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Capítulo 3 Terapia Ocupacional em Contextos

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Capítulo 3 – Terapia Ocupacional em Contextos 
Hospitalares e Cuidados Paliativos 
RESOLUÇÃO COFFITO N° 429 DE 08 DE 
JULHO DE 2013. 
Reconhece e disciplina a especialidade de 
Terapia Ocupacional em contextos hospitalares 
e define as áreas de atuação e as 
competências do terapeuta ocupacional 
especialista, além da assistência terapêutico 
ocupacional, o exercício profissional do 
terapeuta ocupacional especialista no contexto 
hospitalar poderá abranger o gerenciamento 
de serviços, o ensino e a pesquisa visando à 
formação e ao aperfeiçoamento das 
competências e habilidades profissionais no 
campo de conhecimento e prática profissional 
em contextos hospitalares. 
 Resolução que aponta que o TO pode 
participar em órgãos gestores e atuar na 
direção, coordenação e supervisão de 
serviços. 
GERENCIAMENTO DE TO NO SUS 
 ROT: Rotina Operacional de Trabalho 
 POPs: Procedimentos Operacionais 
Padrão; 
 Deve-se elaborar uma ROT sempre que 
houver um novo processo de trabalho 
que afete diretamente a qualidade do 
sistema/ processo/ produto, como a 
implantação do atendimento de TO em 
uma nova área. 
 Todos os profissionais envolvidos no 
processo da ROT devem receber 
treinamento para garantir a 
uniformidade e a qualidade do novo 
processo de trabalho. 
 Na elaboração da ROT, as rotinas devem 
ser descritas por etapas e de forma 
objetiva. 
 A linguagem deve ser simples, direta de 
fácil entendimento, seguindo o modelo 
aprovado pela instituição (tipo e tamanho 
da letra, margens e tamanho do papel). 
ITENS BÁSICOS DA ROT (HCFMUSP) 
 Cabeçalho: informações gerais em 
relação à elaboração do documento; 
 Título: titulo da rotina de forma objetiva e 
sucinta; 
 Numero do documento: sistema de 
numeração, realizado pela Garantia de 
Qualidade; 
 Origem: área responsável pela 
elaboração da ROT; 
 Data da confecção: data de término da 
elaboração da ROT; 
 
 
 Elaborado por: data, nome por extenso e 
assinatura do colaborador que 
confeccionou a rotina na forma de 
rascunho; 
 Revisado por: data, nome por extenso e 
assinatura do responsável da área que 
elaborou a ROT, ou da pessoa designada 
por este. 
 Aprovado por: data, nome por extenso e 
assinatura do coordenador da área, ou 
da pessoa designada; 
 Tipo de documento: campo para 
identificar uma ROT nova ou revisada; 
 Objetivo: descrição sucinta da finalidade 
do ROT; 
 Áreas envolvidas: relação das áreas e 
suas responsabilidades na rotina; 
 Detalhamento da rotina: descrição da 
etapa, definição do agente responsável e 
periodicidade com que é realizada; 
 Fluxograma: representação esquemática 
do fluxo das etapas que compõem a 
rotina; 
 Anexos: cita o nome dos formulários 
internos a serem preenchidos conforme 
política institucional; 
 Histórico de alteração: modificações em 
relação à última revisão e datas de 
emissão. 
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP) 
O POP é uma descrição sistematizada de 
uma atividade técnica que tem por finalidade 
padronizar e minimizar a ocorrência de erros 
de execução de tarefas, garantindo a 
uniformidade e o funcionamento correto do 
processo executado. 
Semelhante à ROT, o POP deve ser em 
linguagem simples e objetiva, ter identificação 
numérica e sequencial e sua formatação deve 
ser uniforme e seguir o padrão da instituição. 
A grande diferença entre ROT e POP é que 
uma ROT pode ter um ou vários POPs no seu 
processo. 
 Cabeçalho: informações gerais em 
relação à elaboração do documento; 
 Título: título da rotina de forma objetiva e 
sucinta; 
 Número do documento: sistema de 
numeração, realizado pela Garantia de 
Qualidade; 
 Origem: área responsável pela 
elaboração da POP; 
 Data da confecção: data de término da 
elaboração da POP; 
 Elaborado por: data, nome por extenso e 
assinatura do colaborador que 
confeccionou a rotina na forma de 
rascunho; 
 Revisado por: data, nome por extenso e 
assinatura do responsável da área que 
 
 
elaborou a POP, ou da pessoa designada 
por este. 
 Aprovado por: data, nome por extenso e 
assinatura do coordenador da área, ou 
da pessoa designada; 
 Objetivo: descrição sucinta da finalidade 
do POP; 
 Responsabilidades: área emissora 
responsável e a relação dos setores e 
suas responsabilidades no procedimento; 
 Definições: descrição dos termos 
utilizados durante o procedimento, 
utilizados para fornecer conceitos 
fundamentais para o entendimento do 
POP; 
 Informações gerais: itens importantes 
que não fazem parte da execução, mas 
que podem complementar o documento; 
 Pré-requisitos: observar se há algum pré-
requisito para execução da tarefa; 
 Procedimento: descrição detalhada da 
tarefa, contendo passo a passo; 
 Referências: qualquer fonte de 
informações sobre o assunto, 
compêndios, publicações, manuais e 
outros utilizados na elaboração do POP; 
 Histórico de alteração. 
INDICADORES 
 É uma unidade de medida de uma 
atividade que pode ser empregada como 
guia para monitorar e avaliar a 
assistência e as atividades de um serviço. 
 Em geral é espessa em forma de 
porcentagens ou frações, possibilitando 
o estabelecimento de padrões de 
acompanhamento por meio de tabelas e 
gráficos. 
 Pode ser representado por uma taxa ou 
coeficiente (coeficiente de natalidade), 
um índice (dendidade demográfica = 
população/ superfície), um número 
absoluto ou um fato. 
 Podem ser agrupados em três 
categorias: 
o Estrutura: recursos materiais, 
financeiros, e humanos necessários 
para realização dos processos. 
o Processo: atividades em si, seja 
assistencial, administrativa, de 
ensino ou pesquisa. Envolvem 
técnicas e rotinas operacionais; 
o Resultados: avalia o produto final 
dos processos. Deve ser capaz de 
avaliar a quantidade de assistência 
realizada. 
 
 
CUSTO DO SERVIÇO DE TERAPIA 
OCUPACIONAL 
 
 
 O serviço de terapia ocupacional deve 
acompanhar a tendência de 
aprimoramento dos sistemas de 
custos hospitalares, tendo o 
conhecimento e o domínio dos custos 
de sua área. 
 Conhecer e analisar o serviço de 
Terapia Ocupacional e relacionar 
com a sua produção permite 
quantificar e analisar o custo do 
trabalho realizado. 
 A análise de forma crítica dos custos 
permite o acompanhamento direto 
do status financeiro do serviço e a 
verificação das oportunidades de 
melhoria tanto na logística quanto 
nos processos assistenciais. 
 Há uma dificuldade em fazer o 
cálculo de dimensionamento de 
recursos humanos necessários para 
a assistência de Terapia Ocupacional 
devido à escassez de estudos, 
parâmetros e metodologias.

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