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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS DE JOINVILLE CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE APOSTILA DE MATEMÁTICA BÁSICA Joinville 2011.1 PET EMB Amauri da Silva Júnior Antônio Albino de Magalhães Neto Daniel Rossi Korol Diego Bonkowski de La Sierra Audiffred Evandro Machado Felipe Marin Geovana Girardelo Folle Gustavo Scheid Prass Hugo Borges de Quadros Keith Dillian Schneider Lucas Arrigoni Iervolino Rodrigo Antonio Sebben Thiago Francisco F. Vaz Apostila Desenvolvida pelo grupo PET EMB do curso Engenharia da Mobilidade do Centro de Engenharia da Mobilidade da Universidade Federal de Santa Catarina – Campus de Joinville. Joinville 2011.1 Apostila de Matemática Básica Criação: Antônio Albino de Magalhães Neto, Evandro Machado e Lucas Arrigoni Iervolino. Desenvolvimento e Planejamento: Evandro Machado. Revisão: Professor Alexandre Mikowski e Professora Susie Cristine Keller. Realização: PET EMB Apoio: UFSC Joinville e Biblioteca Setorial de Joinville Referências: EXATHUM. Apostila Semi Extensivo. 2009. Luiz Carlos Fuckner. Semi-Extensivo 01. Coleção Exathum – Março 2009. SÓ Matemática. Página desenvolvida por Grupo Virtuous. Atualmente é o maior e mais acessado site de matemática da Web, tornou-se referência no ensino de matemática na Internet. Disponível em: <http://www.somatematica.com.br/>. Acesso em: 2 mar. 2011. WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. Este site utiliza a ferramenta Wiki, que permite a qualquer pessoa, editar os artigos. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal>. Acesso em: 2 mar. 2011. PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA (PUC). Departamento de Matemática e Estatística. Belo Horizonte, MG. Disponível em: <http://www.matematica.pucminas.br/>. Acesso em: 2 mar. 2011. GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JR, José Ruy. Matemática Fundamental: ensino médio. Local:São Paulo. Editora: FTD, 2002. Site PET EMB: http://www.petemb.ufsc.br Site UFSC Joinville: http://www.joinville.ufsc.br Site Biblioteca Joinville: http://www.bsjoi.ufsc.br SUMÁRIO Aula 01: Introdução à geometria plana – Ângulos..........................................................05 Aula 02: Potenciação.......................................................................................................06 Aula 03: Radiciação.........................................................................................................07 Aula 04: Fatoração...........................................................................................................08 Aula 05: Equação do 1º grau...........................................................................................09 Aula 06: Equação do 2ºgrau............................................................................................10 Aula 07: Funções Polinomiais.........................................................................................11 Aula 08: Logaritmos........................................................................................................12 Aula 09: Trigonometria...................................................................................................13 Aula 10: Matrizes, determinantes e sistemas..................................................................16 Aula 01: Introdução à geometria plana – Ângulos Introdução: No estudo da Geometria Plana, consideraremos três conceitos primitivos: O ponto, a reta e o plano. Os mesmos são os pilares da construção da Geometria. Postulados da Geometria: • A reta tem infinitos pontos; • Dois pontos distintos determinam uma única reta; • Por um ponto fora de uma reta pode-se traçar uma única reta paralela a essa reta. (Postulado das retas paralelas ou Postulado de Euclides.). Segmento de Reta: Se numa reta r considerarmos dois pontos distintos A e B, podemos definir o segmento de reta AB, como sendo o conjunto dos pontos da reta r, situados entre A e B, incluindo-se estes, sendo A e B chamados extremos do segmento AB. Ângulos: Chama-se ângulo, a figura plana limitada por duas semi-retas de mesma origem. Na figura abaixo, podemos observar que as semi-retas e determinam dois ângulos: um de abertura “a” (ângulo convexo) e outro de abertura “b” (ângulo côncavo). O ângulo convexo é indicado por BÔA e “a” é a medida deste ângulo. Medidas de Ângulos: A principal unidade de medida de ângulos é o grau (símbolo: °). Um ângulo raso, aquele formado por duas semi retas opostas, mede 180°. A metade de ângulo raso é denominado ângulo reto, e sua medida é 90°. O ângulo em volta de uma volta completa, corresponde a dois ângulos ângulos rasos e portanto sua medida é 360°. Definições: • Ângulo agudo: é aquele cuja medida situa-se entre 0° e 90º. • Ângulo obtuso: é aquele cuja medida situa-se entre 90° e 180°. • Ângulos complementares: são aqueles cujas medidas somam 90º. • Ângulos suplementares: são aqueles cujas medidas somam 180°. • Ângulos congruentes: são aqueles que possuem medidas iguais. • Ângulos opostos pelo vértice: como o próprio nome indica, são aqueles cujos lados de um são os prolongamentos dos lados do outro. Vale aqui, a seguinte proposição: “Dois ângulos opostos pelo vértice são congruentes, ou seja, possuem a mesma medida.” • Bissetriz de um ângulo: é a semi reta única que partindo do vértice, determina dois ângulos congruentes(ou seja, de mesma medida). • Retas concorrentes: duas retas são concorrentes se elas têm um ponto em comum. • Retas perpendiculares: são retas concorrentes que formam entre si um ângulo reto. • Retas paralelas: duas retas “r” e “s” são paralelas quando estando contidas num mesmo plano(coplanares) não possuem ponto em comum. (representação: r // s) Aula 02: Potenciação A potenciação “é uma multiplicação de fatores iguais”. Ou seja: . A multiplicado n vezes. Exemplos: Particularidades, conseqüências da definição: Propriedades: Observação importante: Potência de Base 10: Muitos problemas de Física e/ou Química usam o artifício das potências de 10 para suas resoluções sejam elas macroscópicas(grandes dimensões) ou microscópicas(pequenas dimensões). . O expoente indica o número de zeros. . O expoente indica o total de casas decimais. Aula 03: Radiciação Definição: O número “y” é raiz enésima de “a” se, e somente se, elevado ao expoente reproduzir o número “a”. Simbolicamente temos: = y , sendo: : símbolo da radiciação(radical) a: radicando n: índice da raíz(n y: raiz Propriedades: Sendo temos: . = = , com b = = = Importante: = Racionalização: É o processo mediante o qual, dada uma função com radical no denominador, encontramos uma fração equivalente(com mesmo valor), porém sem o radical no denominador. 1º caso: Denominador contendo termo do tipo : 2º caso: Denominador do tipo , com n>2 e m<n: 3º caso: Denominador do tipo + ): Aula 04: Fatoração Fatorar é transformar uma soma em um produto. Fator Comum: Agrupamentos: Produtos Notáveis: Quadrado Perfeito: Diferença de dois quadrados: Cubo Perfeito: Soma e Diferença de dois cubos: Aula 05: Equação do 1º grau Definição: Define-se como equação do 1º grau toda sentença aberta, redutível e equivalente a com a Possíveis Resoluções: Para Para Para Resolução de Problemas: Resolver problemas práticos usando matemática simbólica(álgebra) possui uma única dificuldade: o equacionamento do problema dado mediante símbolos e operações elementares. Não existe um método específiconem uma fórmula para solucionar um problema, é possível, no entanto, adotar certos procedimentos pode facilitar a resolução dos problemas: • Na leitura compreensiva do problema, verificar quem é a incógnita de maneira a atribuir à mesma um símbolo(digamos x). • Equacionar o problema de acordo aos dados do mesmo. • Proceder a uma interpretação da solução no correspondente problema. Existem problemas físicos ou matemáticos que envolvem duas ou mais equações, cada uma delas com uma, duas ou mais variáveis. Ao conjunto formado por essas equações chamamos de sistema de equações. Resolver um sistema de equações do 1º grau com duas variáveis consiste em encontrar dois valores que verifiquem simultaneamente as equações do sistema. Aula 06: Equação do 2° Grau Definição: Denomina-se equação do 2° grau a toda sentença aberta, em x redutível a , com Exemplo: x 2 - 5x + 6 = 0 é um equação do 2º grau com a = 1, b = -5 e c = 6. Resolução do caso geral: Fórmula de Báskara As raízes de uma equação do 2° grau são dadas da seguinte forma: Onde a, b e c são os coeficientes da equação do segundo grau indicada acima e Se , as duas raízes são reais e diferentes. Se , as duas raízes são reais e iguais (Raiz dupla). Se , não há raízes reais. Exemplo: resolução da equação: Portanto: e Aula 07: Funções Polinomiais Definição: Uma função pode ser expressa por meio de uma tabela, um gráfico ou uma fórmula matemática (lei de formação) e função polinomial é aquela cuja fórmula matemática é expressa por um polinômio. O grau de uma função é dado conforme o grau do polinômio que compõe a fórmula matemática. Exemplo: , esta é uma função de grau 5. Função Polinomial de 1º Grau: Define-se uma função polinomial de primeiro grau a toda função definida como , tal que com . O conjunto de pares ordenados formados numa função de primeiro grau organiza-se em forma de uma reta quando representados no plano cartesiano. Na função , com (a ≠ 0), ‘a’ é conhecido como coeficiente angular da reta e o valor de ‘b’ é conhecido como coeficiente linear da reta. Na representação gráfica, o coeficiente linear indica o ponto onde a reta intercepta o eixo das ordenadas(eixo y), já o coeficiente angular representa a declividade da reta. A raiz da função , indica o ponto que a reta intercepta o eixo das abscissas. • Se a > 0 então a função é estritamente crescente; • Se a < 0 então a função é estritamente decrescente; • Se a = 0 então a função é definida como função constante. Função Constante: Defini-se função constante por: dado um número k, Ou seja, o valor da imagem será sempre o mesmo, independente do valor do “x”. O gráfico de uma função constante é uma reta paralelo ao eixo x. Função Polinomial de 2º Grau: Defini-se como função polinomial de segundo grau, a função tal que , com . Graficamente a função polinomial de segundo grau é representada por uma parábola, na qual o valor de ‘c’ indica o ponto em que a parábola intercepta o eixo das ordenadas. As raízes ou zeros da função indicam os pontos em que a parábola intercepta o das abscissas. Se a > 0, então a concavidade da parábola está voltada para cima, se a < 0, então a concavidade da parábola está voltada para baixo. De acordo com os valores de a e de temos as seguintes situações: Vértice da Parábola: O vértice da parábola é o ponto de coordenadas: . Se a > 0, então o vértice é o ponto máximo da mesma, se a < 0, então o vértice da parábola é o ponto de mínimo da mesma. Aula 08: Logarítmos Definição: sendo: N = Antilogarítmo ou logarítmando = base = logaritmo Condição de existência: Conseqüências: • • • • • Propriedades: Sendo A > 0, B > 0 e 1 e m IR Mudança de Base: Em algumas situações podemos encontrar no cálculo vários logaritmos em bases diferentes. Como as propriedades logarítmicas só valem para logaritmos numa mesma base, é necessário fazer, antes, a conversão dos logaritmos de bases diferentes para uma única base conveniente. Essa conversão chama-se mudança de base. Para fazer a mudança de uma base a para uma outra base b usa-se: Aula 09: Trigonometria Deduzindo da própria palavra, trigonometria é a parte da geometria que estabelece relações métricas e angulares entre elementos de triângulo qualquer. Triângulos: Dados 3 pontos A, B, C, não colineares, isto é, não alinhados, chama-se triângulo a região do plano limitada pelos segmentos AB, AC e BC, denominados lados, sendo A, B e C os seus vértices. Teorema Angular de Tales: A soma das medidas dos ângulos internos de um triângulo é igual a 180º. Teorema – Ângulo Externo: Em todo triângulo, um ângulo externo, é igual à soma dos ângulos internos não adjacentes, ou seja: ºd = ºa+ºc Propriedade: Se um triângulo possui dois lados medindo “a” e “b”, o terceiro lado “c” estará sempre compreendido entre |a-b| e (a+b), ou seja: |a-b| < c < (a+b) Classificação dos Triângulos: • Quanto aos Lados: Escaleno: Os três lados possuem medidas diferentes. Isósceles: Ao menos dois lados possuem medidas iguais. Eqüilátero: Os três lados possuem medidas iguais. • Quanto aos Ângulos: Acutângulo: Quando os três ângulos internos são agudos. Retângulo: Quando um dos ângulos internos é reto. Obtusângulo: Quando um dos ângulos internos é obtuso. Segmentos Notáveis de um triângulo: Mediana: é o segmento que une um vértice ao ponto médio do lado oposto. O ponto de interseção das 3 medianas de um triângulo denomina-se BARICENTRO do triângulo. Altura: é o segmento que une um vértice ao lado oposto(ou ao prolongamento deste), sendo perpendicular a esse lado. As 3 alturas de um triângulo passam por um mesmo ponto, chamado ORTOCENTRO do triângulo. Bissetriz interna: é o segmento que divide cada ângulo interno do triângulo, em 2 ângulos iguais. As 3 bissetrizes internas de um triângulo passam por um ponto chamado INCENTRO do triangulo. O incentro é o centro da circunferência inscrita no triângulo, isto é, da circunferência que tangencia os 3 lados do triângulo. Mediatriz: é a reta perpendicular ao lado, passando pelo ponto médio do mesmo. As 3 mediatrizes de qualquer triângulo passam por um mesmo ponto, chamado CIRCUNCENTRO, que é o centro da circunferência circunscrita ao triângulo, isto é, da circunferência que passa pelos 3 vértices do triângulo. Relações Métricas no Triângulo Retângulo: Triângulo retângulo é todo polígono de 3 lados que contém um ângulo interno reto, ou seja, 90º graus. Num triângulo retângulo, o maior lado é denominado hipotenusa, e os outros dois lados, adjacentes ao ângulo reto, são denominados catetos. A relação métrica do triângulo retângulo mais utilizada e conhecida é o teorema de Pitágoras que diz: “Em todo triângulo retângulo, o quadrado da medida da hipotenusa é igual à soma dos quadrados das medidas dos catetos.” Hip² = cat² + cat² Existem ainda outras relações métricas do triângulo retângulo: Onde: h – altura do triângulo retângulo relativa ao ângulo reto n – projeção do cateto (b) sobre a hipotenusa (a) m - projeção do cateto (c) sobre a hipotenusa (a) Por semelhança de triângulos , obtemos as relações: � + � = � Considerando um triângulo retângulo com a sua hipotenusa e seus dois catetos(adjacentes e opostos ao ângulo agudo α). Chega-se as seguintes expressões: Uma relação importante pode ser obtida pelo Teorema de Pitágoras: (cateto oposto)² + (cateto adjacente)² = (hipotenusa)² Dividindo toda a expressão acima por (hipotenusa)² e relacionando com as razões trigonométricas temos que: Essa relação também é conhecida como relação fundamental da trigonometria. Aula 10: Matrizes e Determinantes Matrizes Sejam m e n dois números naturais não nulos. Denomina-se matriz de ordem m x n, como uma tabela retangularformada por m.n elementos, dispostos em m linhas e n colunas. Pela representação de matriz genérica: Tipos de matrizes: • Se m ≠n, A é uma matriz retangular. • Se m = n, A é uma matriz quadrada, também conhecida como matriz de ordem m. • Se m = 1, A é uma matriz linha. • Se n = 1, A é uma matriz coluna. • Se , então A é chamada matriz nula(ou matriz 0). • Se A é uma matriz quadrada e quando i ≠ j tem-se , então A é chamada matriz diagonal. • Se A é uma matriz quadrada, quando i ≠ j tem-se , e quando i = j tem-se , então A é chamada matriz identidade(ou matriz unidade) de ordem m, também representado por . • Se A é uma matriz quadrada, quando i > j tem-se ou quando i < j tem-se , então A é chamada matriz triangular. • Se A é uma matriz com m linhas e n colunas com elementos , denomina-se matriz transposta de A(indicada por a matriz com n linhas e m colunas com elementos , com . Igualdade de matrizes: Sejam as matrizes A e B, duas matrizes de mesma ordem, para que se tenha A = B é necessário que se tenha . Operações com matrizes: • Adição e Subtração de matrizes: Condição: Para que se possa efetuar a adição ou a subtração de matrizes é necessário que elas possuam a mesma ordem. A soma ou a subtração de duas ou mais matrizes é efetuada quando se somam ou subtraem os elementos correspondentes das matrizes. O resultado tem a mesma ordem que compõem as parcelas: Sejam as matrizes: , e C , então: • Multiplicação de número real por matriz: Sejam: A uma matriz com m linhas e n colunas e α um número real. Para se obter uma matriz B, de mesma ordem da matriz A, de forma que B = αA, cada elemento de B será igual ao elemento correspondente de A multiplicado pela constante α: • Multiplicação de matrizes: Condição: Para que se efetue a multiplicação de duas matrizes A e B é necessário que o número de colunas da matriz A seja igual ao número de linhas da matriz B. O produto A.B tem número de linhas igual ao número de linhas da matriz A e o número de colunas igual ao número de colunas da matriz B. Sejam as matrizes: , e C ,, para que se tenha C = A.B, inicialmente verifica-se a condição de existência: Para cada elemento da matriz C: Importante: Lembre-se que somente para matrizes quadradas: A² = A.A Propriedades operatórias das matrizes: Sejam as matrizes A, B e C, quaisquer e de acordo com as condições operatórias das matrizes, temos: I. A + B = B + A II. A.(B + C) = AB + AC III. A.B ≠ B.A IV. V. A. = .A = A VI. (A + 0) = A Matriz inversa: Seja A uma matriz quadrada de ordem n. Recebe o nome de matriz inversa de A a matriz tal que: Determinantes Determinante é um número ou expressão que se associa a uma matriz quadrada. Calculando determinantes: • Determinante de primeira ordem: Seja a matriz M = (a), o seu determinante é dado por: det M = |a| = a • Determinante de segunda ordem: Seja a matriz , o seu determinante é dado por: det • Determinante de terceira ordem(Regra de Sarrus): Seja a matriz o seu determinante é dado por: Propriedades dos determinantes: Situações que anulam um determinante: O determinante de uma matriz quadrada é igual a zero, se a matriz possui: • Uma fina nula; • Duas filas paralelas iguais; • Duas filas paralelas proporcionais • Uma fila que é combinação linear de outras filas paralelas. Situações que não alteram o determinante: O determinante de uma matriz quadrada não se altera se: • Trocarmos ordenadamente as linhas pelas colunas(matriz transposta); • Substituirmos uma fila por uma combinação linear de outras filas paralelas com a fila substituída(Teorema de Jacobi). Situações que alteram o determinante: O determinante de uma matriz quadrada de ordem n altera-se: • Trocando de sinal, quando duas filas paralelas trocam entre si de posição; • Ficando multiplicado por K, quando os elementos de uma fila são multiplicados por K.
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