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ESTÁGIO SAÚDE BUCAL

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P O L Í T I C A S D E S A Ú D E N O B R A S I L
SAÚDE - DIREITO de todos e DEVER do Estado. (Constituição Federal de 1988 - SUS).
Características do Sistema Único de Saúde - Antecedente do SUS
	- Assistênca médica à trabalhadores formais;
	- Expansão da assistência médica privada;
	- Enfoque na medicina curativa;
	- Ênfase na especialização;
	- Medicina de cunho individual, sem ações no campo de saúde coletiva. 
	Década de 1970 - teve a Reforma Sanitária - foi um processo político que mobilizou a sociedade brasileira para propor novas políticas e novos modelos de organização dos servições de saúde. Na Reforma Sanitária teve a PRECONIZAÇÃO:
	- Saúde direito de todo cidadão;
	- Acesso de toda população a todos os serviços de saúde;
	- Ações descentralizadas;
	- Controle social. 
	Em 1986 - 8ª Conferência Nacional da Saúde a 1ª Conferência Nacional de Saúde Bucal 
	Em 1988 - criação do SUS na Constituição Federal
	Em 1990 - regulamentação do SUS através da Lei Orgânica da Saúde (Lei 8080/1990 e Lei 8142/1990), Normas Operacionais (NOB01/1991, NOB01/1993, NOB01/1996 e NOAS01/2002) e Pacto pela Saúde (2006).
	Lei 8080/1990 - Dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde. Organização e funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. "Conjunto de ações e serviços de saúde, prestrados por orgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais e das funções mantidas pelo poder público."
	Lei 8142/1990 - Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS, transferências governamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências. 
	PARTICIPAÇÃO DO SETOR PRIVADO - É de caráter complementar, a participação é maior na atenção hospitalar que reflete a falta de investimento na rede pública. 
	CAMPOS DE ATUAÇÃO DO SUS
	a) Vigilância Sanitária
	b) Vigilância Epidemiológica
	c) Assistência Farmacêutica 
	d) Saneamento Básico
	e) Ações de promoção, proteção e reabilitação da saúde. 
	PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS
	Universalidade - garantia de atenção à saúde por parte do sistema, a todo e qualquer cidadão. 
	Equidade - pessoas mais fragilizadas e comunidades mais carentes necessitam receber cuidados especiais para obter adequadas condições de saúde. 
	Integralidade - prestação continuada do conjunto de ações e serviços visando garantir a promoção, proteção, cura e a reabilitação dos indivíduos. 
	Regionalização - organização do sistema que deve focar a noção do território onde determinam indicadores epidemiológicos, condições de vida que devem nortear as ações de saúde de uma região. 
	
	PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS
	Hierarquização - ordenar o sistema d saúde por níveis de atenção e estabelecer fluxos assistenciais entre os serviços. 
	Descentralização - redistribuição de poder, recursos e competências entres as 3 esferas de governo. Gestores CIT (Tripartite) e CIB (Bipartite) - instâncias básicas de articulação, negociação e harmonização entre gestores. Gestores - municípios, através de secretarias municipais de saúde ou prefeituras (primeiro e maior responsável); estado, através das secretarias estaduais de saúde e federal, através do Ministério da Saúde. 
	Resolutividade - quando um indivíduo busca atendimento e o serviço correspondente esteja capacitado para enfrentá-lo e resolvê-lo até o nível da sua competência. Participação popular (controle social) através de Conselhos de Saúde (representação paritária de usuários, governo, profissionais de saúde e prestadores de serviços para que a sociedade possa intervir nas ações do SUS fazendo valer seus interesses e através de Conferências de Saúde que devem ser periódicas para definir prioridades e linhas de ações sobre a saúde. 
	Seguridade Social - os empregadores passam a ter sua contribuição calculada sobre a folha de salários, o faturamento e o lucro e os empregados sobre o salário. 
	As municipalizações das ações de Saúde, ocorrem de forma negociada entre os secretários de saúde do Estado e do Município, através da Comissão Intergestores Bipartite (CIB e CIR). Que recebem verbas do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Municipal de Saúde - transfetrências fundo a fundo. 
	Comissão Intergestores Bipartite é formado por CONASS (Conselho Nacional de Secretarias de Saúde) e CONASEMS (Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde). 
	Comissão Intergestores Tripartite é formado por CONASS (Conselho Nacional de Secretarias de Saúde), CONASEMS (Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde) e MS (Ministério da Saúde).
	Na MUNICIPALIZAÇÃO, os FUNDOS DE SAÚDE são responsáveis por receber e repassar os recursos financeiros (oriundos da União, Estados e Municípios), destinados às ações e serviços de saúde. E os Conselhos de Saúde acompanham os gastos. 
	Fluxo dos recursos do SUS - impostos e contribuições -> formam o orçamento do MS e Fundo Nacional de Saúde -> distribuído para Transferência Fundo a Fundo, Convênios e Remuneração por Prestação de Serviços -> divididos entre municípios, estados e estabelecimentos de saúde. 
	EMENDA CONSTITUCIONAL 29 - 2012, diz que:
	- Municípios devem investir 15% das receitas;
	- Estado deve investir 12% das receitas; 
	- União deve investir o valor aplicador em um ano, corrigido pela variação do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos anteriores. 
	COAP - Contrato Organizativo de Ação Pública - 2011
	É um acordo de colaboração firmado entres os 3 entes federativos, no âmbito de uma região de saúde, com o objetivo de organizar e integrar as ações e os serviços de saúde e garantir a integralidade da atenção à saúde da população no território. Tem como OBJETIVOS:
	1. Dar transparência à gestão do SUS;
	2. Definir responsabilidades individuais dos entes federativos com relação as ações e serviços de saúde;
	3. Estratégias para melhoria das ações e serviços de saúde;
	4. Indicadores e metas de saúde;
	5. critérios de avaliação de desempenho;
	6. Recursos financeiros que serão disponibilizados;	
	7. Fiscalização das ações e serviços de saúde;	
	8. Critérios de avaliação dos resultados e forma de monitoramento permanente.
	AVANÇOS DO NOVO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO
	1. Grande extensão de programas de saúde pública para o conjunto da população;
	2. Foi desencadeado um efetivo processo de descentralização política administrativa- comprovado pelo processo de municipalização;
	3. Incorporação de usuários ao processo decisório.
	PROBLEMAS AINDA NÃO RESOLVIDOS
	1. Formação de recursos humanos com perfil diferente demandado pelo novo sistema;
	2. Dificuldade de financiamento. 
	3. Experiência ainda recente com processos de descentralização e democratização;
	4. Insuficiência de mecanismos jurídicos para regulação da rede privada. 
	
	BRASIL SORRIDENTE
	É uma política do governo federal com o objetivo de ampliar o atendimento e melhorar as condições de saúde bucal da população brasileira. Lançado pelo Ministério da Saúde em 17 de março de 2004. Suas linhas de ação, são:
	1. Ações educativas - apropriação do conhecimento sobre o processo saúde doença e proteção à saúde bucal. Possibilitar que o usuário mude hábitos. Educação permanente em saúde para os profissionais em SB. Atividades pedagógicas. Maior incentivo para pesquisa em saúde bucal coletiva. 
	2. Ampliação do atendimento da Atenção Básica (aumentando as ESB na ESF).
	3. Centro de especialidades odontológicas (CEO) - continuidade do trabalho realizado pela rede de atenção básica:
		a) CEO Tipo I (com 3 cadeiras odontológicas) - localização: em municípios que não se caracterizam como Polo de microrregião.
		b) CEO Tipo II (com 4 a 6 cadeiras odontológicas) - localização: em municípios Polos de microregião. 
		c) CEO Tipo III (com 7 ou mais cadeiras odontológicas). 
	Os CEO's tem como objetivos principais: 
	- diagnóstico para detecção de câncer bucal;
	- periodontia especializada; 
	- cirurgia oral menor;
	- endodontia;
	- atendimento a portadores de necessidades especiais. 
	Além disso, pode oferecer outros tratamentos como: ortodontia, implantodontia e prótese sobre implante. 
	4. Laboratórioregional de prótese dental (LRPD) - são unidades próprias do município ou terceirizadas credenciadas para confecção de próteses totais e parciais removíveis. 
	FLUORETAÇÃO DAS ÁGUAS - LEI 6050/1974
	Acesso a água tratada e fluoretada é fundamental para as condições de saúde da população. Viabilizar políticas públicas garantindo a implantação da fluoretação das águas (é uam forma mais abrangente, e socialmente justa de acesso ao flúor). 	Fluoretar a água reduz em até 50% o risco de cárie!	 
	PACTO PELA SAÚDE
	É um conjunto de reformas institucionais do SUS, pactuando entre 3 esferas de gestão: União + Estado + Município. Tem como objetivos principais:
	a) Promover e inovar processos e instrumentos de gestão;
	b) Alcançar maior eficiência e qualidade das respostas do SUS;
	c) Redefinir as responsabilidades de cada gestor em função das necessidades de saúde da população.
	d) Busca da equidade social. 
		1. PACTO PELA VIDA - compromisso entre gestores do SUS, em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação da saúde da população brasileira. 
		2. PACTO EM DEFESA DO SUS:
			a) Envolverá ações contretas e articuladas pelos três níveis federativos (federal estadual e municipal) no sentido de reforçar o SUS como política de estado. 
			b) Defender os princípios da política pública, inscritos na constituição federal.
			c) Elaboração e ampla divulgação da Carta dos Direitos dos Usuários do SUS. 
		3. PACTO DE GESTÃO - estabelece diretrizes para a gestão do sistema, sendo elas:
			a) Descentralização
			b) Regionalização
			c) Financiamento e planejamento
			d) Programação pactuada e integrada
			e) Regulação
			f) Participação e controle social
			g) Gestão do trablho e educação na saúde
	PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
	Teve início em 1991 a implantação do Prgrama de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) em Itacarambi - MG. Em 1994 o MS implantou as primeiras ESF (Estratégia de Saúde da Família) incorporando e ampliando a atuação dos ACS (agentes comunitários de saúde). A NOB-96 fornece condições reais para o seu funcionamento. 
	ATENÇÃO BÁSICA NÃO É
	Saúde pobre para pobres. 
	Sinal de capacidade limitada para resolver os problemas das pessoas. 
	Lugar para profissionais com pouca qualificação profissional.
	ATENÇÃO BÁSICA É
	Serviço com alta qualidade.
	Capaz de resolver os problemas das pessoas. 
	Implementação da promoção e porteção à saúde. 
	ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA - ESF
	É uma estratégia de reorganização da Atenção Básica que busca a vigilância à saúde da comunidade por meio de um conjunto de ações de promoção de saúde, prevenção e tratamento. POR QUE a necessidade de criação?
	- Serviços básicos não tem estrutura para solucionar os problemas comuns da população;
	- Falta de articulação entre a rede básica e os demais setores ligados à saúde;
	- Grande distância entre equipes de saúde e população;
	- Maior ênfase na especialização. 
	Existem diferenças entre o Modelo Clássico de Atenção à Saúde e a Estratégia de Saúde da Família. Veja:
	QUADROOOOOOO
	Os níveis de atenção podem ser classificados como:
	- Atenção primária - Unidade de saúde da família
	- Atenção secundária - Centro de especialidades odontológicas
	- Atenção terciária - Hospitais. 
	PRINCÍPIOS DA USF - UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
	1. Caráter substitutivo - vigilância à saúde. 
	2. Integralidade e hierarquização - primeiro nível.
	3. Territorialização - teritório definido. 
	4. Equipe multiprofissional. 
	FUNCIONAMENTO - Uma unidade de Equipe de Saúde da Família, atente a cada 3.000 pessoas, e é composta por: um médico, um enfermeiro e um auxiliar ou técnico de enfermagem, além de agentes comunitários de saúde, sendo no mínimo 5 agentes por equipe. 
	FUNÇÃO - prestar assistência contínua à comunidade, acompanhando integralmente a saúde das pessoas que vivem no território sob sua responsabilidade. Conhecer a realidade das famílias, identificar os fatores de risco e promover atividades de intervenção. 
	
	SAÚDE BUCAL NA ESF - IMPLANTAÇÃO DA ESB NA ESF
	1º Passo - ESF deve estar implantada;
	2º Passo - Elaborar um plano de implantação de ESB na ESF;
	3º Passo - Aprovação do plano de implantação pelo CMS;
	4º Passo - Após aprovação SMS deverá enviá-lo para CIB e CIT que enviará ao MS;
	5º Passo - MS punlicará no Diário Oficial da União a qualificação da ESB vinculada ao ESF;
	6º Passo - O município deve cadastrar todos os profissionais da ESB no SIAB (sistema de informação da atenção básica). 
	
	OBJETIVOS ESB NA ESF
	1. Melhorar as condições de saúde bucal da população;
	2. Orientar as práticas de atenção à saúde bucal por meio da organização da Atenção Básica;
	3. Assegurar o acesso progressivo das famílias residentes nas áreas cobertas pela ESF. 
	
	FUNCIONAMENTO - MODALIDADES - atendimento para 3 mil pessoas
	Modalidade I - Cirurgião Dentista generalista ou especialista em saúde da família e auxiliar ou técnico em saúde bucal. 
	Modalidade II - Cirurgião Dentista generalista ou especialista em saúde da família, auxiliar e técnico em saúde bucal, ou 2 técnicos em saúde bucal. 
	Modalidade III - profissionais das modalidades I ou II que operam em Unidade Odontológica Móvel. 
	Competências do Cirurgião Dentista:
		a) realizar diagnósticos para conhecer o perfil epidemiológico;
		b) realizar procedimentos clínicos da atenção básica;
		c) realizar atividades programadas e de atenção à demanda espontânea;
		d) encaminhar os usuários a outros níveis de atenção;
		e) coordenar e participar de ações coletivas;
		f) realizar supervisão da equipe (técnico e auxiliar).
	Competências do Técnico em Saúde Bucal:
		- Acompanhar e desenvolver atividades com os demais membros da Equipe de Saúde da Família. 
	Competências do Auxiliar em Saúde Bucal:
		- Realizar ações de prevenção em saúde bucal para as famílias, grupos e indivíduos mediante planejamento local. 
	A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL, deve ter um sistema de trabalho buscando:
	- ações de vigilância à saúde bucal - acompanhamento das famílias sob risco social, priorização da atenção, estímulo ao auto cuidado, vigilância sobre os sinais individuais e coletivos de risco em saúde bucal e monitoramento do teor de flúor na água de abastecimento. 
	- promover ações coletivas, dar assitência individual, trabalhar a 4 mãos e com carga de 40 horas semanais. 
	- responsabilidade pela detecção de necessidades, tratamentos ou encaminhamentos.
	- monitorar a evolução no período pós tratamento. 
	DEMANDA ESPONTÂNEA - formada por usuários que procuram o serviço com uma necessidade PERCEBIDA. Todos os usuários devem receber tratamento ou encaminhamento, conforme o caso. É preciso conhecer a realidade e planejar a intervenção. 
	URGÊNCIA/EMERGÊNCIA - dor, hemorragia, abscesso, edema, traumatismo dentário ou de tecidos moles, limitação de movimentos (trismo), necessidade de recimentação ou reparo de peça protética, necessidade de intervenção estética urgente. DEVEM SER ATENDIDOS NO MESMO DIA!
	- As consultas de urgência e emergência devem serem feitas no início do turno de trabalho.
	- Reservar um horário para esses atendimentos;
	- É gerantido a todos os usuários independente se forem da área de abrangência ou não.
	DEMANDA PROGRAMADA - encaminhamentos pela equipe e grupos prioritários. 
	
	SINAIS DE RISCO - os sinais de risco são utilizados para facilitar o encaminhamento dos usuários para a avaliação de risco pelo cirurgião dentista (R1, R2, R3).
	- Manchas nos dentes (brancas ou escuras);
	- Cavidades;
	- Falta de escovação diária com dentifrício fluoretado;
	- Sangramento, secreção, mobilidade dentária;
	- Lesão em tecidos moles, inchaço no pescoço;
	- Limitações estéticas, funcionas ou sociais decorrentes de problemas bucais.
	ALTO RISCO - presença de lesões águdas, dor/abscesso, paciente em atividade de cárie.
	MÉDIO RISCO - atividade de cárie paralisada, com ou sem cavitação, sem mancha ativa.
	BAIXO RISCO - não apresenta doença ou lesão de cárie. 
	GRUPOS PRIORITÁRIOS
	- Famílias em risco social - definidas pela equipe. 
	- Risco por ciclo de vida - prioridade de criança (são consideradasprioridade pela OMS) e idoso (a Portaria 399 - Pacto pela Saúde prioriza o idoso).
	- Risco sistêmico - diabéticos, imunodeprimidos e pacientes com necessidades especiais.
	- Gestantes. (É amparada pela Lei Estadual 15.677 de 15 de agosto de 2005, que dispõe sobre a consulta odontológica com avaliação periodontal no acompanhamento pré natal da rede pública do Estado de Minas Gerais). 
	O TERRITÓRIO da UBS consiste em: escolas, creches, asilos, familiares de pessoas com hipertensão e/ou diabetes, hipertensão, gestantes, idosos e domicílios/família (regiões prioritárias pelo risco social. A partir deste território, surgem as DEMANDAS PROGRAMADAS e DEMANDAS ESPONTÂNEAS, sendo que o que for possível será tratato na UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE, que efetuará atendimento de pronto atendimento e urgências e procedimentos clínicos. Coisas que não competem a UBS serão REFERENCIADOS ao HOSPITAL ou ao CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS, após tratados, os pacientes serão CONTRA REFERENCIADOS a UBS. 
	CEO - CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS
	Atividades mínimas a serem realizadas no CEO:
	- Diagnóstico para detecção de câncer bucal;
	- Periodontia especializada;
	- Cirurgia oral menor;
	- Endodontia;
	- Atendimento a portadores de necesidades especiais. 
	IMPLANTAÇÃO DO LRPD - Laboratório Regional de Próteses Dentárias
	A LOCALIZAÇÃO do LRPD pode ser em qualquer base populacional que tenha CEO, desde que o mesmo prete atendimento às necessidades de macro e microregião. 
	Atividades mínimas a serem relizadas no LRPD:
	- Prótese total;
	- Prótese parcial removível;
	- Prótese fixa.
	(Sabe-se que a necessidade de próteses é de 69% na população adulta). 
	LINHAS DE AÇÃO DO PROGRAMA BRASIL SORRIDENTE
	- Reorganização da Atenção Básica em Saúde Bucal: implantação das ESB na ESF;
	- Ampliação e qualificação da atenção especializada: implementação do CEO e LRPD;
	- Viabilização da adição de flúr nas estações de tratamento de águas deabastecimento. 		 
	DESAFIOS
	1. Incluir a saúde bucal na ESF não significa incluir o CD na equipe mínima, mas articulas o trabalho desses profissionais. 
	2. A formação de recursos humanos em saúde bucal pouco voltados para a realidade social priorizando clínica privada.
	3. Em muitas localidades vem sendo implantado de forma impositivoa, tendo como principal objetivo o aumento da receita.
	4. A equipe de saúde bucal atua desatirculada da rede pública de saúde, inviabilizando o sistema de referência e contra referência. 
	
	RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS - MINISTÉRIO DA SAÚDE
	1. Regulamentar e repassar os incentivos financeiros para os fundos de saúde.
	2. Estabelecer normas para a reorganização das ações de saúde bucal na Atenção Básica.
	3. Prestar acessoria técnica aos municípios. 
	RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS - SECRETARIAS ESTADUAIS DE SAÚDE
	1. Capacitação técnica dos profissionais por meio dos polos de capacitação. 
	2. Viabilizar a formação de pessoal auxiliar em saúde bucal.
	3. Prestar assessoria técnica aos municípios. 
	RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS - SECRETARIAS MUNICIPAIS DE SAÚDE
	1. Definir as estratégias de inclusão das ações de saúde bucal na ESF;
	2. Garantir infra-estrutura e equipamentos;
	3. Definir prioridades de acordo com dados epidemiológicos;
	4. Serviços de referência e contra-referência;
	5. Viabilizar a formação de pessoal auxiliar em Saúde Bucal.
	CONTRADIÇÕES
	PROGRAMA x EXTRATÉGIA - forma de recentralização, em Brasília, das decisões sobre saúde, modelo único em todo país. 
	ATENÇÃO BÁSICA x ATENÇÃO INTEGRAL - fica restrito à Atenção Básica. Esta contribui para desobrigar o Estado de arcar com as necessidades assistenciais em todos os níveis. 
	
	CONDIÇÕES PARA HABILITAÇÃO DE CEO E LRPD
	- Ser referência para o próprio município, região ou microregião de saúde. 
	- Ser unidade cadastrada no Cadastro Nacional de estabelecimentos de saúde.
 	- Dispor de equipamentos e recursos mínimos exigidos pela Portaria 599 / GM.
	OBJETIVOS DAS VISITAS DA EQUIPE DE SAÚDE
	- Conhecer realidade social da área de abrangência;
	- Sensibilizar a comunidade em relação à importância da saúde bucal;
	- Detectar barreiras em relação ao autocuidado em saúde bucal;
	- Realizar vigilância à saúde bucal, com detecção de fatores de risco;
	- Realização de ações educativas;
	- Fazer busca ativa de usuários em risco ou com necessidade de encaminhamento para atenção individual. 
	
	INSERÇÃO DA ODONTOLOGIA NA ESF
	Aconteceu através da Portaria GM/MS nº1444 em 28 de dezembro de 2000, e estabelece incentivo financeiro para reorganização da atenção à saúde bucal prestadas nos municípios por meio da Estratégia da Saúde da Família.
	A Portaria GM/MS nº267 em 6 de março de 2001, define as diretrizes e normas da inclusão das ações de saúde bucal na Estratégia de Saúde da Família. 
	A portaria GM/MS nº675 em 3 de junho de 2003, diz que poderão ser implantadas quantas equipes de saúde forem necessárias, a critério do gestor municipal, desde que não ultrapassem o número existente de Estratégias de Saúde da Família. 
	LEGISLAÇÃO
	A LEGISLAÇÃO obriga a fluoretação da água em sistemas públicos de abastecimento em todo Brasil, através da:
	- Lei nº6050 de 24 de maio de 1974.
	- Portaria GM/MS nº 635 de 1975.
	- Decreto Federal nº 76.872 de 22 de dezembro de 1975. 
	Além disso, a legislação diz que é de extrema importância a VIGILÂNCIA e o CONTROLE sobre a QUANTIDADE DE FLÚOR presente nas águas de abastecimento público. Os limites de concentração do íon fluoreto como uma função média das temperaturas máximas do ar = 0,7mg de glúor por litro. Através da Portaria GM/MS nº 518 de 25 de março de 2004. 
	A legislação aprova a SAÚDE BUCAL no PSF, através da Portaria nº2488, de 21 de outubro de 2011 - aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelece com revisões as diretrizes e normas para a organização da atenção básica. 
	O Decreto 7508 de 2001, regulamentou a organização do SUS através de:
	- Lei nº 8080;
	- Pacto pela Saúde;
	- Planejamento da Saúde;
	- Assistência à Saúde;
	- Articulação interfederativa. 
	O Núcleo de Atenção Primária, através da portaria 244 de 21 de outubro de 2011, transformou o PSF em ESF. 
	REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE - conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde. 
	CRITÉRIOS PARA CRIAÇÃO DE REGIÃO DE SAÚDE - CONJUNTO MÍNIMO DE AÇÕES
	I - Atenção primária;
	II - Urgência e emergência;
	III - Atenção psicosocial;
	IV - Atenção ambulatorial especializada e hospitalar;
	V - Vigilância em saúde. 	
	FLÚOR
	Flúor e Cárie - a odontologia papassou por grandes mudanças conceituais no século XX. Atualmente temos conhecimento da cárie dentária, doença, tratamento e prevenção. Sendo assim, a prevenção da saúde bucal pode ser feita:
	1. Através do controle da placa dentária;
	2. Reeducação da dieta;
	3. Uso do flúor (medida de maior impacto), sendo que NÃO IMPEDIRÁ a doença, mas reduzirá a sua progressão. 
	
	Entre 1933 e 1945 - DEAN - realizou um estudo da relação entre os dentes manchados de marrom e a composição da água de abastecimento. Ele analisou a concentração de fluoretos na água de consumo e diagnosticou a FLUOROSE DENTÁRICA CRÔNICA ENDÊMICA. 
	Os estudos mostravam que altos índices de flúor na água, aumentava o numero de pessoas apresentando fluorose, porém diminuia o número de pessoas com a doença cárie. Com isso ele pôde estabelecer valores ótimos para a concentração do flúor na água de consumo: 0,7 a 1,2ppm. 
	
	INTERAÇÃO: dente x meio bucal x fluoreto
	A fluoretação da água de abastecimento surgiu nos EUA em 1945. Até a década de 70, houve uma super valorização do flúor incorporado na estrutura do esmalte durante o desenvolvimento PRÉ ERUPTIVO. Chegou-se a conclusão que o flúor sistêmico seria suficiente para exercer o máximo efeito cariostático. 
	Atualmente, a concentração de flúor no meio bucal tem ação direta nos processos de desmineralização e remineralização que acontecem na interface dente e flúidos bucais - Flúor local (tópico). 
	O efeitodo flúor incorporado ao dente é SECUNDÁRIO e o flúor presente constantemente no meio bucal é o principal responsável pelo efeito da redução da cárie. 
	
	BIOQUÍMICA - o dente vive com o meio bucal em intensa troca de íons entre sua parte mineral com íons presentes no meio bucal. 
		- Então, em condições fisiológica, quando o pH é MAIOR QUE 5,5 - a saliva é SUPERSATURADA (meio básico), ocasionando a maturação pós eruptiva, remineralização de lesões e a formação de cálculos, ou seja, a solubilidade é afetada pelo pH do meio bucal.
		- Quando o pH é MENOR QUE 5,5 - a saliva está em SUBSATURAÇÃO (meio ácido), perdendo assim as propriedades protetoras e favorecendo a desmineralização. 
		- Quando o pH é MENOR QUE 4,5 essa desmineralização acontece de forma ainda mais intensa, maior.
		- Com o pH MAIOR QUE 5,5 e COM presença de flúor, os íons cálcio e fosfato são repostos pela saliva e pelo flúor na superfície do dente. 
	Então, o MECANISMO DE AÇÃO do flúor no meio bucal: 1. Reduz a desmineralização; 2. Ativa o processo de remineralização na saliva, onde a ação anticariogênica é tópica e acontece através de quantidades constantes e pequenas de flúor na cavidade bucal. 
	PAPEL DO FLÚOR NA PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA
	É importante que fique claro que o meio de ação do flúor tópico na interface biofilme/esmalte:
	- reduz a solubilidade do esmalte;
	- influência na maturação pós eruptiva;
	- favorece na remineralização das lesões incipientes;
	- modifica a morfologia dentária (formando cálculos dentários). 
	MEIOS DE UTILIZAÇÃO DO FLÚOR NA PREVENÇÃO DA CÁRIE DENTÁRIA
	Seja ele sistêmico ou tópico:
	1. Métodos comunitários; - utilizados em um nível comunitário (coletivo), abrangendo populações - água, sal, leite, ovos, carne e peixes. Além disso temos a fluoretação da água de abastecimento, que é o método indicado em Saúde Pública para atingir grandes populações. Essa é uma medida de saúde pública para controlar a cárie dentária com melhor custo-benefício. Sendo que o teor adequado de flúor é variado mediante a temperatura local, no Brasil o teor é de 0,7ppm de F. 
	O Baixo Gandu (ES), em 1953, foi a 1ª cidade brasileira a receber fluoretação. 
	Em 2003, o índice de ceod em municípios COM água fluoretada era de 2,52 e 3,57 em cidades SEM água fluoretada. Já o índice de CPOD em municípios COM água fluoretada era de 2,57 e 3,38 em cidades SEM água fluoretada. 
	Nas condições brasileiras atuais, não fluoretar a água ou intenrromper sua continuidade deve ser considerada uma atitude juridicamente ILEGAL, cientificamente insustentável e socialmente injusta. 
	A fluoretação do sal e do leite - estudos com controle adequado são necessários antes desses métodos serem recomendados e implantados na população. 
	A suplementação com flúor é um métodos NÃO INDICADO. N~~ao possui evidências científicas que comprovem o benefício do uso de flúor na gestação. Porém é INEGÁVEL os benefícios do cálcio para mãe e bebê. 
	2. Métodos de auto - uso do flúor; - o dentifrício fluoretado é o método mais RACIONAL de prevenção de cárie. Alia a remoção do biofilme dentário à exposição constante de flúor. Altas concentrações de flúor na saliva persistem até 40 minutos após a escovação e a eficácia é de 21 a 28% na redução de cárie. 
	Os dentifrícios com 1.100 a 1.500 ppm, são eficazes sobre a prevalência e a gravidade da cárie. A legislação brasileira impõe que a concentração máxima de flúor no dentifrício deve ser de 1.500ppm. 
	Os BOCHECHOS COM FLÚOR são indicados para pacientes com alto risco à cárie dentária, pacientes que necessitam de uma exposiçã tópica maior de flúor. Os bochechos diários são feitos com flúor de 225ppm, já os bochechos semanais ou quinzenais, são feitos com flúor de 900ppm. Deve-se bochechar 10ml da solução por 1 minuto e expectorar, NÃO deve ser ingerido. A eficácia é de 23 a 30% na redução da cárie. 
	3. Métodos profissionais de utilização do flúor; - são realizados com géis fluoretados, vernizes fluoretados e materiais odontológicos que liberam flúor. 
	- os géis fluoretados são indicados para pacientes com atividade de cárie. Baseia-se na necessidade de aumentar o fluoreto presente na cavidade bucal. Realizado 2 a 3 vezes por ano. 
	- os vernizes fluoretados (Duraphat e Duraflur), são eficazes em 40% para DP e 30% para redução da cárie. 	
	4. Associação dos métodos; - nem sempe a associação dos métodos irá resultar em melhoria para redução da cárie dentária. JAMAIS associar 2 métodos cuja forma de aplicação seja sistêmica. No Brasil, os métodos associados são: água de abastecimento + dentifrício. Se a cidade tiver ausência de fluoreto na água de abastecimento, pode-se associar: dentifrício + bochecho ou gel ou verniz. 
	TOXICIDADE DO FLUORETO
	1. Toxicidade aguda - desde irritação gástrica até a morte. 
	- Ingestão de grande quantidade de flúor de uma única vez..
	- Pode causar desde irritação do trato gastrointestinal até a morte.
	- Dose provavelmente tóxica 5mgF/Kg de peso/ 32mg F/kg de peso é dose certamente letal.
	- Cuidado com ingestão acidental de suplementos de flúor ou flúor tópico.
	- 90% do flúor é absorvido pelo estômago em 30 a 45 minutos. 
	Tratamento para intoxicação aguda
	Emergência no consultório - dar célcio oral ou leite. Ministrar 2 colheres de chá de pepsamar ou outro antiácido que contenha hidróxido de alumínio em meio copo de água para a criança (o alumínio de liga ao flúor. Provoca vômito. É FUNDAMENTAL que o paciente seja levado imediatamente ao hospital para lavagem gástrica. 
	2. Toxicidade crônica - fluorose dentária. 
	- Ingestão frequente de quantidades pequenas de fluoreto, porém acima do limite aceitável, durante o desenvolvimento dentário: machas com ou sem perda de estrutura, causando a fluorose dentária. 
	- Acomete todos os dentes que estão em formação.
	- Acomete sempre dentes HOMÓLOGOS. 
	
	FLUOROSE DENTÁRIA
	Etiologia 
	- a ingestão prolongada de altos teores de flúor, porém com abaixo das doses provavelmente tóxicas (DPT), provocando alterações na amelogênese, produzindo um esmalte imperfeito. De acordo com a concentração de flúor ingerido, sua manifestação varia de intensidade. (0,07 mg F/Kg de peso / dia). 
	- 0,05 a 0,07 mg F/Kg de peso / dia é o LIMITE para que não se tenha fluorose em grau de comprometimento estético. 
	Diagnóstico
	- Linhas brancas que tendem a coalescer com o aumento da severidade do distúrbio;
	- Acomete dentes homólogos;
	- Simetricamente e horizontais, distribuídas nos dentes afetados;
	- Manchas esbranquiçadas um pouco mais opacas que a cor natural do esmalte (aumento da porosidade do esmalte). 
	- Nas formas mais severas, poderá ocorrer a incorporação pós eruptva de íons exógenos, como ferro e cobre, difundidas pela saliva ao esmalte poroso.
	Período de risco
	- 14 a 64 meses de idade (menores de 6 anos de idade);
	- O período de maior risco para os incisivos centrais permanentes é de 15 a 30 meses. 
	Dentes decíduos 
	- Menos prevalente e menos severa;
	- Áreas com alta concentração de flúor na água de abastecimento;
	- Dentes mais afetados: segundos molares decíduos, maior parte do esmalte se forma após o nascimento. 
	Recomendações
	- Manter o dentifrício fora do alcance das crianças, realizando escovação supervisionada e a criança deve ser estimulada a cuspir. 
	CLASSIFICAÇÃO DE DEAN
	0 - ausência de fluorose
	0,5 - duvidosa (pequenos pontos brancos)
	1 - muito leve (25% da superfície dental)
	2 - leve (50% da superfície dental)
	3 - moderada (100% + manchas marrons)
	4 - severa (alterações nas formas dentais)
	
	TRATAMENTO
	Os tratamentos para fluorose visam à recuperação cosmética e estética dos dentes afetados, além de promover uma melhor capacidade funcional do reforço estrutural. 
	Fluorose leve - microabrasão do esmalte até alcançar esmalte normal (pedra pomes + ácido fosfórico usado no condicionamento dental + taça de borracha);
	Fluorose severa - confecção de faceta de resina composta ou porcelana.
	Considerações finais - o fluoreto deve ser considerado dorma coadjuvante para prevenção da cárie, sendo utilizado terapeuticamenteem casos específicos de atividade e risco à cárie do paciente.

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