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A L E I T A M E N T O N A T U R A L X A R T I F I C I A L F O R N E C I M E N T O D O C O L O S T R O F A S E D E A L E I T A M E N T O MAN E J O D E C O L O S T R A G EM T I P O S D E C O L O S T R O T I P O S FATOR DETERMINANTE PARA ESCOLHA DO MANEJO: GENÉTICA DO ANIMAL SISTEMA DE ALEITAMENTO- CRIA ÁGUA: ZEBUÍNOS (INDIANA): atraso no processo de seleção -->depende de estímulo nervoso da boca da cria pressionando o teto para que haja estímula da glândula mamária pela ocitocina; TAURINOS (EUROPÉIA): processo de seleção mais avançado --> produz + quantidade de leite não dependem da presença física da cria para excretar leite. colostro: mistura de secreções lácteas e constituintes do soro sanguíneo (imunoglobulinas e outras proteínas séricas) --> não tem valor comercial -- >transferência de imunidade passiva (10g IgG/L) FORNECIMENTO PRECOCE DO COLOSTRO: fatores ligados à vaca: qualidade e quantidade do colostro; fatores ligados à bezerra: atitude de mamar, capacidade de absorção intestinal; fatores ligados ao criador: modalidade de administração do colostro. qualidade = relação inversa a quantidade (quanto menos qualidade, deve fornecer mais volume deve ser fornecido: até três dias de idade da cria ALEITAMENTO NATURAL: não dá para mensurar o consumo TRADICIONAL: CONTROLADO: - ritmo de crescimento: depende da qualidade do pasto disponível; - falta de controle: consumo e produção. - após 60 dias: somente é levada à presença da vaca para estímulo na ordenha. silagem de colostro: fermentado--> armazenar em lugar anaeróbio vacas dependem da presença do bezerro como estímulo para ejeção de leite ausência da cria na ordenha--> estresse --> menos produção diária de leite; --> menos persistência de lactação; --> secagem imediata das vacas. produção média diária/vaca: baixa (custo x benefício); falta de esclarecimento sobre a importância da higiene dos baldes e utensílios. congelado: lacre indica qual a qualidade do colostro ALEITAMENTO ARTIFICIAL: bezerra separada da vaca = recebe a dieta líquida em balde, mamadeira; a. vacas não dependem da presença da cria para descida do leite; b. produção média diária/vaca: custeio da estratégia; c. higiene dos baldes e demais utensílios racionalizar o manejo dos animais = separando as crias das matrizes; ordenha mais higiênica; controle da quantidade de leite ingerida pela bezerra; possibilita venda de animais jovens; torna possível cria de filhotes de fêmeas que não possam aleitar (teto perdido, partos múltiplos, morte de cabra, baixo nível de produção). permite: suprir nutrientes com dieta líquida restrita para estimular consumo sólido rapidamente para tornar a bezerra um ruminante funcional o mais cedo possível. GOTEIRA ESOFÁGICA: sucção para fechar a goteira esofágica e cair no abomaso e não no rúmen (o objetivo não é nutrir as bactérias e sim o bezerro) risco de fermentação ruminal e diarréia caso não faça a sucção. fresca e limpa; à disposição desde a 1º semana de vida; maior consumo de concentrado. ALIMENTO SÓLIDO: CONCENTRADO: extrusado, peletizado ou farelado; desenvolvimento papilação ruminal: > AGV (fermentação de carboidratos e proteínas)--> ácidos butírico e propiônico. CONCENTRADO: CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS: palatável textura grosseira nível baixo de fibras alto teor de energia níveis adequados de proteínas e minerais CONCENTRADO: viabiliza o desaleitamento ingestão mais cedo possível-1° semana > CMS a. quantidade controlada de leite b. disponibilizar mais cedo possível c. fornecer água fresca e limpa VOLUMOSO Não essencial --> possibilidade de inclusão de forragens; expansão do rúmen e desenvolvimento muscular- fornecer após o desmame VOLUMOSO 2° semana de idade como único alimento = consumo insuficiente para desenvolvimento ruminal @MEDVET .MAYS
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