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Choqu� → Condição clínica de perfusão tissular inadequada, onde um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de O2 e nutrientes pode resultar em distúrbios metabólicos celulares graves, com disfunções orgânicas e morte. CO: hió til 1. ESTAGNANTE: baixo fluxo 2. ANÊMICA: baixo Htc / Hb 3. HIPÓXICA: baixas PaO2/ HbO2 4. HISTOTÓXICA: celular VO2 = DC x C (a - v) O2 → Fatores hemodinâmicos → Fatores metabólicos → Fatores hormonais Capacidade celular de captação e utilização de O2 CLASSIFICAÇÃO 1. CARDIOGÊNICO 2. OBSTRUTIVO 3. HIPOVOLÊMICO 4. DISTRIBUTIVO CO HILÊI CO CAGÊI CO OBRO CO DIRIV NO BOG E RSO ENME N ID A PIT E CO INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM - Monitorização de FC e ritmo cardíacos - Monitorização multiparamétrica: Pressão arterial , Pressões de enchimento, DC contínuo e RVS - Interpretação clínica dos achados hemodinâmicos SISTEMA RESPIRATÓRIO •Taquipnéia •Saturação de O2 •SARA •Cianose INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM - Monitorizar freqüência respiratória - Ausculta pulmonar - Oximetria de pulso - Controle da diferença a-v de O2 - Controle da relação PaO2/FIO2 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM - Monitorização do débito urinário h/h - Atentar para queda súbita do débito - Monitorar indicadores laboratoriais da função renal: creatinina e uréia séricas, excreção fracional de sódio gasometria arterial INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM - Evitar punções venosas e arteriais - Evitar punção intra-muscular - Proteger paciente de traumas - Observar traumatismos e sangramentos - Monitorar indicadores da coagulação sangüínea: plaquetas, TP e TTPA - Manter cateter arterial para coleta de gasometria arterial INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM - Monitorizar sinais de disfunção intestinal - realizar exame físico abdominal - verificar volume residual gástrico-entérico - Monitorizar sinais de disfunção hepática - níveis séricos de bilirrubina - níveis séricos de enzimas hepáticas - tempo de protrombina - METABÓLICO-NUTRICIONAL - ESTADO HIPERCATABÓLICO - Consumo de energia - Metabolismo protéico e lipídico - Balanço nitrogenado negativo - Hiperglicemia - Glicogenólise hepática INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM - Monitorizar suporte nutricional - Providenciar acesso para suporte enteral - Monitorizar balanço nitrogenado - Controlar glicemia h/h – manter entre 110-180 mg/dL SISTEMA NEUROLÓGICO - AGITAÇÃO PSICOMOTORA - CONFUSÃO MENTAL - DESORIENTAÇÃO - ALTERAÇÃO NA PONTUAÇÃO DA ECG INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM ● Monitorizar estado mental ● Controlar dosagem de sedativos ● TRATAMENTO DO CHOQUE ● REPOSIÇÃO DE VOLUME SUPORTE INOTRÓPICO E VASOPRESSOR ● SUPORTE VENTILATÓRIO MECÂNICO ● ANTIBIOTICOTERAPIA ● TERAPIA DE REPOSIÇÃO RENAL CONTÍNUA ● PROTEÍNA-C ATIVADA (Drotrecogin alfa) ● REPOSIÇÃO DE VOLUME ● MONITORIZAR- Saturação O2 periférica - Diferença a-v de O2 ● PA, freqüência cardíaca ● PVC, PAPO ● Balanço hídrico 2/2hs ● Peso diariamente ● INTERPRETAR DADOS HEMODINÂMICOS ● SUPORTE INOTRÓPICO E VASOPRESSOR ● Monitorizar e controlar dosagens ● Administrar em acesso venoso central e exclusivo ● Controlar tempo de diluição ● Ajustar diluição para pacientes hipervolêmicos VENTILAÇÃO MECÂNICA AVALIAÇÃO DA NECESSIDADE DE ASPIRAÇÃO TRAQUEAL 1 - Ausculta pulmonar 2 - Observação da quantidade e aspecto da secreção traqueal. 3 - Monitorização gasométrica ● MOBILIZAÇÃO DO PACIENTE NO LEITO ● PROTEÍNA C ATIVADA (Drotrecogin alfa) ● Administrar em via exclusiva 24 g/kg/h p/ 96h ● Interromper 2h antes de qualquer procedimento invasivo ● Religar 12h após procedimento invasivo ● Diluir em solução salina ● Controlar tempo de diluição ● Monitorizar sinais de sangramento ● Evitar agitar a solução ● Administrar em via exclusiva central ou periférica ● TERAPIA DE REPOSIÇÃO RENAL CONTÍNUA (CRRT) ● Controlar máquina de CRRT ● Monitorizar PA, FC, ritmo cardíaco ● Realizar balanço hídrico ● Observar sinais de sangramento ● Lavar sistema de CRRT de h/h ● Monitorizar eletrólitos e gases arteriais ● Monitorizar reações pirogênicas ● Monitorizar contagem de leucócitos ● Controlar reposição volêmica ● ANTIBIOTICOTERAPIA ● Controlar horários de administração ● Controle de dosagem ● Monitorizar adequação da dose para disfunção renal ● Diluição em solução adequada ● Evitar administração na via dos vasopressores ● Coleta de culturas quando há febre persistente ● Monitorizar resposta ao tratamento PENÇÃ E CAS AS •Lavagem das mãos •Precauções universais •Controle de infecção hospitalar •Cuidados com cavidade oral •Posicionamento do paciente •Cuidados com a pele •Prevenção de úlceras de decúbito •Manipulação asséptica de catéteres •Avaliação clínica de enfermagem criteriosa diária FAÍ E CID → Orientar família amigos a respeito do estado do paciente → Propiciar horários de visita → Facilitar relacionamento família - equipe de saúde → Levantar necessidades do relacionamento família-paciente Cho: alteração orgânica fatal e comum → Membros da equipe de saúde da UTI → ENFERMEIROS ● Conhecer fisiopatologia do choque ● Avanços tecnológicos e terapêuticos ● Propiciar qualidade no cuidar
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