Buscar

Insuficiência Arterial Crônica

Prévia do material em texto

Insuficiênci�
A�teria� Crônic�
Siglas: DAOP ou IAPC
Mais comum na população não branca
Índice tornozelo-braquial (ITB) <0,90 É 2
Vezes mais comum em negros.
Infarto agudo no miocárdio ou AVC 5
vezes maior na população da mesma
idade.
Sintomatologia: Dor nas pernas,
claudicação. Que podem levar a DAP
assintomática e isquemia crítica dos
membros
Insuficiência Arterial crônica → Parte dos
indivíduos são assintomáticos, ou com
apresentação clínica inicial, como dor nas
pernas e claudicação, quando não tratada
pode evoluir para comprometimento
progressivo funcional com sintomas
resultantes em anos, levando a
morbidade dos membros Claudicação
estável → Piora da claudicação →
Isquemia crítica dos membros e quando
não tratada amputação ).
Há também, uma parte da população que
já apresenta isquemia crítica dos
membros, com resultados em 1 ano,
levando a amputação, morbidade CV e
mortalidade
Fatores de risco: Tabagismo, HAS,
Dislipidemia, DM, idade avançada,
obesidade e histórico familiar para
doença vascular.
Fisiopatologia:
Aterosclerose → Principal patogenia
Associada a DAOP
Ocorre lesão da célula endotelial →
Proliferação da célula muscular lisa →
Reatividade inflamatória → Depósito da
placa.
Placa aterosclerose pode fazer
embolização, isquemia e trombose.
Isquemia - invasão do lúmen →
Obstrução gradativa → hipoperfusão
Trombose → Ruptura da placa com
formação de trombo no lúmen e obstrução
do vaso
Embolização: Detritos da placa causam
obstrução distal
A placa de colesterol forma na veia e
pode entupir carótida, coronária, aorta, etc
.Pode ser instável → Pode ulcerar e
fragmentos se soltarem fazendo
embolização - entope circulação cerebral,
fazendo AVC
Placa de colesterol vai invadindo o vaso,
invadindo lúmen - obstrução gradativa -
fazendo com que a circulação fique cada
vez menor.
Ativa casacta de coagulação → forma
coagulo - entope de vez
Aterosclerose → Embolização
Características da Dor
Dor em queimação na panturrilha
Melhora ao levantar perna
parestesia em membro inferior
Fator de melhora e piora
Quanto paciente caminha
Se tem cianose
Fator desencadeante - exercício físico que
melhora ao repouso
Por conta da demanda sanguínea- não
consegue perfundir a panturrilha
Em subida é pior
Sempre perguntar distância que inicia a
dor
Normalmente paciente não apresenta
edema
Fica com edema na fase avançada da
doença
Artéria Femoral
Profunda → Vai para coxa
Superficial → Desce
Atrás do joelha vira poplítea
Comum
Inspeção
Palidez
Cianose
Fixa e não fixa
Não fixa - Digito pressão - sangue retorna
Fixa- migra para necrose - sangue não
circula mais → Necrose
A fixa não muda de coloração com a
digito pressão
→ Falta de circulação - ferida isquêmica -
bastante doloroso
Ferida - perguntar
Avaliar se possui secreção e odor
Hiperemia reativa - hiperemia reativa
ocorre devido acúmulo de sangue nos
vasos sanguíneos da microcirculação,
ou seja dos menores vasos chamados
de arteriolas
Necrose
Palpação
Palpar pulsos - pontua 1/ 4+
1+- bem diminuído, sem pulso
Alteração de temperatura ( ver até onde
está frio)
Exame clínico arterial
Evolução da doença, claudicação
intermitente, neuropatia isquêmica e dor
em repouso
Cálculo de índice tornozelo braço
Ultrassom Doppler
Se preparar cirurgia - pedir
Angiografia
(Não pedir para quem tem
insuficiência renal, alergia ao
contraste )
Angiografia possui várias complicações -
não é pedido a todos
Tratamento
Caso paciente seja tabagista - cessar
imediatamente
O tabacao aumenta 10x o risco de DVP
Todo mundo faz tratamento clínico
Controle da dislipidemia
Fazer atividade física - desenvolve
circulação colateral
com o tempo paciente anda mais e com
menos dor
Controla pressão e diabetes
Terapia farmacológica: Cilostazol
(pentoxifilina) - caso paciente tenha
incapacidade significativa após 3 meses
fazer avaliação para revascularização
endovascular ou cirúrgica adicional
*Tratamento cirúrgico
Isquemia crítica- dorm em
repouso,persistente e recorrente ,
Pé diabetico → Faz necrose e hiperemia,
pode fazer ferida
Para o tratamento cirúrgico deve-se
analisar se paciente é candidato ou não a
revascularização
Caso paciente não seja e tenha dor
intolerável → Amputação

Outros materiais