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operações como arma competitiva

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Professor Mestre: Edivaldo Pereira
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Operações Como Arma Competitiva
Processo
Administração de Operações
É qualquer atividade ou grupo de atividades que toma um ou mais insumos (inputs), transforma-os e fornece um ou mais resultados (outputs) a seus clientes. 
Refere-se ao projeto, direção e controle dos processos que transformam insumos em serviços e produtos, tanto para os clientes internos quanto para os externos. 
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Operações Como Arma Competitiva
Interfuncionalidade do Setor de Operações:
Função Marketing: que determina a necessidade de novos serviços e produtos e a demanda pelos já existentes, e se concentra na satisfação do cliente;
1.1. Marketing e Vendas fazem promessas de entrega que dependem da capacidade das operações do momento. Previsões de demanda de marketing orientam o gerente de operações no planejamento do ritmo produtivo e da capacidade de produção;
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Operações Como Arma Competitiva
Interfuncionalidade do Setor de Operações:
2. Funções Financeiras: as medidas financeiras ajudam o gerente de operações a avaliar os custos de mão-de-obra, os benefícios de novas tecnologias a longo prazo e as melhorias de qualidade. 
2.1. O financeiro influencia decisões sobre o investimento de capital da empresa em novas tecnologias, reprojeto de layout, expansão de capacidade e até níveis de estoque. 
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Operações Como Arma Competitiva
Interfuncionalidade do Setor de Operações:
3. Funções Recursos Humanos: interage com a operações para contratar e treinar trabalhadores, e ainda ajuda nas mudanças relacionadas a novos processos e projetos de trabalho;
4. Função Engenharia: ao projetar novos serviços ou produtos, ela precisa considerar as alternativas técnicas e assegurar que os projetos não criem especificações custosas ou que excedam as competências da empresa. 
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Operações Como Arma Competitiva
“A competição estrangeira e a explosão de novas tecnologias aumentam a percepção de que uma firma compete não somente oferecendo novos serviços e produtos, marketing criativo e finanças habilidosas, mas também por meio de suas competencias excepcionais em operações e na administração de processos essenciais”. KRAJEWSKI, 2009
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Operações Como Arma Competitiva
Visão de Processo: 
Um processo pode ter seu próprio conjunto de objetivos, envolver um fluxo de trabalho que cruze fronteiras departamentais e necessitar de recursos de vários departamentos. 
Por exemplo, o desenvolvimento de produtos, pode abranger a coordenação entre engenharia, marketing e operações. 
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Operações Como Arma Competitiva
Processo e Subprocessos: 
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Operações Como Arma Competitiva
Inter-Relacionamentos entre Clientes e Fornecedores:
Os processos fornecem resultados ou saídas (outputs) – muitas vezes os resultados são serviços, na forma de informação – aos clientes;
Cada processo e pessoa de uma organização tem seus clientes. Alguns são clientes externos, que podem ser usuários finais ou intermediários (como fabricantes, instituições financeiras ou varejistas) e que compram os produtos ou serviços da empresa. 
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Operações Como Arma Competitiva
Diferença entre Processo de Serviço e Manufatura
As duas diferenças principais são: a natureza de seu trabalho e o grau de contato com o cliente;
Os processos de manufatura convertem matéria-prima em bens que possuem forma física e que chamamos de produtos. 
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Operações Como Arma Competitiva
Diferença entre Processo de Serviço e Manufatura
Os processos de transformação modificam os materiais em uma ou mais das seguintes dimensões:
Propriedades físicas;
Forma;
Dimensão Fixa;
Acabamento de Superficie;
União de Peças e Materiais. 
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Operações Como Arma Competitiva
Diferença entre Processo de Serviço e Manufatura
Os resultados dos processos de manufatura podem ser produzidos, armazenados e transportados de modo a antecipar uma futura demanda;
Se um processo não está mudando as propriedades dos materiais em pelo menos uma das cinco dimensões, ele é considerado um processo de serviço (ou de não-manufatura). Os processos de serviço tendem a produzir resultados intangíveis e perecíveis. 
Os processos de manufatura tendem a ter menos contato com o cliente. 
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