Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIA DA NATUREZA CAMPUS UNIVERSITÁRIO MINISTRO PETRÔNIO PORTELLA QUÍMICA ORGÂNICA INDUSTRIAL – DQU0143 DOCENTE: Dr. ADRIANO GOMES DE CASTRO INDÚSTRIA DO AÇÚCAR, AMIDO E FERMENTAÇÃO Hercia Sousa Siqueira - 20169018989 TERESINA – PI 2020 HERCIA SOUSA SIQUEIRA INDÚSTRIA DO AÇÚCAR, AMIDO E FERMENTAÇÃO Monografia apresentada referente a 50% da avaliação da disciplina de Química Orgânica Industrial, Curso de Bacharelado em Química, Centro de Ciências da Natureza, Universidade Federal do Piauí. TERESINA – PI 2020 Indústria do Açúcar, Amido e Fermentação A principal fonte de energia do corpo humano é proveniente de açúcar que pode ser de várias fontes. O açúcar é sintetizado por diversos vegetais mediante a energia solar usando o dióxido de carbono e a água da atmosfera. Fornecendo ao homem 13% da energia necessária para a sua existência. É difícil de determinar a data precisa que o açúcar foi conhecido antes de cristo. Por volta de 1400 existiam métodos grosseiros de extração e purificação do açúcar. No século passado o comércio de açúcar entre a Ásia e Europa eram um dos mais importantes. Na América do Norte o açúcar foi extraído pela primeira vez em 1689, utilizando a cana das Índias Ocidentais desde esta época a indústria de açúcar cresceu no porte e na qualidade do produto. Para obtermos o açúcar cristalino, esta passa por um processo de fabricação que consiste na retirada da cana-de-açúcar, que é levado até as usinas onde passará pelo processo de refinação, filtração clarificante a carvão de ossos. Inversão dos açúcares consiste na Hidrólise de sua molécula de sacarose, seja por via enzimática ou por procedimentos físico-químicos. O termo inversão refere-se a mudança que se observa no poder rotatório da solução quando ocorre a Hidrólise só sacarose 66,5ºC e açúcar invertido 20ºC. Produto obtido é o açúcar invertido o açúcar invertido encontrado de forma natural – Mel. A inversão provoca o aumento do sabor doce e a solubilidade do açúcar. Aumenta a possibilidade de incrementar e concentração dos açúcares na solução. O amido é uma substância mais comum e equivale o básico da dieta alimentar. É sintetizado por diversos vegetais mediante a energia solar usando o dióxido de carbono e a água da atmosfera, tem sua a sua fórmula (C6H10O5)n podendo ser considerado uma cadeia de unidades de D-glicopiranosilo, com n nas vizinhanças, tendo proporções diversas de amilose de amilopectina. São usados na fabricação de tecidos, papeis, adesivos, inseticidas, tintas, sabões, açúcar de milho, explosivos e derivados. Esses derivados como adesivos resistente ao calor, ésteres compatíveis aos da celulose, ácidos carboxílicos da dextrose e agente umectantes. Usa-se o método de refino ao ácido sulfuroso, empregando-se o grão de milho como matéria-prima e envolvendo-se modificações físicas, ou operações unitárias. Seguidas pela conversão química do amido a dextrina, a xaropes ou a dextrose Na indústria de fermentação tem – se necessita de enzimas e atualmente são comercializadas as: proteases, carbroidrases, nucleases, hidrolíticas e oxidases onde elas se classificam em suas funções: oxidação – redução, transferência de grupo, isomerização e função de moléculas. O processo de fabricação do álcool industrial é interessante pois o mosto é bombeado para uma dorma de fermentação, em aço, onde o dióxido de carbono é desprendido, adicionando sal de amônio e ácido sulfúrico. O 1º para fornecer um constituinte nutritivo deficiente dos melaços e o outro para manter o pH apropriado para o meio. A partir da fermentação podemos ter a produção de fármacos, como por exemplo: anfortecina B, canamicina, neomicina, rifampina e nancomicina. Referências Bibliográficas DOMÉZIO, M. A, et. al. Sabões e Detergentes - processamento de detergentes e sabões. Disponível em:< www.iq.unesp.br>. NETO, O. G. Z.; PINO, J. C. D. Trabalhando a Química dos Sabões e Detergentes. Disponível em: <http://www.iq.ufrgs.br/aeq/html/publicacoes/ma tdid/livros/pdf/sabao>. SHREVE, R.N.; BRINK, J. A. Jr. Indústrias de Processos Químicos. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 199.
Compartilhar