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DJi - Dano (s) - Estragos - Danificação - Damnum Injuria Datum

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- Índice Fundamental do Direito
Legislação - Jurisprudência - Modelos - Questionários - Grades
Damnum Injuria Datum - Danificação - Estragos - Dano (s) - Art. 163 a Art. 167, Dano - Crimes
Contra o Patrimônio - Código Penal -CP - DL-002.848-1940 - Art. 259 a Art. 266, Dano - Crimes
Contra o Patrimônio - Crimes Militares em Tempo de Paz - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-
1969 - Art. 383 a Art. 385, Dano - Favorecimento ao Inimigo - Crimes Militares em Tempo de Guerra -
Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969 - Avarias
 Do latim damnu, prejuízo, perda, estrago.
 Prejuízo sofrido pelo patrimônio econômico ou moral de alguém.
Constitucional
- reparação: Art. 5º, XLV, CF
- responsabilidade: Art. 37, § 6º, CF
Civil
- observar também: Indenização e Perdas e Danos
- ação regressiva contra o causador: Art. 934, CC
- arbitramento da indenização: Art. 946, CC
- benfitorias; compensam-se com o dano: Art. 1.221, CC
- causado pela antecipada cobrança de dívida: Art. 939, CC
- causado pela indevida cobrança: Art. 940, CC
- causado pelo condômino; reparação: Art. 1.319, CC
- causado pelo vizinho durante reparação, construção ou limpeza de sua
casa: Art. 1.313, § 3º, CC
- causado por amimal: Art. 936, CC
- causado por calúnia ou injúria: Art. 953, CC
- causado por coação: Arts. 154 e 155, CC
- causado por culpa; obrigação de reparar: Arts. 186 e 927, CC
- causado por culpa profissional: Art. 951, CC
- causado por esbulho ou usurpação: Art. 952, caput, CC
- causado por ferimento: Art. 949, CC
- causado por homicídio: Art. 948, CC
- causado por inexecução de obrigação: Arts. 389 e 393, CC
- causado por lançamento ou queda de objeto: Art. 938, CC
- causado por ofensa à liberdade pessoal: Art. 954, CC
- causado por representantes de pessoas jurídicas de direito público: Art.
43, CC
- causado por ruína de edifício ou construção: Arts. 937, 1.280 e 1.281,
CC
- culpa de terceiro: Arts. 930 a 934, CC
- deterioração ou destruição da coisa alheia, para remover perigo
iminente: Arts. 188, II e 929, CC
- iminente: Arts. 1.280 e 1.281, CC
- iminente, resultante de obras; exigência de caução ao autora delas, pelo
proprietário ou pelo inquilino: Art. 1.281, CC
Referências
e/ou
Doutrinas
Relacionadas:
Ação Civil Pública
Ação Civil de
Reparação de Dano
Ação de Dano
Iminente
Ação de Dano
Infecto
Ação de Indenização
por Danos Materiais
em Acidente de
Tráfego
Ação de Reparação
de Danos Materiais
Causados por
Acidente de Trânsito
Ação de Perdas e
Danos
Ação de Reparação
de Dano
Ação de Reparação
de Danos Materiais
Causados por
Acidente de Trânsito
Ação Penal (dano)
Acidente (s)
Alteração de Local
Especialmente
Protegido
Apropriação Indébita
Atividades Insalubres
Ato Ilícito
Avarias
- infecto: Art. 1.277, CC
- moral: Arts. 953 e 954, CC
- na especificação: Art. 1.271, CC
- obras no prédio contíguo; exigência de caução: Arts. 1.280 e 1.281,
CC
- os bens dos responsáveis ficam sujeitos à reparação: Art. 942,
Parágrafo único, CC
- perdas e danos; o que compreendem: Arts. 402 a 405, CC
- possuidor de boa-fé: Art. 1.217, CC
- responsabilidade indireta: Art. 932, CC
- resultante de crime: Arts. 948 e 949, CC
- sofrido pelos bens que devem vir à colação: Art. 2.004, § 2º, CC
- solidariedade dos responsáveis: Art. 942, Parágrafo único, CC
Processo Civil
- acidente de veículo, ação de ressarcimento: Art. 275, II, d, CPC
- compensação com benfeitoria: Art. 744, § 2º, CPC
- da execução indevida: Art. 574, CPC
- em prédio, ação de ressarcimento: Art. 275, II, c, CPC
- seqüestro de bens: Art. 822, I, CPC
Penal
- ação penal: Art. 167, CP
- alteração de local especialmente protegido; pena: Art. 166, CP
- causado pelo crime; obrigação de indenizar: Art. 91, I, CP
- em coisa de valor artístico, arqueológico ou histórico; pena: Art. 165,
CP
- introdução ou abandono de animais empropriedade alheia; pena: Art.
164, CP
- pena: Art. 163, CP
- qualificado: Art. 163, parágrafo único, CP
- queixa; quando caberá: Art. 167, CP
- reparação pelo agente do crime; atenuante da pena: Art. 65, III, b, CP
- reparação pelo condenado beneficiado por sursis, efeitos: Art. 78, §
2º, CP
- reparação pelo condenado; homologação da sentença estrangeira: Art.
9º, I, CP
Dano Estético
Sumário: 1. Introdução; 2. Dano Estético nas Relações de Trabalho; 3.
Diferença entre Dano Moral e Dano Estético; 4. Indenização e
Reparação dos Danos: Físicos, Estéticos, Materiais e Morais; 5.
Conclusão; 6. Referências.
1. Introdução
Primeiro pensamento que surge, quando se fala em indenização, está
ligado a efeitos patrimoniais, mensuráveis. Entretanto, na medida do
progresso da civilização da dignidade da pessoa humana, não se pode
mais ignorar o abalo moral provocado pelo ato ilícito. Além das
indenizações por dano material e moral, pode ser cabível também a
Caso Fortuito
Comissão Interna de
Prevenção de
Acidentes
Crime (s)
Crime de Dano
Crimes Contra o
Patrimônio
Crimes Dolosos
Crimes Militares
Damnum Emergens
Dano à Imagem
Dano Causado por
Abalroação
Dano Causado por
Empregado
Dano em Coisa de
Valor Artístico,
Arqueológico ou
Histórico
Dano Emergente
Dano Material
Dano Moral
Dano Qualificado
Defeito (s)
Destruição
Deterioração
Direito Penal
Disposições Gerais
(crimes contra o
patrimônio)
Esbulho
Estelionato
Estelionato e Outras
Fraudes
Ferimento (s)
Formação da Culpa
Fraudes
Furto
Grafitagem
Imperícia
Imputabilidade Penal
Incitação ao Crime
Indenização
Indenização por
Dano Material, Moral
ou à Imagem
Introdução ou
Abandono de
indenização por dano estético, quando a lesão decorrente do acidente de
trabalho compromete ou pelo menos altera a harmonia física da vítima.
Enquadra-se no conceito de dano estético qualquer alteração morfológica
do acidentado como, por exemplo, a perda de algum membro ou mesmo
um dedo, uma cicatriz ou qualquer mudança corporal que cause repulsa,
afeiamento ou apenas desperte a atenção por ser diferente. Não se trata
a rigor de um terceiro gênero de danos, mas de uma especificidade
destacada do dano moral, especialmente quando não produz repercussão
de natureza patrimonial, como ocorre num caso de um artista ou modelo.
Para expor e compreender o dano estético, a reparação do dano estético
foi acolhida no Brasil antes da indenização por dano moral. O Código
Civil de 1916, quando previa no art. 1538 a indenização para o caso de
ferimento ou outra ofensa a saúde, estabelecia que o valor seria duplicado
se do ferimento resultasse aleijão ou deformidade. É possível diferenciar
dano moral e dano estético, quando possuem ambos fundamentos
distintos, ainda que originários do mesmo fato. Podem se classificar os
danos a serem reparados em: físicos, estéticos, materiais e morais.
Com isto, a reflexão teórica científica pode contribuir para as questões
cotidianas nas relações de trabalho, nexo causal no acidente de trabalho e
indenizações. Insta ressaltar que o direito brasileiro não admite o dano
estético como um tertium genus, pois se exaure com a dicotomia entre
dano moral e material, com ou sem reflexo de ordem econômica (moral
ou material). O que importa considerar e que a lesão estética sofrida pela
vítima poderá acarretar tanto indenização com reflexos materiais ou
morais, conforme a prova demonstrada pelo reclamante. Os pontos que
devem ser levados em consideração para fixar a indenização são: posses
do ofensor, circunstâncias do ofendido e a gravidade do defeito. Assim,
ao mencionar a indenização por "aleijão ou deformidade", abriu caminho
para abranger qualquer alteração morfológica que altere o aspecto físico
da vítima. São aspectos de importância para a composição dos danos
provenientes dos atos que tenham como conseqüência prejuízos à
morfologia humana, por gerarem, além de perdas patrimoniais, outro de
ordem extrapatrimonial.
2. Dano Estético nas Relações de Trabalho
Segundo Maria Helena Diniz, "o dano moral vem a ser a lesão de
interesses não patrimoniais de pessoa física ou jurídica, provocada pelofato lesivd'. (Maria Helena Diniz. Código Civil. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
1997). O dano estético, por sua vez, é conceituado como "toda alteração
morfológica do indivíduo que/ além do aleijão, abrange as deformidades
ou deformações, marcas e defeitos, ainda que mínimos, e que impliquem
sob qualquer aspecto um afeiamento da vitima, consistindo numa simples
lesão desgostaste ou num permanente motivo de exposição do ridículo ou
de complexo de inferioridade/ exercendo ou não influencia sobre sua
capacidade laborativa". Para Maria Helena Diniz, a lesão estética, em
regra, constitui, um dano moral que poderá ou não constituir um prejuízo
patrimonial. Nesta linha de raciocínio, o dano moral sempre abrangerá o
estético ou morfológico, quando o prejuízo for extrapatrimomial, pois este
último, na doutrina de Maria Helena Diniz, é espécie do primeiro.
Um caso que demonstra tal assertiva é o da manequim que necessita de
Animais em
Propriedade Alheia
Lesão
Lesão Corporal
Negligência
Pena de Morte
Perdas e Danos
Perdas e Danos em
Execução de
Obrigação de Fazer e
Não Fazer
Perigo Iminente
Prejuízo (s)
Receptação
Repatação de Dano
Reparação do Dano
Causado pelo Delito
Responsabilidade
Civil
Responsabilidade
Das Partes por Dano
Processual
Ressarcimento de
Dano
Roubo
Roubo e Extorsão
Segurança e
Medicina do
Trabalho
Seguro de Dano
Transgressão Militar
Usurpação
Vítima
seu belo rosto e corpo para poder ter o seu sustento. Em uma
determinada cirurgia plástica, vem essa modelo a sofrer lesões que
causam deformidades permanentes em sua morfologia (corpo e rosto),
impedindo-a de trabalhar, por falta de ofertas de emprego. Nesta
hipótese, vislumbra-se com clareza dois tipos de prejuízos, um de ordem
extrapatrimonial (com danos à moral), e outro de ordem patrimonial (com
danos à estética).
Portanto, em casos em que ocorre dano moral, é necessário que se
investigue se não há implícito o dano estético. Como no caso em que
ocorreu um incêndio no Show da Xuxa, que vitimou algumas pessoas que
dependiam do seu aspecto físico para trabalhar no meio televisivo.
Animadoras de palco que dependem da imagem para sobreviver,
seguranças entre outros. Esses trabalhadores devem exigir uma
indenização de acordo com o prejuízo causado. 3. Diferença entre
Dano Moral e Dano Estético
Partindo-se da idéia que o dano deformante à integridade física não é
igual a qualquer outro tipo de dano moral, constituindo a mais grave e
mais violenta das lesões à pessoa, pois além de gerar sofrimento pela
transformação física, gera um outro dano moral, que é o dano moral à
imagem social, pode-se pensar na possibilidade de cumular estes tipos de
dano.
Quando o dano estético compromete a aparência, também fica
comprometida a imagem social da pessoa lesada ou o modo pelo qual os
outros vêem, fazendo-a se sentir bem ou não.
Com base neste raciocínio, há quem admita a possibilidade de cumulação
do dano estético com o dano moral e até mesmo com o dano patrimonial
ou material.
O dano estético estaria compreendido no dano psíquico ou moral,
possibilitando, em regra, a cumulação da indenização do dano estético
com a indenização por dano moral, representado pelo sofrimento, pela
vergonha, pela angústia ou sensação de inferioridade da vitima, atingida
em seus mais íntimos sentimentos e afetada em sua imagem social.
Indenizando o dano estético cumulado com o dano moral, da forma mais
ampla possível, pode parecer um bis in idem, ou seja, uma repetição para
o mesmo dano. No entanto, pode-se entender que o dano moral se
refere ao constrangimento sofrido pela vítima, cada vez que a mesma se
encontra com outras pessoas e sente vergonha se sua estética deformada.
Enquanto, o dano estético seria aquele que responderia pela reparação
que se deu pelo entristecimento da vítima, devido ao seu enfeiamento.
As indenizações concorrentes são dadas a titulo diferente, ou seja, uma
pelo dano estético, como grave deformação física, e a outra pelas
tristezas e sofrimentos interiores que acompanharão sua vítima para
sempre. Muitos julgados servem-se da analogia com Súmula 37, do STJ,
mostrando que também é possível a solução no âmbito dos danos morais.
Outras vezes, negam tal cumulação declarando que o dano estético é
dano moral e que por aquele já está absorvido.
Com o reconhecimento definitivo o dano moral pela Constituição Federal
de 1988, durante algum tempo, predominava o entendimento de que a
indenização desse dano, por ser mais ampla, já abrangia o dano estético.
No entanto, mesmo estando o dano estético compreendido no gênero
dano moral, a doutrina e a jurisprudência evoluíram para definir
indenizações distintas quando esses danos forem possíveis de apuração
em separado, com causas inconfundíveis. O dano estético está vinculado
ao sofrimento pela deformação com seqüelas permanentes, facilmente
percebidas, enquanto o dano moral está ligado ao sofrimento e todas as
demais provocadas pelo acidente.
O acidente do trabalho que acarrete alguma deformidade morfológica
permanente gera o dano moral cumulado com o dano estético, ou apenas
o primeiro, quando não ficar qualquer seqüela. Em outras palavras, o
acidentado que sofreu qualquer deformação deve receber uma
indenização por danos morais agravada, cujo o agravante (o dano moral
estético) deve ser calculado separado.
"Dano Moral- Cumulação com o Dano Estético - é possível a cumulação
de dano moral com o estético quando as respectivas indenizações
decorram de pressupostos próprios de cada um deles, ou seja, concede-
se a primeira verba em virtude do deferimento e da angustia porque
passou a vitima no momento do fato e ao longo do tratamento e a
Segunda com reparação da deformidade resultante do evento danoso".
A admissão da cumulação do dano moral e do dano estético tem por
base o Art. 5º, da Constituição Federal. A referida norma constitucional
admite reparação para três tipos de danos: o material, o mora e o dano à
imagem. Não só é possível, mas principalmente justa, a cumulação do
dano estético com o dano moral por serem dois tipos diferentes de danos
morais à pessoa, ou seja, atingem bens jurídicos diferentes. O dano
estético (dano físico) ofende um dos direitos da personal idade, o direito
à integridade física. Não precisa ser provado. O sofrimento e a dor
integram esse tipo de dano. O dano moral é o dano à imagem social, à
nova dificuldade na vida de relação, o complexo de inferioridade na
convivência humana.
4. Reparação dos Danos Físicos, Estéticos, Materiais e Morais e
Indenizações
Extrai-se do ensinamento transcrito que a reparabilidade do dano
causado está diretamente condicionada à ilicitude do ato comissivo ou
omissivo do agente. E para que se configure o ato ilícito: o fato lesivo
voluntário, causado pelo agente, por ação ou omissão voluntária,
negligência ou imprudência; ocorrência de um dano patrimonial ou moral;
nexo de causalidade entre o dano e o comportamento do agente. A
Constituição Federal prevê o direito à indenização por danos morais de
forma ampla, não o restringindo a determinado ramo do direito. Assim,
não obstante a reparação em exame esteja calçada no princípio da
responsabilidade civil, não há porque limitar ações dessa natureza à
competência do juízo cível, quando em todas as áreas do direito podem
ocorrer lesões aos bens patrimoniais ou extrapatrimoniais da pessoa que
autorizam o pedido da respectiva indenização.
De acordo com Teresinha Lorena Pohlmann Saad, em sua obra
Responsabilidade Civil da Empresa, Acidentes de Trabalho, que diz:
"Com a promulgação da Constituição federal de 1988, o ressarcimento
dos danos decorrentes dos acidentes trabalhistas pode situar-se em dois
campos comuns da responsabilidade civil: na obrigação de reparar,
independente de qualquer idéia de culpa, quando o fundamento da
reparação é o risco, caso em que a reparação é objetiva e amparada por
seguro social; e na responsabilidade civil de direito comum, quando
houver dolo ou culpa do empregador, hipótese em que será subjetivae
complementar". (Teresinha Lorena Pohlmann Saad. Responsabilidade
Civil da Empresa, Acidentes de Trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 1995).
Na órbita da responsabilidade subjetiva, a obrigação de indenizar advém
da constatação de existência do ato ilícito, o qual somente se configura
com a imprescindível presença dos seguintes requisitos: o fato lesivo
voluntário, decorrente de ação ou omissão, negligência ou imprudência
do agente; o dano material ou moral experimentado pela vítima e o nexo
causal entre o dano sofrido e o comportamento do agente. A
responsabilidade objetiva é expl icada pela teoria do risco, que se traduz
na idéia de que se a natureza da atividade desenvolvida pelo empregador
expõe o empregado a riscos, esse fato, considerado, é suficiente para
justificar a responsabilidade daquele por danos que este venha a
experimentar em virtude de um acidente de trabalho.
Ressalte-se que o direito à indenização por danos morais está garantido
pela Constituição Federal ao estatuir que é assegurado o direito de
resposta proporcional ao agravo, alem da indenização por dano material,
moral ou à imagem e que são invioláveis a intimidade, a vida privada, a
honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo
dano material ou moral decorrente a sua violação. Danos estéticos ficam
caracterizados em havendo uma lesão a beleza da pessoa humana, deve
ser duradoura, e se assim não for, ou seja, se passageira, haverá de ser
solucionada através de ação de indenização por perdas e danos
entretanto a dificuldade na quantificação desse dano, uma vez que a
beleza repousa no campo do subjetivismo.
5. Conclusão
Conclui-se que dano estético foi definido com qualquer modificação
duradoura na aparência externa de uma pessoa, dando origem portanto a
uma dor moral. Toda vez que uma conduta ilícita ocorrida no âmbito da
relação de emprego, acarreta a quaisquer das partes danos materiais ou
morais, o responsável fica, obrigado a reparar o dano, com o fundamento
na responsabil idade civil aquele que por ação ou omissão voluntária,
negligência ou imperícia, violar o direito, ou causar prejuízo a outrem. .
É dever do julgador que está afeto a causa, coibir pleitos exagerados ou
exorbitantes dos que ingressam com ação de indenização objetivando
exclusivamente o enriquecimento sem causa.
Vale ressaltar que para saber ao certo as diferenças entre dano estético e
dano moral deve ser analisado cada caso com atenção. Embora seja
justo indenizar a vítima de forma plena, deve-se observar se não há má-fé
da mesma em postular varias indenizações a títulos diferentes, pois tem se
tornando muito freqüente na Justiça brasileira ações deste tipo, em que se
postula mais do que se necessita gerando o enriquecimento ilícito de
muitas vítimas.
A possibilidade de cumulação do dano estético com o dano moral
encontra suporte a partir da idéia que o dano estético está representado
pela deformidade física, e o dano moral pelo sofrimento, pela vergonha,
pela angústia ou sensação de inferioridade da vitima comprometendo a
imagem social da mesma.
5. Referências
DIAS, José Aguiar. Responsabilidade Civil. 4. ed. São Paulo: Saraiva,
1991.
DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro. 10. ed. São
Paulo: Saraiva, 1996.
LOPEZ, Tereza Ancona. O Dano Estético: Responsabilidade Civil. 2. ed.
São Paulo: Revistas dos Tribunais, 1999.
OLIVEIRA, Sebastião Geraldo. Indenizações por Acidente do Trabalho
ou Doença Ocupacional. São Paulo: LTr, 2005.
Acadêmica Sabrina De Vicq Jesus Normande Chada Vilela - Prof.
Wilson José Gonçalves - UNAES - 2006
(Revista Realizada por Suelen Anderson - Acadêmica em Ciências
Jurídicas - 09 de maio de 2009)
Comercial (Marítimo)
- causados à carga; responsabilidade do segurador: Art. 718, CCom
- causados ao comprador por vício da coisa vendida; indenização: Art.
20, CCom
- causados aos afretadores, por capitão de navio, pelo excesso de carga
contratada: Art. 605, CCom
- causados às partes por trapicheiros ou administradores de armazéns de
depósito; avaliação: Art. 95, CCom
- causados em navio por abalroação: Art. 749 a 752, CCom
- causados por condutores de gêneros; responsabilidade: Art. 99, in fine,
CCom
- da coisa alugada, por caso fortuito; indenização; desobrigação do
locatário: Art. 229, CCom - Art. 570, Locação de Coisas - Várias
Espécies de Contrato - Direito das Obrigações - Código Civil - CC - L-
010.406-2002
- decorrentes da não-entrega da coisa alugada: Art. 227, CCom - Art.
566, I, Locação de Coisas - Várias Espécies de Contrato - Direito das
Obrigações - Código Civil - CC - L-010.406-2002
- decorrentes do atraso na entrega de gêneros; indenização: Art. 111,
CCom
- extraordinários sofridos por prepostos a serviço de preponente;
indenização: Art. 80, CCom
- pela mora nas obrigações de pagamento de dinheiro: Art. 249, CCom
- sofridos pela coisa vendida antes da sua entrega; responsabilidade: Art.
207, CCom
- sofridos pelos efeitos do comitente, na comissão mercantil; obrigações
do comissário: Art. 171, CCom
- sofridos por navios ou cargas; assentamento no Diário da Navegação:
Art. 504, CCom
Dano
 O dano pode ser material, também chamado real, quando atinge um
bem economicamente apurável; ou moral, quando macula bens de ordem
moral, como a honra. A parte lesada pelo inadimplemento contratual
ocasionado pela outra parte pode requerer a rescisão do contrato com
perdas e danos. O dano pode, também, configurar crime. CC-Antigo:
arts. 159 - Art. 186, Atos Ilícitos - Fatos Jurídicos e Art. 927, Obrigação
de Indenizar - Responsabilidade Civil - Direito das Obrigações - Código
Civil - CC - L-010.406-2002 e 1.092 - Art. 476, Exceção de Contrato
Não Cumprido - Extinção do Contrato - Contratos em Geral - Direito
das Obrigações - Código Civil - CC - L-010.406-2002; CP: Arts. 163 a
165 CP.
Damnum entoris erit (Scévola, 1. 69, § 6, D., De evictionibus, 21,2.).
O dano será do comprador.
Nemo debet lucrari ex alieno damno (Gayo, 1, 28, D., De dolo malo,
4,3.). Não se deve tirar lucro do dano alheio.
Quis non debet inde damnum cogitur sustinere, inde gratiam et
praemium debuit reportare (C. 7, X, de renuntiatione, I, 9.). O direito
socorre aos enganados, e não aos que enganam.
Damnum Injuria Datum
 Quem causa prejuízo a outrem fica obrigado a reparar o dano.
 A elaboração deste princípio foi feita com base nas disposições de
uma lex Aquilia, de época incerta, mas provavelmente do século III a.C.
 Consoante as disposições dessa lei, quem matasse um escravo ou
animal pertencente a outrem ficava obrigado a pagar o maior valor que tal
coisa tivera no ano anterior.
 Era determinado, também, que no caso de ferimento de escravo ou
animal alheio, bem como no de danificação de coisa alheia, o autor do
dano ficasse obrigado a pagar o maior valor que a coisa tivera no último
mês.
 Originariamente, a sanção da lex Aquilia só se aplicava a dano
causado por ato positivo e consistente em estrago físico e material da
coisa corpórea.
 Assim, quanto ao primeiro requisito, não constituía dano, perante
aquela lei, o deixar sem alimento um cavalo, causando, com isso, sua
morte.
 Quanto ao segundo, não era considerado, pela lex Aquilia, como
dano o deixar fugir o animal alheio, porque não ocorria estrago físico e
material.
 Além destes requisitos, a lex Aquilia exigia que a danificação fosse
feita iniuria, isto é, contra a lei.
 Mais tarde, os jurisconsultos entenderam que a palavra iniuria não
significava apenas o ilícito, o contrário à lei, mas implicava, também, a
culpabilidade do autor do dano. Exigiu-se, pois, que o dano causado ou
fosse dolosa ou ao menos culposamente, sendo imputável também a mais
leve negligência: in lege Aquilia et levissima culpa venit (D. 9.2.44 pr.).
 Outrossim, as sanções da lex Aquilia aplicavam-se, mais tarde, a
outros casos de danificação, além das restrições originárias acima
mencionadas, como aos prejuízos causados por omissão ou verificados
semo estrago físico e material da coisa.
 No cálculo do valor do dano, originariamente, se limitava a estabelecer
o valor objetivo da coisa, mas no período clássico incluía-se todo o
interesse do proprietário relativamente a ela. Assim, desde essa época, o
cálculo do dano incluía, além do dano efetivo e material (damnum
emergens), também a perda de lucro (lucrum cessans) sofrida pelo
proprietário por causa do ato ilícito do ofensor. (Marky, Thomas, Curso
Elementar de Direito Romano, ed. Saraiva, 6ª ed., 1992)
Jurisprudência Relacionada:
- Ação de Indenização em Caso de Avaria - Vistoria Judicial - Súmula nº
261 - STF
- Ação Regressiva - Causador do Dano - Limite - Contrato de Seguro -
Súmula nº 188 - STF
- Acidente de trânsito - Animal na pista
- Acidente de trânsito - Boletim de ocorrência
- Acidente de trânsito - Capacete de segurança
- Acidente de trânsito - Caso fortuito
- Acidente de trânsito - Colisão com traseira de veículo
- Acidente de trânsito - Contramão
- Acidente de trânsito - Correção monetária - Seguradora
- Acidente de trânsito - Correção monetária - Termo inicial - Data do
ajuizamento da ação
- Acidente de trânsito - Correção monetária - Termo inicial - Data do
desembolso
- Acidente de trânsito - Correção monetária - Tempo inicial - Data do
evento
- Acidente de trânsito - Correção monetária - Termo inicial - Data do
laudo
- Acidente de trânsito - Culpa
- Acidente de trânsito - Culpa recíproca
- Acidente de trânsito - Defeito mecânico
- Acidente de trânsito - Deslizamento
- Acidente de trânsito - Estouro de pneu
- Acidente de trânsito - Fato de terceiro
- Acidente de trânsito - Força maior
- Acidente de trânsito - Imprudência
- Acidente de trânsito - Indenização - Concubinos
- Acidente de trânsito - Indenização - Critério de fixação
- Acidente de trânsito - Indenização - Dano Estético
- Acidente de trânsito - Indenização - Dano moral
- Acidente de trânsito - Indenização - Execução de sentença
- Acidente de trânsito - Indenização - Orçamento
- Acidente de trânsito - Indenização - Pensão
- Acidente de trânsito- Indenização - Perícia médica
- Acidente de trânsito - Indenização - Valor do dano
- Acidente de trânsito - Juros de mora
- Acidente de trânsito - Litisconsórcio - Revelia
- Acidente de trânsito - Menor Condutor
- Acidente de trânsito - Preferência de passagem
- Acidente de trânsito - Prova da Propriedade do veículo
- Acidente de trânsito - Responsabilidade civil - Empregador
- Acidente de trânsito - Responsabilidade civil - Estado
- Acidente de trânsito - Responsabilidade civil - Locadora
- Acidente de trânsito - Responsabilidade civil - Município
- Acidente de trânsito - Semáforo
- Acidente de trânsito - Terceiro prejudicado
- Acidente de trânsito - Transporte gratuito
- Acidente de trânsito - Valor da causa
- Acidente de trânsito - Via preferencial
- Cabimento - Embargos de Divergência - Valor de Indenização por
Danos Morais - Súmula nº 420 - STJ
- Cabimento - Honorários de Advogado na Ação Regressiva do
Segurador Contra o Causador do Dano - Súmula nº 257 - STF
- Código de Trânsito Brasileiro - Perigo de Dano - Derrogação -
Contravenções Penais - Direção Sem Habilitação em Vias Terrestres -
Súmula nº 720 - STF
- Competência - Processo e Julgamento - Ação de Acidente do Trabalho
- Autarquia Seguradora - Súmula nº 235 - STF
- Competência - Processo e Julgamento - Ações de Indenização - Danos
em Mercadorias - Transporte Aéreo - Limite da Responsabilidade do
Transportador - Convenção de Varsóvia - Súmula nº 21 - TFR
- Competência - Seguro - Ação regressiva
- Composição do Dano por Acidente do Trabalho ou de Transporte -
Contrariedade - Base da Indenização - Salário do Tempo da Perícia ou
da Sentença - Súmula nº 314 - STF
- Contrato de Seguro por Danos Pessoais - Exclusão de Danos Morais -
Possibilidade - Súmula nº 402 - STJ
- Dano causado por animal que adentra a pista oficial
- Dano. Crime contra o patrimônio da União. Civis que picham muro de
quartel militar. Inquérito policial instaurado por determinação do juiz
estadual. Habeas corpus concedido de ofício para seu trancamento.
Remessa dos autos à Justiça Federal para decisão sobre o delito de dano
e posterior discussão sobre a competência para apurar a existência ou
não de abuso de autoridade dos militares federais que mantiveram os
indiciados ilegalmente presos. Aplicação dos arts. 125, § 4º, da CF, e 3º,
a, e 4º, a, b, e h, da Lei nº 4.898-65. Crime de dano contra patrimônio
federal. O inquérito policial em torno dos fatos deve ser encaminhado à
Justiça Federal, e não à Justiça do Estado. O crime de abuso de
autoridade não se prevê como crime militar no Código Penal Militar.
Habeas corpus concedido de ofício (RISTF, Art. 193, II) para
determinar o trancamento do inquérito policial na Polícia Civil,
determinado por juiz estadual, para apurar crime de abuso de autoridade
praticado por militares federais em dependências de estabelecimento
militar da União. Remessa à Justiça Federal em Porto Alegre dos autos
dos inquéritos policiais do crime de dano contra o patrimônio federal (HC
63.260-2, RioGrande do Sul, STF, 1ª Turma, RT 605-391).
- Dano - Condômino que Destrói Plantas Ornamentais do Edifício
- Dano Moral - Competência da Justiça do Trabalho - Súmula nº 392 -
TST
- Devolução Indevida de Cheque - Dano Moral - Súmula nº 388 - STJ
- Empresa Locadora - Danos a Terceiro - Carro Locado -
Responsabilidade Solidária - Súmula nº 492 - STF
- Falta do Pagamento do Prêmio do Seguro Obrigatório - Recusa do
Pagamento da Indenização - Súmula nº 257 - STJ
- Indenizações - Danos - Material e Moral - Mesmo Fato - Cumulação -
Súmula nº 37 - STJ
- Juros Moratórios - Responsabilidade Extracontratual - Súmula nº 54 -
STJ
- Licitude - Cumulação - Indenizações de Dano Estético e Dano Moral -
Súmula nº 387 - STJ
- Pessoa Jurídica - Dano Moral - Súmula nº 227 - STJ
- Registro de Transferência - Responsabilidade do Antigo Proprietário -
Dano - Acidente - Veículo Alienado - Súmula nº 132 - STJ
- Responsabilidade civil - Ato ilícito - Acidente de trânsito - Ferrovia -
Culpa in vigilando - Dano moral - Dano estético
- Responsabilidade Civil - Indenização - Dano Estético
- Responsabilidade Civil - Culpa concorrente - Dano moral excluído
- Responsabilidade Civil - Publicação pela Imprensa - Ressarcimento de
Dano - Súmula nº 221 - STJ
- Separação judicial - Valor da causa
- Transporte Cortesia - Responsabilidade Civil - Danos Causados ao
Transportado - Súmula nº 145 - STJ
- mais jurisprudência (dano - propriedade)
Normas Relacionadas:
Ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao
meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico,
estético, histórico e turístico - L-007.347-1985
Ação civil pública de responsabilidade por danos causados aos
investidores no mercado de valores mobiliários - L-007.913-1989
Art. 109, Obrigação de Reparar o Dano - Efeitos da Condenação
- Penas - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969
Art. 199, Omissão de Providências para Evitar Danos - Abandono
de Posto e Outros Crimes em Serviço - Crimes Contra o Serviço
Militar e o Dever Militar - Crimes Militares em Tempo de Paz -
Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969
Art. 260, Dano Atenuado, Art. 262, Dano em Material ou
Aparelhamento de Guerra, Art. 263, Dano em Navio de Guerra
ou Mercante em Serviço Militar e Art. 264, Dano em Aparelhos e
Instalações de Aviação e Navais, e em Estabelecimentos Militares
- Dano - Crimes Contra o Patrimônio - Crimes Militares em
Tempo de Paz - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-
1969
Art. 341, Danificação da Coisa - Perícias e Exames - Atos
Probatórios - Código de Processo Penal Militar - CPPM - DL-
001.002-1969
Art. 384, Dano em Bens de Interesse Militar - Dano -
Favorecimento ao Inimigo - Crimes Militares em Tempo de Guerra
- Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969
Assistência e salvamento de embarcação, coisa ou bem em perigo
no mar, nos portos e nas vias navegáveis interiores- L-007.203-
1984
Cobertura adicional de danos ao imóvel - Condições para o
seguro de fiança locatícia - Circular da Superintendência de
Seguros Privados - C-000.001-1992
Condições para o seguro de fiança locatícia - Circular da
Superintendência de Seguros Privados - C-000.001-1992
Convenção de Viena sobre Responsabilidade Civil por Danos
Nucleares - D-000.911-1993
Convenção Internacional sobre Responsabilidade Civil em Danos
Causados por Poluição por Óleo - D-083.540-1979 -
Regulamento
Convenção Relativa aos Danos Causados a Terceiros na
Superfície por Aeronaves Estrangeiras - D-052.019-1963
Dano ao Meio Ambiente - Pesquisa, Experimentação, Produção,
Embalagem e Rotulagem, Transporte, Armazenamento,
Comercialização, Propaganda Comercial, Utilização, Importação,
Exportação, Destino Final dos Resíduos e Embalagens, Registro,
Classificação, Controle, Inspeção e Fiscalização de Agrotóxicos,
seus Componentes e Afins - L-007.802-1989
Dano Causado por Abalroação - Comércio Marítimo - Código
Comercial - L-000.556-1850
Dano - Crimes Contra o Patrimônio - Crimes Militares em Tempo
de Paz - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969
Dano - Favorecimento ao Inimigo - Crimes Militares em Tempo
de Guerra - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969
Definições - Responsabilidade civil e criminal por danos e atos
nucleares - L-006.453-1997
Liquidação, repartição e contribuição da avaria grossa - Comércio
marítimo - Código comercial - L-000.556-1850
Natureza e classificação das avarias - Comércio marítimo -
Código comercial - L-000.556-1850
Obrigação de reparar o dano - Medidas sócio-educativas -
Prática de ato infracional - Estatuto da criança e do adolescente -
L-008.069-1990
Qualidade de produtos e serviços, prevenção e reparação dos
danos - Código de defesa do consumidor - L-008.078-1990
Responsabilidade civil e criminal por danos e atos nucleares - L-
006.453-1997
Responsabilidade civil por danos nucleares - L-006.453-1997
Responsabilidade criminal por danos e atos nucleares - L-
006.453-1997
Responsabilidade por Dano à Bagagem - Código Brasileiro de
Aeronáutica - L-007.565-1986
Responsabilidade por Dano à Carga - Código Brasileiro de
Aeronáutica - L-007.565-1986
Responsabilidade por Dano a Passageiro - Código Brasileiro de
Aeronáutica - L-007.565-1986
Responsabilidade por Danos em Serviços Aéreos Gratuitos -
Código Brasileiro de Aeronáutica - L-007.565-1986
Seguro Obrigatório de Danos Pessoais a Passageiros de
Aeronaves Comerciais e de Responsabilidade Civil do
Transportador Aeronáutico - Seguros Obrigatórios - D-061.867-
1967 - Regulamento
Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil do Construtor de
Imóveis em Zonas Urbanas por Danos a Pessoas ou Coisas -
Seguros Obrigatórios - D-061.867-1967 - Regulamento
Ação Penal - Aplicação da Lei Penal - Concurso de Pessoas - Crime -
Crimes contra a administração pública - Crimes contra a existência, a
segurança e a integridade do Estado - Crimes Contra a Família - Crimes
contra a fé pública - Crimes Contra a Incolumidade Pública - Crimes
Contra a Organização do Trabalho - Crimes Contra a Paz Pública -
Crimes Contra a Pessoa - Crimes Contra a Propriedade Imaterial -
Crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos -
Crimes Contra os Costumes - Extinção da Punibilidade - Imputabilidade
Penal - Medidas de Segurança - Penas
[Delitos] [Furto] [Roubo] [Injúria] [Dolus malus] [Coação (Metus)]
[Obrigações "Ex Quasi Delicto"]
[Direito das Obrigações] [Direito de Família] [Direito das Sucessões]
[Direitos Reais] [Conceitos Básicos]
[Direito Romano]
Crime de Dano
 Há ofensa ao bem jurídico (lesão efetiva).
obs.dji: Art. 199, Omissão de Providências para Evitar Danos - Abandono de Posto e Outros Crimes em
Serviço - Crimes Contra o Serviço Militar e o Dever Militar - Crimes Militares em Tempo de Paz - Código
Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969; Art. 262, Dano em Material ou Aparelhamento de Guerra -
Dano - Crimes Contra o Patrimônio - Crimes Militares em Tempo de Paz - Código Penal Militar - CPM -
DL-001.001-1969; Classificação dos Crimes; Constitucionalidade - Crimes Contra Estabelecimento de
Crédito ou Financiamento - Segurança Nacional e Ordem Política e Social - Súmula nº 558 - STF; Crime;
Crime preterdoloso; Crimes Dolosos; Dano; Dano - Crimes Contra o Patrimônio - Crimes Militares em
Tempo de Paz - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969; Dano - Favorecimento ao Inimigo -
Crimes Militares em Tempo de Guerra - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969; Ressarcimento
de Dano
Dano à Imagem
- indenização: Art. 5º, V, CF
obs.dji: Ação de reparação de dano; Dano; Imagem das pessoas; Imagem humana; Indenização por dano
material, moral ou à imagem; Repartação de dano; Responsabilidade Civil - Publicação pela Imprensa -
Ressarcimento de Dano - Súmula nº 221 - STJ
Dano Material
- indenização: Art. 5º, V, CF
obs.dji: Ação de Indenização em Caso de Avaria - Vistoria Judicial - Súmula nº 261 - STF; Ação de
Indenização por Danos Materiais em Acidente de Tráfego; Ação de Reparação de Dano; Art. 262, Dano
em Material ou Aparelhamento de Guerra - Dano - Crimes Contra o Patrimônio - Crimes Militares em
Tempo de Paz - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969; Competência - Processo e Julgamento -
Ação de Acidente do Trabalho - Autarquia Seguradora - Súmula nº 235 - STF; Competência - Processo e
Julgamento - Ações de Indenização - Danos em Mercadorias - Transporte Aéreo - Limite da
Responsabilidade do Transportador - Convenção de Varsóvia - Súmula nº 21 - TFR; Contrato de Seguro
por Danos Pessoais - Exclusão de Danos Morais - Possibilidade - Súmula nº 402 - STJ; Dano; Dano
Causado por Empregado; Indenização de Danos Materiais - Ato Ilícito - Atualização de Valor - Índices de
Correção Monetária - Súmula nº 562 - STF; Indenização por Dano Material, Moral ou à imagem;
Indenizações - Danos - Material e Moral - Mesmo Fato - Cumulação - Súmula nº 37 - STJ; Material;
Repartação de dano
Dano Moral
- indenização: Art. 5º, V, CF
Jurisprudência Relacionada:
obs.dji: Ação de reparação de dano; Cabimento - Embargos de Divergência - Valor de Indenização por
Danos Morais - Súmula nº 420 - STJ; Contrato de Seguro por Danos Pessoais - Exclusão de Danos Morais
- Possibilidade - Súmula nº 402 - STJ; Dano; Dano Causado por Empregado; Indenização - Dano Moral -
Tarifação - Lei de Imprensa - Súmula nº 281 - STJ; Idoneidade Moral; Indenização por Dano Material,
Moral ou à Imagem; Indenizações - Danos - Material e Moral - Mesmo Fato - Cumulação - Súmula nº 37 -
STJ; Integridade Física e Moral; Ofensa; Relevante Valor Social ou Moral; Repartação de Dano
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