios de movimentos. O indivíduo não pode ignorar os condicionamentos naturais e sociais da sua acção, todavia, encara-o do seu ponto de vista próprio e de acordo com os grau de utilidade que eles podem oferecer ao seu bem-estar material, moral ou espiritual. A perspetiva individualista da história é bastante antiga: constitui o axioma fundamental da legião de historiadores que fizeram da história mera narrativa de batalhas, incidentes diplomáticos ou intrigas politicas, acha-se em estreita ligações com a concepção psicológica. VII. O SENTIDO DA HISTÓRIA Os historiadores, os filósofos e homens de estado levantam frequentemente questões acerca do sentido da história, ou de seguimento selecionados da história, frequentemente estão em desacordo acerca dos méritos relativos de interpretações antagônicas de períodos histórica específicos ou de processos históricos em geral. Diz Goethe- é a mais absurda das coisas um tecido de insensatez para pensador oque nos é dado observar, em conjunto, é uma paisagem tremenda de rios e regatos, que, com natural necessidade, se precipitam juntamente em alturas e vales, originam, em definitivo, o transbordamento de um grande rio e uma inundação em que parecem, por igual, aquelas que a haviam previsto e aqueles que não tinham a menor ideia dela. Todavia, esta muito longe de ser comum a convicção de que a história constitua um processo de todo incoerente ou que ao homem esteja inteiramente vedado vislumbrar-lhe alguma nesga de sentido. Tal não é fácil, porem. E as dificuldades começam com a maneira de colocar o problema. A história não pode ter significado somente por uma escatologia, que a predetermine do princípio ao fim. O valor do homem e da história deve estar, ao mesmo tempo, no homem e fora do homem, o dever-se da história é a meta da história enquanto exigência de perfeições. OBSERVAÇÃO: DO LIVRO DE FELIPE ROCHER A seguinte obra debruça sobre vários temas pertinentes para no que concerne a evolução histórica, ou seja, trata da explicação histórica subjacente a qualquer teoria histórica, seja ela de índole de especulativa ou de caracter critico. Também encontramos os desligamentos a posição filosófica radicais, precedi também a analise do que é o próprio homem e está pode apresentar uma reflexão acerca dos problemas nosológicos e metodológicos e nela implicados. Segundo A. Carrel, o homem e desconhecido para si próprio. Está observação ainda hoje é pertinente, quer consideremos o homem-indivíduo, quer encaremos o homem-coletividade, isso nos debruça sobre o ser humano de hoje, quer lancemos os olhos para aquele que vem sendo ao longo dos tempos. Conclusão Após uma leitura e compreensão da obra do Felipe Rocha, e um prévio resumo de vários temas analisados chegamos a conclusão que: A história tem sido, na verdade encarada num certo número de perspetiva. Devido a várias razões: os cambiantes culturais que foram variando ao longo dos séculos, as coordenadas filosófico-ideológicas, os objectivos da intervenção de várias acções. Tal como o homem individual apresenta a aventura colectiva da Humanidade em condições tão ímpares de cultura, espaço e tempo. E a obra exprime a parte do vocábulo do termo história- que se entende como a conotação de realidades diversas, das coisas importantes que aconteceram no mundo o conhecimento daquilo que aconteceu no passado e hoje merece ser reconhecido, os métodos para encontrar a verdade de autrora, dos documentos e vestígios hoje existente. Bibliografia ROCHA, Felipe: Teórias TEÓRIAS SOBRE HISTÓRIA; publicações da faculdade de Filosofia. Braga- 1982.
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