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DJi - Ilicitude - Antijurídico - Ilícito Penal - Antijuridicidade

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- Índice Fundamental do Direito
Legislação - Jurisprudência - Modelos - Questionários - Grades
Ilícito Penal - Ilicitude - Antijurídico - Antijuridicidade - Culpabilidade - Atos Ilícitos
Fere um bem jurídico previsto numa norma penal incriminadora.
Antijurídico
(o que não é permitido pelo direito)
 Contradição que existe entre a conduta e a norma de direito (não é
protegida pelo direito).
 O crime é a violação de um interesse penalmente protegido; sob o
aspecto formal, um fato típico e antijurídico.
Formalmente antijurídico é todo o comportamento humano que viola a lei
penal; materialmente antijurídica é toda conduta humana que fere o
interesse social protegido pela própria norma.
 Em suma. a antijuridicidade é sempre material, constituindo a lesão de
um interedsse penalmente protegido.
 A antijuridicidade existe por si só, deve ser determinada
objetivamente, independente da culpa ou da imputabilidade do sujeito.
* ação civil "ex delito" (proveniente de um delito) - Sobrestando-se até
o julgamento da ação penal.
 Se o crime é doloso, se absolvido na ação penal, não será obrigado a
indenizar, na ação civil "ex delito" .
 Se o crime é culposo, pode ou não ser sancionado numa ação civil.
Antijuridicidade
(causas de exclusão)
Legítima Defesa
Estado de Necessidade
Estrito Cumprimento de Dever Legal
Exercício Regular de Direito
Ilicitude
"É a contradição entre a conduta e o ordenamento jurídico, pela qual a
ação ou omissão típicas tornam-se ilícitas. Em primeiro lugar, dentro da
primeira fase de seu raciocínio, o intérprete verifica se o fato é típico ou
não. Na hipótese de atipicidade, encerra-se, desde logo, qualquer
indagação acerca da ilicitude. É que, se um fato não chega sequer a ser
típico, pouco importa saber se é ou não ilícito, pois, pelo princípio da
reserva legal, não estando descrito como crime, cuida-se de irrelevante
penal. Exemplo: no caso do furto de uso, nem se indaga se a conduta foi
ou não acobertada por causa de justificação (excludente da ilicitude). O
fato não se amolda a nenhum tipo incriminador, sendo, por isso, um "nada
jurídico" para o Direito Penal. Ao contrário, se, nessa etapa inicial,
constata-se o enquadramento típico, aí sim passa-se à segunda fase de
apreciação, perscrutando-se acerca da ilicitude. Se, além de típico, for
ilícito, haverá crime.
Pode-se assim dizer que todo fato penalmente ilícito é, antes de mais
nada, típico. Se não fosse, nem existiria preocupação em aferir sua
Referências
e/ou
Doutrinas
Relacionadas:
Ação Penal
Agente do Ilícito
Penal
Analogia
Antijurídico
Aplicação da Pena
Arrependimento
Posterior
Atipicidade
Ato Jurídico
Atos Ilícitos
Atos Jurídicos Lícitos
Carência Tipológica
Causa Excludente da
Ilicitude
Causas de Exclusão
da Antijuridicidade
Causas de Extinção
da Punibilidade
Causas Supralegais
de Exclusão da
Antijuridicidade
Circunstancial
Circunstâncias
Classificação dos
Crimes
Comunicabilidade e
Incomunicabilidade
de Elementares e
Circunstâncias
Concepção do
Direito Penal
Concurso de Crimes
Concurso de Pessoas
Conduta
Contagem do Prazo
ilicitude. No entanto, pode suceder que um fato típico não seja
necessariamente ilícito, ante a concorrência de causas excludentes. É o
caso do homicídio praticado em legítima defesa. O fato é típico, mas não
ilícito, daí resultando que não há crime.
Caráter indiciário: o tipo possui uma função seletiva, segundo a qual o
legislador escolhe, dentre todas as condutas humanas, somente as mais
perniciosas ao meio social, para defini-Ias em modelos incriminadores.
Dessa forma, sempre que se verifica a prática de um fato típico, surge
uma primeira e inafastável impressão de que ocorreu algo extremamente
danoso ao meio social, já que uma conduta definida em lei como nociva
foi realizada. Por essa razão, costuma-se dizer que todo fato típico
contém um caráter indiciário da ilicitude. Isso significa que, constatada a
tipicidade de uma conduta, passa a incidir sobre ela uma presunção de
que seja ilícita, afinal de contas no tipo penal somente estão descritas
condutas indesejáveis.
Quem, por exemplo, não sente um ar de reprovação ao saber que um
conhecido cometeu um homicídio? A impressão que se tem é a de que
algo muito pernicioso ao meio social foi realizado. Até que se tenha
certeza de que a ação foi praticada em legítima defesa, estado de
necessidade etc., fica-se com a firme convicção de que ocorreu algo
contrário à ordem legal. Ora, se um fato típico foi realizado, em princípio,
ao que tudo indica, foi praticada uma conduta socialmente danosa, daí
por que ele traz sempre um prognóstico desfavorável de ilicitude. Por
essa razão, podemos afirmar que todo fato típico, em regra, também será
ilícito.
Análise por exclusão: partindo do pressuposto de que todo fato típico,
em princípio, também é ilícito, a ilicitude passará a ser analisada a
contrario sensu, ou seja, se não estiver presente nenhuma causa de
exclusão da ilicitude (legítima defesa, estado de necessidade etc.), o fato
será considerado ilícito, passando a constituir crime. Exemplo: a
existência do fato típico homicídio sugere a prática de um comportamento
contrário ao ordenamento jurídico. A menos que se constate ter sido
cometido em legítima defesa, estado de necessidade ou qualquer outra
causa excludente, a presunção de ilicitude confirmar-se-á e passará a
existir o crime.
Por essa razão, a ilicitude de um fato típico é constatada pela mera
confirmação de um prognóstico decorrente da tipicidade, o qual somente
é quebrado pela verificação da inexistência de causas descriminantes.
Não é preciso, por conseguinte, demonstrar que um fato típico é também
ilícito. Essa será uma decorrência natural da tipicidade. À vista do
exposto, o exame da ilicitude nada mais é do que o estudo das suas
causas de exclusão, pois, se estas não estiverem presentes, presumir-se-á
a ilicitude.
Antijuridicidade e ilicitude: a doutrina costuma utilizar-se do termo
"antijuridicidade" como sinônimo de ilicitude. Seu emprego, contudo, é
impróprio, pois não traduz com precisão o vocábulo alemão
Rechtwidrigkeit (contrariedade ao direito). Além disso, a Parte Geral do
Código Penal, acertadamente, adotou o termo "ilicitude", quando, por
exemplo, no art. 21, fala de "erro sobre a ilicitude do fato", e, no art. 23,
Crime
Culpa Consciente
Crime Consumado
Crime Continuado
Crimes Dolosos
Crime Impossível
Crime Preterdoloso
Culpa Consciente
Culpa Penal
Culpabilidade
Culpado
Desistência
Voluntária e
Arrependimento
Eficaz
Direito Penal no
Estado Democrático
de Direito
Efeitos da
Condenação
Eficácia de Sentença
Estrangeira
Elementar
Elementares
Enriquecimento Ilícito
Erro de Tipo
Erro Sobre a Ilicitude
do Fato
Estado de
Necessidade
Estrito Cumprimento
de Dever Legal
Excesso Consciente
nas Justificativas das
Causas de Exclusão
da Ilicitude
Excesso Inconsciente
nas Justificativas das
Causas de Exclusão
da Ilicitude
Excesso nas
Justificativas das
Causas de Exclusão
da Ilicitude
Exclusão de Ilicitude
Exercício Regular de
Direito
Exigibilidade de
Conduta Diversa
de "causas de exclusão da ilici tude" .
Faustino Ballvé, ao apresentar a tradução da monografia de Graf zu
Dohna, Die Rechtwidrigkeit, observa: "No sé como ha podido prevalecer
Ia espantosa traducción (Rechtwidrigkeit = contrario al Derecho)
'antijuridicidad'. Lo jurídico se refieri aI concepto deI Derecho y en tal
sentido una cosa puede ser jurídica o no ser jurídica (física, matemática
etc.), pero no puede ser antijurídica. El pescado no es carne, pero no es
'anticarne' ... " (Apud Manoel Pedro Pimentel, A teoria do crime na
reforma penal, RT, 591/287). Com efeito, o crime não pode ser, ao
mesmo tempo, um fenômeno jurídico (provoca repercussões nessa
esfera) e antijurídico.
Diferença entre Ilícito e Injusto
a) O ilícito consiste na contrariedade entre o fato e a lei. A ilicitude não
comporta escalonamentos, de modo que a lesão corporal culposa é tão
ilícita quanto o latrocínio, pois ambas asinfrações confrontam-se com a
norma jurídica. O ilícito, portanto, não tem grau: ou contraria a lei ou a ela
se ajusta.
b) O injusto é a contrariedade do fato em relação ao sentimento social de
justiça, ou seja, aquilo que o homem médio tem por certo, justo. Um fato
pode ser ilícito, na medida em que se contrapõe ao ordenamento legal,
mas considerado justo por grande parte das pessoas (p. ex., associação
secreta - LCP, art. 39 -, pequenos apostadores do jogo do bicho,
conduta inconveniente etc.). O injusto, ao contrário do ilícito, tem
diferentes graus, dependendo da intensidade da repulsa provocada pela
conduta. Exemplo: o estupro, embora tão ilegal quanto o porte de arma,
agride muito mais o sentimento de justiça da coletividade.
- alguns juristas, como Edmund Mezger, não fazem qualquer distinção
entre os termos, entendendo que injusto e ilícito (ou antijurídico) são
sinônimos. Criticando a expressão "injusto", nele enxergava um
neologismo inadequado, bem menos preciso que o termo "antijurídico".
Dizia Mezger: "Hoje, em virtude da aversão que se tem por conceitos
rigorosos e certa predileção por expressões mais vagas, se prefere usar a
palavra injusto (literalmente: não Direito), que é um conceito menos exato
que o outro. De todo modo, empregaremos ambas expressões
(antijurídico e injusto) como sinônimas " (Derecho penal; parte general, 6.
ed., trad. de Conrado A. Finzi, Buenos Aires, Ed. Bibliográfica
Argentina, 1955, p. 131.). 
Espécies
a) Ilicitude formal: mera contrariedade do fato ao ordenamento legal
(ilícito), sem qualquer preocupação quanto à efetiva perniciosidade social
da conduta. O fato é considerado ilícito porque não estão presentes as
causas de justificação, pouco importando se a coletividade reputa-o
reprovável.
b) Ilicitude material: contrariedade do fato em relação ao sentimento
comum de justiça (injusto). O comportamento afronta o que o homem
médio tem por justo, correto. Há uma lesividade social ínsita na conduta,
a qual não se limita a afrontar o texto legal, provocando um efetivo dano
à coletividade. Exemplo: um deficiente que explora um comércio exíguo
no meio da rua e não emite notas fiscais, por pura ignorância, pode estar
Extraterritorialidade
da Lei Penal
Brasileira
Fato Típico
Fontes do Direito
Penal
Função Ético-Social
do Direito Penal
Ilegal
Ilícito
Ilícito Jurídico
Imputabilidade
Infração Penal
Interpretação da Lei
Penal
Irretroatividade da
Lei Penal
Jurídico
Legítima Defesa
Leis de Vigência
Temporária
Limites de Penas
Livramento
Condicional
Lugar do Crime
Medida de Segurança
Negligência
Negócio Jurídico
Válido
Nexo Causal
Objeto do Direito
Penal
Obrigações por Atos
Ilícitos
Pena de Multa
Penas Privativas de
Liberdade
Penas Restritivas de
Direitos
Potencial Consciência
da Ilicitude
Prescrição
Princípio da
Legalidade
Provas Ilícitas
Reabilitação
Reincidência
Relação de
Causalidade
realizando um fato formalmente ilícito, mas materialmente sua conduta não
se reveste de ilicitude. Ilícito material e injusto são, portanto, expressões
equivalentes. A ilicitude material, apesar de seu nome, nada tem que ver
com a antijuridicidade. Trata-se de requisito da tipicidade, daí a
impropriedade de ser denominada "ilicitude" material. Com efeito, o juízo
de valor quanto ao conteúdo material da conduta, ou seja, se esta é lesiva
ou não, socialmente adequada ou inadequada, relevante ou insignificante
etc., não pertence ao terreno da antijuridicidade, mas ao tipo penal. Um
fato somente será considerado típico se, a despeito de sua subsunção
formal ao modelo incriminador, for dotado de efetiva lesividade concreta
e material. Se o fato não tiver significância mínima (furto de um chiclete),
não é inadequado (relações normais entre adolescente virgem e seu
marido adulto, na lua-de-mel) e não possui lesividade, a ação será
atípica, nem se cogitando de sua antijuridicidade. Atualmente, o tipo
penal se encontra carregado de requisitos, formais e materiais, e é nessa
fase que se procede à verificação de todo o seu conteúdo axiológico. A
ilicitude é meramente formal, consistindo na análise da presença ou não
das causas excludentes (legítima defesa, estado de necessidade etc.),
sendo totalmente inadequado o termo "ilicitude material" (o que é material
é a tipicidade, e não a ilicitude).
c) Ilicitude subjetiva: o fato só é ilícito se o agente tiver capacidade de
avaliar seu caráter criminoso, não bastando que objetivamente a conduta
esteja descoberta por causa de justificação (para essa teoria, o
inimputável não comete fato ilícito).
d) Ilicitude objetiva: independe da capacidade de avaliação do agente.
Basta que, no plano concreto, o fato típico não esteja amparado por
causa de exclusão.
Causas de exclusão da ilicitude: como já vimos, todo fato típico, em
princípio, é ilícito, a não ser que ocorra alguma causa que lhe retire a
ilicitude. A tipicidade é um indício da ilicitude. As causas que a excluem
podem ser legais, quando previstas em lei, ou supralegais, quando
aplicadas analogicamente, ante a falta de previsão legal. Vejamos.
1) Causas supralegais: com a moderna concepção constitucionalista do
Direito Penal, o fato típico deixa de ser produto de simples operação de
enquadramento formal, exigindo-se, ao contrário, que tenha conteúdo de
crime. A isso denomina-se tipicidade material (a conduta não deve ter
apenas forma, mas conteúdo de crime). Como a tipicidade se tornou
material, a ilicitude ficou praticamente esvaziada, tornando-se meramente
formal. Dito de outro modo, se um fato é típico, isso é sinal de que já
foram verificados todos os aspectos axiológicos e concretos da conduta.
Assim, quando se ingressa na segunda etapa, que é o exame da ilicitude,
basta verificar se o fato é contrário ou não à lei. À vista disso, já não se
pode falar em causas supralegais de exclusão da ilicitude, pois
comportamentos como furar a orelha para colocar um brinco configuram
fatos atípicos e não típicos, porém lícitos. A tipicidade é material, e a
ilicitude meramente formal, de modo que causas supralegais, quando
existem, são excludentes de tipicidade.
2) Causas legais: são quatro:
a) Estado de Necessidade;
Requisitos do Crime
Resultado
Sanção Penal
Sujeito Ativo do
Ilícito Penal
Suspensão
Condicional da Pena
Tempo do Crime e
Conflito Aparente de
Normas
Tentativa
Teoria do Crime
Teoria Geral do
Crime
Territorialidade da
Lei Penal Brasileira
Tipicidade
Tipo Penal nos
Crimes Culposos
Tipo Penal nos
Crimes Dolosos
Tráfico Ilícito
b) Legítima Defesa;
c) Estrito Cumprimento de Dever Legal;
d) Exercício Regular de Direito.
Questões processuais
1ª) Constatando-se a presença de alguma das causas de exclusão da
ilicitude, faltará uma condição da ação penal, pois, se o fato, que deve ser
narrado com todas as circunstâncias (CPP, art. 41), não constitui crime,
autorizados estarão o Ministério Público a pedir o arquivamento ou o juiz
a rejeitar a denúncia ou queixa (CPP, art. 43, I).
2ª) Essa hipótese, contudo, somente ocorrerá se a existência da causa
justificadora for inquestionável, ou seja, estiver cabalmente demonstrada,
já que na fase do oferecimento da denúncia vigora o princípio in dubia
pra sacietate.
Derecho penal; parte general, 6. ed., trad. de Conrado A. Finzi,
Buenos Aires, Ed. Bibliográfica Argentina, 1955.
Manoel Pedro Pimentel, A teoria do crime na reforma penal, RT,
591/287
Capez, Fernando, Curso de Direto Penal, parte geral, vol. 1,
Saraiva, 10ª ed., 2006
(Revista Realizada por Suelen Anderson - Acadêmica em Ciências
Jurídicas - 22 de novembro de 2009)
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