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Evolucionismo x Criacionismo: Teorias e Religiões

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Evolucionismo x Criacionismo
1. Criacionismo Religioso
2. Design Inteligente
3. Disputas pela Política Educacional
4. A Ciência: Introdução ao Método Científico e às Teorias Evolutivas
5. História do Pensamento Evolutivo
6. Lamarckismo
7. Darwinismo
8. Tabela com Argumentos Criacionistas e Evolucionistas
 Introdução.
Dentro do termo criacionismo várias hipóteses podem ser 
enquadradas que sustentam a interpretação de diversos 
livros sagrados.
O criacionismo se caracteriza pela oposição às teorias 
científicas sobre fenômenos relacionados à origem do 
Universo, da vida e da evolução das espécies.
 Distinção.
Basicamente duas vertentes podem ser detectadas. Os 
criacionistas puros, que acreditam na criação divina e ponto, 
e os criacionistas evolucionistas, que aceitam as teorias 
evolucionistas e ao mesmo tempo acreditam que essas 
teorias descrevam o método como Deus criou todas as 
coisas.
 Religiões.
 
 Cristãos – Abrigam as duas correntes, criacionistas que apóiam 
a criação da Terra em 6 dias, outros aceitam a idade da Terra e 
do Universo defendida pelos cientistas, mas mantendo posições 
conflitantes com a biologia evolucionista.
 
 Os criacionistas evolucionistas dizem que a Bíblia e outros livros 
sagrados dão margem a uma mistura da evolução, origem da 
vida e criação dizendo que Deus deu origem à vida, mas 
permitiu que ela evoluísse.
 Hinduísmo – Afirmam que o tempo não é linear como nas 
religiões anteriores. 
• O tempo tem uma natureza circular.
• Criação e evolução são repetidas eternamente em ciclos 
de renovação e destruição.
• Obs.: O ciclo de renovação e destruição pode ser 
observado tanto na vida dos seres vivos, nascimento e 
morte, tantas vezes quantas forem necessárias para a sua 
evolução, quanto na criação e destruição do Universo (sopro 
de Brahma) 
 Criação segundo a Mitologia Grega
Tudo começa com Caos, deus (ou entidade) que 
simboliza a matéria desordenada a 
desagregação. 
De pedaços de Caos surgem Érebo (a escuridão) e Nix (a noite). Caos 
também gera Gaia (Mãe terra), tartaro (abismo abaixo de Gaia as trevas 
profundas) e Eros (deus do amor, da agregação). 
Nix sozinha da origem a deuses como 
Éris (a Discórdia), a miséria,os sonhos e 
os irmão gêmeos Hypnos (Deus do sono) 
e Thanatos (Deus da morte). Porem da 
relação com seu irmão Érebo (a 
escuridão) nascem ÉterÉter (o ar, 
conhecido como a Luz celestial) e 
HemeraHemera (o Dia)
 
 
Já Gaia (a mãe terra) sozinha gera as montanhas (não 
são uma entidade “viva”), Urano (o céu) e Pontos (o 
mar). Gaia se relaciona com seus próprios filhos, 
tendo com ambos descendentes. De Urano nascem os 
Titãs surgindo toda uma genealogia que inclui 
Prometeu e seu irmão Epimeteu. 
 
Nyx, deusa da noite 
(William-Adolphe 
Bouguereau - La Nuit 
(1883))
A Prometeu e seu irmão Epimeteu foi dada a tarefa de criar os homens e todos os 
animais. Epimeteu encarregou-se da obra e Prometeu encarregou-se de supervisioná-la 
depois de pronta, assim Epimeteu atribuiu a cada animal seus dons variados. Porém, 
quando chegou a vez do homem, que deveria ser superior a todos os animais, Epimeteu 
gastara todos os recursos, assim, recorre a seu irmão Prometeu que roubou o fogo e 
ofertou aos homens, ensinando-lhe também como trabalhar com ele, garantindo assim 
sua superioridade. 
Porém o fogo era uma exclusividade dos deuses que castigaram Prometeu, Epimeteu e 
também a humanidade. 
voltarvoltar
 Definição: é a assertação de que "certas características 
do universo e dos seres vivos são melhor explicadas por 
uma causa inteligente, e não por um processo não-
direcionado como a seleção natural". Teoria segundo qual 
causas inteligentes seriam responsáveis pela origem do 
universo e da vida, em toda a sua diversidade. Seus 
defensores sustentam que há provas empíricas da 
existência de Deus ou de agentes superinteligentes.
 Em 1987 nos E.U.A após decisão da Corte sobre o caso 
Edwards vs. Aguilard de incorporar tema religioso na 
formação dos alunos.
A Teoria do Design Inteligente
 Visão Geral: O design inteligente é apresentado como uma 
alternativa as explicações naturais para a origem e diversidade da 
vida. Ela se situa em oposição à ciência biológica convencional, 
que depende do método científico para explicar a vida através de 
processos observáveis como mutações e a seleção natural. 
x
 Complexidade Irredutível:
 Um único sistema que é composto de várias partes 
interativas bem integradas que contribuem para a função 
básica, e de onde a retirada de qualquer das partes faz com 
que o sistema deixe de funcionar efetivamente.
 Complexidade Específica:
 Uma vez que padrões complexos específicos podem ser 
encontrados em organismos, alguma forma de orientação 
deve ter sido responsável por sua aparição, sendo 
impossível terem se desenvolvido de processos do acaso.
 Princípio Antrópico:
 Afirma que o mundo e o Universo estão finamente 
ajustados para permitir a vida na Terra. Requer que as 
variáveis estejam perfeitamente harmonizadas.
Complexidade Irredutível
Visão – Det. Olho
Contra producente à sobrevivência
Eliminada pela Seleção Natural 
Mecanismo Flagelo Celular
Para os defendores do D.I., 
algumas
estruturas biológicas não podem 
ser
explicadas pela Seleção Natural
Complexidade Específica
Castelo de Areia
Seria impossível que 
padrões 
complexos se desenvolvam
através do acaso
Sequência do DNA
Mensagens transmitidas pelo
DNA na célula eram 
especificadas
por uma inteligência
Princípio Antrópico
 Afirma que o mundo e o universo estão “finamente ajustados” 
para permitir a vida na Terra. A existência e desenvolvimento 
da vida na Terra requerem que tantas variáveis estejam 
perfeitamente harmonizadas que seria impossível que todas 
elas chegassem a ser como são apenas pelo acaso, por eventos 
não-coordenados.
 Teoria do Design Inteligente não identifica a fonte da 
 inteligência mas a maioria dos teóricos são teístas.
 Ateus que não conseguem negar a forte evidência do 
agente inteligente, porém não admitem a existência de 
um Deus Criador.
A Teoria do D.I. não é Criacionismo Bíblico.
Criacionismo Bíblico Teóricos do D I 
Concluem que o relato bíblico da 
criação é confiável e correto. 
Criação de Deus.
Partem a esfera natural e chegam à 
conclusão subsequente de que a 
vida na Terra foi desenhada por 
um agente inteligente (quem quer 
que seja)
voltarvoltar
 Não pretendemos fazer nenhum juízo de valor
 Propiciar o questionamento
 Educação como base para propagação de uma 
linha de pensamento 
 Histórico do ensino religioso no Brasil
 Catecismo tradicional (jesuítas), religião católica Romana, oficial do Império.
 1ª República passa a ser facultativa 
 Proclamação da república 1889, Estado laico, liberdade religiosa, porém na 
prática predominava o ensino da religião católica
 CF/88 Art 210 § único “ O ensino religioso, de matrícula facultativa, 
constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas” 
 LDB/96 Art 33, estabelece que o ensino religioso será oferecido sem ônus 
para os cofres públicos. Sendo o mesmo de caráter confessional de acordo com 
a opção do aluno ou responsável. (sem proselitismo)
 Escolas particulares religiosas, são autorizadas legalmente a ministrar 
religião de acordo com sua proposta estratégica pedagógica 
 QUESTÕES IMPORTANTES 
 Será o ensino religioso uma ameaça ao conhecimento científico? 
“ O principal problema não é levar a religião para escola, mas a forma como ela será abordada” (Silas 
Guerriero, Sociólogo e professor)
 Religião e ciência devem estar no mesmo plano ? 
 A dúvida é um pressuposto da ciência, enquanto a religião é uma questão fundamentalmente 
de fé.
 “Não vamos contrapor as teses, mas o equivocado seria oferecer só uma informação. O evolucionismo 
é tão questionado quanto o criacionismo” (Suzana Vieira, secretaria de Educação do Rio de 
Janeiro)
 
 O Criacionismoreligioso pode ser considerado ciência?
 As Escolas particulares religiosas são procuradas por oferecerem ensino religioso ou pela 
qualidade dos seus diversos serviços?
 
 Será o ensino religioso o problema maior das escolas públicas ? Seria uma prioridade essa 
questão ? 
 Mensagem importante
- “Se te preparas para um ano, plante cereais, se te preparas para uma 
década, plante árvores, se te preparas para uma vida, eduque e treine 
seus homens” (pensador chinês) 
- Independente do que se é ensinado, o mais importante é a 
qualidade e a importância da educação. 
voltarvoltar
Pela primeira vez o homem busca explicação da 
natureza dentro da natureza e abandona as 
explicações mitológicas, aquilo que alguns 
historiadores costumam chamar de "milagre 
grego", ou seja, a passagem do saber mítico para o 
pensamento racional, filosófico. Os pensadores 
jônios podem ser vistos como precursores da 
ciência moderna e Tales de Mileto como o primeiro 
ser humano a ser considerado um cientista. 
-Criada em 331 a.c.
-700.000 livros
Bibliotecário-chefe Período
Demétrio de Faléreo 284 a.C.
Zenôdoto de Éfeso 284-260 a.C.
Calímaco de Cirene 260-240 a.C.
Apolônio de Rodes 240-235 a.C.
Erastóstenes de 
Cirene 235-195 a.C.
Apolônio Eidógrafo 180-160 a.C.
Aristarco de 
Samotrácia 160-145 a.C. 
Pelas referências de Arquimedes, sabemos que as 
suas teorias astronômicas tinham uma clara base 
heliocêntrica - quase dois milênios antes de 
Copérnico. 
Demonstrou a esfericidade da Terra e mediu com 
precisão e engenhosidade o perímetro de sua 
circunferência.
O último cientista a trabalhar na 
biblioteca foi... uma mulher. 
Distinguiu-se na matemática, na 
astronomia, na física e foi ainda 
responsável pela escola de 
filosofia neoplatônica. Apesar do 
grande perigo que corria, 
continuou a ensinar e a publicar 
até que no ano de 415, a caminho 
do seu trabalho, foi atacada por 
um grupo de partidários do 
arcebispo Cirilo.
Hipátia
No ano de 389, Teófilo é nomeado patriarca de 
Alexandria e inicia imediatamente uma violenta 
campanha de destruição de todos os templos e 
santuários não-cristãos, tendo apoio do imperador 
Teodósio. Esta destruição culminou no ano de 391 
com a destruição do templo de Serapis e da sua 
biblioteca
Quem tem a coragem de explorar a 
estrutura e textura do cosmos, 
mesmo quando difere 
acentuadamente dos seus desejos e 
crenças, penetrará profundamente 
nos seus mistérios.
As teorias científicas distinguem-se 
dos mitos por serem criticáveis e 
por estarem abertas a modificações 
à luz da crítica.
O conhecimento científico pode ser 
descrito como um grupo de 
asserções com graus variáveis de 
incerteza; algumas mais prováveis 
que outras, mas nenhuma 
absolutamente certa.
OS 7 “PECADOS”* OS 7 “PECADOS”* 
CAPITAIS DO CAPITAIS DO 
CONHECIMENTO CONHECIMENTO 
CIENTÍFICOCIENTÍFICO
*Nos termos da Escolástica; pensamento cristão da Idade Média, que tentava conciliar a 
racionalidade platônica e aristotélica com a concepção cristã de contato direto com a verdade 
revelada. Por extensão de sentido, passou a designar qualquer filosofia elaborada em função de 
uma doutrina religiosa, cujos seguidores perpetuam um pensamento acrítico, ortodoxo, 
tradicionalista e dogmático.
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
É verdadeiro?
Não, mas também não é falso.
Pretende ser plausível, 
o máximo que for capaz. Não se 
apresenta como verdade, se 
expressa por probabilidades.
PRIMEIRO PECADO CAPITAL: PRIMEIRO PECADO CAPITAL: PROBABILIDADEPROBABILIDADE
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
É indubitável?
Não, mas também não é duvidoso.
Prima por ser dubitável, sendo 
inseparável da dúvida, que não o 
deixa se estagnar no 
dogmatismo.
SEGUNDO PECADO CAPITAL: SEGUNDO PECADO CAPITAL: DÚVIDADÚVIDA
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
É perfeito?
Não, mas também não é malfeito.
Por ser imperfeito, é plenamente 
perfectível e, por ser uma obra 
aberta e inacabada, está sempre 
pronto para reformular-se.
TERCEIRO PECADO CAPITAL: TERCEIRO PECADO CAPITAL: IMPERFEIÇÃOIMPERFEIÇÃO
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
É definitivo?
Não, mas também não é indeciso. 
O seu parecer é decisivo e não 
hesita, sabendo que seu risco de 
errar foi minimizado, dentro das 
contingências, mas não eliminado.
QUARTO PECADO CAPITAL: QUARTO PECADO CAPITAL: CONTINGÊNCIACONTINGÊNCIA
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
É provado?
Não, mas também não é inválido.
Observação e experimentação 
fazem dele a representação da 
realidade mais provável criada até 
hoje. Mesmo assim, não pode fazer 
afirmações categóricas sobre ela.
QUINTO PECADO CAPITAL: QUINTO PECADO CAPITAL: REFUTABILIDADEREFUTABILIDADE
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
É descoberta?
Não, mas também não é ilusório. 
Inventa modelos que tentam 
reproduzir, com êxito progressivo, 
o funcionamento da natureza; o que 
não evidencia serem descrições fiéis 
de como ela exatamente é.
SEXTO PECADO CAPITAL: SEXTO PECADO CAPITAL: INVENÇÃOINVENÇÃO
O Conhecimento CientíficoO Conhecimento Científico
É certo?
Não, mas também não é errado. 
Tem um nível de incerteza que 
sempre está se esforçando para 
tornar o menor possível. 
SÉTIMO PECADO CAPITAL: SÉTIMO PECADO CAPITAL: INCERTEZAINCERTEZA
O que defendiam os fixistas ?
Espécies permanentes
 Espécies Perfeitas
Espécies Imutáveis
Independentes umas das outras
Os evolucionistas consideram que 
os seres vivos da atualidade são 
o resultado da modificação dos 
seres vivos que existiram no 
passado. 
O que defendem os 
evolucionistas ?
Teorias fixistas
Criacionismo: Espontaneísmo: Catastrofismo:
Queda de um 
meteorito
Erupção Vulcânica
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Teorias EvolucionistasTeorias Evolucionistas
Lamarckismo - Lamarck
Evolução por Seleção Natural 
Darwin e Wallace
voltarvoltar
 Apesar de, nos tempos antigos, a idéia do fixismo, de que 
as espécies são imutáveis, dominasse, havia, também, certo 
pensamento evolutivo.
 
 Chineses: os filósofos taoístas acreditavam que o céu, a 
natureza e os seres humanos estavam em um estado de 
“constante transformação”. Acreditavam, ainda, que os 
seres vivos desenvolviam atributos diferentes em resposta a 
ambientes diferentes.
 Gregos:
 Anaximandro (610-546 a.C) – a vida se originou no mar e 
depois alcançou a terra;
Empédocles (490-430 a.C) – a origem não foi sobrenatural; sugeriu 
uma forma de seleção natural: “Onde quer que todas as partes 
apareçam tal como seriam se tivessem sido feitas para um 
determinado fim, tais coisas sobreviveram, sendo organizadas 
espontaneamente num modo adequado; enquanto outros que crescera 
de outra maneira pereceram e continuam a perecer...” ;
Platão (438-428 a.C) – foi“o grande anti-herói do evolucionismo”: 
“Demiurgo” criou todas as formas de vida (isso era essencial para 
a criação perfeita) de modo que fossem tão parecidas com ele 
como fosse possível, “porque ele é bom”. 
Aristóteles (384-322 a.C) – é o historiador natural mais antigo: 
estudos biológicos na Ilha de Lesbos com o objetivo de classificar 
hierarquicamente os animais em “Scala Naturae”.
 Após a queda do Império Romano do Ocidente muitas das 
teorias evolutivas sumiram da Europa. 
 Povos Islâmicos – Na Idade de ouro da cultura islâmica 
(séculos VIII a XIII), teorias evolutivas iniciais foram ensinadas em 
escolas islâmicas.
 Os primeiros cientistas islâmicos tentaram explicar os efeitos do 
ambiente nas chances de sobrevivência dos seres vivos e descrever 
a luta pela vida
 Outros tentaram mostrar como se deu o desenvolvimento da vida:
matéria vapor água minérios plantas 
 animais primatas seres humanos;
 Renascença e Iluminismo : caráter mais materialista – surge a idéia de um 
ancestral comum. A visão estática da natureza, segundo o fixismo, começa a perder 
créditos.
 Paleontologia : os estudos começam a se basear em registros fósseis. A escala 
geológica começa a ser descoberta e, então surge a idéia de que a história da vida é 
um resultado de sucessivos eventos catastróficos de extinção ou de forças 
geológicas graduais.
 Jean-Baptiste de Lamarck (início do século XIX): teoria da transmutação de 
espécies – acreditava que o uso e desuso de certas partes do corpo eram a causa de 
sua maior complexidade. Essa característica adquirida seria passada de pai para 
filho. Ele creditava em abiogênese e evolução linear.
 Charles Robert Darwin e Alfred Russel Wallace : durante a sua viagem às 
Ilhas Galápagos no Beagle, Darwin observou os padrões biogeográficos e supôs 
uma evolução divergente ou ramificada. A idéia Malthusiana de crescimento 
populacional, que levaria a uma luta pela sobrevivência, aliada ao seu 
conhecimento de como os criadores selecionavam os seus rebanhos, levaram à 
concepção da teoria da seleção natural. Na metade do século XIX, Darwin e 
Wallace publicam a Teoria de Seleção Natural, que é explicada no livro “A Origem 
das Espécies”. Apesar de muitos anteciparem aspectos da seleção natural, somente 
Darwin conseguiu desenvolver a idéia e convencer a comunidade científica de sua 
importância. Levou a uma rápida aceitação da evolução, mas não da seleção 
natural, pois Darwin não conseguiu explicar a fonte de variação em características 
dentro de uma espécie e como ocorria a transmissão dessas características de 
geração para outra.
 Alternativas à seleção natural :
• Evolucionismo Teísta: A evolução é apenas o meio que Deus 
adotou para a Criação;
• Neo-Lamarckismo: Lamarck estava mais certo que Darwin, a 
herança de caracteres adquiridos é o fator mais importante 
para a evolução;
• Ortogênese: os seres vivos apresentam uma característica 
inata à mudança, que leva a uma evolução linear rumo à 
perfeição;
• Saltacionismo: as novas espécies surgem apenas através de 
grandes mutações.
 Genética de Populações: durante os anos 1920 e 1930; síntese da 
teoria darwiniana de seleção natural com a genética de 
hereditariedade mendeliana;
 Síntese Evolutiva Moderna : durante os anos 1930 e 1940; 
avanço da genética permite a integração da genética de 
populações com diversas áreas da Biologia.
 
 A partir dos anos 1950 e 1960, com o desenvolvimento da 
genética molecular, surge uma visão gene-cêntrica da evolução; 
percebeu-se, também, a importância da deriva genética e da 
seleção sexual. 
 Com o desenvolvimento da computação evolutiva e o 
aprimoramento do seqüenciamento de DNA, pôde-se entender 
melhor a história evolutiva.
 Além disso, a transferência horizontal de genes e fatores de 
simbiogênese recentemente descobertos introduziram ainda 
mais complexidade à história evolutiva. voltarvoltar
 O primeiro a tentar explicar o 
processo da evolução foi Jean-
Baptiste Lamarck (1744-1829)
 teorias transformistas
 a tendência dos seres vivos para 
um melhoramento constante 
rumo a perfeição, gerando uma 
linhagem contínua e progressiva
 Lei do uso e desuso: pelo uso 
ou pelo desuso de certas partes 
do corpo, gera-se alterações no 
organismo do indivíduo
 os seres vivos vão 
desenvolvendo determinados 
órgãos de acordo com suas 
necessidades de sobrevivência
 Lei das características adquiridas: a transmissão das 
características adquiridas pelo uso ou desuso, de 
geração a geração
 as constantes mudanças que o ambiente terrestre sofre, 
forçam os seres vivos a se adaptarem ao novo meio, 
transmitindo e acumulando as transformações 
adquiridas
voltarvoltar
Originalmente, a teoria da evolução por seleção natural, foi publica em 1858, 
pela leitura de manuscritos de Darwin e Wallace, na Sociedade Lineana de 
Londres. Ela sugeria que na luta pela sobrevivência os indivíduos que variavam 
ao acaso, nas direções favorecidas pelo ambiente, tendiam a prosperar, 
enquanto aqueles com variações em outras direções tendiam a ser eliminados.
*Seleção Artificial
*Teorias uniformitaristas – a Terra é muito antiga e está constantemente 
em mudança 
Baseou-se:
Dois aspectos principais:
**As diversas formas de vida surgiram a partir de ancestrais por 
modificações na descendências 
**O mecanismo de modificação é a seleção natural
Selecção natural
Antes da 
revolução 
industrial
Depois de 
revolução 
industrial
 Argumentos a favor :
Diferentes áreas contribuíram para a consolidação do conceito de evolução 
✿✿ Paleontologia 
✿✿ Anatomia Comparada 
✿✿ Embriologia 
✿✿ Biogeografia 
✿✿ Biologia celular e Molecular
 
 A Paleontologia é o estudo dos fósseis e estes 
podem corresponder a formas já extintas ou a 
formas vivas.
 
Anatomia Comparada
 
Embriologia – comparação dos embriões
Darwin - A escolha das fêmeas é um importante mecanismo de seleção e portanto 
de mudança de perfil de uma espécie. 
Em A origem das espécies, de 1859, Darwin dedicou 3 páginas ao mecanismo da 
seleção sexual. Em 1871 em seu A origem do homem e a seleção natural (Descent 
of man and selection in relation to sex), mais de 350 páginas, quase 70%, são 
dedicadas a apresentar e tentar explicar as diferenças estruturais secundárias 
entre os sexos em inúmeros grupos de animais incluindo os humanos. Os 
primeiros 30% do livro tratam de mostrar a origem comum, estrutural e 
comportamental, entre a espécie humana, outros primatas e certos mamíferos. 
Todo o “resto” do livro é para discutir e tentar resolver o enigma das diferenças 
entre fêmeas e machos. O mecanismo que Darwin propõe é o poder 
discriminatório da fêmea. Mas qual o significado das masculinas caudas dos 
pavões, das galhadas dos alces, dos cantos dos pássaros para elas? Por que se 
dão ao trabalho de escolher?
Wallace - As características sexuais secundárias são de fato úteis. Cores, chifres 
servem para identificação, por exemplo. Ou em alguns casos, para a defesa 
mesmo. De uma maneira mais genérica: a seleção sexual é apenas uma 
extensão da seleção natural.
Lamarckismo Darwin e Wallace
Neodarwinismo
Explica a a hereditariedade por 
características transmitidas 
através da código genético
voltarvoltar
Criacionistas x Evolucionistas
Deus criou o homem e os demais seres vivos já na forma 
atual há menos de 10 mil anos
O homem e os demais seres vivos são resultado de uma lenta e 
gradual transformação que remonta há milhões de anos
Os fósseis (inclusive de dinossauros) são animais que não 
conseguiram embarcar na Arca de Noé a tempo de salvarem-
se do dilúvio
Os fósseis e sua datação remota confirmam que a extinção de 
espécies também faz parte do processo evolutivo
Deus teria criado todos os seres vivos seguindo um propósito 
e uma intenção
As transformações evolutivas são resultado de mutações 
genéticas aleatórias expostas à seleção natural pelo ambiente
O homem foi feito à imageme semelhança de Deus e, 
portanto, não descende de primatas
O homem não é descendente dos primatas atuais, mas tem 
uma relação de parentesco. Ambos descendem de um 
ancestral comum já extinto
Não há como comprovar a hipótese evolutiva em laboratório 
e, portanto, ela não é científica
Seres vivos com ciclo de vida mais curto comprovam a 
evolução por seleção e adaptação, como no caso de 
populações de bactérias resistentes a determinados 
antibióticos
Desde Darwin, vários aspectos de sua teoria já foram 
revistos, o que prova sua inconsistência
Apenas detalhes científicos que ainda não estavam claros no 
tempo em que Darwin viveu, como os avanços na área da 
Genética e da Biologia Molecular, foram revistos. No essencial, 
a teoria é válida há 145 anos
A Segunda Lei da Termodinâmica demonstra que os sistemas 
tendem naturalmente à entropia (desorganização)
A Segunda Lei da Termodinâmica não se aplica a sistemas 
abertos, como os seres vivos
A perfeição dos seres vivos comprova a existência de um 
Criador inteligente
Os seres vivos são complexos, mas longe de serem perfeitos. O 
apêndice humano é um exemplo de estrutura residual sem 
função
Mesmo admitindo a Evolução, ela só poderia ser de origem 
divina por caminhar sempre no sentido da maior 
complexidade e do aperfeiçoamento biológico
A evolução não caminha sempre para a maior complexidade. 
Insetos atuais são mais simples que seus ancestrais já extintos. 
Nem sempre evolução significa melhoria, apenas maior 
adaptação ao meio ambiente
A origem da vida ainda não é explicada de modo satisfatório 
pelos evolucionistas
Aspectos fundamentais envolvendo a origem da vida ainda 
precisam ser mais bem esclarecidos, mas o método científico e 
não-dogmático é o caminho mais adequado para atingir esses 
objetivos
FimFim
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