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RESTAURAÇÕES PROTETICAS PROVISORIAS

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COROAS PROVISÓRIAS 
➔ Possui objetivo de permitir boa 
estética e promover estabilidade 
e função durante um período 
limitado de tempo devendo ser 
substituída por uma prótese 
definitiva; 
PROPRIEDADES BIOLÓGICAS 
➔ Proteção pulpar; 
➔ Proteção periodontal; 
PROPRIEDADES FUNCIONAIS 
➔ Função oclusal; 
➔ Resistência e retenção; 
➔ Estética e fonética; 
➔ Higienização; 
CARACTERÍSTICAS DAS COROAS 
PROVISÓRIAS 
1- Proteção pulpar 
2- Proteção periodontal; 
3- Função oclusal; 
4- Resistência a retenção; 
5- Estética e fonética; 
6- Higienização ; 
PROTEÇÃO PULPAR 
➔ A prótese provisória juntamente 
com o agente cimentante irão 
auxiliar na recuperação do 
órgão pulpar; 
➔ A hIpersensibilidade dentaria 
pode ocorrer mesmo tendo os 
cuidados. 
➔ Para auxiliar nesse processo, 
previamente da confecção da 
prótese provisória, a superfície do 
dente preparado deve ser limpa 
com algum tipo de detergente 
especifico para esse fim. 
➔ Deve ser envolvida com algodão 
embebido em solução de agua 
de cal ( hidróxido de cálcio PA) , 
que apresentam ação 
bactericida e bacteriostático, 
tendo capacidade de agir como 
vedante dos túbulos dentinarios. 
➔ Protege-se então a superfície com 
duas camadas de verniz á base 
de copal, que vão impedir o 
contato direto da superfície 
dentaria como o monômero de 
resina que é muito irritante ao 
órgão pulpar; 
CUIDADOS QUE DEVEM SER TER 
CUIDADO PARA AUXILIAR NA 
PROTEÇÃO PULPAR 
➔ Aquecimento da broca durante o 
preparo; 
➔ Aquecimento da resina acrílica 
durante a polimerização; 
➔ Adaptação da prótese 
provisória; 
PROTEÇÃO PERIODONTAL 
➔ As próteses provisórias tem a 
função primaria de preservar a 
saúde periodontal do tecido 
gengival saudável, auxiliar no 
tratamento e na recuperação do 
tecido gengival alterado; 
➔ Manutenção de saúde do 
periodonto tratado; 
➔ Adaptação marginal, textura lisa 
e polida de restauração; perfil de 
emergência plano; evitar super ou 
 CLARICE LIOBA 
subcontornos; ameias amplas, 
facilita controle da placa e evita 
impactação alimentar; 
ADAPTAÇÃO CERVICAL 
➔ A adaptação correta da coroa 
provisória mantem a arquitetura 
normal de tecido gengival, 
evitando-se sua proliferação 
sobre o dente preparado e, 
consequentemente instalação o 
do processo inflamatório. 
CONTORNO 
➔ O contorno da prótese é 
influenciado pelos seguintes 
fatores: estética, fonética, 
posição do dente no arco, forma 
da raiz, forma do rebordo 
alveolar e qualidade do tecido 
gengival; 
➔ Não existe estética sem saúde 
gengival; 
➔ O excesso de contorno nessa 
região pode promover ulceração 
no epitélio sulcular, recessão 
gengival e inflamação marginal, 
dificultando o controle dos 
procedimentos subsequentes 
AMEIAS INTERPROXIMAL 
➔ A forma e extensão da ameia 
proximal devem permitir espaço 
para a papila proximal sem 
comprimi-la, possibilitando uma 
higienização correta pela 
passagem do fio dental ou 
escova interproximal e atendendo 
aos requisitos estéticos e 
fonéticos; 
HIGIENE E CONTROLE DE PLACA 
BACTERIANA 
➔ A confecção correta de uma 
prótese provisória estimula o 
paciente a mantê-la limpa e livre 
de placa; 
➔ Profissional ensinar técnicas e 
meios de higienização ; 
➔ Uso de evidenciador de placa; 
➔ Em alguns casos inibidores de 
placa ( clorexidina 0,12%) 
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA COM 
TRATAMENTO PERIODONTAL 
➔ O momento de se encaminhar o 
paciente ao tratamento 
periodontal é quando ele já é 
capaz de fazer higienização 
aceitável, seus dentes foram 
preparados, receberam 
tratamento endodôntico núcleos 
intrarradiculares, se necessário, e 
coroas provisórias; 
➔ Sua oclusão e desoclusão são 
adequadas; 
ORIENTAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS 
CIRÚRGICOS 
➔ A prótese provisória auxilia o 
periodontista a obter mais 
facilmente os requisitos estéticos e 
funcionais durante os 
procedimentos cirúrgicos. 
➔ Tais requisitos incluem, por 
exemplo, o correto 
posicionamento do retalho da 
região cervical, sem prejudicar a 
estética; 
CONTROLE DEFINITIVO DA MARGEM 
GENGIVAL 
➔ Após a cirurgia periodontal deve-
se aguardar a formação do sulco 
gengival, que ocorre em torno de 
60 dias, para levar com 
segurança e margem do preparo 
subgengival,mente; 
OCLUSÃO 
➔ Orientação para procedimentos 
cirúrgicos; 
➔ Orientação da cicatrização; 
➔ Orienta controle de placa e 
higienização; 
➔ Condicionamento gengival; 
➔ Melhora retenção do cimento 
cirúrgico; 
➔ Permiti avaliar a estabilidade do 
dente similar; 
➔ Contatos oclusais simultâneos; 
➔ Guia anterior personalizada; 
➔ Cúspides baixas, fossas rasas; 
➔ Diminuição da mesa oclusal; 
REQUISITOS 
➔ Relação maxilomandibular ( 
posição de trabalho) adequada, 
contatos oclusais uniformes, guia 
anterior e dimensão vertical de 
oclusão ( DVO) corretos; 
RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA E 
ESTÉTICA 
➔ A relação correta do pôntico 
com o tecido gengival, 
principalmente na região dos 
dentes anteriores e mesmo pré-
molares superiores, é muito 
importante na determinação da 
estética para eliminação dos 
chamados buracos negros entre 
os pônticos. Isso é denominado 
condicionamento gengival e é 
conseguido com o 
remodelamento do rebordo 
gengival por meio das coroas 
provisórias; 
MATERIAIS DE CONFECÇÃO 
➔ O material mais utilizado para a 
confecção de restauração 
provisória é a Resina acrílica 
auto ou termopolimerizavel.. 
RESINA ACRÍLICA AUTO OU 
TERMOPOLIMERAVEL 
➔ Termopolimerizavel (precisa de 
panela, não é feito em 
consultório, menos porosa 
utilizado quando o provisório 
precisa demorar mais tempo na 
boca); 
➔ Pó (polímero) + liquido 
(monômero); 
VANTAGENS 
➔ Adesão química; 
➔ Baixa resistência ao desgaste; 
➔ Fácil manipulação; 
➔ Baixo custo; 
➔ Estética; 
DESVANTAGENS 
➔ Liberação de monômero residual; 
➔ Alta porosidade; 
➔ Odor e pigmentação; 
➔ Calor/ inflamação; 
➔ Intolerância ao meio bucal; 
NÃO RECOMENDADO POR LONGO 
TEMPO !!!!!!!!!! 
OBJETIVOS 
➔ Proteção do CDP; 
➔ Proteção periodontal; 
➔ Restauração dos pontos oclusais 
e proximais; 
AUTOPOLIMERIZAVEL 
➔ Fácil manipulação; 
➔ Reparo e reembasamento; 
➔ Resistência; 
➔ Instabilidade de cor; 
➔ Baixo custo; 
➔ Diversas cores; 
CARACTERÍSTICAS IDEIAS 
➔ Manuseio conveniente- reparos e 
reembasamentos; 
➔ Biocompatibilidade; 
➔ Estabilidade dimensional; 
➔ Resistência; 
➔ Estética ( contorno, textura e 
polimento) ; 
➔ Compatibilidade química aos 
agentes cimentantes; 
➔ Boa aceitação do paciente; 
FASES DE MISTURA 
1ª- fase Arenosa: Durante a fase arenosa 
as pérolas de polímero são 
completamente envolvidas pelo 
monômero que preenche os espaços 
vazios e o conjunto adquire uma cor 
translúcida. O nome atribuído a esta fase 
é consequência do aspecto semelhante 
a uma massa de areia molhada, que 
apresenta baixo escoamento e ganha 
brilho superficial por afloramento do 
excesso de líquido quando pressionada. 
2ª – fase Fibrosa: Na fase pegajosa o 
líquido dissolve as longas cadeias de 
polímero, tornando a mistura viscosa e 
aderente, fazendo com que na tentativa 
de manipulação apareçam inúmeros fios 
finos e pegajosos entre as porções 
resultantes. 
 
3ºFase Plástica: Durante a fase plástica a 
massa resultante perde a pegajosidade 
a partir de certo ponto de saturação da 
solução de polímero no monômero, 
começa a escoar de modo homogêneo, 
torna‐se manipulável e sem aderência, 
sendo esta conhecida como fase de 
trabalho. 
4ª fase Borrachoide: Na fase Borrachoide 
ocorre o aumento da concentração de 
cadeias de polímero no monômero e a 
evaporação do monômero residual, 
tornando o líquido escasso, fazendo com 
que o escoamento da massa torne‐se 
precário e apareçam características de 
recuperação elástica. 
5ª fase rígida: Fase final, já polimerizou.

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