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DJi - Liberdade Condicional - Livramento Condicional

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- Índice Fundamental do Direito
Legislação - Jurisprudência - Modelos - Questionários - Grades
Liberdade Condicional - Livramento Condicional - Art. 83 a Art. 90, Livramento Condicional - Penas -
Código Penal - CP - DL-002.848-1940 - Art. 89 a Art. 97, Livramento Condicional - Penas - Código
Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969 - Art. 131 a Art. 146, Livramento Condicional - Penas Privativas
de Liberdade - Execução das Penas em Espécie - Lei de Execução Penal - LEP - L-007.210-1984 - Art.
618 a Art. 642, Livramento Condicional - Incidentes da Execução - Execução - Código de Processo Penal
Militar - CPPM - DL-001.002-1969 - Art. 710 a Art. 733, Livramento Condicional - Incidentes da
Execução - Execução - Código de Processo Penal - CPP - L-003.689-1941 - Prisão e Liberdade
Provisória - SURSIS
Penal
- efeitos da revogação: Art. 88, CP
- especificação das condições: Art. 85, CP
- extinção da pena: Arts. 89 e 90, CP
- requisitos: Art. 83, CP
- revogação facultativa: Art. 87, CP
- revogação obrigatória: Art. 86, CP
- revogação prescrição: Art. 113, CP
- soma das penas: Art. 84, CP
Processo Penal
- advertência: Art. 137, II, LEP
- autorização para o liberado residir fora da jurisdição do juiz da
execução; efeitos: Art. 133, LEP
- serimônia solene: Art. 137, LEP
- concessão da fiança; inadmissibilidade; ressalva: Art. 324, III, CPP
- condições de admissibilidade, conveniência e oportunidade; verificação
pelo Conselho Penitenciário: Art. 131, LEP
- desconto no vencimento ou salário do liberado, para pagamento de
multa: Art. 170, §1º, LEP
- efeito suspensivo de rerurso, em caso de perda: Art. 584, CPP
- expedição de carta de guia: Art. 136, LEP
- estinção da pena privativa de liberdade: Art. 146, LEP
- modificação das condições ou normas de conduta especificadas na
sentença: Art. 144, LEP
- multa ainda não paga pelo liberado; forma de pagamento: Art. 170, §1º,
LEP
- prática de nova infração pelo liberado; prisão e suspensão no curso do:
Art. 145, LEP
- recurso cabível da decisão, despecho ou sentença que o conceder,
negar ou renovar: Art. 581, XII, CPP
- reforma da sentença denegatória: Art. 135, LEP
- revogação: Arts. 140 a 146, LEP
Referências
e/ou
Doutrinas
Relacionadas:
Ação Penal
Agravo Criminal
Analogia
Anistia e Indulto
Antijuridicidade
Antijurídico
Aplicação da Pena
Aplicação das
Sanções Disciplinares
Arrependimento
Posterior
Assistência
Assistência à Saúde
Assistência ao
Egresso
Assistência
Educacional
Assistência Jurídica
Assistência Material
Assistência Religiosa
Assistência Social
Autorizações de
Saída nas Penas
Privativas de
Liberdade
Cadeia Pública
Casa do Albergado
Causas de Extinção
da Punibilidade
Diferença entre SURSIS e Livramento Condicional:
sursis - máximo de dois anos de pena privativa de liberdade a cumprir;
LC - mínimo de dois anos de pena privativa de liberdade cumprida.
 Edgard Magalhães Noronha define este instituto como "a concessão,
pelo poder jurisdicional, da liberdade antecipada ao condenado,
mediante a existência de pressupostos, e condicionada a determinadas
exigências durante o restante da pena que deveria cumprir preso" (Direito
Penal, São Paulo, Saraiva, 1º v., 1978, p. 308).
 Como acentua Júlio Fabbrini Mirabete, o benefício pressupõe,
essencialmente, o reajustamento social do criminoso, porque seu
comportamento carcerário e suas condições revelam que os fins
reeducativos da pena foram atingidos (Manual de Direito Penal, São
Paulo, Ed. Atlas, 1º v., 1986, 2ª ed., p. 323).
 Por outro lado, na lição de Celso Delmanto, o livramento condicional é
um direito do sentenciado; preenchidos os seus pressupostos, deve ser
concedido pelo juiz ao sentenciado ("Direitos públicos subjetivos do réu
no Código Penal", in RT 554-466).
 Observemos os arts. 710 do CPP; 83, CP e 131, LEP.
 Sobre a revogação do livramento devemos ver o Art. 86, CP,
observando-se o disposto no Art. 84 do CP.
 Quanto à revogação facultativa do livramento, ocorrerá se o liberado
deixar de cumprir qualquer das obrigações constantes da sentença, ou for
irrecorrivelmente condenado, por crime ou contravenção, à pena que não
seja privativa de liberdade. No que tange aos efeitos da revogação do
livramento, vale notar que este não poderá ser novamente concedido, e
salvo quando a revogação resulta de condenação por outro crime
anterior àquele benefício, não se desconta na pena o tempo em que
esteve solto o condenado. Se até o seu término o livramento não for
revogado, considerar-se-á extinta a pena privativa de liberdade. Quanto
à legitimidade para formular o pedido do livramento, podem fazê-lo o
próprio sentenciado, seu cônjuge ou parente em linha reta e, ainda,
mediante proposta do diretor do estabelecimento penal, ou por iniciativa
do Conselho Penitenciário (Art. 712 do CPP). Observemos, também, a
L. 7.210, de 11.7.1984, que instituiu a Lei de Execução Penal, nos arts.
70, I, e 131, que haverá, necessariamente, um parecer a respeito da
admissibilidade, conveniência e oportunidade do benefício por parte do
Conselho Penitenciário, e também um parecer prévio do órgão do
Ministério Público.
(Revista Realizada por Suelen Anderson - Acadêmica em Ciências
Jurídicas - 19 de dezembro de 2009)
Liberdade Condicional - Livramento Condicional
 É a liberdade antecipada ao condenado que cumpre uma pena
privativa de liberdade superior a dois anos, desde que atendidos os
requisitos legais e sob condições judiciais. Permissão legal concedida ao
réu que já cumpriu determinado período de pena privativa de liberdade.
"Incidente na execução da pena privativa de liberdade, consiste em uma
antecipação provisória da liberdade do condenado, satisfeitos certos
requisitos e mediante determinadas condições.
Centro de
Observação na
Execução Penal
Cessação da
Periculosidade
Circunstâncias
Classificação dos
Crimes
Colônia Agrícola,
Industrial ou Similar
Cominação das
Penas
Comunicabilidade e
Incomunicabilidade
de Elementares e
Circunstâncias
Concepção do
Direito Penal
Concurso de
Circunstâncias
Agravantes e
Atenuantes
Concurso de Crimes
Concurso de Pessoas
Condenado e
Internado
Condição
Conduta
Conselho da
Comunidade
Conselho Nacional
de Política Criminal e
Penitenciária
Conselho
Penitenciário
Contagem do Prazo
Conversões de Penas
Crime Consumado
Crime Continuado
Crime Impossível
Crime Preterdoloso
Crime Privilegiado
Culpabilidade
Departamentos
Penitenciários
Desistência
Voluntária e
Arrependimento
Eficaz
Natureza jurídica: para Damásio, trata-se de forma de execução da pena
privativa de liberdade (Direito penal, cit., 23. ed., v. 1, p. 625.); para
Celso Delmanto, trata-se de direito público subjetivo do condenado de
ter antecipada a sua liberdade provisoriamente, desde que preenchidos
os requisitos legais (Código Penal comentado, 3. ed., São Paulo, Saraiva,
p. 134.).
Distinção com "sursis": no livramento condicional, o sentenciado inicia o
cumprimento da pena privativa, obtendo, posteriormente, o direito de
cumprir o restante em liberdade, sob certas condições; no sursis, a
execução da pena é suspensa mediante a imposição de certas condições,
e o condenado não chega a iniciar o cumprimento da pena imposta. Em
outras palavras, o sursis suspende e o livramento pressupõe a execução
da pena privativa de liberdade. Além disso, no livramento o período de
prova corresponde ao restante da pena, enquanto na suspensão
condicional esse período não corresponde à pena imposta.
Requisitos
Objetivos: são eles:
a) qualidade da pena: deve ser privativa de liberdade;
b) quantidade da pena: deve ser igualou superior a 2 anos;
c) reparação do dano (salvo impossibilidade): assim, dispensa-se na
hipótese de detento pobre, em estado de insolvência. Não se presta ao
preenchimento deste requisito a simples apresentação de certidão
negativa de ação indenizatória, a denotar inexistência de ação
indenizatória proposta pela vítima ou outrem para reparação do dano.
Isto porque a iniciativa de reparação do dano é dosentenciado, a ele
cabe a satisfação do débito, não sendo suprida com a apresentação de
certidão negativa (Nesse sentido: STF, RT, 649/361.).
d) cumprimento de parte da pena: mais de 1/3, desde que tenha bons
antecedentes e não seja reincidente em crime doloso; mais da metade, se
reincidente em crime doloso; entre 1/3 e a metade, se tiver maus
antecedentes, mas não for reincidente em crime doloso; mais de 2/3, se
tiver sido condenado por qualquer dos crimes previstos na Lei n.
8.072/90 (Lei de Crimes Hediondos).
Reincidente específico: tal expressão, que havia sido sepultada pela
reforma penal de 1984, ressuscitou e voltou a ser prevista por nosso
ordenamento jurídico. Tem dois significados:
a) Lei n. 8.072/90: acrescentou o inciso V ao art. 83 do CP, o qual
vedou o livramento condicional para os reincidentes em qualquer dos
crimes previstos na Lei dos Crimes Hediondos. Assim, o "reincidente
específico em crimes dessa natureza" não terá direito algum ao benefício.
Reincidente específico, aqui, não quer dizer em crimes previstos no
mesmo tipo legal, mas em crimes previstos na mesma lei. Por exemplo:
tortura e terrorismo, latrocínio e tráfico de drogas, homicídio qualificado e
extorsão mediante seqüestro e assim por diante. Trata-se de um novo
conceito, um pouco mais amplo. Deve-se observar, contudo, que, para
que prevaleça a vedação do art. 83, V, do CP, é necessário que ambos
os delitos tenham sido cometidos após a entrada em vigor da Lei n.
8.072/90, pois, se um deles foi praticado antes, não haverá reincidência
específica, nem proibição de obter o livramento condicional (Nesse
Desinternação ou
Liberação
Condicional
Deveres dos Presos
Diminuição da Pena
Direção e Pessoal
dos Estabelecimentos
Penais
Direito Penal no
Estado Democrático
de Direito
Direito Processual
Penal
Direitos do
Condenado ou
Internado
Disciplina
Disposições Gerais à
Prisão e à Liberdade
Provisória
Efeitos da
Condenação
Efeitos da Revogação
do Livramento
Condicional
Eficácia de Sentença
Estrangeira
Elementares
Erro de Tipo
Espécies de Pena
Especificações das
Condições para o
Livramento
Condicional
Estabelecimentos
Penais
Estado de
Necessidade
Estrito Cumprimento
de Dever Legal
Exame Criminológico
Excesso ou Desvio
Execução das
Medidas de
Segurança
Execução das Penas
em Espécie
Execução Penal
Exercício Regular do
sentido: STJ, 6ª T., HC 14.532, j. 28-8-2001, DJU de 24-9-2001, p.
347.).
b) CP, art. 44, § 3º, parte final: o reincidente específico em crime culposo
não tem direito à substituição por pena alternativa. Na hipótese de
reincidência em crime doloso, pouco importa se a reincidência é
específica ou não, não pode nunca (CP, art. 44, II). Na hipótese do
crime culposo, porém, somente estará vedado o benefício da pena
restritiva de direitos se o agente for reincidente específico, que, neste
caso, quer dizer reincidente em crimes previstos no mesmo tipo penal
(homicídio culposo e homicídio culposo, por exemplo).
Pode-se concluir, com isso, que existem, atualmente, duas definições
possíveis para a reincidência específica: uma para a Lei dos Crimes
Hediondos (reincidente em crimes previstos nessa lei, estejam ou não
definidos no mesmo tipo) e outra para o CP e a legislação em geral (em
crimes previstos no mesmo tipo legal).
Condenado primário, mas portador de maus antecedentes: segundo
orientação do Supremo Tribunal Federal, é inadmissível que o condenado
primário, mas portador de maus antecedentes, obtenha o livramento
condicional após o cumprimento de 1/3 da pena. "Aplicação da exigência
do inciso II do art. 83 do Código Penal (cumprimento de mais da metade
da pena), e não do pressuposto temporal requerido no item I do mesmo
dispositivo (mais de um terço)" (STF, HC 73.002-7-RJ, DJU, 26-4-
1996, p. 13114.). Assim, a lei teria equiparado ao condenado reincidente
o portador de maus antecedentes. Em sentido contrário manifestou-se o
Superior Tribunal de Justiça: "o parecer favorável do Conselho
Penitenciário, aliado à satisfação pelo sentenciado dos requisitos de
ordem objetiva e subjetiva, autoriza o deferimento do pedido de
livramento condicional que não deve ser simplesmente afastado sob o
fundamento da ausência de bons antecedentes, circunstância já sopesada
na fixação da pena, acima do mínimo legal. Não se pode equiparar o
tecnicamente primário ao reincidente, com a exigência de cumprimento de
mais da metade da pena" (STJ, HC 57.669-RJ, DJU, 4-8-1997, p.
34888.).
Nossa posição: entendemos que o não reincidente em crime doloso,
portador de maus antecedentes, deve cumprir entre 1/3 e a metade para
obtenção do livramento (vide supra).
Subjetivos: são os seguintes:
a) comportamento satisfatório (menos do que bom) durante a execução
da pena: aqui importa considerar a vida carcerária do condenado. Exige-
se comportamento carcerário satisfatório, ou seja, não ser indisciplinado
de modo a empreender fugas (caracteriza falta grave) ou envolver-se em
brigas com outros detentos. Contudo, as sanções havidas no curso da
execução não impedem a concessão do livramento condicional se o
apenado, após ser devidamente sancionado administrativamente,
demonstra adequado comportamento carcerário;
b) bom desempenho no trabalho que lhe foi atribuído: a omissão do
Poder Público na atribuição de trabalho ao condenado não impede a
concessão do benefício;
c) aptidão para prover à própria subsistência mediante trabalho honesto;
Direito
Exigibilidade de
Conduta Diversa
Extinção do
Livramento
Condicional
Extraterritorialidade
da Lei Penal
Brasileira
Faltas Disciplinares
Fato Típico
Fontes do Direito
Penal
Função Ético-Social
do Direito Penal
Habeas Corpus
Hospital de Custódia
e Tratamento
Psiquiátrico
Ilicitude
Imputabilidade
Incidentes de
Execução Penal
Interdição
Temporária de
Direitos
Interpretação da Lei
Penal
Irretroatividade da
Lei Penal
Juízo da Execução
Penal
Legítima Defesa
Leis de Vigência
Temporária
Liberado
Liberdade
Liberdade Provisória
Com ou Sem Fiança
Limitação de Fim de
Semana
Limites de Penas
Lugar do Crime
Medida de Segurança
Ministério Público
Multa (s)
Nexo Causal
Objeto do Direito
Penal
d) nos crimes dolosos cometidos mediante violência ou grave ameaça à
pessoa, o benefício fica sujeito à verificação da cessação da
periculosidade do agente;
e) nos crimes previstos na Lei n. 8.072/90, não ser reincidente específico.
Requisitos procedimentais
a) Requerimento do sentenciado, de seu cônjuge ou parente em linha
reta, ou, ainda, proposta do diretor do estabelecimento ou do Conselho
Penitenciário (cf. art. 712 do CPP).
b) Relatório minucioso do diretor do estabelecimento penal a respeito do
caráter do sentenciado, seu procedimento durante a execução da pena,
suas relações com familiares e estranhos e, ainda, sobre sua situação
financeira, grau de instrução e aptidão para o trabalho (art. 714 do CPP).
c) Manifestação do Ministério Público defensor (cf. art. 112, §§ 1º e 2º,
da LEP, com a redação determinada pela Lei n. 10.792/03).
d) Parecer do Conselho Penitenciário: a nova redação do art. 70 exclui
uma das atribuições do Conselho Penitenciário, qual seja, a de emitir
parecer sobre a concessão dó livramento condicional (cf. redação
determinada pela Lei n. 10.792/2003). Embora tenha assim procedido, o
legislador, por outro lado, manteve intactos todos os dispositivos legais
relativos à intervenção do Conselho Penitenciário quando da concessão,
execução e revogação do livramento condicional (LEP, arts. 131 e s.).
Tendo em vista a manutenção dos mencionados dispositivos legais,
entendemos que, por lei, continua a ser exigível a emissão de parecer do
Conselho Penitenciário no livramento condicional. Se fosse a intenção da
lei, com a sua omissão, excluir essa atribuição do Conselho Penitenciário,
teria revogado expressamente todos os dispositivos legais atinentes a essa
matéria, constantes do Título V, Capítulo I, Seção V, da LEP. Não foi o
que sucedeu. Aparentemente, a supressão dessa função do rol do art. 70,I, da LEP não significou retirar tal atribuição do Conselho Penitenciário,
mas evitar redundância, ante a existência de Seção específica na LEP
tratando da matéria. Ora, sendo assim, seria indiferente a expressa
menção dessa atribuição no rol do art. 70. Além disso, a enumeração
desse rol é meramente exemplificativa, não esgotando todas as
atribuições do Conselho Penitenciário, existindo outros dispositivos legais
pertinentes à matéria. Seria, portanto, redundante manter a explicitação
dessa atribuição do Conselho Penitenciário no rol do art. 70, quando já
existe tratamento penal específico na LEP.
Condições do livramento
Obrigatórias: art. 132, § 1º, da LEP:
a) proibição de se ausentar da comarca sem comunicação ao juiz;
b) comparecimento periódico a fim de justificar atividade;
c) obter ocupação lícita dentro de prazo razoável. Facultativas: art. 132,
§ 2º, da LEP:
a) não mudar de residência sem comunicação ao juiz e à autoridade
incumbida de fiscalizar;
b) recolher-se à habitação em hora fixada;
c) não freqüentar determinados lugares.
Judiciais: nada impede que o juiz fixe outras a seu critério (cf. art. 85 do
CP).
Objeto e Aplicação
da Lei de Execução
Penal - LEP
Órgãos da Execução
Penal
Patronato
Pena de Multa
Penas
Penas Privativas de
Liberdade
Penas Restritivas de
Direitos
Penitenciária
Permissão de Saída
na Pena Privativa de
Liberdade
Potencial Consciência
da Ilicitude
Prescrição
Prestação de
Serviços à
Comunidade
Princípio da
Legalidade
Prisão e Liberdade
Provisória
Procedimento
Disciplinar
Procedimento Judicial
na Execução Penal
Reabilitação Penal
Regimes de Penas
Privativas de
Liberdade
Reincidência
Remição
Requisitos do
Livramento
Condicional
Restrição da
Liberdade
Resultado
Revogação do
Livramento
Condicional
Revogação
Facultativa do
Livramento
Condicional
Condição legal indireta: são as causas de revogação do livramento.
Assim são chamadas porque indiretamente acabam por se constituir em
condições negativas (a não dar causa à revogação).
Revogação do livramento: pode ser:
a) obrigatória:
1) condenação irrecorrível a pena privativa de liberdade por crime
praticado antes do benefício;
2) condenação irrecorrível a pena privativa de liberdade por crime
praticado durante o benefício;
b) facultativa:
I) condenação irrecorrível, por crime ou contravenção, a pena não
privativa de liberdade: trata-se de condenação a pena de multa ou
restritiva de direitos. Exclui-se, portanto, o perdão judicial, pois não há
imposição de pena. Não importa se a infração foi cometida antes ou
durante a vigência do benefício;
2) descumprimento das condições impostas.
- o legislador foi omisso quanto à condenação, por contravenção, a pena
privativa de liberdade, não mencionando se a hipótese seria de revogação
obrigatória ou facultativa.
Opções do juiz na revogação facultativa: poderá escolher entre qualquer
destas:
a) revogar o benefício;
b) advertir novamente o sentenciado;
c) exacerbar as condições impostas.
Causas de revogação judiciais: advindas do descumprimento das
condições impostas pelo juiz.
Causas de revogação legais: advindas de condenação irrecorríveI (pode
ser a obrigatória ou a facultativa).
Efeitos da revogação do livramento: vale a regra: ao traidor nada. Se o
liberado pratica crime após a obtenção do benefício ou descumpre
alguma condição imposta, considera-se que traiu a confiança do juízo,
pois não cumpriu a promessa de comportar-se adequadamente. Nesse
caso, não merece nada, desconsiderando-se totalmente o tempo em que
esteve solto (ficará preso todo esse tempo). Mais que isso: no caso de
cometimento de crime, não poderá somar o tempo que terá de cumprir
preso com a nova pena, resultante do outro delito. Por outro lado, se o
benefício é revogado em razão de crime praticado já antes do benefício,
o liberado não é traidor; logo, computar-se-á o tempo em que esteve
solto como tempo de cumprimento de pena, permitindo-se a soma do
tempo restante com a nova pena, para cálculo de novo livramento.
a) Por crime praticado durante o benefício: não se desconta o tempo em
que o sentenciado esteve solto e deve cumprir integralmente a sua pena,
só podendo obter novo livramento com relação à nova condenação.
Atenção: antes de iniciar o período de prova, o sentenciado foi advertido
pelo juiz de que deveria comportar-se, ficando ciente de suas obrigações
(cf. art. 137 da LEP). Ora, se, após ter sido advertido, praticou crime,
isso significa que traiu a confiança do juízo, não sendo merecedor de
nenhuma benesse. Dessa forma, vai cumprir preso todo o tempo
correspondente ao período de prova, sendo irrelevante o período que
Saída Temporária na
Pena Privativa de
Liberdade
Sanção Penal
Sanções e
Recompensas
Disciplinares
Soma de Penas
Sursis
Suspensão
Condicional da Pena
Taxa Penitenciária
Tempo do Crime e
Conflito Aparente de
Normas
Tentativa
Teoria do Crime
Territorialidade da
Lei Penal Brasileira
Tipicidade
Tipo Penal nos
Crimes Culposos
Tipo Penal nos
Crimes Dolosos
Trabalho do
Condenado ou
Internado
cumpriu em liberdade. Além disso, sobre esse mesmo período não
poderá obter novo livramento. Exemplo: réu é condenado a 6 anos;
cumpridos 2 anos (1/3 da pena), obtém livramento condicional; vai
cumprir, assim, os 4 anos restantes em liberdade condicional; após
cumprir 3 anos desses 4, pratica crime e é condenado definitivamente;
tendo traído a confiança do juízo, não importa que só faltava um ano para
completar os 6 a que foi condenado (os 2 anos cumpridos + os 3 em
liberdade condicional); vai cumprir preso todos os 4 anos faltantes. Não
é só: suponhamos que, por esse novo crime praticado, ele tenha sido
condenado a 5 anos; não se poderá somar esses 5 com os 4 que vai
cumprir preso e, sobre o total, calcular novo benefício; terá de cumprir
preso todos os 4 e, só então, obter livramento sobre os 5 da nova
condenação.
Veja como há diferença:
4 + 5 = 9; 1/3 de 9 = 3. Se pudesse somar o período de prova revogado
com a nova condenação e, sobre o total, calcular novo livramento, só
teria de cumprir preso mais 3 anos.
Ele terá, porém, de cumprir preso todos os 4 anos e obter o benefício
sobre os 5. Acompanhe:
4 anos preso + 1 ano e 8 meses (1/3 de 5 anos) = 5 anos e 8 meses.
b) Por crime anterior ao benefício: é descontado o tempo em que o
sentenciado esteve solto, devendo cumprir preso apenas o tempo que
falta para completar o período de prova. Além disso, terá direito a somar
o que resta da pena com a nova condenação, calculando o livramento
sobre esse total (CP, art. 84, e LEP, art. 141).
Atenção: no caso, não houve quebra do compromisso assumido ao
ingressar no benefício, uma vez que se trata de crime praticado antes
desse momento. Assim, a lei dá um tratamento diferenciado ao
sentenciado, permitindo que conte como tempo de cumprimento de pena
o período que cumpriu em liberdade e, ainda, que some o restante que
vai cumprir preso com a pena imposta na nova condenação, para, sobre
esse total, calcular novo livramento.
c) Por descumprimento das condições impostas: não é descontado o
tempo em que esteve solto e não pode obter novo livramento em relação
a essa pena, uma vez que traiu a confiança do juízo.
Suspensão do livramento
Na hipótese de crime cometido durante a vigência do benefício (art. 86,
I): praticada pelo liberado outra infração penal, o juiz poderá ordenar a
sua prisão, ouvidos o Conselho Penitenciário e o Ministério Público,
suspendendo o curso do livramento condicional, cuja revogação,
entretanto, ficará dependendo da decisão final (LEP, art. 145) (Nesse
sentido: STJ, RT, 668/332-3.). O STF já se pronunciou no sentido da
dispensabilidade da oitiva do Conselho Penitenciário: "é indispensável que
o juiz ouça o Conselho Penitenciário, embora lícito que mande recolher
desde logo o condenado à prisão, quando o imponham as circunstâncias"
(RT, 584/450.). Pela necessidade de defesa do condenado para a
suspensão do benefício (STJ, RSTI, 65/122.).
Na hipótesede descumprimento das obrigações constantes da sentença
(art. 87, 1ª parte): é inadmissível a suspensão do livramento pelo
descumprimento das condições impostas na sentença concessiva, pois ela
somente é admissível na hipótese do art. 145 da LEP, ou seja, quando o
liberado, durante a fruição do benefício, pratica outra infração, caso em
que, suspenso o curso do livramento, a revogação ficará dependendo do
julgamento definitivo do processo.
Na hipótese do art. 87, 2ª parte: permite-se a suspensão provisória do
benefício até o julgamento final do processo, tendo em vista que o art.
145 da LEP não distingue a espécie de infração penal.
Extinção da Pena
Art. 89: o juiz não poderá declarar extinta a pena enquanto não passar
em julgado a sentença em processo a que responde o liberado por crime
cometido na vigência do livramento. Isso vale dizer que, no momento em
que o sentenciado começa a ser processado, o período de prova se
prorroga até o trânsito em julgado da decisão desse processo para que
se saiba se haverá ou não revogação do benefício. Convém frisar que só
haverá prorrogação se o processo originar-se de crime cometido na
vigência do livramento e não de crime anterior. Por uma razão: a
condenação por crime praticado antes do benefício não invalida o tempo
em que o sentenciado esteve em liberdade condicional; logo, seria inútil
prorrogar o livramento além do período de prova, pois a pena já estaria
cumprida. Da mesma forma, é importante lembrar que a mera instauração
de inquérito policial não acarreta a prorrogação do benefício, pois a lei
fala só em processo.
Art. 90: se, até o seu término, o livramento não é revogado, considerase
extinta a pena privativa de liberdade. Esse dispositivo deve ser
interpretado em consonância com o art. 89, ou seja, após a prorrogação
automática, ou quando esta não ocorrer, a pena será extinta se não
houver motivo para a revogação do livramento.
Livramento condicional antes do trânsito em julgado: o STJ já admitiu
essa hipótese em casos nos quais o acusado já se encontrava preso
provisoriamente por mais tempo do que o necessário para o benefício (no
caso, mais do que 1/3 da pena aplicada na sentença transitada em
julgado para a acusação e, portanto, insuscetível de ser aumentada)
(Nesse sentido: STJ, RHC 1.030, proveniente do Estado de
Pemambuco, julgado pela 6ª Turma, e publicado no DJU de 25-3-1991,
p. 3231.). Há, ainda, um julgado da 2ª Turma do Tribunal Regional
Federal da 4ª Região (Referente ao Recurso n. 420.201, publicado no
DJU de 8-5-1991, p. 9821), entendendo que não há necessidade de
aguardar o trânsito em julgado do acórdão para o início do livramento,
uma vez que o recurso especial não tem efeito suspensivo.
Exame Criminológico: é desnecessário se o crime foi cometido sem
violência ou grave ameaça contra a pessoa (Nesse sentido: STJ, 6ª T.,
REsp 690, proveniente do Estado do Paraná, publicado no DJUem 5-
11-1990, p. 1243.). A jurisprudência vem entendendo que, mesmo nos
crimes com violência ou grave ameaça, o exame não é imprescindível,
pois a lei não o exige (STF, RT, 604/468.). Conforme a posição dessa
mesma Corte, "O Supremo Tribunal Federal, muito embora acentue em
seus pronunciamentos jurisprudenciais que o art. 83, parágrafo único, do
Código Penal não toma compulsória a perícia médica, adverte que esta
não se acha vedada pela norma legal, submetendo-se, quanto a sua
realização, à apreciação discricionária - e sempre motivada - do juiz"
(STF, HC 69.740-SP, DJU, 18-6-1993, p. 12112.). Portanto, para o
STF o exame criminológico, se o crime foi cometido com violência ou
grave ameaça contra a pessoa, é facultativo, ficando a análise de sua
necessidade subordinada à apreciação discricionária do juiz, podendo
este aferir as condições postas no art. 83, parágrafo único, do CP por
outros meios que não o exame pericial.
O julgado do STJ acima mencionado, ao que parece, a contrario sensu,
exige o exame criminológico nesses delitos.
"Habeas Corpus": não configura meio idôneo para a concessão de
livramento, uma vez que não admite investigação probatória, sem a qual
não é possível verificar o preenchimento dos requisitos legais.
Contraditório e ampla defesa: é inadmissível a revogação do livramento
condicional sem a prévia oitiva do condenado e a oportunidade de se
defender.
Estrangeiro: nada impede que obtenha o benefício, desde que preencha
os requisitos. No caso de turista, sem residência fixa, não terá direito
(Nesse sentido: STF, 1 ª T., RHC 65.643, do Estado do Rio de Janeiro,
publicado no DJU, 26-2-1988, p. 3193.).
A impossibilidade para que o estrangeiro com permanência irregular ou
visto temporário no Brasil obtenha o livramento condicional decorre do
impedimento, que lhe impõe o art. 97 da Lei n. 6.815/80, de exercer
atividade honesta e remunerada (Nesse sentido: STF, RT, 601/377.).
Inadmissível a concessão de livramento condicional a estrangeiro cujo
decreto de expulsão esteja condicionado ao cumprimento da pena a que
foi condenado no Brasil (Nesse sentido: STF, RT, 606/418.).
Livramento condicional humanitário: é assim chamado o benefício
concedido a sentenciado que ainda não cumpriu o período de tempo
necessário, mas é portador de moléstia grave e incurável. Não tem base
legal, não podendo ser concedido quando não preenchidos todos os
requisitos objetivos e subjetivos previstos em lei.
STF, RT, 601/377; STF, RT, 606/418.
STF, 1 ª T., RHC 65.643, do Estado do Rio de Janeiro, publicado no
DJU, 26-2-1988, p. 3193.
STF, HC 69.740-SP, DJU, 18-6-1993, p. 12112.
STJ, 6ª T., REsp 690, proveniente do Estado do Paraná, publicado
no DJUem 5-11-1990, p. 1243.
TRF, 4ª Região, 2ª T, Recurso n. 420.201, publicado no DJU de 8-5-
1991, p. 9821.
STJ, RHC 1.030, proveniente do Estado de Pemambuco, julgado
pela 6ª Turma, e publicado no DJU de 25-3-1991, p. 3231.
STJ, 6ª T., HC 14.532, j. 28-8-2001, DJU de 24-9-2001, p. 347.
STF, RT, 604/468; STF, HC 73.002-7-RJ, DJU, 26-4-1996, p. 13114.
STJ, HC 57.669-RJ, DJU, 4-8-1997, p. 34888.
STJ, RT, 668/332-3; RT, 584/450; STJ, RSTJ, 65/122; STF, RT,
649/361; RT, 640/341.
Jesus, Damásio E. de, Direito penal, 25 ed., São Paulo, Saraiva, v. 1.
Delmanto, Celso, Código Penal comentado, 3. ed., São Paulo,
Saraiva.
Capez, Fernando, Curso de Direto Penal, parte geral, vol. 1,
Saraiva, 10ª ed., 2006
(Revista Realizada por Suelen Anderson - Acadêmica em Ciências
Jurídicas - 19 de dezembro de 2009)
Modelo de Petição de Liberdade Condicional
Jurisprudência Relacionada:
- Condenação por Crimes Hediondos ou Assemelhados - Progressão de
Regime Prisional - Súmula nº 471 - STJ
- Falta Grave - Interrupção do Prazo para Obtenção de Livramento
Condicional - Súmula nº 441 - STJ
- Liberdade Vigiada ao Extraditando - Prazo de Prisão - Súmula nº 2 -
STF
- Pena Unificada - Limite de Trinta anos de Cumprimento -
Consideração para a Concessão de Outros Benefícios - Súmula nº 715 -
STF
Normas Relacionadas:
Art. 96, Não Aplicação do Livramento Condicional e Art. 97,
Casos Especiais do Livramento Condicional - Livramento
Condicional - Penas - Código Penal Militar - CPM - DL-
001.001-1969
Art. 618, Condições para a Obtenção do Livramento Condicional,
Art. 623, Petição ou Proposta de Livramento, Art. 626, Normas
Obrigatórias para Obtenção do Livramento, Art. 633, Novo
Livramento. Soma do Tempo de Infrações, Art. 637, Processo no
Curso do Livramento e Art. 642, Crimes que Excluem o
Livramento Condicional - Livramento Condicional - Incidentes da
Execução - Execução - Código de Processo Penal Militar -
CPPM - DL-001.002-1969
Livramento Condicional - Incidentes da Execução - Execução -
Código de Processo Penal - CPP - L-003.689-1941
Livramento Condicional - Incidentes da Execução - Execução -
Código de Processo Penal Militar - CPPM - DL-001.002-1969
Livramento Condicional - Penas - Código Penal - CP - DL-
002.848-1940
Livramento Condicional - Penas - Código Penal Militar - CPM -
DL-001.001-1969
Livramento Condicional - Penas Privativasde Liberdade -
Execução das Penas em Espécie - Lei de Execução Penal - LEP -
L-007.210-1984
L-012.313-2010 - Lei de Execução Penal - Alteração
Processo penal em geral - Processo penal em espécie - Nulidades e
recursos penais em geral - Relações jurisdicionais penais com autoridades
estrangeiras - Disposições gerais do processo penal
Ação Penal - Aplicação da Lei Penal - Concurso de Pessoas - Crime -
Crimes contra a administração pública - Crimes contra a existência, a
segurança e a integridade do Estado - Crimes Contra a Família - Crimes
contra a fé pública - Crimes Contra a Incolumidade Pública - Crimes
Contra a Organização do Trabalho - Crimes Contra a Paz Pública -
Crimes Contra a Pessoa - Crimes Contra a Propriedade Imaterial -
Crimes Contra o Patrimônio - Crimes contra o sentimento religioso e
contra o respeito aos mortos - Crimes Contra os Costumes - Extinção da
Punibilidade - Imputabilidade Penal - Medidas de Segurança
[Direito Criminal] [Direito Penal]
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