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Aldeia no Parque Indígena do Xingu.
Psicologia comunitária
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Psicologia Comunitária é uma aplicação da psicologia social para resolução dos problemas sociais nas
comunidades. Constitui-se como disciplina recente na história da psicologia. Sua origem remonta, por um lado à
psiquiatria social e preventiva, à dinâmica e psicoterapia de grupos, práticas "psi" que conceituavam uma origem
social a seus objetos de estudo. São comuns os termos: “Psicologia na Comunidade” (Bender, 1978) ;
“Psicologia do Desenvolvimento Comunitário” (Escovar, 1979) ; “Saúde Mental Comunitária” (Berenger,
1982) ; “Psicologia Comunitária/na Comunidade” (Bonfim, 1992) ; etc.
A Psicologia Comunitária se caracteriza por trabalhar com sujeitos sociais em condições ambientais específicas,
atento às suas respectivas psiques ou individualidades. Seus objetivos se referem a melhoria das relações entre
os sujeitos e entre estes e a natureza e instituições sociais ou o seu empoderamento. Nesta perspectiva está
todo o esforço para a mobilização das comunidades na busca de melhores condições de vida”. O termo
Psicologia Comunitária inclui os estudos e práticas que vêm se realizando no Brasil a exemplo do Movimento
de Saúde Mental Comunitário e do Movimento de Ação Comunitária na América Latina, e outras aplicações
da psicologia social em problemas relacionados a comunidade.
Fundamental para compreensão da Psicologia Comunitária é o conceito de comunidade, seu objeto material e
campo de atuação. O termo Comunidade, utilizado hoje em dia na Psicologia Social, é bastante elástico e
capaz de incluir em seu escopo desde um pequeno grupo social, um bairro, uma vila, uma escola, um hospital,
um sindicato, uma associação de moradores, uma organização não - governamental, até abarcar os indivíduos
que interagem numa cidade inteira.
Índice
1 Comunidade
2 Um pouco de sua história
3 Caracterização e tendências
4 Psicologia Comunitária Aplicada a Saúde
5 Veja também
6 Referencias
7 Ligações externas
Comunidade
Comunidade vem do latim communitatem/communitas, qualidade ou estado do que é comum; comunhão:
compartilhamento de ideias (senso comum) ou interesses em concordância, identidade; na área jurídica, posse,
obrigação ou direito em comum designando também o sujeito ou interesses coletivos.
Comunidade é um conceito amplo que abrange situações heterogêneas, mas que, ao mesmo tempo, apoia-se
em fundamentos afetivos, emotivos e tradicionais. Ela está relacionada a parentes que se relacionam por laços
de sangue e por uma vida em comum numa mesma casa, a vizinhos, o que se caracteriza pela vida em comum
entre pessoas próximas da qual nasce um sentimento mútuo de confiança, de favores, e amigos, que estão
ligados aos laços criados nas condições de trabalho ou no modo de pensar.etc. A psicologia Comunitária vai
[1]
[2]
[3] [4]
além da psicologia social, ela tem uma visão maior com relação à sociedade; mudança social, ideologia,
alienação, representação social, identidade social, sentido psicológico de comunidade, “empoderamento”,
grupo social, apoio social, realidade socialmente construída, atividade, investigação-ação-participante, sujeito
histórico-social, consciência crítica, conscientização etc. Podemos dizer que a Psicologia Comunitária
compreende hoje um conjunto de concepções relevantes para o esforço de delimitar seu campo de análise e
aplicação.
Pode-se dizer que é uma relação mantida entre pessoas mais próximas. Quando nos referimos a pessoa
vivendo em comunidades é difícil pensar que essas comunidades nunca terão problemas de relacionamentos às
vezes interpretados como doença mental, pois há diferenças entre as pessoas por se tratar das diferenças de
cada indivíduo suas subjetividades e opiniões de classe social e racial.
Se tomarmos a acepção literal de psicologia aplicada ao estudo intervenções na comunidade teremos esta(s)
como sinônimo da psicologia social ou seja como os mesmos problemas de método e definição do objeto de
estudo que essa. A principal diferença entre a psicologia social e comunitária vem da do uso específico que
assume o vocábulo comunidade contrapondo-se à sociedade enquanto segmento específico por recorte
territorial, identidade ou relação entre seus membros. 
Para Sawaia a descoberta da comunidade não foi um processo específico da psicologia social. Fez parte de
um movimento mais amplo de avaliação crítica do papel das ciências sociais e, por conseguinte, do paradigma
da neutralidade científica, desencadeado nos anos 60 e culminado nas décadas de 70 e 80, quando o conceito
de comunidade invadiu literalmente, o discurso das ciências humanas e sociais, especialmente as práticas na
área da saúde mental. Sem deixar de ressaltar a importância, para psicologia, dessa aquisição epistemológica
(científico-analítica) onde está implícia a perspectiva orientadora de ações e reflexões (construção / modificação
da realidade), o referido autor, assina-la a o caráter utópico da proposição bem como sua utilização
demagógica em discursos políticos.
Um pouco de sua história
Podemos dizer que uma das primeiras tentativas conhecidas foi realizada por Moreno , em Viena , no começo
do século . Ele começou em 1908, a fazer improvisações dramáticas com crianças instigando-as a rebelarem -
se contra o mundo dos adultos e a criarem normas e regras para uma sociedade infantil respeitada pelos
maiores.
A experiência e a obra de Wilhelm Reich, apesar de polêmicas , são cruciais na formação hitórica da prposta
da Psicologia Comunitária . Após participar como assistente de Freud em uma clínica gratuita em Viena, em
1922 e abrir uma semelhante em 1920 em Berlim , logo chegou à conclusão de que seria ilusório querer
transformar a miséria sexual e mental com a multiplicação de clínicas e análises , fundando assim uma sociedade
socialista de aconselhamento sexual e de sexologia. Após conferência com médicos e estudantes socialistas , e
convencido de necessidade de politizar a questão sexual , liga-se ao partido comunista Alemão e funda a
associação Alemã para uma política sexual ptoletária (SEXPOL), que teve seu primeiro congresso em
Dusseldorf, em 1931.Mas a ação de Reich durou pouco. Vasconcelos 1989 
Uma outra experiência, distinta da de Reich, mas bastante significativa, é a dos Alcoólicos Anônimos (A.A.)
iniciada em 1935, nos Estados Unidos, e hoje amplamente difundida em quase todo mundo. Os A.A.
constituem sem dúvida uma experiência sujestiva e eficaz dentro do enfoque da Psicologia Comunitária, e
influenciaram enormemente a criação de experiência semelhantes mais recentes, do tipo neuróticos anônimos ,
grupos de auto-ajuda de ex-"psiquiatrizados" , etc. Vasconcelos 1989 (O.C.)
A medicina comunitária também teve um forte papel no aparecimento da Psicologia Comunitária .Outro
processo fundamental que contribuiu para o aparecimento da Psicologia Comunitária foi o progressivo
assalariamento , o achapamento da renda e a consequente criação de condições para politização crescente dos
[5]
[6]
[7]
profissionais de saúde mental .
Finalmente , não poderíamos nos esquecer de todo um movimento de questionamento crítico dentro da
Psicologia como um todo , e da Psicologia Social em particular. Se fizermos uma avaliação da implementação
da Psicologia Comunitária , no Brasil, acredito que poderemos identificar pelo menos três direções, tendo a
primeira como vida acadêmica ,universitária.A segunda , Movimento popular e por fim , a Implementação de
programs que incorporam a Psicologia Comunitária, principalmente ligadas ao estado.
Caracterização e tendências
A psicologia desenvolveu-se por quase 2000 anos dentro da tradição filosófica e em parte médico religiosa mas
é no final do século XIX e início do século XX que se acentua a relação desta com a área médica (anatomia,
fisiologia, biologia) e as emergentes ciências sociais.
Segundo Paim distintos movimentos de idéias influenciaram o campo social da saúde durante a emergência e
o desenvolvimento do capitalismo que podem ser caracterizadoscomo: Polícia Médica; Higiene; Medicina
Social; Saúde Pública; Medicina Preventiva; Saúde Comunitária; Medicina Familiar; Promoção da Saúde;
Saúde Coletiva. Esses movimentos ocorridos entre a segunda metade do século XVII e os nossos dias,
segundo esse autor podem ser caracterizados como vetores ideológicos, sociais, de ação política e produção
de conhecimento. O movimento ideológico da medicina e saúde comunitária é originário dos Estados Unidos na
década de 60, como resposta às tensões sociais geradas pelos movimentos dos direitos civis e contra a
segregação racial, compondo posteriormente certas políticas de combate a pobreza dos governos Kennedy e
Johnson. Ainda segundo esse autor tratava-se da operacionalização do discurso da Medicina preventiva
acrescentando conceitos estratégicos como participação da comunidade e regionalização, extensão dos
cuidados (da atenção primária à saúde) às populações das periferias urbanas e rurais
Na maioria dos movimentos acima enunciados identifica-se uma tendência e modo particular de ação da
psiquiatria e proposições de intervenção no social através da classificação de inteligência e concepções da
psicopatologia e proposições de tratamento em saúde mental. Nessa perspectiva observe-se a importância que
Caplan ao pronunciamento oficial do Presidente Kennedy ao congresso americano em 1963 sobre a
prevenção tratamento e reabilitação dos enfermos e retardados mentais enquanto problemas de
responsabilidade comunitária.
Segundo Donnangelo e Pereira a medicina comunitária é parte de extensão da prática médica e os
determinantes desta extensão na sociedade de classes, constituem o referencial mais amplo para compreensão
dessa forma particular assumida pela prática médica onde a pobreza é objeto da intervenção em saúde e se
passou a requerer o uso do trabalho auxiliar de outras categorias profissionais. Inclusive em Cuba houve a
criação do técnico de nível médio em psicologia. 
A psicologia comunitária da década de 80 que tem como marco o I Seminario Internacional de Psicología en la
Comunidad realizado em Havana, 1981 e a análise das transformações do tratamento psicológico e
psiquiátrico advindos das revoluções socialistas em especial os serviços de saúde mental cubanos 
No Encontro Mineiro de Psicologia Comunitária de 1988, descrito por Lane houve uma ênfase dada às
técnicas de dinâmica de grupo e conhecimento da realidade para auto-reflexão e ação conjunta organizada
exemplificando com o trabalho realizado por Elizabeth Bomfim e Marília N. da Mata na favela de Vila Acaba
Mundo em Belo Horizonte (MG) onde sintetizou o trabalho de seu grupo com a afirmação da existência de uma
relação estreita entre saúde e condições de vida, cabendo ao psicólogo atuar no sentido de que as condições
de vida e modo de vida precisam ser dominados para que haja autonomia de sujeito para exercer sua saúde.
Paim analisando os enfoques da medicina comunitária também refere-se à proposição mineira do
entendimento de que a população deve compreender a sua capacidade de pressão para obter benefícios
coletivos.
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Psicologia Comunitária Aplicada a Saúde
O modelo biomédico,tanto como o modelo “biopsicossocial” compartilham dos pressupostos do grande
paradigma da atualidade de “cientificidade”. O conceito distorcido de saúde e o caráter impositivo e
normatizador da visão cientifica têm resultado numa progressiva medicalização da vida cotidiana. Embora os
denominados comportamentos ou ambientes de risco sejam uma realidade, em conseqüência dessa visão
prepotente dos profissionais de serem “donos da verdade”, o método intervencionista tem sido geralmente a o
diferencial no que os “técnicos científicos” acreditam ser “práticas saudáveis”. Realmente, o modelo se
apresenta de forma totalmente funcional às necessidades do sistema sócio-econômico atual. Isso acontece não
apenas no que se refere aos interesses econômicos que vêem no modelo uma das melhores fontes de lucro no
mercado de consumo de medicamentos (Barros, 1995 apud:...; Velásquez, 1986 apud:...), mas também no
campo das idéias, já que este reforça a visão individual e parcelada dos fatos sociais. É assim que, decorrente
desse acentuado individualismo e antropocentrismo do sistema, condiciona-se uma visão fora do contexto dos
comportamentos humanos, focalizando a responsabilidade das doenças e sofrimentos nos indivíduos, tanto em
seus estilos de vida considerados como inadequados quanto nos denominados aspectos “mórbidos” da
personalidade O pensamento individual vai também dificultar substancialmente as possibilidades de trabalho
em equipe, ficando a relevância do trabalho interdisciplinar na saúde,normalmente restrita ao discurso ou ao
papel. Em resumo, médicos, enfermeiras, assistentes sociais, psicólogos, fisioterapeutas, nutricionistas deveriam
ter oportunidade de compartilhar, desde os primórdios acadêmicos, "um espaço permanente de encontro
baseado numa concepção sistêmica ecológica" da vida humana. Este espaço teria como objetivo a geração
de uma nova estrutura comum para lidar com o processo saúde-doença numa perspectiva interdisciplinar.
Veja também
Comunidade
Psicologia social
Psicologia cultural-histórica
Medicina comunitária
Psiquiatria comunitária
Ideologia
Revolução
Lutas e revoluções no Brasil
Guerra de Canudos
Crime organizado
Etnicidade
Identidade cultural
Quilombolas
Movimento social
Movimento Negro
Hegemonia
Mudança social
Questão social
Serviço social
SUAS
Referencias
1. ↑ BENDER, M.P.(1978) Psicologia na Comunidade. Rio de Janeiro: Zahar.
2. ↑ ESCOVAR, L.A.(1977) El Psicólogo Social y el Desarollo. Psicologia. .(1979) Análisis comparada de
dos modelos de câmbio social em la comunidad. AVEPSO Boletim, 2, 1979.
3. ↑ BERENGER, M.E.(1982) A Psicologia Em Instituições de Assistência Social. Relato de uma
experiência. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: PUC.
4. ↑ BOMFIM, E. M.(1990) Psicologia Comunitária no Brasil.Reflexões históricas, teóricas e práticas.
Anais do III Simpósio Brasileiro de Pesquisa e Intercâmbio Científico. Águas de São Pedro, São Paulo:
ANPEPP.
5. ↑ Fichter, J. H. Definições para uso didático in: Fernades, Florestan. Comunidade e Sociedade: leitura
sobre problemas conceituais, metodológicos e de aplicação. SP, Ed Nacional, EDUSP, 1973
[17]
[18]
6. ↑ Sawaia, Bader B. Comunidade: a apropriação científica de um conceito tão antigo quanto a
humanidade. in: Campos, Regina H. F. (org.) Psicologia social comunitária: da solidariedade à
autonomia. Petrópolis, RJ, Vozes, 2008
7. ↑ VASCONCELOS, Eduardo M. O que é psicologia comunitária. SP, Brasiliense, 1989
8. ↑ Rosenfeld, Anatol. O pensamento psicológico. SP, Perspectiva, 2006
9. ↑ Paim, Jairnilson S. Desafios para saúde coletiva no século XXI. Ba, EDUFBA, 2006
10. ↑ Caplan, Gerald. Princípios de psiquiatria preventiva. RJ, Zahar, 1980
11. ↑ Donnangelo, Maria Cecília F.; e Pereira, Luiz. Saúde e Sociedade. SP, Duas Cidades, 1979
12. ↑ González, Jorge D. Formacion y funciones Del técnico médio em psicologia. Cadernos PUC n. 11
Psicologia, SP, EDUC, Cortez Editora
13. ↑ I Seminario Internacional de Psicología en la Comunidad (Cuba). Revista Latinoamericana de
Psicología, año/vol. 13, número 002 (http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/805/80513205.pdf)
14. ↑ Averasturi, Lourdes Garcia La psicologia de la salud em Cuba. situación actual y perspectivas.
Cadernos PUC n. 11 Psicologia, SP, EDUC, Cortez Editora
15. ↑ Lane, Silvia T.M. Histórico e funtamento da psicologia comunitária no Brasil, in: Campos, Regina H.F.
(org.) Psicologia social comunitária, da solidariedade à autonomia. RJ, Vozes, 2008
16. ↑ Paim, Jairnilson S. Saúde Crises e reformas. Ba, Centro Editorial e Didático da UFBA, 1986
17. ↑ Sarafino, E.P. Health Psychology. Biopsychosocial Interactions. New York: John Wiley & Sons,
1994). apud: TRAVERSO-YÉPEZ Martha. A interface psicologia social e saúde: perspectivas e
desafios. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 6, n. 2, p. 49-56, jul./dez. 2001
18.↑ TRAVERSO-YÉPEZ Martha. A interface psicologia social e saúde: perspectivas e desafios.
Psicologia em Estudo, Maringá, v. 6, n. 2, p. 49-56, jul./dez. 2001 Scielo
(http://www.scielo.br/pdf/pe/v6n2/v6n2a07.pdf) Nov. 2011
Ligações externas
Sistema Único de Assistência Social (SUAS) (http://www.mds.gov.br/programas/rede-suas)
Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Política (http://www.fafich.ufmg.br/rpp/)
Associação Brasileira de Psicologia Social - ABRAPSO / Revista: Psicologia & Sociedade
(http://abrapso.org.br)
PSI - Revista de Psicologia Social e Institucional – Um. Londrina Pr
(http://www2.uel.br/ccb/psicologia/revista/vol1n2.htm)
Fundacion Môiru Ar - Nuevas concepciones y Prácticas Sociales Innovadoras (http://moiru.com.ar/)
European Association of Social Psychology (en.) (http://www.easp.eu/)
III Conferência Internacional de Psicología Comunitária na Cidade de Puebla, Mexico, de 3 a 5 de
Junho de 2010 (http://www.3iccp2010.org/)
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Psicologia_comunitária&oldid=29458574"
Categorias: Psicologia Psicologia social Movimentos sociais
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