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faculdade Anhanguera- UNIDERP Polo: Feira de Santana
 
 
 Estágio Supervisionao||
 Criação de um projeto de intervenção da disciplina Estágio Curricular|| apresentado a coordenadora de estágio,
 Faculdade Anhanguera - UNIDER Polo: Feira de Santana Serviç o Social estagiária Mirella Bispo de Santana- Ra :441801.
 Tema: 
O CRAS como .porta de entrada para as polícias e garantidas de direito
1-Introdução
 
Projeto de Intervenção Estágio Supervisiona do II
 1-Introdução : 
 2-Dados da Instituição Concedente:
 Nome: Centro de Referência e A ssistência Social-CRAS Coração de Maria
End ereço: Rua coronel José Félix
Tele fone : xxxxxx 
 Ramo de Ativida de: Assistênci a Social Supervisor Técnico: Noelia da Silva Machado n°15557/5° Região
 3-Breve Histórico da Institu ição : 
Segundo o site do Ministério do Desenvolvimento Social, o CRAS atua como a principal porta de entrada do S istema Único de Assistência Social (SUAS ), dada sua capilaridade nos territórios, além de ser responsável pela o rganização e oferta de serviços de Proteção social Básica nas áreas de vulnerabilidad e risco socia l (B RAS ÍL IA , j u nho de 2 0 08) . O Centro d e Referência de Assistência Social(C RAS ) é uma unidade pública esta tal descentralizada da política de assistênci a social, responsável pela organização e oferta de serviços da proteção social básica do Sistema .
Único de Assistência Social (SUAS) nas áreas de vulnerabilidade e risco social dos municípios e possibi lita o acesso de grande número de familias a rede de proteção social. O CRAS assume como fatores dentitários dois grandes eixos estruturantes do Sistema Úni lco de Assistência Social (SUAS ): a matricialida de socio familiarr e a territo rialização. A matricialidade se refere à centralidade da família como núcleo social fundamental para a efetividade de todas as ações e serviços da política de assistênci a social. Já a territorialização refere à centralidade do território como fator determinante para a compreensão das situações de vulnerabilidade e risco sociais, bem como para seu enfrentamentos. A adoção da perspectiva da territorialização se materializa a partir da descentralização d a política de assistência social e consequente oferta dos serviços socioassistenciais em locais próximos aos seus usuários, a umentando assim , sua eficáci a e efetividade e criando condições favoráveis à ação de prevenção ou enfrentamento das situações de vunerabilidade e risco social, bem como de identificação e estímlo das potencialidades presentes no território.
. 4-Dados do Projeto: Título do Projeto 
5-Local e desenvolvimento das Atividades: A intervenção será feita através de palestra sócio - educativa.
 T ema: O CRAS COMO PORTA D E ENTRADA PAR A AS POLÍTICAS PÚBLICAS E GARANTIAS DE DIREITOS e panfletage m no Cras de coração de Maria ,justamente por atender de versos cidadãos em situações de vunerabilidade e que desconhecem seus direitos . 
 6-Área de Abrangência: 
 Através do Estágio Supervisionado, surgiu o interesse a respeito desta Temática devido a demanda de usuário que buscam a SEMCAS e CRAS com o propósito e visã o que trata -se de uma ajuda os benefícios sociais que são de direito. Ressalta -se ainda que os direitos são uma conquista e não uma dádiva, portanto, são dinâmicos e inacabados, exigindo que sejam constantemente conquistados e reconquistados, diante das relações de poder e de dominaçã o que o cercam , para atacá -lo. 
 Dessa forma, Os direitos, porém, nã o são uma dádiva, nem uma concessão. Foram ‘ arrancados’ por llutas e operações política complexas . (. .. ) não são uma doação dos poderosos, mas um recurso com o qual os poderosos se adaptam às novas circunstâncias histórico sociais dobrando -se com isso, contraditória mente às exigênci as epressões em favor demais vizualizada (Nog uei ra, 2 004 , p.02) . Depois de breve análise observei a dificuldade que existe para que se faça valer os direitos dos usuários de maneira justa.
 7-Problema Diag no sticado :
 Como favorecer os Usuários a terem acesso a seus Direitos , já que de vido a falta de informação os mesmos ainda os consideram como ajuda ? 
 8-O jetivo Geral: Divulg ar para a população da á rea de abrangênci a do Centro de Referência Assistênci a Social CRAS os serviço s socioass stenciais oferta dos pelo mesmo, para que possa obter mais conhecimento sobre os serviços e também os direitos socioassi assistências, dentre o utros . 
 9-Objetivos Específicos: Apresentar para a população atendida pelo Centro de Referência de A ssistência social CRAS a localização, horário de atendimento , área de Abrangência e equipe de referência com suas respectivas funções; divulga os serviços socioassistenciais ofertados pelo Centro de Referência de Assistência Social CRAS para a população de sua área de abra ngência; Dirimir dúvi das das famílias em situação de vulnerabilida de e risco social, como também a s outras famílias que fazem parte da área de Abrangência em relação aos serviços prestados pelo CRA S para a com unidade .
 10-Justificativa: O Servi ço Social deve ter sua ação orientada pela compreensão de que a luta pela afirmação e efetivação dos direitos sociais não é uma ‘ utopi a’ , mas deve expressar o compromisso na co nstrução de uma socieda de maisjjusta e igualitária. Assim, devido às exigências, postas pela atualidade, o profissional tem que ser , cada vez mais, multifuncional e com diversas habilidades, qualificado na esfera de execução , mas também na formulação e na gestão de politicas sociais públicas e empresários . Ainda um proficionall propositivo, com sólida formação ética, capaz de contribuir para o esclarecimento dos direi tos sociais e os meios de exercê -lo s , dotado de uma capacidade crítico -reflexiva e apto a conhecer a reali dade que nela atua e se insere ,com o intuito de encontrar a lter na tivas para renovar sua prática, rompendo com as simples repetições de tarefas . 
 11-Púb lico Alvo: 
 Demandatario
12-Descriição do Espaço Físico e dos Recursos Institucionais, físicos, materiais e humanos necessários para o desenvolvimento das atividades : O espaço fisico para e xecução do projeto será o próprio Cras, As palestras serão ministradas pela Secretaria Municipal de Assistência Social - e contará ainda com o apoio de Assistentes Sociais e funcionários da Prefeitura , psi cólogas e Equipe multidisciplinar ,com relação ao recusos material usaremos: -Banners, Panfletos, Data Show , notebooks, Aparelhamento de Som, Microfones, Telefone , água, Luz.
 13-Relação das Atividades e datas de Execução: Se rão realizad as palestras como o foco direito do cidadão , sobre Benefícios Eventuais e Benefícios Sociais terão ainda profissionais para ouvir os cidadãos com a do cumentação necessária para inserir o s que precisam do benefício , assim como será agenda da visitas domiciliar e ao término estaremos fazendo distribuicao de cestas básicas doadas por empresas pri vadas. 
14-Parceiros Técnicos /Financeiros: * Secretaria Municipal de Assistência Social - (P alestrante ) *Superme dois irmãosl (Doador) *Prefeitura municipal de coração de Maria( Organizador ) CRAS ,( Incentivadora) e demai s pro fissionais queforam voluntários da SEC.
 15-Produ tos do Projeto: 
A princípio fo i realizado mapeamento das familias em situuação de risco, levantamento dos cadastros do Cras , feita visita domiciliar o principal instrume ntal foi questionário, o nde foi feito o convite para os sujeito do Diagnóstico Social. 
 16-Impactos Esperados: Por meio deste projeto de intervenção e da palestra e atividades queremos conscientizar a população de baixa renda, os direitos, sabe mos que se todos tivessem a cesso a informação tudo poderia ser diferente e que daqui a alguns a nos esses mesmos partcipanlntes estejam em melhores condições de vida e fora da vulnerabilidade.
17-Crono grama: Mês /201 (At ividad es) Agosto setembro Outubro Novembro Dezembro Levantamento de bibliografia e materia is relacionado ao tema x x x Elabo ração do Projeto x Contato com Parceiros x Apresentação o do Projeto,Panfletagem e Palestras x En vio do projeto x Férias x 
18-Investimentos (Orçamento simplificado ): Produtos e Serviços: *Resma de Papel R$ 20,00 *Canetas R$ 1 ,30 *cartuchos de Tinta R$ 18 ,00 Observação : Os Demais materiais serão Utilizados da SEC Municipal da assistência social , os valores acima serão arcados com recursos próprios. 
 19-Meta de P úb lico - Alvo: Serão convidados Usuários da comunidade e usuários cadastrados no Cras cerca de 100 usuári os, que encontram-se no perfil do projeto e comunidade. 
 20-Metodologia: As metodologias identificadas para estudo são as de siagnadas “metodologias participativa ” as quais têm, de alguma maneira, a proposiçã o de trabalhar com ademanda dos usuários, realizar diagnósticos da realidade a ser trabalhada, promover a reflexão e a critica, realizar com os usuáriosi discussões que promovam o levantamento de questões , objetivos , estratégias e direções do trabalho social. O processo de acompanhamento de famílias em situação de vulnerabilidade nos CRA S apresenta uma variedade de metodologias, descritas a seguir, em torno das Atividades principasi do PAIF . o acolhimento dos us uários e as atividades grupais e coletivas estão articulação em um Plano de Ação para o acompanhamento de indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade. 
 21-Ind icadores: Desempenho 
 Meios de Verificação Periodicidade Diagnóstico Social Entre vistas --- 5º semestre/abril 2015 Reuniões --- -- Grupos de Estudos --- 7 º semestre /abril a Maio 2016 Panfletagem e Palestras --- Projeto de intervenção - --7 º se mestre /Abril amaii d e 2016
22-Coordenação do Projeto: A coordenação do projeto foi feita pelos estudante e estagiário do 7° Período do Curso de Serviço Sociall da Faculdade Anha guera - Uniderp , j untamente com a Coordenadora do Cras e profissionais da Prefeitura e Secretaria de Assistência Social e demais líderes das Associações de moradores e diretores . 
 23-Equipe Responsável: * Mirella Bispo de Santana- --- --- -assitente social Lúcia Cristina dos Santos Adorno
Cress:15989/5°Regiao
24-Assinaturas: Nomes e Assinaturas: Mirella Bispo de Santana.
 Nome dos membros da Equipe : Supervisora de Campo assistente social Lúcia Cristina,15989/5,°regiao
 : 
25-Considerações Finais: 
 Entendi que as demandas colocadas para o cotidiano profissional do assistente social resultam das sequelas originadas pela sociedade capitalista.Com o levantamento de demandas foi possível identificar o compromet imento que a instituição tem para com as assistidas. As demandas são diversas, mas são poucos os recursos para se trabalhar. Os profissionais são qualificados, agem de forma necessária para conseguir resolver a solicitação, mas nem sempre tem êxito.Este trabalho foi de suma importância, pois foi possível identificar a real demanda trabalhada pela instituição e também vale ressaltar que foi de grande valia poder analisar as demandas, ajudou também a identificar possíveis aspectos que o setor de Serviço Social poderá estar melhorando sua atuação dentro e fora da instituição com trabalho m ais intenso junto às assistidas.
26-Referências: ht tp: // ww w.assi ste nciaso ci al.al .gov.br /programas -p rojetos /p rotecao-soci al -basi ca-1/cras-pai f>acesso: 20 /09/2018 ht tp: //i nter temas. uni toledo .b r/ re vista/i nde x.php /E TIC /arti c le / vie wF i le /1534 /1464 >acess0:21/09/201 8 ht tps: // www.sao lui s. ma .go v.b r/semcas >acesso : 21 /09 /2018 ht tp: //mds .go v.br />acesso :22/09 /201 8 cursos .unipa mpa.ed u.br/c ursos /ser vico soci al/estagio s-s uper vi si onad os/pro jeto-de-i nter ve ncao / >acesso:21/10/2018 ht tps: //p t .sli des hare. ne t/go ret tisi l va/ro tei ro -bsi co-projeto -de-i nter ve no >acesso:21 /10/2 018 
ht tp: // www.p ucsp.b r/ nemess /li nks/ar ti g os/rosa1. ht m>acesso :2 2/10 /2018
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