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Principais pontos que devem ser observados e registrados
Trincas
Fissuras
Rachaduras
Fendas
Brechas
Principais pontos que devem ser observados e registrados
Fonte: IBAPE/MG
Principais pontos que devem ser observados e registrados
FISSURÔMETRO
Principais pontos que devem ser observados e registrados
Manchas 
de umidade
Vazamentos
Abatimento 
em pisos
Desplacamentos
Cerâmicas 
e vidros
Principais pontos que devem ser observados e registrados
Muros 
Infiltrações
Esquadrias
Cobertura
Outros
Principais pontos que devem ser observados no TERRENO
Situação 
Formato
Topografia
Consistência
Áreas 
permeáveis
Morador é orientado a corrigi-lo
(contemplado com uma avaliação profissional)
A construtora pode até mudar algum aspecto 
do projeto para não agravar a situação
Encontrado problemas graves...
Dependendo do problema encontrado...
Forte 
impacto na 
vizinhança
Forte 
impacto na 
vizinhança
Elevado índice
Vistoria Cautelar de 
Poucos Imóveis
Vistoria Cautelar em 
Massa
Fotografados todos os locais 
vistoriados (com ou sem 
anomalias)
Fotos com identificação dos locais
com as manifestações patologias
Danos, anomalias ou 
manifestações patologias 
construtivas encontradas são 
descritos
Danos, anomalias ou 
manifestações patologias 
construtivas encontradas são 
codificados
Via de regra a mesma pessoa que
faz a vistoria elabora os relatórios
Equipe de Vistoria distinta da
Equipe de Digitação
QUAIS OS EQUIPAMENTOS SÃO NECESSÁRIOS 
PARA SE REALIZAR UMA VISTORIA CAUTELAR 
DE VIZINHA?
Em geral, não há necessidade de equipamentos
sofisticados para se realizar este trabalho, pois trata-se
de uma inspeção visual, no qual o RT registra as
anomalias e falhas observas, destacando as
manifestações patológicas existentes na edificação
vistoriada.
Além de está trajado de forma adequada, havendo
necessidade deve-se utilizar capacete e cinto de
segurança.
Na verdade, o RT só
precisa de:
- Prancheta, papel
e caneta/lápis;
- Trena;
- Máquina fotográfica ou
smartfone com câmara;
- Fissurômetro.
Caso tenha disponível, leve também:
- Lanterna;
- Chave de fenda;
- Martelo de geólogo para teste de percussão (bate-
choco);
- Nível de mão.
Não há necessidade de realização de ensaios.
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
• O Laudo de vistoria cautelar deve ser acompanhado
de farta documentação fotográfica que mostra todas as
anomalias existentes no bem vistoriado.
• Quando possível, deve-se fazer um croqui com a
localização das anomalias na edificação.
• A sequencia das fotos deve ser de tal forma que facilite
ao “leitor” o entendimento do relatório.
• Todas as fotos devem ser numeradas e intituladas.
• A primeira foto do relatório deve ser a fachada principal
do imóvel onde apareçam os confrontantes à direita e
a esquerda.
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
• A segunda foto deve ser a calçada do imóvel desta forma
posiciona-se o “leitor” da localização do imóvel vistoriado;
• As fotos a seguir seguem o bom senso do
engenheiro/arquiteto, lembrando sempre que o relatório deve
ser auto explicativo para facilitar o entendimento;
• Deve-se sempre tirar de 1(uma) a 3(três) fotos gerais do
cômodo que está sendo vistoriado, se o mesmo não apresenta
anomalias, essas fotos bastam;
• Havendo anomalias deve-se tirar 1(uma) ou 2(duas) fotos
gerais do local, onde forem observadas para facilidade de
identificação em relação ao cômodo e tantas quanto forem
necessárias para a caracterização completa da anomalia.
• A documentação fotográfica deve ser farta, pois irá
comprovar, ilustrar e elucidar a VISTORIA CAUTELAR,
todas as fotos devem ser datadas.
• Atualmente não existem restrições para fotos digitais.
• A primeira coisa que o contratante irá ver no relatório
serão as fotos.
• A quantidade de máxima de fotos por pagina deve ser
04 (quatro) uma vez que as fotos apresentaram
legendas e devem ser de fácil visualização as anomalias
por ventura existentes.
EXEMPLO BÁSICO DE FOTOGRAFIAS
Foto 01: Fachada Principal – Rua Nome da Rua, n°
Fonte: Desconhecida (data da foto) 
Foto 21: Dormitório frente ao lado do banheiro social
Fonte: Desconhecida (data da foto)
EXEMPLO BÁSICO DE FOTOGRAFIAS
Foto 23: Dormitório frente, trincas na parede 0.4 mm
Fonte: Desconhecida (data da foto)
Foto 24: Fissura na parede Dormitório frente ao lado 
do banheiro social
Fonte: Desconhecida (data da foto)
 A Vistoria Cautelar de Vizinhança e seu Relatório
são peças fundamentais para salvaguardar os
interesses dos ocupantes dos imóveis vizinhos da
obra, assim como dos incorporadores e construtores
responsáveis pelos empreendimentos.
 No caso das Vistorias Cautelares em Massa é
necessário dar um tratamento especial, pois sempre
que os profissionais são chamados a apresentar
uma proposta o empresário já está com seu
cronograma e orçamento restrito. Além de rápida,
tem-se que fazer bem feito.
CONCLUSÕES
 Destaca-se a necessidade de entregar uma via do
relatório ao responsável pelo imóvel vizinho à obra
objeto da vistoria com a assinatura do recibo e
concordância na cópia do responsável pela
construção. Esta observação vale para qualquer tipo
e porte de Vistoria Cautelar de Vizinhança.
 A obrigação de fazer, tem contribuído para ampliação
desse segmento de atividade dos especialistas em
vistorias, inspeções e perícias em edificações
urbanas.
CONCLUSÕES
Ao IBAPE, através dos seus associados e dirigentes,
cabe sistematizar essas experiências e elaborar
critérios, instruções, normas que visem resguardar os
interesses dos construtores, da população e do poder
público e orientar os profissionais quanto à melhor
técnica e procedimentos.
COMENTÁRIOS
VISTORIA CAUTELAR DE VIZINHANÇA 
PASSO A PASSO
Coleta das Informações Básicas
 Endereço do imóvel vistoriado;
 Infraestrutura urbana da região;
 Quantificação da área de terreno do imóvel vistoriado
e da edificação;
 Identificação dos elementos estruturais, de vedação,
de acabamento e de cobertura, inclusive dos muros
divisórios;
 Elaboração de croqui de localização da edificação
vistoriada, em relação ao lote destinado às futuras
obras;
 Elaboração do croqui da edificação vistoriada;
 Nome do ocupante/proprietário e documento (se
fornecido);
 Classificação do padrão construtivo da edificação
vistoriada.
Identificação dos Danos Aparentes
 Constatação técnica das falhas e danos existentes na
edificação vistoriada, através da inspeção visual, com
o registro fotográfico dos danos;
 Apontamento e localização dos registros técnicos
fotográficos das falhas e danos identificados na
edificação, através de croqui da edificação;
 Informe de advertência na casualidade da constatação
visual de avaria estrutural concernente à solidez e
segurança da edificação;
 Descrição do estado de conservação dos elementos
vistoriados.
Elaboração Final do Laudo
Tópicos Essenciais do laudo
O Laudo de Vistoria Cautelar deverá conter no mínimo 
os seguintes itens:
a) Considerações Gerais
 Contratante;
 Finalidade;
 Objetivo do laudo;
 Endereço da obra;
 Endereço do imóvel objeto de vistoria;
 Data e hora da(s) vistoria(s);
Elaboração Final do Laudo
 Nome do acompanhante da vistoria;
 Metodologia Aplicada;
 Declaração de Autonomia Profissional;
 Condições e Limitações.
Elaboração Final do Laudo
b) Descrição do Imóvel que Receberá a Nova Edificação
 Proprietário;
 Localização;
 Características gerais da obra, inclusive o tipo de 
fundação, aterros;
 desaterros e contenções;
 Características das Vias de Acesso;
 Tipo de ocupação circunvizinha;
 Topografia.
Elaboração Final do Laudo
c) Vistorias
 Dados do Proprietário do imóvel objeto da vistoria
(Identificação/Qualificação/Contatos);
 Endereço do imóvel objeto de vistoria;
 Características físicas do imóvel vistoriado;
 Danos e falhas aparentes/Interferências Verificadas.
d) Encerramento
 Considerações Finais;
 Nome, graduação e nº do CREA ou CAU do 
profissional responsável pela elaboração do laudo;
 Assinatura do profissional que elaborou o laudo; Indicação do número do IBAPE (opcional).
Elaboração Final do Laudo
e) Anexos
 Fotografias do Imóvel Vistoriado;
 Fotografias do Lote / Terreno onde será construída a
futura obra;
 Foto aérea da região onde o imóvel vistoriado
encontra-se posicionado;
 Croquis da edificação indicando os danos aparentes;
 Croquis contendo a localização do imóvel vistoriado,
em especial com explicitação de sua posição em
relação ao Lote / Terreno onde serão realizadas as
futuras obras;
 ART ou RRT devidamente registrada.
Apresentação do Relatório Fotográfico
Considerando que as fotografias poderão ser utilizadas
futuramente em análises, tanto no âmbito administrativo,
quanto no contencioso, se for o caso, recomenda-se que
as mesmas obedeçam aos seguintes critérios:
 Impressão em resolução adequada e colorida;
 No máximo duas fotografias por página;
 Numeração em ordem crescente, idêntica à utilizada
no croqui da edificação;
 Legenda resumida contendo a identificação do dano /
falha, bem como a sua localização;
 Indicação dos danos / falhas identificados, de forma a
facilitar a visualização dos mesmos.
Entrega dos Trabalhos
O laudo de vistoria cautelar deverá ser elaborado de
forma individualizada, ou seja, um laudo para cada
imóvel vistoriado.
Recomenda-se que o laudo seja reproduzido em no
mínimo 02 (duas) vias impressas:
 uma das vias deverá ser entregue ao proprietário, que
ficará responsável pelo seu arquivamento; e
 a outra via deverá ser entregue ao proprietário do
imóvel vistoriado, que também ficará responsável
pelo seu arquivamento.
Em caso de Proibição da Vistoria
- Proceder o envio de correspondência e/ou notificação
sob protocolo, registrando a tentativa de realização da
vistoria;
- Interpor Ação Judicial ou Extra Judicial de Vistoria
Cautelar Antecipada de Prova.
- O fato de o proprietário/ocupantes se recusar a
assinar o laudo de vistoria cautelar, não invalidará as
informações contidas neste.
LEMBRETE
CANTEIRO DE OBRA - CONCEITOS
O canteiro de obras pode ser definido como:
 “área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e
execução de uma obra” (NR-18);
 o conjunto de “áreas destinadas à execução e apoio dos trabalhos da indústria da
construção, dividindo-se em áreas operacionais e áreas de vivência (NB-1367).
O que buscamos com o estudo do canteiro de obras:
 Máximo aproveitamento de todos os recursos materiais e humanos empregados na
obra, qualquer que seja seu porte;
 Buscamos implantar o canteiro em local que permaneça o maior tempo possível,
pois, desmobilizações durante a obra causam muito transtorno;
 Canteiros de obras que deixam a desejar em termos de organização e segurança,
fazendo com que, longe de criarem uma imagem positiva das empresas no mercado,
recomendem distância aos clientes.
72
73
74
CANTEIRO DE OBRA - TIPOLOGIAS
75
Tipologia dos Canteiros de Obras: Restrito, Amplo e o Longos e estreitos.
Restrito: a maior parte do terreno está ocupado. Acessos restritos. Exemplos: 
construções em áreas centrais, ampliações ou reformas.
76
Amplo: construção ocupa pequena parcela do terreno, tem fácil acesso e espaço
para armazenamento. Ex. Construções de plantas industriais, conjuntos
habitacionais horizontais, barragens ou hidrelétricas.
77
Longos e estreitos: restrito a uma dimensão e acesso feito por poucos pontos. 
Exemplo: trabalhos em estrada de ferro e rodagem, redes de gás e petróleo, e 
alguns casos de obras de edificações em zonas urbanas.
CANTEIRO DE OBRA - FASES
78
FASES DO CANTEIRO DE OBRAS 
 INICIAL
INTERMEDIÁRIA
FINAL
O canteiro de obras vai sendo modificado ao longo da execução da obra, de 
acordo com os serviços a serem executados. 
Adaptação contínua do canteiro para alocar: 
•Materiais;
•Equipamentos ;
•Mão de obra.
CANTEIRO DE OBRA - FASES
79
 INICIAL
Serviços que interferem com as áreas onde será implantado o canteiro:
•Movimentos de terra;
•Fundações 
CANTEIRO DE OBRA - FASES
80
 INTERMEDIÁRIA
Grande volume de produção: 
•Estrutura 
•Alvenaria 
•Instalações 
CANTEIRO DE OBRA - FASES
81
 FINAL
Grande diversidade de serviços:
•Revestimento;
•Acabamento da obra. 
CANTEIRO DE OBRA - ÁREAS
82
CANTEIRO DE OBRA - ELEMENTOS
83
CANTEIRO DE OBRA - ELEMENTOS
84
ÁREAS OPERACIONAIS 
PORTARIA
• Junto à porta de acesso do pessoal; 
• Suficientemente ampla para manter um estoque de EPI, a ser fornecido aos 
visitantes; 
• Deve ser localizada de modo que o vigia possa controlar os acessos da obra. 
O encarregado da portaria deve: 
• Anotar o nome e a identidade dos visitantes; 
• Não permitir a entrada de visitantes sem os EPIs determinados pelas normas da 
empresa; 
• Consultar a administração ou gerência da obra, para autorização do acesso aos 
visitantes. 
CANTEIRO DE OBRA - ELEMENTOS
85
ÁREAS OPERACIONAIS 
ESCRITÓRIO 
• Compõem-se, geralmente, de dependências para os seguintes elementos da 
administração da obra: 
1) Engenheiros
2) Estagiários e Técnicos 
3) Mestre de Obras 
4) Auxiliares de escritório 
5) Segurança do Trabalho 
6) Ambulatório 
7) Sanitários 
8) Encarregados 
CANTEIRO DE OBRA - ELEMENTOS
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ÁREAS OPERACIONAIS
ALMOXARIFADO 
• Preferencialmente separado dos escritórios, porém nas 
suas proximidades; 
• Mantido limpo e arrumado; 
• Ficar próximo das entradas; 
• Localizado de modo a permitir uma 
fácil distribuição dos materiais pelo
canteiro. 
CANTEIRO DE OBRA - ELEMENTOS
87
Áreas operacionais 
CENTRAL DE ARGAMASSA 
Localização: 
• Proximidades do estoque de areia; 
• Próximo ao equipamento para transporte vertical; 
• De preferência em local coberto (para viabilizar trabalho mesmo com chuva);
• Cuidado com interferências com outros fluxos de material; 
• N° de betoneiras é função da demanda da obra por argamassas (mesmo que a 
obra só demande uma, é conveniente ter uma menor para caso de emergências); 
• Verificar a viabilidade de utilização de argamassa industrializada ou estabilizada;
• Prever tablado para estoque dos sacos de aglomerante necessários para o dia de 
trabalho. 
Instalação 
em desuso!!!
CANTEIRO DE OBRA - ELEMENTOS
88
CENTRAL DE ARGAMASSA 
NA VIDA REAL...
89
Novas tecnologias que reduzem custos 
operacionais:
Argamassa estabilizada é
uma argamassa dosada em central úmida,
pronta para utilização. Dependendo de sua
composição, ela se mantém usável durante 24,
36 e 72 horas, e uma vez aplicada, seu
funcionamento é semelhante ao
das argamassas comuns.
Argamassas prontas e ensacadas:
CANTEIRO DE OBRA - ELEMENTOS
91
ÁREAS OPERACIONAIS
CENTRAL DE ARMAÇÃO
• Localizar o processamento do aço (pré-
montagem) nas proximidades do estoque
de aço e facilmente acessível quanto ao
transporte vertical;
• evitar contato com solo (britas + caibros
transversais);
• evitar estocagem sobre lajes
(sobrecarga);
• Cobertura seria o ideal, mas é obrigatória
apenas sobre eventual policorte.
92
NA VIDA REAL...
Instalação em 
desuso!!!
Opte por receber 
armado ou no 
mínimo cortado e 
dobrado.
Opte pelo sistema Just in Time (produção por demanda).
CANTEIRO DE OBRA - ELEMENTOS
93
ÁREAS OPERACIONAIS
ESTOQUE DE AREIA
• próximo ao portão de materiais (obrigatoriamente, deve ser basculada
diretamente do caminhão);
• evitar contato direto com terreno, prover delimitação quanto às laterais;
• evitar carregamento pela chuva e contaminação com terra, entulho e outros
Materiais;
• altura máxima do estoque sobre o terreno da ordem de 1,5 m;
• não estocar sobre laje (sobrecarga).
CANTEIRO DE OBRA - ELEMENTOS
94
ÁREAS OPERACIONAIS
ESTOQUE DE SACOS DE CAL OU CIMENTO
• local fechado, próximo ao acesso de materiais (descarregamento sob
responsabilidade do fornecedor), isento de umidade;
• isolar os sacos do contato com o piso (estrados) e afastar das paredes do
ambiente;
• procurar induzir política de “primeiro a chegar = primeiro a usar”;
• pilhas com no máximo 10 sacos de altura;
• área é função da demanda (ordem de grandeza = 30 m2);
• Dica:se possível, estocar em container metálico.
95
96
97
CANTEIRO DE OBRA - ELEMENTOS
Opte pelo sistema Just in Time (produção por demanda).
CANTEIRO DE OBRA - NORMAS TÉCNICAS
98
DIRETRIZES QUANTO ÀS ÁREAS DE VIVÊNCIA 
2 - Normas Técnicas:
- NR 18 - condições e meio ambiente do trabalho na indústria da 
construção (ministério do trabalho) - Portaria SEPRT n.º 3733, que entra em 
vigor dia 10/02/2021;
- NBR 12284 (NB 1367) - áreas de vivência em canteiros de obras.
 É obrigatório a elaboração do – Programa de Gerenciamento de
Riscos – PGR
PPRA
PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
PCMAT - Programa de Condições e meio Ambiente de Trabalho na Indústria de Construção.
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR
Deve contemplar os riscos ocupacionais e as medidas
de prevenções;
O PGR deve ser elaborado por profissional legalmente
habilitado em segurança do trabalho e implementado
sob responsabilidade da organização;
Contemplar o projeto da área de vivência do canteiro
de obras;
Contemplar o projeto elétrico das instalações
temporárias, elaborado por profissional legalmente
habilitado;
Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR
- Contemplar o projetos dos sistemas de proteção
coletiva elaborados por profissional legalmente
habilitado;
- Contemplar o Projetos dos Sistemas de Proteção
Individual Contra Quedas (SPIQ), quando aplicável,
elaborados por profissional legalmente habilitado;
- Relação dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
e suas respectivas especificações técnicas, de acordo
com os riscos ocupacionais existentes.
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA 
CONSTRUÇÃO CIVIL - PGRCC
104
CANTEIRO DE OBRA - NORMAS TÉCNICAS
18.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece diretrizes de ordem
administrativa, de planejamento e de organização, que objetivam a implementação
de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas
condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção.
CANTEIRO DE OBRA - NORMAS TÉCNICAS
105
CANTEIRO DE OBRA - NORMAS TÉCNICAS
106
CANTEIRO DE OBRA - NORMAS TÉCNICAS
107
CANTEIRO DE OBRA - NORMAS TÉCNICAS
108
CANTEIRO DE OBRA - NORMAS TÉCNICAS
109
110
REFEITÓRIO
111
CANTEIRO DE OBRA - NORMAS TÉCNICAS
112
As instalações sanitárias devem:
a) ser mantidas em perfeito estado de conservação e higiene;
b) ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser construídas de modo 
a manter o resguardo conveniente;
d) ter pisos e paredes impermeáveis, laváveis e de acabamento antiderrapante;
e) não se ligar diretamente com os locais destinados às refeições;
f) ser independente para homens e mulheres, quando necessário;
g) ter ventilação e iluminação adequadas;
h) ter instalações elétricas adequadamente protegidas;
i) ter pé-direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros), ou 
respeitando-se o que determina o Código de Obras do Município da obra;
j) estar situadas em locais de fácil e seguro acesso, não sendo permitido um
deslocamento superior a 150 (cento e cinqüenta) metros do posto de trabalho aos
gabinetes sanitários, mictórios e lavatórios.
CANTEIRO DE OBRA - NORMAS TÉCNICAS
113
A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, vaso sanitário e mictório, na
proporção de 1 (um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou
fração, bem como de chuveiro, na proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo
de 10 (dez) trabalhadores ou fração.
Lavatórios
24.3.3 O lavatório poderá ser tipo individual, calha
ou de tampo coletivo com várias cubas, possuindo
torneiras, sendo que cada segmento de 0,60m
(sessenta centímetros) corresponde a uma unidade
para fins de dimensionamento do lavatório.
24.3.4 O lavatório deve ser provido de material ou
dispositivo para a limpeza, enxugo ou secagem das
mãos, proibindo-se o uso de toalhas coletivas.
CANTEIRO DE OBRA - NORMAS TÉCNICAS
114
24.3.1 Os compartimentos destinados as bacias sanitárias devem:
a) ser individuais;
b) ter divisórias com altura que mantenham seu interior indevassável com vão inferior
que facilite a limpeza e a ventilação (h=1,8m e vão do chão de 15cm);
c) ser dotados de portas independentes, providas de fecho que impeçam o
devassamento;
d) possuir papel higiênico com suporte e recipiente para descarte de papéis
higiênicos usados, quando não for permitido descarte na própria bacia sanitária,
devendo o recipiente possuir tampa quando for destinado às mulheres; e
e) possuir dimensões de acordo com o código de obras local ou, na ausência desse,
deve haver área livre de pelo menos 0,60m (sessenta centímetros) de diâmetro
entre a borda frontal da bacia sanitária e a porta fechada (área mínima de 1,2m x
0,60m).
Mictórios
24.3.2 Poderá ser disponibilizado mictório tipo individual ou calha coletiva, com
anteparo.
24.3.2.1 No mictório do tipo calha coletiva, cada segmento de, no mínimo, 0,60m
(sessenta centímetros), corresponderá a uma unidade para fins de
dimensionamento da calha.
24.3.2.2 No mictório do tipo calha coletiva, quando inexistir anteparo, cada
segmento de, no mínimo, 0,80m (oitenta centímetros), corresponderá a uma
unidade para fins de dimensionamento da calha.
24.3.2.3 Os mictórios devem ser construídos com material impermeável e mantidos
em condições de limpeza e higiene.
116
Chuveiros
24.3.5 Será exigido, para cada grupo de trabalhadores ou fração, 1 (um) chuveiro
para cada:
a) 10 (dez) trabalhadores, nas atividades laborais em que haja exposição e
manuseio de material infectante, substâncias tóxicas, irritantes ou
aerodispersóides, que impregnem a pele e roupas do trabalhador;
b) 20 (vinte) trabalhadores, nas atividades laborais em que haja contato com
substâncias que provoquem deposição de poeiras que impregnem a pele e as
roupas do trabalhador, ou que exijam esforço físico ou submetidas a condições
ambientais de calor intenso.
Aerodispersóides é uma dispersão de partículas sólidas ou líquidas no ar. Ou 
seja, é uma espécie de mistura de substâncias sólidas ou líquidas com o ar que 
respiramos. 
Um exemplo de aerodispersóide é a poeira, que nada mais é que grãos de areias 
espalhados, misturados com o ar que respiramos.
118
CANTEIRO DE OBRA - NORMAS TÉCNICAS
119
24.3.6 Os compartimentos destinados aos chuveiros devem:
a) ser individuais e mantidos em condição de conservação, limpeza e higiene;
b) ter portas de acesso que impeçam o devassamento; Novidade
c) dispor de chuveiro de água quente e fria;
d) ter piso e paredes revestidos de material impermeável e lavável;
e) dispor de suporte para sabonete e para toalha; e
f) possuir dimensões de acordo com o código de obras local ou, na ausência 
desse, no mínimo 0,80m (oitenta centímetros) por 0,80m (oitenta centímetros).
OS CHUVEIROS DEVEM SER ATERRADOS ADEQUADAMENTE. 
120
24.4 Vestiários
24.4.1 Todos os estabelecimentos devem ser dotados de vestiários quando:
a) a atividade exija a utilização de vestimentas de trabalho ou que seja imposto o uso de 
uniforme cuja troca deva ser feita no próprio local de trabalho; ou
b) a atividade exija que o estabelecimento disponibilize chuveiro.
24.4.2 Os vestiários devem ser dimensionados em função do número de trabalhadores que 
necessitam utilizá-los, até o limite de 750 (setecentos e cinquenta) trabalhadores, conforme 
o seguinte cálculo: área mínima do vestiário por trabalhador = 1,5 - (nº de 
trabalhadores/1000).
24.4.2.1 Em estabelecimentos com mais de 750 (setecentos e cinquenta) trabalhadores, os 
vestiários devem ser dimensionados com área de, no mínimo, 0,75m² (setenta e cinco 
decímetros quadrados) por trabalhador.
• Exemplo:
• Uma obra com 20 funcionários.
• 1,5 - ) = 1,48m²
• 1,48m² x 20 = 29,60m²
• É necessário um vestiário de no mínimo 
29,60m².

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