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Humberto Azzi 2P - Medicina FCMS/JF 1- Insuficiencia Cardíaca Congênita. Fármacos usados, mecanismos de ação e relação entre os sintomas do paciente. R-> Definição de ICC: É uma disfunção cardíaca causada por lesão do miocárdio, que passa a se contrair de forma anormal e ineficaz. Causa deficiência no fluxo sanguíneo tissular, ao passo que o retorno venoso é normal. Fármacos mais utilizados: Diuréticos -> Furosemida (diurético de alça muito forte) ; Amilorida (diurético poupador de K+) Inibidores de Receptores de Angiotensina II (BRA - Bloqueador de receptor de angiotensina) -> Losartana Bloqueadores Adrenérgicos -> Carvedilol Mecanismo de Ação: Furosemida -> Utilizado se houver retenção hídrica, que é a responsável pela maioria das manifestações clínicas da ICC. Em pacientes refratários aos diuréticos de alça, deve ser usado Tiazídicos. Em pacientes refratários sempre associar aos poupadores de K+, no caso, a Espinorolactona. Amilorida -> Inibe o Canal de Sódio diminuindo a reabsorção do Sódio propriamente dito Losartana -> Inibe receptores AT1 diminuindo a reabsorção de Sódio; Vasodilatação Carvedilol -> Inibe não seletivamente B1/B2/Alfa-1 B1 -> Diminuição da atividade cardíaca e diminuição da demanda de O2 Alfa-1 -> Diminuição da RVP (Resistencia Vascular Periférica) Bônus: Colaterais/Contra Indicações: Amilorida -> Hipercalemia Losartana -> Hipotensão, Hipopotássemia e Erupções Cutâneas Carvedilol -> Pesadelo, Bradicardia e ICC descompensada 2 - Varfarina Indicação: Prevenção primária e secundária do tromboembolismo venoso, na prevenção do embolismo sistêmico em pacientes com prótese de válvulas cardíacas ou fibrilação atrial e na prevenção do AVC, do infarto agudo do miocárdio e da recorrência do infarto. Os anticoagulantes orais também estão indicados na prevenção do embolismo sistêmico em pacientes com doença valvular cardíaca Utilização: Durante as primeiras 24 horas antes ou após cirurgia ou parto. Gravidez, especialmente durante o primeiro trimestre, devido à possibilidade de má- formação fetal. A administração a gestantes em estágios mais avançados está associada à hemorragia fetal e aumento na taxa de aborto. Aborto incompleto. Doenças hepáticas ou renais graves. Hemorragias. Hipertensão arterial grave não controlada. Endocardite bacteriana. Aneurisma cerebral ou aórtico. Hemofilia. Doença ulcerativa ativa do trato gastrointestinal. Feridas ulcerativas abertas. Hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula 3- Tudo sobre Hipercolesterolemia A meta de redução de lipídeos do tratamento medicamentoso de um indivíduo portador de hipercolesterolemia dependerá dos seus níveis de colesterol LDL e de outros fatores de risco, mas as estatinas são geralmente reservadas para as pessoas portadoras de risco mais alto de infarto do miocárdio; a dieta e os exercícios Estatinas: Vai inibir a enzima que catalisa uma etapa na biossínteseese de colesterol, ao fazer essa inibição haverá redução nos níveis plasmáticos de lipídeos. Ela reduz TG, LDL e Colesterol Total e aumenta o HDL. Efeito adverso hepatotoxidade. Seu uso faz prevenção de doenças cardiovasculares como Cardiopatias, IAM e AVE. 4- Mecanismo de ação da Estreptoquinase Mecanismo de ação: A estreptoquinase liga-se ao plasminogênio e induz uma alteração conformacional, formando um novo ativador, a estreptoquinase-plasmina, que converte o plasminogênio em plasmina. A meia vida é bifásica, dependente da ausência ou presença dos anticorpos anti-estreptoquinase. 5- Efeitos adversos de Nitratos Dores de cabeça, rubor, palpitações e congestão nasal Tratamento de Emergência !
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