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ODONTOLOGIA – UNICHRISTUS DEBORA SIMPLICIO OBJETIVO GERAL: • Coordenar o processo de planejamento no âmbito do SUS, tendo em conta as diversidades existentes nas três esferas de governo, de modo a contribuir- oportuna e efetivamente- para a sua consolidação e, consequentemente, para a resolubilidade e qualidade da gestão e da atenção à saúde. SISTEMA DE PLANEJAMENTO DO SUS Uma construção coletiva • O Ministério da Saúde: Cria o Sistema de Planejamento do SUS- Planeja SUS por meio da GM nº3.332, de 28 de dezembro de 2006. Princípios do planejamento no SUS o Principio 1: o planejamento consiste em uma atividade obrigatória e continua o Principio 2: o planejamento no SUS deve ser integrado ao planejamento governamental geral o Principio 3: o planejamento deve respeitar os resultados das pactuações entre os gestores nas Comissões Intergestores Regionais, Bipartite e Tripartite. o Principio 4: o planejamento deve estar articulado constantemente com o monitoramento, a avaliação e gestão do SUS o Principio 5: o planejamento deve ser ascendente e integrado o Principio 6: o planejamento deve contribuir para a transparência e a visibilidade da gestão da saúde. o Principio 7: o planejamento deve partir das necessidades de saúde da população. (Ministério da Saúde, 2016) 1.Organização e funcionamento 2.Instrumentos básicos 3.Estudo sobre o arcabouço legislativo do planejamento da saúde ODONTOLOGIA – UNICHRISTUS DEBORA SIMPLICIO Plano de Saúde o O Plano de Saúde é o instrumento que apresenta as intenções e os resultados a serem buscados no período de quatro anos expressos em: ➢ Diretrizes ➢ Objetivos ➢ Metas o Os instrumentos básicos adotados pelo Sistema de Planejamento do Sus devem ser compatíveis com o Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual. Atentando-se para os períodos estabelecidos para a sua formulação em cada esfera de gestão. TOME NOTA: ✓ O Plano deve ser elaborado no primeiro ano da gestão em curso, com execução a partir do segundo ano ao primeiro ano de gestão subsequente. ✓ Deve ter viabilidade e sustentabilidade para o desenvolvimento das diretrizes e objetivos do Plano de Saúde dependem da alocação de recursos no PPA/LOA Plano de Saúde Programação Anual de Saúde Relatório de gestão Os Municípios a partir das necessidades locais, das diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Municipais de Saúde (CMS), Conferências Municipais de Saúde (CMS), das prioridades estaduais e nacionais, elaboram, implementam e avaliam o ciclo do planejamento municipal. O Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (CONASEMS), em consonância com o Conselho Nacional de Saúde (CNS) e a Conferência Nacional de Saúde (CNS), definem as diretrizes gerais de elaboração do planejamento para todas as esferas de gestão, estabelecem as prioridades e os objetivos nacionais. A partir das necessidades de saúde no âmbito estadual, das diretrizes estabelecidas pelos Conselhos Estaduais de Saúde (CES), Conferências Estaduais de Saúde (CES) e observadas as prioridades nacionais, os estados, em parceria com os Conselhos Estaduais de Secretários Municipais de Saúde (COSEMS). ODONTOLOGIA – UNICHRISTUS DEBORA SIMPLICIO De acordo com as normas vigentes, os planos municipais de saúde são a base para o planejamento das regiões de saúde, que por sua vez, deveriam orientar o planejamento em âmbito estadual. Da mesma forma, a esfera federal deveria levar em consideração o escopo das atividades planejadas pelas unidades da Federação. PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE Programação Anual de Saúde Programação Anual de Saúde deve conter: o A definição das ações que, no ano específico, irão garantir o alcance dos objetivos e o cumprimento das metas do Plano de Saúde; o O estabelecimento das metas anuais relativas a cada uma das ações definidas o A identificação dos indicadores que serão utilizados para o monitoramento da Programação; e o A definição dos recursos orçamentários necessários ao cumprimento da Programação. RELATÓRIO: Em termo de estrutura, o Relatório de gestão deve conter: ✓ O resultado da apuração dos indicadores ✓ A análise da execução da Programação (física e orçamentária/financeira); e ✓ As recomendações julgadas necessárias (como revisão de indicadores, reprogramação etc). As leis orçamentárias (LDO e LOA) são elaboradas por iniciativa do Poder Executivo, que as encaminha ao Poder Legislativo. Após apreciá-las e emenda-las, o Poder Legislativo aprova e então entram em vigor. O Plano de Saúde, assim como os demais instrumentos de planejamento no SUS, é submetido à apreciação e aprovação do respectivo Conselho de Saúde e deve ser disponibilizado para acesso público no Sistema de Apoio ao Relatório de gestão (SARGUS). APROVAÇÃO DO PLANO • O plano deverá ser aprovado pelo respectivo CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE, devendo este elaborar uma resolução ou ata de reunião que aprova o plano e o Prefeito deverá homologar a decisão.
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