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Sistema de Telemedicina para Consultas Online

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2 
 
2 
 
Unip EaD 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema de teleatendimento médico para consulta de pacientes via APP/Web 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polo-Bacabal
2021
 
 
Unip EaD 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema de teleatendimento médico para consulta de pacientes via APP/Web 
 
Filipe Pereira Da Silva 
RA 1922816 
Curso: Análise e Desenvolvimento de Sistemas 
Semestre: 4º 
 
 
 
 
 
Polo-Bacabal
2021
 
RESUMO 
O propósito deste projeto é o desenvolvimento de um sistema para realização de consultas médicas e seus devidos acompanhamentos clínicos via APP/Web. Através de levantamento e análise de requisitos, esta análise será usada para a produção de documentos que serão utilizados na implementação do sistema. Os documentos produzidos neste projeto contemplam plano de negócio, requisitos funcionais e não funcionais, modelo de caso de uso, diagrama de classes, sequência, componentes e implantação, tudo alinhado as melhores práticas e baseados em metodologias de qualidade de software. Os conhecimentos necessários para a execução deste projeto foram adquiridos ao longo do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, ministrados por esta instituição. UNIP – Universidade Paulista. 
Palavras-chave: Análise Requisitos, Diagrama de Classe, Diagrama de Componentes, Diagrama de Implantação, Diagrama de Sequência, Qualidade de Software, Software Gerenciamento, Telemedicina. 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ............................................................................ 05 
2 DESENVOLVIMENTO ................................................................ 06 
2.1 Plano de Negócios STAY HOME LTDA ....................................... 08 
2.2 Requisitos Funcionais ................................................................. 11 
2.3 Requisitos Não Funcionais .......................................................... 14 
2.4 Regras de Negócios .................................................................... 15 
2.5 Diagramas ................................................................................... 15 
2.5.1 Caso de Uso ................................................................................ 15 
2.5.2 Atividades .................................................................................... 17 
2.5.3 Classes ....................................................................................... 17 
2.5.4 Sequência ................................................................................... 17 
2.5.5 Componentes .............................................................................. 18 
2.5.6 Implantação ................................................................................. 18 
2.6 Metodologias de Qualidade de Software ..................................... 19 
2.7 Gerenciamento do Projeto ........................................................... 20 
2.7.1 Termo de Abertura ....................................................................... 20 
3 CONCLUSÃO ............................................................................. 24 
	 	REFERÊNCIAS ........................................................................... 25 
INTRODUÇÃO 
 
Nos últimos anos, empresas de saúde, instituições de medicina e os órgãos reguladores vem fazendo um esforço ativo para a promoção, a disseminação e o desenvolvimento de mais programas de assistência e cooperação remota em saúde. 
A telemedicina é um processo avançado para monitoramento de pacientes, troca de informações médicas e análise de resultados de diferentes exames, por meio da telemedicina, os especialistas conseguem acessar os exames de qualquer lugar do país, utilizando computadores e dispositivos móveis, como smartphones e tablets conectados à internet, com o uso de tecnologias de informação, que agregam qualidade e velocidade na troca de conhecimento, os médicos podem tomar decisões com maior agilidade e precisão. 
O termo telemedicina tem origem na palavra grega ‘tele’, que significa distância, assim, a telemedicina abrange toda a prática médica realizada à distância, independente do instrumento utilizado para essa relação, computadores, tablets e smartphones facilitam as videoconferências e o avanço da Inteligência Artificial (IA) leva conhecimento ao alcance de todos. 
No Brasil, o serviço de telemedicina, principalmente aplicada na emissão de laudos online, está crescendo e se consolidando. O início foi na década de 90 – justamente com a expansão da internet -, acompanhando uma tendência mundial de atendimento médico e geração de laudos à distância. 
Nossa missão é desenvolver um sistema que garanta a integridade, a segurança e o sigilo de informações, bem como a necessidade de registro das consultas em prontuário clínico, seguindo à risca portaria do Ministério da Saúde. 
Apesar de ter sido regulamentada pela Lei 1.643 de 2002, a norma em questão não contempla os avanços tecnológicos e as novas possibilidades desenvolvidas ao longo das quase duas décadas desde a publicação, o que poderá se tornar um entrave na hora de homologarmos nosso sistema. 
 
DESENVOLVIMENTO 
Considerando o desafio de empreender e o processo de elaboração de um novo negócio que é um processo dinâmico onde pode ser utilizado várias e diferentes formas para torná-lo mais eficaz, utilizaremos um modelo de negócios tipo Canvas. 
“Dennis (2005) define modelo de negócios como o descrever a lógica de criação, entrega e captura de valor por parte de uma organização.” Eles propõem um modelo de negócios inovador o Canvas, aonde busca explicar como sua empresa funciona e como cria valor, o intuito é formar algo mais prático, ele apresenta uma esquematização visual, em blocos, que resume os principais componentes de modelo de negócio de uma empresa. 
Por que elaborar um plano de negócios? 
1. O processo de organizar um plano de negócios, nos obriga a assumir um posicionamento não emocional, crítico e objetivo em relação ao seu projeto como um todo. 
2. O produto acabado – o seu plano de negócios – é um instrumento operacional que, se usado de forma apropriada irá auxiliá-lo a gerenciar o seu negócio e a trabalhar efetivamente para seu sucesso. 
3. O plano de negócios concluído transmite suas ideias para outros e fornece a base para sua proposta de financiamento. 
SEGMENTOS DE CLIENTES 
A Segmentação de clientes são divisões dos clientes de acordo suas necessidades e interesses, com intuito de melhorar o entendimento, alcançar e servir bem. 
PROPOSTA DE VALOR 
Propostas de valor é o pacote de produtos e serviços que criam valor para um segmento de clientes específico. Esta etapa tem como objetivo o de proporcionar o valor percebido da marca para um determinado segmento de clientes se diferenciando da concorrência. 
CANAIS 
Canais é a forma a qual as empresas comunicam-se e entregam aos seus clientes a sua proposta de valor para cada segmentação de clientes, atuando as áreas de marketing e logísticas das organizações. 
RELACIONAMENTO COM CLIENTES 
Esta etapa proporciona a interação da empresa com a segmentação de clientes através de suas motivações: captura de clientes, retenção de clientes, incremento de vendas e fortalecimento da marca. 
 
FONTES DE RECEITA 
Engloba o dinheiro que a empresa gera em cima de cada Segmento de Clientes previamente definido. Mas isso não significa o “lucro” ganho e, sim, o fluxo de receita envolvido. 
RECURSOS PRINCIPAIS 
Os recursos principais são os principais recursos para que as empresas façam com que seu modelo de negócio funcione. 
ATIVIDADES CHAVE 
Basicamente, das tarefas essenciais que a empresa precisa executar para atingir seu objetivo comercial, isto é, atender a Proposta de Valor, alcançar seus Segmentos de Clientes, sustentar um Relacionamento com os Clientes, para, por fim, criar Fontes de Receita de longo prazo. 
PARCERIAS PRINCIPAIS 
Parceiros principais são as empresas oupessoas que são importantes para o funcionamento do modelo de negócio das empresas. 
ESTRUTURA DE CUSTOS 
A estrutura de custos envolve os principais custos decorrentes da operação do modelo de negócios das empresas. 
 
Imagem 01 – Canvas 
Fonte: Silvio Agnoleto (Própria) 
 
Plano de Negócios STAY HOME LTDA PANORAMA DO MERCADO 
A Stay Home pretende atuar no mercado nacional negociando diretamente com Companhias de Seguros Saúde, Convênios Médico-Hospitalares e com o Governo. O mercado está cada vez mais seguro com aplicações remotas voltadas para a área de saúde. Dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) revelam que, em outubro de 2019, o Brasil registrou 47.255.912 beneficiários em planos de assistência médica. Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve leve oscilação positiva, de 71,2 mil usuários. 
O levantamento mostra que em 15 estados registraram crescimento, e os níveis mais expressivos foram observados nos estados de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e de Goiás. 
O número de usuários de planos exclusivamente odontológicos também cresceu, mantendo a trajetória de evolução que está em cursos nos últimos anos. Em outubro deste ano, foram registrados 25.677.129 usuários, cerca de 1,5 milhão a mais do que outubro de 2018. Os estados com os avanços mais significativos estão no Sudeste: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. 
 
NEGÓCIO DA EMPRESA 
A Stay Home Ltda tem como atividade principal o comercio de sistemas para a realização de consultas médicas e seus devidos acompanhamentos clínicos a pacientes. 
 
NOME DA EMPRESA 
Razão Social: Genésio Gaudêncio de Mártir e Associados LTDA 
Nome Fantasia: STAY HOME LTDA 
 
DESCRIÇÃO LEGAL 
A STAY HOME Ltda foi constituída no regime de sociedade limitada, que consiste num tipo de associação que estabelece normas com base no valor investido por cada associado. O nome de cada uma das associações desse modelo é acompanhado da sigla “Ltda”, que significa “limitada”. 
Um dos tipos de empresa predominantes no Brasil, e sua base implica no contrato social. As sociedades desse modelo podem receber investimentos iguais de seus sócios. Também podem receber investimentos correspondentes à porcentagem que cada um possui da empresa. 
SLOGAM 
 “Acessibilidade, Segurança e Privacidade, acima de tudo!!” 
 
LOGOMARCA 
	 	 Imagem 02 – Logomarca 
 	 	 Fonte: Silvio Agnoleto (Própria) 
 
MISSÃO 
Oferecer produtos com alta qualidade em todo o processo produtivo e valorização dos princípios éticos em todas as atividades operacionais com o propósito de promover confiança e privacidade que acreditamos serem imprescindíveis ao nosso ramo de atividade. 
 
VISÃO 
Ser uma empresa de referência no mercado nacional de software de telemedicina, gerando credibilidade em nossa marca através de nossos produtos de qualidade e uma linguagem com propósito. 
 
VALORES 
Honestidade, transparência e ética profissional com clientes, fornecedores e todos aqueles envolvidos com nossa empresa. Valorizando sempre o fator-humano, com opiniões, para constantes melhorias, prezando os valores morais em nossas atividades. 
 
CONSUMIDORES 
Os consumidores serão pessoas jurídicas que prestam serviços de vendas de planos de saúde, bem como redes médico-hospitalares privadas e até mesmo o Governo, através do Ministério da Saúde. 
 
INSTALAÇÕES 
As atividades comerciais da Stay Home terá como modalidade inicial a de Home Office, devido não haver uma necessidade de se localizar em uma região privilegiada e nem haver necessidade de uma estrutura física composta por vários departamentos, atividades administrativas, comerciais e de desenvolvimento necessitam de apenas estrutura básica de escritório e não haverá grande fluxo de pessoas (clientes e visitantes) nas instalações. 
A pandemia que vem nos assolando até agora é mais um fator que nos faz não apenas optar pela modalidade de Home Office de forma inicial, como já está inserida em nosso plano futuro de expansão para ser a modalidade definitiva a ser implantada. 
 
CAPITAL DE INVESTIMENTO 
O capital de investimento inicial será disponibilizado pelos recursos próprios do empreendedor com um valor de investimento inicial no total de R$ 100.000,00 (Cem mil reais). 
Todo tipo de empreendimento envolve um volume de capital necessário ao seu desenvolvimento, este volume depende da necessidade do negócio e da capacidade de investimento do empreendedor. 
 
Requisitos Funcionais 
	Identificação: 
	Cadastrar Paciente 
	Escopo: 
	Cadastros 
	Descrição: 
	Esse caso permite ao paciente atrelar seu perfil virtual ao seu cadastro no plano de saúde ou instituição que proverá o atendimento, bem como ao código do seu cartão do SUS. 
	Ator: 
	Paciente 
	Interessados: 
	Paciente/Plano de Saúde/Instituições Médicas/SUS 
	Pré-Condição: 
	Paciente deve estar cadastrado em algum outro programa de atendimento de saúde ou instituição/clínica particular participante. 
	Pós-Condição: 
	O Paciente escolhe seu Plano ou Instituição e preenche as informações solicitadas. 
	Fluxo normal: 
	1- O sistema atrela as informações fornecidas ao cadastro já existente; 
2- O sistema mostra a confirmação do cadastro. 
	Requisitos Relacionados: 
	NF--01 - Segurança de Acesso; NF--02 – Disponibilidade do Sistema 
Tabela 01 – Requisitos Funcionais 
	Identificação: 
	Agendar Consulta 
	Escopo: 
	Consultas 
	Descrição: 
	Esse caso de uso permite que o Paciente agende uma consulta a todos os médicos especialistas que fizerem parte do Plano, Instituição ou ao Posto de Saúde do SUS escolhido. 
	Ator: 
	Paciente 
	Interessados: 
	Paciente/Plano de Saúde/Instituições Médicas/SUS 
	Pré-Condição: 
	Estar vinculado ao Plano de Saúde, Instituição Médica ou SUS 
	Pós-Condição: 
	Agendar a Consulta 
	Fluxo normal: 
	1- O Paciente escolhe a especialidade; 
2- Despois ele escolherá o profissional que irá atendê-lo. 
3- O sistema fará uma consulta com as datas e horas 
disponíveis; 
4- O paciente escolhe e efetiva a marcação. 
	Requisitos Relacionados: 
	NF--01 - Segurança de Acesso; NF--02 – Disponibilidade do Sistema 
Tabela 02 – Requisitos Funcionais 
	Identificação: 
	Receber Atendimento 
	Escopo: 
	Consultas 
	Descrição: 
	Esse caso permite ao paciente atender a chamada realizada pelo profissional e ser atendido 
	Ator: 
	Paciente 
	Interessados: 
	Paciente/Profissional da Saúde 
	Pré-Condição: 
	Paciente estar autenticado no programa 
	Pós-Condição: 
	O Paciente deverá atender a chamada 
	Fluxo normal: 
	1- O paciente deverá atender a ligação e seguir as 
orientações do profissional de saúde que irá atendê-lo; 
2- Concluindo o atendimento, o paciente deverá desligar a chamada; 
3- Após a chamada finalizada, será apresentado um 
questionário a ser respondido pelo paciente; 
4- Preenchido o formulário, o paciente dará OK. 
	Requisitos Relacionados: 
	NF--01 - Segurança de Acesso; NF--02 – Disponibilidade do Sistema 
Tabela 03 – Requisitos Funcionais 
 
	Identificação: 
	Validar Cadastro Paciente 
	Escopo: 
	Cadastro 
	Descrição: 
	Esse caso de uso permite que o Administrador valide os dados referente ao cadastro do usuario. Comparando uma foto do documento com os dados digitados e os dados existentes no cadastro vinculado. 
	Ator: 
	Administrador 
	Interessados: 
	Administrador/Paciente 
	Pré-Condição: 
	Paciente ter realizado seu cadastro 
	Fluxo normal: 
	1- O administrador abre o cadastro e compara os dados; 2- Estando correto formaliza o cadastro. 
	Requisitos Relacionados: 
	NF--01 - Segurança de Acesso; NF--02 – Disponibilidade do 
Sistema 
Tabela 04 – Requisitos Funcionais 
	Identificação: 
	Confirmar Atendimento Médico 
	Escopo: 
	Consultas 
	Descrição: 
	Esse caso de uso permite que o Administrador efetive a data e o profissional que atenderam a consulta. 
	Ator: 
	Administrador/Profissional da Saúde 
	Interessados: 
	Administrador/Paciente/Profissional da Saúde 
	Pré-Condição: 
	Paciente ter realizado a marcação de alguma consulta 
	Fluxo normal: 
	1. O Administrador confirma com o profissionalsua agenda pré cadastrada; 
2. Havendo conformidade entre o pré-agendado e o profissional é efetivada todas as consultas para o dia seguinte; 
3. Não havendo conformidade, o Administrador deverá mandar mensagem para o Paciente avisando do contratempo e oferecendo datas e horas alternativas. 
	Requisitos Relacionados: 
	NF--01 - Segurança de Acesso; NF--02 – Disponibilidade do Sistema 
Tabela 05 – Requisitos Funcionais 
	Identificação: 
	Reagendar 
	Escopo: 
	Consultas 
	Descrição: 
	Esse caso permite ao Administrador sugerir data e horários distintos dos escolhidos previamente pelo Paciente. 
	Ator: 
	Administrador 
	Interessados: 
	Administrador/Paciente/Profissional da Saúde 
	Pré-Condição: 
	Ter uma consulta agenda pelo Paciente 
	Pós-Condição: 
	O profissional de saúde não poderá atender na data e hora agendada 
	Fluxo normal: 
	1. O administrador de posse da informação do não atendimento, entra na consulta e escolhe a opção reagendar; 
2. O sistema lhe mostrará outras datas e horários possíveis; 3. Ele escolhe as mesmas e clica em enviar sugestões; 
4. O sistema irá enviar um email pré-formatado avisando dos empecilhos do atendimento e sugerindo as datas e horários escolhidos pelo Administrador. 
	Requisitos Relacionados: 
	NF--01 - Segurança de Acesso; NF--02 – Disponibilidade do Sistema 
Tabela 06 – Requisitos Funcionais 
 
	Identificação: 
	Realizar Atendimento com Vídeo 
	Escopo: 
	Atendimento 
	Descrição: 
	Esse caso de uso permite que o Profissional de Saúde faça a chamada para realizar a consulta agendada 
	Ator: 
	Profissional da Saúde 
	Interessados: 
	Profissional da Saúde/Paciente 
	Pré-Condição: 
	Ter consulta agendada 
	Pós-Condição: 
	O Paciente aceitar a chamada 
	Fluxo normal: 
	1. O Profissional de Saúde escolhe o proximo atendimento e clica em realizar a chamada; 
2. O sistema automaticamente verifica as informações necessárias para o atendimento e as disponibiliza na tela enquanto realiza a chamada de vídeo 
	Requisitos Relacionados: 
	NF--01 - Segurança de Acesso; NF--02 – Disponibilidade do 
Sistema; NF--04 - Ótimo Desempenho Internet 
Tabela 07 – Requisitos Funcionais 
 
	Identificação: 
	Cadastrar Atendimento Médico Realizado 
	Escopo: 
	Atendimento 
	Descrição: 
	Esse caso de uso permite que o Profissional de Saúde alimente o sistema com os dados referente a consulta realizada ou em andamento 
	Ator: 
	Profissional da Saúde 
	Interessados: 
	Profissional da Saúde/Paciente/CFM 
	Pré-Condição: 
	Ter concluído a consulta 
	Fluxo normal: 
	1. Após ou durante a consulta o Profissional de Saúde vai preenchendo os dados necessários referente aos problemas relatados pelo Paciente; 
2. Concluído o preenchimento o Profissional de Saúde clica em gravar histórico clínico 
	Requisitos Relacionados: 
	NF--01 - Segurança de Acesso; NF--02 – Disponibilidade do Sistema; NF--04 - Ótimo Desempenho Internet 
Tabela 08 – Requisitos Funcionais 
 
	Identificação: 
	Prescrever Ações ou Medicamentos 
	Escopo: 
	Atendimento 
	Descrição: 
	Esse caso permite ao Profissional de Saúde faça a prescrição de ações ou medicamento para o Paciente 
	Ator: 
	Profissional da Saúde 
	Interessados: 
	Profissional da Saúde/Paciente 
	Pré-Condição: 
	Ter concluído o Histórico Clínico 
	Fluxo normal: 
	1. Após gravar o Histórico Clínico o sistema perguntará se deseja fazer alguma prescrição; 
2. O Profissional de Saúde dirá que Sim, caso seja necessário; 
3. Um novo formulário se abre para preencher a prescrição em si 
4. Concluído o Profissional de Saúde clica em Enviar Prescrição 
	Requisitos Relacionados: 
	NF--01 - Segurança de Acesso; NF--02 – Disponibilidade do Sistema; NF--04 - Ótimo Desempenho Internet 
Tabela 09 – Requisitos Funcionais 
Requisitos Não Funcionais 
Os requisitos relativos à utilização da aplicação em teor de confiabilidade, desempenho, disponibilidade, manutenção, tecnologias envolvidas e usabilidade são classificados como requisitos não funcionais. 
Em um processo de levantamento, normalmente o cliente não precisa citar estes requisitos, pois são particularidades mínimas de um software ou serviço. 
Dentro do cenário proposto os requisitos em questão são: 
	Identificação 
	Nome 
	Descrição 
	NF--01 
	Segurança de Acesso 
	O uso de boas práticas de segurança de acesso ao sistema, dificultam ataques externos. Além do uso de tokens de acesso, se faz necessário uma escolha acertada de um sistema de firewall para guarnecer a segurança local. 
	NF--02 
	Disponibilidade do Sistema 
	O mesmo critério utilizado na escolha do fornecedor do sistema de firewall, quanto a segurança, deve ser observado no quesito disponibilidade. Sistemas de backup de energia e de hardware se fazem necessários para a manutenção plena do funcionamento do sistema durante o horário comercial. 
	NF--03 
	Backup Dados e Vídeos dos Pacientes 
	Com o advento da LGPD em nosso país, a partir do último mês de setembro/2020, se faz necessário a partir de agora, se atentar para todas as regras existentes, quanto a guarda de informações pertencentes a terceiros 
	NF--04 
	Ótimo Desempenho 
Internet 
	O sistema empregado na efetivação da venda está online, necessitando desta forma um desempenho de rede a contento, para não provocar demora e desistência do cliente ao efetuar a compra 
Tabela 10 – Requisitos Não Funcionais 
 
 
	Identificador 
	NF--05 
	Categoria 
	Usabilidade 
	Nome 
	Uso de design responsivo nas interfaces gráficas 
	Data de criação 
	15/04/2020 
	Autor 
	Silvio Agnoleto 
	Data Última Alteração 
	N/A 
	Autor 
	N/A 
	Versão 
	1 
	Prioridade 
	Importante 
	Descrição 
	O sistema de Consultas Médicas e Acompanhamentos Clínicos será construído para rodar em ambiente desktop. 
A interface do sistema deverá se comportar adequadamente independente da linguagem que será utilizada para acesso. 
 
Desktop, Tablet ou Celulares. 
 
Com o aumento exponencial do uso de aparelhos móveis pela maioria esmagadora da população, principalmente celulares, se faz necessário que o layout do sistema seja compatível com tais gadgets. 
Tabela 11 – Requisitos Não Funcional: Usabilidade 
Regras de Negócio 
Uma das partes mais importantes dentro da modelagem de processos, são as regras de negócios. Elas restringem e definem como um determinado processo deve ser executado, além de demonstrar conhecimentos com relação a um processo. 
Dentre os cenários apresentados, seguem as regras a serem aplicadas: 
	Identificação 
	RG--01 – Vigência do Software 
	Descrição 
	O acesso ao sistema será feito exclusivamente durante o período da pandemia de covid-19 ou até quando permitido pelo CFM Conselho Federal de Medicina. 
	Fonte 
	Manual do PIM VII – página 26 
	Identificação 
	RG--02 – Proteção dos Dados 
	Descrição 
	Apesar das novas regras impostas com a promulgação da nova lei da LGPD Lei Geral de Produção de Dados, uma outra lei a 1643 de 2002, responsabiliza o médico pela proteção dos dados dos pacientes. Este cenário precisa ser bem analisado para se estabelecer quais as responsabilidades de cada um dos envolvidos no processo. 
	Fonte 
	Manual do PIM VI – página 26 
	Identificação 
	RG--03 – Práticas Liberadas 
	Descrição 
	Apenas as práticas de: teleorientação (transmitir encaminhamentos para pacientes em isolamento), telemonitoramento (acompanhar indicadores de saúde do paciente a distância) e teleinterconsultas (troca de informações entre médicos), estão liberadas e podem ser realizadas através do sistema. 
	Fonte 
	Manual do PIM VI – página 26 
	Identificação 
	RG--04 – Prontuário Clínico 
	Descrição 
	Nenhuma das práticas liberadas realizadas através do sistema, podem ficar sem que um registro seja gravado em um prontuário clínico. 
Tabela 12 – Regras de Negócios 
 
 
Diagramas Diagrama de Caso de Uso 
O Diagrama de Caso de Uso serve para representar como os casos de uso interagem entre si no sistema e com os usuários (atores), em outras palavras, ele descreve as principais funcionalidades do sistema e a interação dessas funcionalidades com os usuários do mesmo sistema.No diagrama de caso de uso, basicamente temos três principais elementos: Ator, Caso de Uso e Relacionamento. Os especialistas recomendam usar o diagrama de caso de uso para complementar um caso de uso descrito em texto. 
O diagrama de caso de uso UML é ideal para: 
Representar as metas de interações entre sistemas e usuários, definir e organizar requisitos funcionais no sistema, especificar o contexto e os requisitos do sistema e modelar o fluxo básico de eventos no caso de uso. 
Imagem 03 – Diagramas 
Fonte: Silvio Agnoleto (Própria) 
 
 
 
Imagem 04 – Diagrama Caso de Uso 
 Fonte: Silvio Agnoleto (Própria) 
 
Diagrama de Atividades 
No contexto da UML, o Diagrama de Atividades é um diagrama comportamental (que especifica o comportamento do software), e através dele podemos modelar partes do comportamento de um software. 
Em projetos de software são usados para representar tanto a estrutura quando o comportamento do sistema. 
O diagrama de atividades ilustra graficamente como será o funcionamento do software, como será a execução de alguma de suas partes, como será a atuação do sistema na realidade de negócio na qual ele está inserido. 
 
Diagrama de Classes 
O diagrama de classes tem como objetivo principal a especificação dos componentes do software e como estes se interligam, do ponto de vista estrutural. 
O diagrama de classes da UML é sem dúvida uma ferramenta espetacular para auxiliar os profissionais de produção de software no entendimento acerca do que deve ser feito, e como deve ser feito. 
Saber utilizá-lo da maneira correta e com bom senso auxilia demais qualquer equipe, mas abusar de seu uso, documentando o desnecessário e gastando tempo detalhando o que não é relevante, subtrai muito da produtividade de qualquer profissional/empresa. 
 
Diagrama de Sequência 
Um diagrama de sequência tem como objetivo principal representar graficamente o comportamento de uma funcionalidade, considerando a interação entre todos os componentes de software relacionados ao seu uso. 
O diagrama de sequência da UML é uma excelente ferramenta para ilustrar como as funções de uma funcionalidade interagem entre si (cliques de botão, validações internas, acessos entre camadas da aplicação etc.). 
 
Usando na medida certa, seja como um artefato de um design rigoroso, ou como um rascunho num quadro de desenho, pode clarear muito as ideias dos desenvolvedores e analistas, proporcionando excelente entendimento do escopo. 
 
 
 
Diagrama de Componentes 
Na UML, o diagrama de componentes representa visualmente como os componentes de um sistema de software se relacionam. 
O diagrama de componentes é semelhante ao diagrama de classes, pois mostra como os itens de um determinado sistema se relacionam. No entanto, o diagrama de componentes representa conexões mais complexas e variadas do que a maioria dos diagramas de classes. 
 
Diagrama de Implantação 
O diagrama de implantação é o diagrama estrutural responsável por estabelecer a relação entre os recursos de infraestrutura e artefatos do sistema, em outras palavras, ele mapeia arquitetura do hardware às necessidades do software a ser implantado. 
O propósito deste modelo de diagrama é documentar os itens envolvidos a fim de tornar ágil o processo de implantação de software. 
 
Imagem 05 – Modelos de Diagramas 
1 
Fonte: Página do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná 
 
 
1 Disponível em https://dtic.tjpr.jus.br/wiki/-/wiki/Governan%C3%A7aTIC/Modelo+de+Atividades/pop_up Acesso em out. 2020 
Metodologias de Qualidade de Software 
As médias e pequenas empresas adotam o MPS.BR com o objetivo de conseguir alcançar uma padronização e qualidade no processo com mais velocidade e de baixo custo. Uma vez alcançada essa padronização a empresa já se encontra qualificada para tentar obter a certificação CMMi. 
Atualmente existem modelos de qualidade baseados na engenharia que ajudam as empresas a estabelecer e seguir padrões. Podemos citar como exemplos destes modelos o CMMi (Capability Maturity Model Integration ou Modelo Integrado de Maturidade em Capacitação) e o MPS.BR - Processo de Melhoria do Software Brasileiro. O objetivo principal dos modelos de qualidade é fazer com que toda a equipe esteja trabalhando no mesmo foco, assegurando um processo de software com mais qualidade e garantir a produção de software mais competitivo no mercado interno e externo. 
A utilização desse tipo de metodologia pode trazer muitos benefícios, tais como: redução de custos com retrabalho/manutenção, diminuição de erros entregues na versão final ao cliente etc. Com mais tempo disponível, a equipe pode investir em melhorias e novos planejamentos. 
Apesar dos dois modelos de desenvolvimento terem sido criados com o mesmo propósito, o foco de atuação dos modelos é diferente um do outro. Enquanto o MPS.BR é um modelo criado em função das médias e pequenas empresas, o CMMi tem um foco global mais voltado para as empresas de maior porte. Contudo apesar dessas diferenças é possível afirmar que na realidade brasileira os modelos são complementares. 
Adotaremos o modelo de qualidade MPS.BR, e uma vez já sabendo das dificuldades na implantação, estamos buscando mitigar os problemas futuros, formando um grupo de pessoas muito interessadas e com baixíssima resistência a mudanças e aceitação de novas regras e padrões. Optamos também por fazer essa implantação num momento de condição financeira favorável. Apesar de sermos uma empresa nova, nosso planejamento rigoroso nos permite tal aquisição, mesmo com os altos custos de certificação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gerenciamento do Projeto Termo de Abertura 
Geralmente o Termo de Abertura é emitido antes do início do projeto por alguém com autoridade formal para designar ou solicitar a liberação de recursos da organização, tanto financeiros quanto máquinas, equipamentos, materiais e os recursos humanos necessários para sua execução. Pode ser desenvolvido pelo Patrocinador, por um diretor, pelo PMO ou pelo órgão ou comitê responsável pela gestão de portfólio. Também pode ser tratado pelo próprio gerente de projetos, em colaboração com sua organização, desde que assinado ou reconhecido oficialmente por algum superior ou interessado direto nos resultados do projeto. 
 
 TERMO DE ABERTURA DE PROJETO 
 
	I. Informações gerais: 
	 	 	 
	 	 Data: 05/10/2020 
	Nome do projeto: 
	Sistema de teleatendimento médico para consulta de pacientes via APP/Web 
	Nº do projeto: 118 
 
	Nome do patrocinador: 
	Genésio Gaudêncio de Mártir 
	Origem: Demanda de Mercado 
 
II. Visão Geral do Projeto: 
No fim de março, o Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou uma resolução que permite o trabalho remoto de médicos. O Ministério da Saúde ratificou a liberação do uso da telemedicina em uma portaria publicada dias depois no Diário Oficial da União. “Já não era sem tempo”, afirmou Renato Velloso, CEO da rede de centros médicos Dr. Consulta em artigo de opinião veiculado pelo Estadão. 
 
III. Objetivos do Projeto: 
 A telemedicina compreende uma infinidade de práticas relacionadas ao uso de tecnologias da informação na área da saúde para permitir o atendimento remoto. Antes um tema polêmico e pouco difundido entre os profissionais no Brasil, a prática se tornou uma necessidade, tendo em vista o aumento exponencial de casos de covid-19 no país. 
 O objetivo é apresentar um projeto de sistema para a realização de consultas médicas e seus devidos acompanhamentos clínicos a pacientes via APP/Web, contemplando os itens contidos na seção Requisitos. 
 
 
IV. Requisitos: 
 Com o auxílio da disciplina de Empreendedorismo, desenvolver um Plano de Negócios para sua startup (empresa de tecnologia); 
Com o auxílio da disciplina de Projeto de Sistemas Orientado a Objetos, aluno ou grupo deve propor: quais requisitos funcionais, requisitos não funcionais e regras de negócios serão necessários para a confecção deste sistema (em detalhes técnicos), bem como os projetos dos seguintes diagramas: Caso de Uso (descritivo e seu design em si), Diagrama de Atividades, Diagramade Classes, Diagrama de Sequência, Diagrama de Componentes e de Implantação. Todos estes com explicações acadêmicas (citação de autores) informando sua funcionalidade e qual a sua aplicabilidade ao projeto proposto. Observação: não há a necessidade de explicar a simbologia de cada diagrama. 
Sua empresa de software não possui muitos recursos financeiros, é nova no mercado, mas pretende trabalhar com metodologias de qualidade de software. Qual metodologia frente às Normas Internacionais ISO, CMMI, MPS.br seria mais adequada à sua empresa de software? Selecione a opção mais adequada para este problema computacional, explique como a metodologia funciona no detalhe e justifique sua opção tecnicamente, com isso, insira no contexto a disciplina de Gestão da Qualidade. 
Em paralelo, você precisa gerenciar seu novo projeto, definindo um escopo, redigindo um Termo de Abertura de Projeto, para o Planejamento: Definição de Matriz de Papéis de Responsabilidades, Cronograma de atividades e custos, Análise de Riscos e, ao final, listando Lições Aprendidas, apoiado às práticas de Gerenciamento de Projeto de Software. 
 
V. Justificativa Empresarial: 
 O desenvolvimento do sistema nos remete diretamente a mais um ponto positivo da telemedicina no combate à pandemia de covid-19: a preservação dos profissionais de saúde. A questão é ainda mais importante em um contexto de falta de materiais de proteção, como máscaras, em diversos estabelecimentos em todo o Brasil. Com a prática, os médicos podem transmitir orientações e acompanhar pacientes sem entrar em contato físico com eles, permanecendo em segurança. Por fim, também é interessante observar que os atendimentos remotos podem ajudar a diminuir a pressão nos sistemas de saúde, um dos principais pontos de preocupação dos especialistas em relação a pandemias. A telemedicina permite, afinal, que os pacientes recebam orientação e monitoramento de casa, deixando as clínicas e os hospitais livres para quem realmente precisa de um cuidado presencial. 
 
VI. Custos dos recursos e estimativas: 
	Categoria 
	Itens 
	Custo Estimado 
	Aquisição Licença Software 
	5 licenças SO Windows 10 
	R$ 7000,00 
	
	1 licença SO Windows Server 2019 
	R$ 3000,00 
	
	1 licença MySQL 
	R$ 1000,00 
	
	5 Microsoft Office 
	R$ 700,00 
	Desenvolvimento Software 
	Criação do Site 
	R$ 15000,00 
	Aquisição de Hardware 
	5 estações de trabalho Inspirion 
	R$ 11450,00 
	
	1 servidor rede X78543 Dell 
	R$ 6500,00 
	
	1 roteador Tplink 3000 
	R$ 1050,00 
	
	1 nobreak APC 4500VA 
	R$ 5500,00 
	Recursos Humanos 
	Treinamento 
	R$ 3000,00 
	
	Equipe Externa Desenvolvimento 
	R$ 12550,00 
	Serviço Terceirizado 
	Hospedagem e Domínio do Site 
	R$ 530,00 
	Total Estimado de Custos 
	R$ 67280,00 
	
VII. Funções e Responsabilidades: 
	Envolvidos 
	Função 
	Responsabilidades 
	Genésio Gaudêncio de Mártir 
	Patrocinador 
	Que inicia e supervisiona o projeto, atuando como conselheiro para a sua criação. 
	Vinicius Aguiar 
	Gerente de Projeto 
	Atribuições de caráter decisório e estratégico quanto ao andamento do projeto. 
	Samuel Gomes 
	Supervisor 
	Responsável por sanar as dúvidas existentes durante a criação do projeto e avaliar os artefatos. 
	Matheus Carlos 
	Analista de 
Banco de Dados 
	Responsável pela análise, elaboração e revisão dos artefatos com base nas definições de funcionalidades. 
	Rafael Marlone 
	Analista de Requisitos 
	Responsável pela análise, elaboração e revisão dos artefatos com base nas definições de funcionalidades. 
	William Borges 
	Desenvolvedor 
	Responsável pela análise, elaboração e revisão dos artefatos com base nas definições de funcionalidades. 
	Pedro Abrantes 
	Analista de Testes 
	Responsável pela análise, elaboração e revisão dos artefatos com base nas definições de funcionalidades. 
 
 
VIII. Análise de Riscos 
 
Imagem 06 – Análise de Riscos 
 	 Fonte: Silvio Agnoleto (Própria) IX. Assinaturas 
Data: 05/10/2020 
	Envolvidos 
	Função 
	Assinatura 
	Genésio Gaudêncio de Mártir 
	Patrocinador 
	_______________________ 
	Vinicius Aguiar 
	Gerente de Projeto 
	_______________________ 
	Samuel Gomes 
	Supervisor 
	_______________________ 
	Matheus Carlos 
	Analista de Banco de Dados 
	_______________________ 
	Rafael Marlone 
	Analista de Requisitos 
	_______________________ 
	William Borges 
	Desenvolvedor 
	_______________________ 
	Pedro Abrantes 
	Analista de Testes 
	_______________________ 
 
LIÇÕES APRENDIDAS 
 
Imagem 07 – Registro das Lições Aprendidas 
 Fonte: Silvio Agnoleto (Própria) 
CONCLUSÃO 
 
Compreender os problemas que uma organização tem para serem resolvidos com ajuda de um software é muito difícil; consequentemente é difícil estabelecer com exatidão o que um sistema deverá fazer. 
Quando este sistema está atrelado a leis e normas regulamentadoras, a dificuldade fica ainda maior, trazendo mais responsabilidade e necessidade de um maior know-how ao grupo/empresa que o desenvolverá. 
O PIM VII agrega todo um conjunto de técnicas aprendidas durante praticamente todo o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas e nós trás condições de forma mais acertiva à interpretar os desejos do cliente e transforma-los em realidade de forma ordenada, com mais eficiencia, com um custo dentro do previsto e de forma eficaz, atendendo não apenas as expectativas, mas os prazos definidos pelos envolvidos no processo. 
A pandemia chega num momento onde a humanidade já estava com o seu piloto automático ligado, onde a precoupação com o futuro já não fazia mais sentido, e onde as relações humanas a um bom tempo já fora colocada em segundo plano. 
Parar. Pensar. Refletir e encontrar soluções para reordenar a vida e o propósito da raça humana é imprescindivel atualmente. A oportunidade que a UNIP nos deu com o PIM VII, um trabalho pratico, que trás um desafio atual baseado em necessidade real do nosso dia a dia, não foi apenas inspirador, como nos motivará a continuar nossa pesquisa e desenvolvimento. 
A Telemedicina é apenas a ponta desse iceberg, muitas outras soluções e áreas precisam de atenção. É nossa obrigação como uma parte privilegiada e capacitada de nossa sociedade, nos debruçarmos sobre nossos conhecimentos 
 
REFERÊNCIAS 
 
[Campos, 1992] CAMPOS, VICENTE TQC – Controle da Qualidade Total. Belo Horizonte: Bloch Ed, 1992. 
[MCT,1996] MCT . Qualidade no setor de software brasileiro: 1995. Brasília, DF. http://www.mct.gov.br 
[DENNIS, 2005] DENNIS, Alan. Análise e Projeto de Sistemas. Rio de Janeiro, LTC, 2005. 
[Lima,2005] LIMA, Adilson da Silva. UML 2.0: do requisito à solução. 1 ed. São Paulo: Érica, 2005. 
[Weber, 2001] WEBER, K.C,; ROCHA, A.R.C e NASCIMENTO, C.J. Qualidade e produtividade em software, 4a edição renovada. São Paulo, Makron Books, 2001. 
[Pressman, 2002] PRESSMAN, R. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002. 
[ISO. 2000] ISO 9001:2000. Quality Management Systems. Requirements, 2000. 
[Maldonado, 2001] – Qualidade de Software, Teoria e prática. São Paulo: Pearson, 2001. 
[Ahern, 2001] DENNIS M. AHERN, AARON CLOUSE, e RICHARD TURNER, CMMI Distiled: A Practical Introduction to Integrated Process Improvement, SEI Series in Software Engineering, Addison-Wesley, 306 pages, 2001.

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