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Recomendações nutricionais para crianças menores de 2 anos

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Ananda Cabral
Nutrição-UFPA
RECOMENDAÇÕES BASEADAS NO GUIA ALIMENTAR PARA CRIANÇAS BRASILEIRAS
MENORES DE 2 ANOS
● Durante a gestação e nos dois primeiros anos de vida da criança (primeiros mil dias)
ocorrem processos fundamentais para o desenvolvimento infantil. É neste período que as
crianças conhecem o seu ambiente, desenvolvem a fala, aprendem a andar e interagem com
as pessoas ao seu redor.
● Considera-se primeira infância o período que abrange os primeiros seis anos completos ou
72 meses de vida da criança.
● O desenvolvimento infantil é um processo multifatorial que apresenta interferência de
fatores genéticos e, em especial, dos estímulos e condições do meio em que a criança vive,
como suporte emocional e cuidados de higiene e alimentação.
● A nutrição infantil destaca-se como um dos domínios fundamentais para assegurar o pleno
desenvolvimento das crianças.
● O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil, realizado por profissionais
da saúde, é um direito de todas as crianças brasileiras presente no ECA.
● Envolve múltiplos aspectos: além da avaliação do estado nutricional, deve-se observar os
marcos do desenvolvimento infantil relacionados às habilidades de cada criança e suas
interações com pessoas e objetos, que indicam muito sobre seu processo de aprendizagem,
desenvolvimento cognitivo e emocional.
● A Caderneta da Criança do Ministério da Saúde é um instrumento de coordenação do
cuidado que possui informações para o acompanhamento do crescimento e do
desenvolvimento da criança, pois nela constam os marcos de desenvolvimento neuro
psicomotor, afetivo e cognitivo/linguagem.
A importância do aleitamento materno
● O aleitamento materno é a estratégia que, isoladamente, mais impacta na redução da
mortalidade infantil por causas evitáveis. O leite materno fornece uma nutrição
adequada, ajuda a desenvolver a imunidade infantil e contribui na saúde física e
emocional da criança.
● A partir dos 6 meses, a amamentação deve ser complementada com a introdução de
alimentos adequados e saudáveis (BRASIL, 2019). Por meio da amamentação, a criança
entra em contato com a mãe, favorecendo o vínculo afetivo e estímulos dos sentidos como
visão, olfato, paladar e tato. Além desses aspectos, o leite materno contribui para a economia
da família, visto que não há gasto financeiro para sua produção.
● Portanto, a amamentação das crianças, nos primeiros anos, tem impacto não somente na
nutrição e saúde, mas também influencia fortemente o desenvolvimento humano.
●
A importância da alimentação complementar saudável
● A alimentação saudável nesse período apresenta profunda relação com o crescimento e
desenvolvimento infantil, tanto do ponto de vista nutricional como do ponto de vista afetivo
e cognitivo. A alimentação e nutrição adequadas são essenciais para o crescimento e
desenvolvimento das crianças.
● A partir de seis meses, além do leite materno, novos alimentos saudáveis devem ser oferecidos
às crianças e terão papel importante na formação dos hábitos alimentares para toda a vida, e,
além disso, esses alimentos irão fornecer nutrientes que desempenham um papel importante na
formação dos tecidos e sistemas corporais.
● A introdução de alimentos seguros do ponto de vista nutricional e sanitário, em época
oportuna e de forma adequada, previne carências nutricionais e tem grande impacto na
morbimortalidade infantil.
● Em condições de baixo acesso a alimentos saudáveis, ocorrem diferentes formas de
deficiências nutricionais: desnutrição, excesso de peso e carências específicas de
micronutrientes como ferro, zinco e vitamina A, que podem impactar de maneira negativa o
desenvolvimento da criança, com repercussões para toda a vida.
● A alimentação complementar saudável também contribui para a prevenção do sobrepeso e
da obesidade infantil, considerados pela OMS como uma epidemia mundial com forte
associação com o consumo alimentar e com o nível de atividade física dos indivíduos. A
prevalência de obesidade infantil está em franco crescimento.
● É fundamental compreender que a obesidade infantil não é uma questão do indivíduo e suas
escolhas, mas sim resultado da influência do ambiente econômico, cultural, político e social.
Assim, é possível assumir que o enfrentamento parte do planejamento de propostas de
intervenções que contribuam com o seu controle e redução.
● Em resumo, quanto menos saudável for a alimentação da criança, mais suscetível ela estará
às carências nutricionais, ao sobrepeso e à obesidade e aos agravos no seu desenvolvimento.
O USO DO SISTEMA DE VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL (SISVAN)
● O processo de Vigilância Alimentar e Nutricional (VAN) corresponde a um conjunto de
ações para a descrição contínua das condições de alimentação e nutrição de uma população.
No Brasil, essa vigilância é realizada por meio de inquéritos e pesquisas populacionais e
pelos profissionais de saúde na atenção primária considerando indivíduos de qualquer fase
do curso da vida (crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes) atendidos pelo SUS.
● A partir do diagnóstico alimentar e nutricional individual ou coletivo de um território,
profissionais e gestores são capazes de organizar ações, incluindo ações de promoção da
alimentação adequada e saudável, de prevenção de agravos relacionados à má alimentação e
atenção precoce e oportuna aos casos de carências nutricionais específicas.
● O e-SUS Atenção Primária (e-SUS APS) é uma estratégia do Departamento de Saúde da
Família para reestruturar as informações da APS em nível nacional e se constitui no Sistema
de Informação da Atenção Primária vigente. Esta ação está alinhada com a proposta mais
geral de reestruturação dos Sistemas de Informação em Saúde do Ministério da Saúde.
● No e-SUS APS é possível registrar os dados antropométricos e de marcadores de consumo
alimentar, porém não é possível a geração de relatórios, apenas disponíveis no site do
SISVAN.
● É importante salientar que é a partir da coleta e do registro dos marcadores de consumo
alimentar que os profissionais da atenção primária poderão obter informações sobre as
práticas de aleitamento materno e de alimentação complementar das crianças do seu
território, permitindo o monitoramento desses indicadores, contribuindo para o
planejamento de ações e a organização dos cuidados adequados à realidade local.
● Esses relatórios podem ser gerados com abrangência nacional, regional, estadual, municipal
e por estabelecimento de saúde. Conheça os indicadores para a avaliação do consumo
alimentar de crianças menores de 2 anos: aleitamento materno exclusivo de 0-6 meses;
aleitamento materno continuado (6-24 meses); diversidade alimentar mínima; frequência
mínima e consistência adequada; consumo de alimentos fonte de ferro; consumo de
alimentos fonte de vitamina A; consumo de alimentos ultraprocessados; consumo de
hambúrgueres e/ou embutidos; consumo de macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote;
consumo de bebidas adoçadas; e consumo de biscoitos recheados.
FATORES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE AMAMENTAÇÃO E ALIMENTAÇÃO
COMPLEMENTAR
● A alimentação da criança é um processo multifatorial, socioculturalmente determinado.
Portanto, compreender o processo da amamentação e alimentação complementar saudável
no contexto sociocultural da família pode ser bastante desafiador e complexo para o
profissional da saúde.
● Para que ocorram boas práticas de alimentação nos primeiros anos de vida, o apoio da rede
familiar e social é primordial.
● Assim, é possível fornecer apoio mais efetivo às mulheres e famílias com bebês na primeira
infância. Para que possamos demonstrar estes fatores, vamos inicialmente classificá-los em
cinco dimensões: biológico/psicológico, cultural, social, processo de trabalho e abordagem.
Essa classificação tem a finalidade de colaborar no raciocínio da influência de cada
dimensão, embora todas essas dimensões estejam interligadas e exerçam influências entre si.
ENTENDENDO A QUESTÃO DA PUBLICIDADE DE ALIMENTOS
● Essa publicidade influência no desmame precocee no consumo de alimentos prejudiciais à
saúde das crianças.
● Essa influência ocorre tanto com foco nas mães e famílias desde a gestação até o pós-parto,
com produtos substitutos do leite materno, quanto voltado ao público infantil e também
sobre profissionais da saúde que atendem crianças pequenas.
LEIS QUE PROTEGEM A AMAMENTAÇÃO E A ALIMENTAÇÃO
NORMA BRASILEIRA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ALIMENTOS PARA LACTENTES E
CRIANÇAS NA PRIMEIRA INFÂNCIA, BICOS, CHUPETAS E MAMADEIRAS
● A Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes e Crianças na Primeira
Infância, Bicos, Chupetas e Mamadeiras (NBCAL) é regulamentada pela Lei nº 11.265, de
2006, e pelo Decreto nº 9.579, de 2018. É um instrumento constitucional contra a
interferência da publicidade infantil nas práticas de alimentação.
● A NBCAL surge em 1988 (revisada em 1992 e 2002) , inspirada no “Código Internacional
de Comercialização de Substitutos do Leite Materno”, de 1981, que prevê medidas para
coibir práticas de publicidade que possam interferir na prática da amamentação e introdução
de alimentos complementares.
● As estratégias regulamentadas pela NBCAL visam promover, proteger e apoiar o
aleitamento materno, para garantir a saúde infantil. NBCAL tem como objetivo a
regulamentação da promoção comercial e o do uso apropriado de produtos que interferem
nas práticas de amamentação e alimentação saudável na primeira infância, são eles:
OS 12 PASSOS PARA UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL PARA CRIANÇAS BRASILEIRAS
MENORES DE 2 ANOS
LEITE MATERNO: O PRIMEIRO ALIMENTO
● O leite materno é o primeiro alimento, que além de proteger contra diversas doenças na
infância (infecções como pneumonia e diarreias) ainda previne doenças futuras como asma,
diabetes e obesidade. Também traz benefícios à saúde da mulher porque reduz a chance de
desenvolvimento de câncer de mama, de ovário e de útero, além de diabetes. O aleitamento
materno promove o vínculo afetivo, colabora na saúde mental da mulher e no seu potencial
de autoconfiança nos cuidados com o bebê.
● Nos primeiros seis meses de vida recomenda-se que a criança receba somente o leite
materno, sem qualquer outro líquido ou alimento.
● Nos primeiros dias da amamentação, o leite materno é chamado de colostro, tem uma
coloração bem amarelada característica, isto porque contém muitas proteínas e anticorpos
que ajudam o recém-nascido na adaptação inicial à vida fora do útero. Após cerca de três a
cinco dias pós-parto, acontece a apojadura, que é a transição do colostro para o leite
“maduro”. Porém, a mulher pode experimentar outras modificações de coloração e
aparência do leite ao longo da sua experiência de amamentação. Absolutamente normal, o
leite materno é um fluido vivo e dinâmico, que se adapta constantemente para atender as
necessidades do bebê.
● A produção de leite materno é proporcional à quantidade de vezes que a mama é esvaziada,
logo, quanto mais vezes o bebê sugar o peito ou quanto mais a mulher retirar o seu leite, seja
por extração manual ou com bomba, maior será a quantidade de leite materno.
Posições para amamentar
● Pontos chave de um bom posicionamento
● Corpo do bebê se encontra bem próximo do da mãe, todo voltado para ela, barriga com
barriga?
● Corpo e a cabeça do bebê estão alinhados (pescoço não torcido)?
● Braço inferior do bebê está posicionado de maneira que não fique entre o corpo do bebê e o
corpo da mãe?
● A mãe segura a mama de maneira que a aréola fique livre?
● Pescoço do bebê está levemente estendido?
● O corpo do bebê está curvado sobre a mãe, com as nádegas firmemente apoiadas?
● Os dedos da mãe estão posicionados de forma a facilitar a pega? (Não se recomenda que os
dedos da mãe sejam colocados em forma de tesoura, pois dessa maneira podem servir de
obstáculo entre a boca do bebê e a aréola.
Dificuldades que podem ocorrer durante o período de amamentação
Alimentação de crianças não amamentadas
● Embora os benefícios do aleitamento materno sejam amplamente reafirmados, existem
situações em que, por condições adversas ou escolhas individuais, crianças são desmamadas
antes dos 6 meses, ou recebem outro alimento além do leite materno. Para essas crianças
deve haver cuidado adicional na vigilância do crescimento e desenvolvimento.
● A qualquer momento é possível restabelecer a amamentação exclusiva, se este for o desejo
da mãe, caso contrário, como profissional da saúde, cabe a você apoiar a mãe nas melhores
escolhas para a alimentação da criança.
● Nos casos em que a amamentação não está sendo praticada, por impossibilidade ou opção da
família, o primeiro substituto recomendado é a fórmula infantil para lactentes.
● É importante lembrar que o leite de vaca integral não fornece todos os nutrientes que a
criança precisa, contém proteínas que demoram mais para serem digeridas e possui
quantidades insuficientes de vitaminas A, D e C. E para ser oferecido para menores de 4
meses, precisa ser diluído em água, isso porque os nutrientes presentes no leite de vaca
sobrecarregam a função renal da criança além de ser potencialmente alergênico.
● A fórmula infantil à base de leite de vaca é produzida pelas grandes indústrias de alimentos
e comercializada em supermercados, farmácias e lojas virtuais. É um produto que resulta da
modificação do leite de vaca, alterando a quantidade de proteínas, sódio, gorduras, açúcares,
vitaminas e minerais para melhorar a tolerância pelo organismo ainda imaturo do bebê.
● Os compostos lácteos são classificados como produtos ultraprocessados, e portanto não são
indicados para crianças menores de 2 anos e não substituem o leite materno. Esses
compostos lácteos são produzidos com uma mistura de leite (no mínimo 51%) e outros
ingredientes lácteos ou não lácteos e costumam conter açúcar e aditivos alimentares.
● As crianças que recebem fórmula infantil à base de leite de vaca poderão iniciar a
alimentação complementar a partir dos 6 meses.
● Devido à carência de nutrientes do leite de vaca modificado, as crianças que recebem esse
tipo de leite devem iniciar a introdução da alimentação complementar saudável a partir
dos 4 meses com orientação do profissional da saúde.
● Quantidade aproximada do almoço e jantar entre 5 e 6 meses: 2 a 3 colheres de sopa.
Essas quantidades servem apenas como referência, e não devem ser tomadas com rigidez, uma
vez que sinais de fome e saciedade da criança devem ser respeitados.
PRÁTICAS SAUDÁVEIS DE ALIMENTAÇÃO PARA A CRIANÇA DE 6 MESES A 2 ANOS
● A introdução alimentar deve começar com três refeições por dia, podendo ser duas
refeições de lanche (fruta) e uma de comida (almoço ou jantar), ou duas refeições de comida
(almoço e jantar) e um lanche (fruta).
● Não é preciso fixar uma regra sobre qual refeição oferecer primeiro, mas sim ter a
compreensão que, ao completar 7 meses, o bebê precisa estar recebendo habitualmente
três refeições por dia. Desde os 6 meses a criança pode receber os mesmos alimentos que
são preparados para a família, desde que saudáveis.
● A criança precisa comer alimentos de todos os grupos alimentares: feijões, carnes e ovos,
legumes e verduras, tubérculos, cereais.
● No início da oferta de alimentos, a criança deve receber alimentos amassados com o garfo.
● Conforme a criança cresce e se desenvolve, a consistência da alimentação também vai
ficando menos pastosa para se tornar cada vez mais parecida com a consistência da comida
da família.
● Destaca-se que o uso do liquidificador, mixer ou peneiras deve ser evitado, isso porque a
criança que recebe alimentos muito líquidos pode ter dificuldade em comer alimentos mais
sólidos e também porque alimentos como sopas, sucos e caldos, por conterem mais água,
fornecem menos energia que a criança necessitaria. Os alimentos devem ser colocados em
pequenas quantidades no prato da criança.
● Inicie colocando com uma colher de sobremesa de um alimento de cada grupo,
aproximadamente, podendo chegar a até três colheres de sopa somando o total da refeição
no prato.
● Outro ponto importante a ser considerado sãoos sinais de fome mais comuns, como pegar
ou apontar para a comida.
● Assim como os sinais de saciedade da criança, que são comer mais devagar, ficar com a
comida parada na boca sem engolir.
Referência
Curso Amamenta e alimenta Brasil: recomendações baseadas no Guia Alimentar para
Crianças Brasileiras Menores de 2 anos. Universidade Federal de Santa Catarina.

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