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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CAMPUS ARIQUEMES CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA MAPA DE SOLOS DO BRASIL ARIQUEMES 2021 MAPA DE SOLOS DO BRASIL Trabalho apresentado pelo curso de bacharelado em Agronomia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia – IFRO Campus Ariquemes, como instrumento de avaliação parcial da disciplina de Pedologia. ARIQUEMES 2021 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 4 2. REFERENCIAL TEÓRICO .............................................................................................. 6 2.1 DEFINIÇÃO DE SOLO...................................................................................................... 6 2.2 TIPOS DE SOLOS DO BRASIL ........................................................................................ 6 2.3 NOMENCLATURA DAS CLASSES DE SOLOS ............................................................ 8 3. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 12 REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 13 4 1. INTRODUÇÃO Os solos são caracterizados como fenômeno limite da superfície da terra, pertencem à pedosfera, onde a litosfera, atmosfera, hidrosfera e a biosfera se sobrepõem e interagem. Os solos é o produto de transformação das substâncias orgânicas e minerais da superfície da terra, com influência dos fatores ambientais que agem por um longo período de tempo e apresentando morfologia e organização definidas (SOUZA, 2019). O solo é a mistura de componentes minerais; fragmentos da rocha matriz, minerais primários e secundários, substancias amorfas; componentes orgânicos; resíduos de plantas e animais em decomposição, substancias húmicas; água e ar. É o resultado da ação do clima, material de origem, temperatura, relevo e organismos. Esses elementos são nomeados fatores de formação do solo e atuam de maneira conjunta (SOUZA, 2019; COSTA E LIMA, 2015). Durante o período de desenvolvimento o solo sofre a ação de vários processos de formação como perdas, transformações, transportes e adições. Essa ação é responsável pela a transformação da rocha em solo. Os processos específicos de formação é quando ocorre atuação de um ou mais dos processos de adição, remoção, translocação ou transformação. Os principais processos específicos de formação do solo são a latossolização, podzolização, hidromorfismo, salinização (SOUZA, 2019; COSTA E LIMA, 2015). O perfil do solo é a seção vertical que se inicia na camada da superfície até a rocha, e os horizontes é as diversas camadas que constitui o perfil. As características morfológicas que são utilizadas para classificar o solo são: cor, textura, estrutura, porosidade e consistência (SOUZA, 2019; PEREIRA et al., 2019). A cor é a principal propriedade morfológica na determinação dos horizontes, e na análise da drenagem do perfil. A cor representa uma mistura de cores dos componentes do solo, tendo como principais agente de pigmentação a matéria orgânica e o óxido- hidróxidos de ferro (SOUZA, 2019; PEREIRA et al., 2019). A textura está relacionada a distribuição de tamanho das partículas de areia, silte e argilas no solo. Através dela é obtido informações referentes a capacidade em permitir a movimentação da água, capacidade em reter água, potencial de fertilidade e sua capacidade mecânica (SOUZA, 2019; PEREIRA et al., 2019). A estrutura é o arranjo das partículas primárias do solo que formam agregado. Este arranjo é complexo não permiti a caracterização geométrica. Depende do grau de adesão e coesão das partículas durante o processo de intemperismo, sendo determinante para a 5 porosidade do solo. A estrutura do solo afeta a capacidade de retenção e condutividade hidráulica do solo, influencia na germinação, crescimento de raízes, erosão entre outros processos. A estrutura é classificada em: laminar, as partículas unitárias estão arranjadas segundo um plano; granular, os agregados têm forma e aspecto arredondados, sem apresentar faces de contato; prismática, os agregados têm um eixo vertical maior que o eixo horizontal; blocos, os agregados têm dimensões equivalentes, nas três direções x, y e z; colunar, quando as faces e vértices forem ligeiramente arredondados (SOUZA, 2019; PEREIRA et al., 2019). A porosidade e o arranjo entre os componentes sólidos do solo, que determina as características dos poros, no qual a água e o ar se movimentam ou são retidos. A porosidade possui o papel de determinar a capacidade de armazenamento da água no solo (SOUZA, 2019; PEREIRA et al., 2019). A consistência é a propriedade do solo que se refere a manifestação das forças de coesão e aderência, presentes no solo sob diferentes graus de umidade. A consistência é definida de a partir da análise de amostras de solo em estado físico úmido, molhado e seco (SOUZA, 2019; PEREIRA et al., 2019). A diversos tipos de solo presentes no Brasil, distribuído em toda sua extensão continental, decorrente da ampla diversidade de climas e relevos. No país os solos são classificados em 13 classes, que estão contidas no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), constata-se a influência desses fatores através da grande variabilidade das características químicas, físicas e morfológicas, que modificam o material de origem formando essa diversidade de solos (EMBRAPA, 2011). A ampla peculiaridade observada nos diversos ambientes de formação representa uma condição importante para a avaliação dos potenciais e limitações de cada solo, e a caracterização e a organização dos solos em diferentes classes nos permite manejá-los de acordo com seus atributos, que determinam suas potencialidades e limitações. condicionando a sua sustentabilidade em função dos usos e das práticas de manejo aplicadas (EMBRAPA, 2011). Dentre eles predominam os Latossolos, Argissolos e Neossolos, que juntos se distribuem em aproximadamente 70% do território nacional. As classes Latossolos e Argissolos ocupam aproximadamente 58% da área e são solos profundos. Além desses também ocorrem solos de média a alta fertilidade, estes se enquadram principalmente nas classes dos Neossolos, Luvissolos, Planossolos, Nitossolos, Chernossolos e Cambissolos (EMBRAPA, 2011). 6 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 DEFINIÇÃO DE SOLO O solo é um meio heterogêneo complexo, é o produto das mudanças organizacionais de materiais primitivos (rochas, sedimentos ou outros solos) sob a ação da vida, atmosfera e trocas de energia que aí se manifestam, variando em quantidade de composição de minerais, matéria orgânica, água insaturada e saturada, ar e organismos, incluindo plantas, bactérias, fungos, protozoários, invertebrados e outros animais. A palavra solo vem da palavra latina solum = suporte, superfície, fundação. O conceito de solo depende do conhecimento adquiridos sobre ele, de acordo com o modelo conceitual que representa nas diferentes atividades humanas. A ciência do solo é desenvolvida através da contribuição de profissionais dos mais diversos campos (química, física, geologia, biologia, geografia, agricultura, etc.). No entanto, devido à grande ênfase na pesquisa do solo para a produção de alimentos, ela mudou quase que totalmente para o escopo de instituições de ensino e pesquisa relacionadas ao desenvolvimento agrícola. No entanto, como ciência, o conhecimento e a pesquisa dosolo vão além dos modelos agrícolas e são importantes para todas as atividades humanas. Além de ser um meio insubstituível para a agricultura, o solo também é uma parte importante dos processos e ciclos ecológicos. É um depósito que retém nossos resíduos, é um melhorador da qualidade da água, é um meio de restauração biológica, é o suporte da infraestrutura urbana, e é também uma forma de arqueólogos e cientistas do solo lerem nossa história cultural. 2.2 TIPOS DE SOLOS DO BRASIL A diversidade dos ecossistemas do território brasileiro é extremamente grande e os solos, que são parte integrante desse complexo de recursos naturais, também variam significativamente (MANZOTTO, FREITAS JUNIOR, PERES, 2002). De acordo com a literatura, a primeira classificação de solo se deu em 1928, quando Philippe W. Cabral de Vasconcellos, analisou a composição química de amostras de um perfil de Latossolo Vermelho (Latossolo Roxo) coletadas a cada 30cm de profundidade (até 270cm) (IBGE, 2007), e mês o sem a intenção de descrever as camadas do solo, o experimento parece ter sido a primeira tentativa nesse sentido. Logo mais em 1941, José Setzer descreveu as características de 22 tipos de solos do estado de São Paulo, tendo como base a natureza petrográfica do material de origem, 7 com subdivisão baseada em propriedades físicas e químicas (IBGE, 2007), dando início as classificações dos solos. Qualquer classificação de solo é reflexo dos conhecimentos existentes na época, assim, foi publicado em 1999 o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos, que apresenta atualmente sua quinta edição revista e ampliada em 2018 (EMBRAPA, 2018), no qual pode-se distinguir 13 grandes classes de solos mapeáveis e representativos das paisagens brasileiras, descritas e conceituadas sucintamente, generalizando-se as mais expressivas propriedades e características dos solos brasileiros, sua distribuição geográfica e aspectos agronômicos (EMBRAPA, 2002), assim como mostra tabela 1. Tabela 1- Extensão e distribuição dos Solos do Brasil Fonte: EMBRAPA, 2002. Dentre as classes de solo de maior expressividade no Brasil, destacam-se os Latossolos e Argissolos, ocupando juntos aproximadamente 58% do território nacional, sendo os latossolos os de maior expressão 38%, tendo como principal limitação agrícola a baixa fertilidade, devido a reduzida capacidade de troca catiônica. Porém, apresenta alta aptidão agrícola devido sua profundidade e fácil mecanização (SiBCS, 2018). 8 Figura 1 – Mapa das classes de solos do brasil, adaptado IBGE. Os latossolos ocupam cerca de um terço do território brasileiro, ocupado cerca de 41% da área da Amazônia Legal brasileira e 46% da área dos Cerrados (SiBCS, 2018). A outra classe de solos também dominando no brasil são os Argissolos que ocupam a segunda maior extensão de área no país, caracterizando-se pela presença de um horizonte subsuperficial de acúmulo de argila, sendo em sua grande maioria com baixa capacidade de troca catiônica e baixa fertilidade natural e ocorrem predominantemente no terço superior e médio da paisagem (PEREIRA et al., 2019). 2.3 NOMENCLATURA DAS CLASSES DE SOLOS Conhecido como Nível Categórico, o sistema de classificação dos solos é conjunto de classes definidas de acordo com os atributos diagnósticos no mesmo nível de generalização ou abstração (EMBRAPA, 2018). Esses atributos diagnósticos são as características ou propriedades do solo, com intuito de separá-las em classes de acordo com o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) (IBGE, 2007). O SiBCS é dividido em 6 níveis categóricos: 1º nível categórico – ordens (13 classes); 2º nível categórico – subordens (43 classes); 3º nível categórico – grande grupo (188 classes); 4º nível categórico – subgrupo (747 classes); 5º nível categórico – família; 6º nível categórico – séries, sendo organizados até o 4° nível categórico, pois os níveis 5° 9 e 6° ainda faltam informações primordiais para classifica-las (ANTÔNIO, 2013; MATA, 2007). No 1° nível categórico tem como base os sinais deixados pelo solo pela atuação de um conjunto de processos responsáveis pelo seu desenvolvimento, e também na ausência desses sinais. No caso específico dos Organossolos, suas características diferencias, separavam dos solos constituídos por material mineral. Dessa forma, as propriedades utilizadas para contribuir são: Diferenciá-los dos solos minerais; Indicar seu potencial de modificação quando drenados e/ou cultivados; Prever ou identificar a qualidade do substrato mineral e/ou resíduo mineral; Selecionar características diferenciais que mudem pouco ou mudem muito lentamente com o uso e manejo, além de permitir a predição do seu comportamento e do potencial agrícola (EMPRAPA, 2018). Na nomenclatura das 13 classes do 1° nível categórico, os nomes são formados pela associação do elemento formativo e terminação “ssolos” (ANTONIO, 2013). Na tabela 2, demonstra a nomenclatura das ordens dos solos: Classes Elementos formativos Termos de conotação e de memorização ARGISSOLO ARGI Do latim argilla, “argila”; conotativo de solos com processo de acumulação de argila. CAMBISSOLO CAMBI Do latim cambiare, “trocar”, “mudar”; conotativo de solos em formação (transformação). Horizonte B incipiente. CHERNOSSOLO CHERNO Do russo chorniy, “preto”; conotativo de solos ricos em matéria orgânica, com coloração escura. ESPODOSSOLO ESPODO Do grego spodos, “cinza vegetal”; conotativo de solos com horizonte de acumulação iluvial de matéria orgânica associada à presença de alumínio. Horizonte B espódico. GLEISSOLO GLEI Do russo gley, “massa do solo pastosa”; conotativo de excesso de água. Horizonte glei. LATOSSOLO LATO Do latim lat, “tijolo”; conotativo de solos muito intemperizados. Horizonte B latossólico. LUVISSOLO LUVI Do latim luere, “lavar”; conotativo de translocação de argila. Horizonte B textural com alta saturação por bases e Ta. NEOSSOLO NEO Do grego neo, “novo”; conotativo de solos com pouco desenvolvimento pedogenético. NITOSSOLO NITO Do latim nitidus, “brilhante”; conotativo de superfícies brilhantes nas unidades estruturais. Horizonte B nítico. 10 ORGANOSSOLO ORGANO Do latim organicus, “pertinente ou próprio dos compostos de carbono”; conotativo de solos com maior expressão da constituição orgânica. Horizonte H ou O. PLANOSSOLO PLANO Do latim planus, “plano”; conotativo de solos desenvolvidos em planícies ou depressões com encharcamento estacional. Horizonte B plânico. PLINTOSSOLO PLINTO Do grego plinthos, “ladrilho”; conotativo de materiais argilosos coloridos que endurecem quando expostos ao ar. Horizonte plíntico. VERTISSOLO VERTI Do latim vertere, “virar”, “inverter”; conotativo de movimento de material de solo na superfície e que atinge a subsuperfície (expansão/contração). Horizonte vértico. Tabela 2: Elementos formativos e significados dos nomes das classes (EMPRAPA, 2007). No 2° nível categórico (subordens), as classes são divididas pelas suas propriedades ou características diferencias como: Refletir a atuação de outros processos de formação de solo que agiram associadamente ou afetaram os processos dominantes cujos atributos diagnósticos já foram utilizados para separar os solos no 1º nível categórico; Ou envolvem aqueles resultantes da gênese do solo, intensamente importantes para o desenvolvimento das plantas e/ou para usos não agrícolas e que têm grande número de propriedades acessórias (EMBRAPA, 2018). Resumindo, se diferenciam pelas cores do solo, teor de sódio, profundidade do solo, e entre outros. O 3° nível, dos grandes grupos, a separação das classes segue as seguintes características: Tipo e arranjo dos horizontes; Atividade da fração argila, condição de saturação do complexo sortivo por bases, por alumínio ou por sódio e/oupresença de sais solúveis; e Presença de horizontes ou propriedades que limitam o desenvolvimento das raízes e comprometem o livre movimento da água no solo (EMBRAPA, 2018). Ou seja, tipo de horizontes, atividade de argila, teor de alumínio ou sódio. Enquanto as classes do 4° nível categórico (subgrupos), são separados pelo tipo de horizontes, atividade de argila, teor de alumínio, dentre outras, conforme as seguintes características: Típicos – representam os solos que não possuem características definidas para os subgrupos anteriores na chave taxonômica, indivíduo mais simples; Intermediários ou transicionais para outras ordens, subordens ou mesmo grandes grupos – representam os solos que têm propriedades intermediárias para outras classes; Extraordinários – representam os subgrupos que têm certas propriedades que não são 11 representativas do grande grupo, porém não indicam transição para outra classe (EMBRAPA, 2018). Na tabela 3, apresenta o ordenamento dos subgrupos. Tabela 3: Ordenamento das classes do 4º nível categórico (EMBRAPA, 2018). Nas classes das famílias, do 5° nível categórico, a subdivisão feita pela SiBCS é baseada em características e propriedades morfológicas, físicas, químicas, e mineralógicas significativos para o manejo e uso dos solos. Nele são avaliadas informações de caráter pragmático, para utilização agrícola, abrangendo características diferenciais para distinção de grupamentos mais homogêneos de solos. É utilizado para levantamento de solos detalhados e/ou semidetalhados (EMBRAPA, 2018). O 6° nível categórico, compreende como a categoria mais homogênea do sistema, estando ainda em discussão, onde determinará o nível de série dos solos, com intuito permitir melhor levantamento detalhado. A divisão das classes no 6° nível é baseada nas características relacionadas ao: crescimento de plantas, principalmente ao desenvolvimento do sistema radicular, relações solo-água-planta e propriedades importantes nas interpretações para fins de engenharia e geotécnica (EMBRAPA, 2018). Na nomenclatura das classes em fichas de descrição morfológicas ou ou em legenda de maps, de acordo com a SiBCS, é feita segundo a estrutura dos quatro níveis categóricos, onde ordem (1° nível) e subordem (2° nível) devem ser escritas em letras maiúsculas, uma seguida da outra. Já o grande grupo (3° nível) apenas a primeira letra 12 em maiúscula e os subgrupos (4° nível) todas a letras em minúsculo. As classes 3° e 4° devem ter o sufixo “-ico” no fim do nome, conforme a tabela 3 (EMBRAPA, 2018). NEOSSOLOS FLÚVICOS Ta Eutróficos vertissólicos 1° e 2° níveis categóricos 3° nível categórico 4° nível categórico Tabela 3: Nomenclatura de solos em fichas de descrição morfológica e em legendas de mapas (EMBRAPA, 2018). Para o 5º nível categórico a nomenclatura sugere que seja feia na seguinte sequência: grupamento textural, distribuição de cascalho e concreções no perfil, constituição esquelética do solo, tipo de horizonte, saturação por bases, saturação por alumínio, teor de ferro, caráter alofânico, características especiais pedogenéticas ou decorrentes do uso, profundidade e reação do solo. Dessa forma a nomenclatura se faz adicionando o nome do subgrupo, os qualitativos pertinentes em letras minúsculas separando por virgulas, exemplo: Latossolo Amarelo Ácrico petroplíntico, textura argilosa cascalhenta, endoconcrecionário, A moderado, gibbsítico–oxídico, mesoférrico (EMBRAPA, 2018). Por fim, o 6° nível categórico por ainda estar em discussão, não existe uma nomenclatura sugerida (EMBRAPA, 2018). 3. CONCLUSÃO Em síntese, a classificação do solo é realizada conforme as características morfológicas, que são cor, textura, estrutura, porosidade e consistência. Conforme o Sistema Brasileiro de Classificação de solos no país está presente 13 tipos solos. No entanto, o Latossolos e Argissolos são as classificações mais predominantes no país ocupando juntos aproximadamente 58% do território nacional, sendo os latossolos os de maior expressão 38%, possuindo como maior limitação agrícola a baixa fertilidade, 13 REFERÊNCIAS ANTONIO, A. C. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBS). Aula 4. 2013. Disponível em: http://proedu.rnp.br/bitstream/handle/123456789/586/Aula_04.pdf?sequence=4&isAllo wed=y#:~:text=Temos%2013%20ordens%20de%20solos,Organossolos%20Planossolos %2C%20Plintossolos%20e%20Vertissolos. Acesso em: 08 agos. 2021. COSTA. L.V., LIMA. R.M. Formação do solo. O solo no meio ambiente. Universidade Federal do Paraná. Cap. 1. Pg. 1-10. 2019. Disponível em: http://www.mrlima.agrarias.ufpr.br/SEB/arquivos/formacao_solo.pdf. Acesso em: 04 de set. 2021. EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 5º ed. Brasília, 355 p. 2018. EMBRAPA- Solos Brasileiros. Disponível em: https://www.embrapa.br/tema-solos- brasileiros/solos-do-brasil. Acesso em: 06 de set. 2021. IBGE. Solos 1:5.000.000 | Solos – 1:5 000 000. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-ambientais/pedologia/15829- solos.html. Acesso em: 07 agos. 2021. IBGE. Manual Técnico de Pedologia. Rio de Janeiro, 2007. Disponível em:https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv37318.pdf. Acesso em: 08 agos. 2021. MANZATTO, C. V; FREITAS JUNIOR, Elias de; PERES, J. R. R. Uso agrícola dos solos brasileiros. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2002. 174 p. Disponível em: https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/146673/1/Cap9-Tatiana.pdf. Acesso em: 06 set. 2021. MATA, J. D. V. APOSTILA DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS. Universidade Estadual de Maringá. Maringá, Paraná, 2007. Disponível em: https://www2.ufrb.edu.br/petagronomia/component/phocadownload/category/2- material-didatico?download=10:apostilaclassi07-pdf. Acesso em: 09 agos. 2021. PEREIRA. G. M., et al. Formação, classificação e cartografia dos solos. Ponta Grossa, PR. Atena Editora, 2019. Cap.1. pg. 1-20. Disponível em: https://www.atenaeditora.com.br/wp-content/uploads/2019/09/E-book-Formacao- Classificacao-e-Cartografia-dos-Solos.pdf. Acesso em: 04 de set. 2021. SOUZA. B. M. A. Fundamentos de pedologia. Universidade Federal do Pará. Belém-PA. pg. 1-16. 2019. Disponível em: https://aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php/358270/mod_resource/content/1/FUNDAMEN TOS%20DE%20PEDOLOGIA_Apostila.pdf. Acesso em: 04 de set. 2021. 14 Referências Wagner: Disponível em: file:///D:/BKP%2010012020/Downloads/APOSTILA%20SOBRE%20CONCEITO%20 SOBRE%20SOLOS.pdf Acesso em: 9 de Setembro, 2021. Disponível em: https://cetesb.sp.gov.br/solo/ Acesso em: 9 de Setembro, 2021 file:///D:/BKP%2010012020/Downloads/APOSTILA%20SOBRE%20CONCEITO%20SOBRE%20SOLOS.pdf file:///D:/BKP%2010012020/Downloads/APOSTILA%20SOBRE%20CONCEITO%20SOBRE%20SOLOS.pdf https://cetesb.sp.gov.br/solo/
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