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DJi - Multa (s) - Pena Pecuniária - Pena de Multa

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- Índice Fundamental do Direito
Legislação - Jurisprudência - Modelos - Questionários - Grades
Pena Pecuniária = Multa = Pena de Multa - Art. 49 a 52, Pena de Multa - Espécies de Pena - Penas -
Código Penal - CP - DL-002.848-1940 - Art. 58, Pena de Multa - Cominação das Penas - Penas - Código
Penal - CP - DL-002.848-1940 - Art. 164 a Art. 170, Pena de Multa - Execução das Penas em Espécie -
Lei de Execução Penal - LEP - L-007.210-1984 - Art. 686 a Art. 690, Execução das Penas em Espécies -
Execução - Código de Processo Penal - CPP - L-003.689-1941 - Despesas e Multas - Cominação das
Penas - Sanção Penal
 Do latim mulcta, pena pecuniária.
 Sanção legal desfavorável, consistente no pagamento de certa
importância em dinheiro. Há várias espécies de multa: multa civil, multa
fiscal, multa penal.
Constitucional
- Art. 5º, XLVI, "c", CF
Civil
- observar Também: Cláusula Penal
- alternativa a benefício do credor: Art. 410, CC
- contratual; omo pode ser estipulada: Art. 409, CC
- em segurança de outra cláusula: Art. 411, CC
- exigência independe de alegação de prejuízo: Art. 416, caput, CC
- obrigações divisíveis; proporcionalidade: Art. 415, CC
- obrigações indivisíveis: Art. 414, CC
- para a mora: Arts. 409 e 411, CC
- quando incorre o devedor: Art. 408, CC
- relativa à inexecução ou à mora: Art. 409, CC
Processo Civil
- ação rescisória inadmissível ou improcedente: Art. 488, II, CPC
- ao arrematante que não paga o preço da arrematação: Art. 695, CPC
- arrematação de bem imóvel de incapaz; arrependimento: Art. 701, § 2º,
CPC
- citação por edital dolosamente requerida: Art. 233, CPC
- cobrança excessiva ou indevida de custas: Art. 30, CPC
- cumprimento de obrigação; fixação da: Art. 644, CPC
- imposta contra o autor de cota marginal ou interlinear: Art. 161, CPC
- limite para fixação pelo juiz em caso de atentado à dignidade da justiça:
Art. 601 e Parágrafo único, CPC
- litigantes ou serventuários de má-fé: Art. 35, CPC
- modificação pelo juiz da execução: Art. 644, Parágrafo único, CPC
- obrigação de fazer; fixação por atraso no cumprimento da obrigação:
Art. 645 e Parágrafo único, CPC
- quando manifestamente protelatórios os embargos: Art. 538, Parágrafo
único, CPC
Referências
e/ou
Doutrinas
Relacionadas:
Abono Pecuniário
Ação Cominatória na
Obrigação de Fazer
Fungível
Ação Penal
Analogia
Anistia e Indulto
Antijuridicidade
Antijurídico
Aplicação da Pena
Aplicação das
Sanções Disciplinares
Arrependimento
Posterior
Assistência
Assistência à Saúde
Assistência ao
Egresso
Assistência
Educacional
Assistência Jurídica
Assistência Material
Assistência Religiosa
Assistência Social
Autorizações de
Saída nas Penas
Privativas de
Liberdade
Cadeia Pública
Cálculo da Pena
Casa do Albergado
Penal
- substituição da pena de detenção no crime de lesões corporais: Art.
129, § 5º, CP
Processo Penal
- aplicável a testemunhas faltosas: Art. 219, CPP
- conversão em detenção ou prisão simples: Art. 182, LEP
- execução: Arts. 164 a 170, LEP
- imposta a advogados e solicitadores que negarem seu patrocínio
quando nomeados: Art. 264, CPP
- imposta ao escrivão, pela não execução de atos determinados em lei ou
ordenados pelo juiz: Arts. 799 e 800, § 4º, CPP
- imposta ao escrivão, pela não-lavratura da ata da sessão de julgamento
pelo júri: Art. 496, CPP
- imposta ao excipiente que agir com malícia: Art. 101, CPP
- imposta ao jurado que não comparecer à reunião do júri: Art. 443 e §§,
CPP
- imposta ao jurado que se retirar antes de dispensado: Art. 443, § 3º,
CPP
- imposta ao perito nomeado pela autoridade, pela não-aceitação do
encargo; ressalva: Art. 277, CPP
- imposta ao promotor, pelo não-oferecimento do libelo dentro do prazo;
ressalva: Art. 419, CPP
- imposta aos jurados sorteados, em caso de comunicação com outrem e
manifestação de sua opinião sobre o processo: Art. 458, § 1º, CPP
- imposta a quem se portar inconvenientemente durante o julgamento pelo
júri: Art. 483, CPP
- imposta às testemunhas que não comparecem ao julgamento pelo júri:
Art. 453, CPP
- impostas a jurados faltosos; requisito para que o presidente as revele:
Art. 443, § 4º, CPP
- impostas a quem embaraçar ou procrastinar expedição de ordem de
habeas corpus: Art. 655, CPP
- livramento condicional; forma de pagamento da mesma: Art. 170, § 1º,
CPP
- penas pecuniárias: Arts. 164 a 170, LEP
- por abandono de processo pelo defensor: Art. 265, CPP
- prazo para seu pagamento: Art. 164, LEP
- questões várias a seu respeito: Art. 387, CPP
- recurso cabível da sua conversão em detenção ou prisão simples: Art.
581, XXIV, CPP e Art. 197, LEP
- revogação do pagamento parcelado: Art. 169, § 2º, LEP
Trabalhista
- às infrações referentes à medicina do trabalho: Art. 201, CLT
- às infrações referentes à segurança do trabalho: Art. 201, CLT
- atualização das administrativas: L-007.855-1989
- atualização das previstas na CLT: L-006.986-1982
- extravio ou inutilização da Carteira de Trabalho e Previdência Social:
Causas de Extinção
da Punibilidade
Causas Impeditivas
da Prescrição
Causas Interruptivas
da Prescrição
Centro de
Observação na
Execução Penal
Cessação da
Periculosidade
Circunstâncias
Classificação dos
Crimes
Cláusula Penal
Colônia Agrícola,
Industrial ou Similar
Cominação
Cominação das
Penas
Comunicabilidade e
Incomunicabilidade
de Elementares e
Circunstâncias
Concepção do
Direito Penal
Concurso de Crimes
Concurso de Pessoas
Condenado e
Internado
Conduta
Conselho da
Comunidade
Conselho Nacional
de Política Criminal e
Penitenciária
Conselho
Penitenciário
Contagem do Prazo
Conversão da Multa
e Revogação
Conversões de Penas
Correção Monetária
Crime Consumado
Crime Continuado
Crime Impossível
Crime Preterdoloso
Critérios Especiais da
Pena de Multa
Art. 52, CLT
- não-comparecimento da empresa para anotação da Carteira de
Trabalho e Previdência Social: Art. 54, CLT
- normas para a imposição de multas administrativas previstas na
legislação trabalhista: Portaria nº 290, de 11-04-1997
- pela não-concessão de férias ao empregado na época própria; remessa
da decisão judicial que a determina ao órgão local do Ministério do
Trabalho, para seu cumprimento: Art. 137, § 3º, CLT
- pelo retardamento da liquidação; acidente do trabalho; ação judicial:
Súmula nº 311 - STF
- pelo retardamento da liquidação, em caso de acidente do trabalho;
exigência ao segurador sub-rogado: Súmula nº 238 - STF
- relativa ao capítulo das férias anuais: Art. 153, CLT
- rescisória; não-recolhimento pelo empregador: Portaria nº 60, de 04-
02-1999
- retenção da Carteira de Trabalho e Previdência Social, pela empresa,
por prazo superior a 48 horas: Art. 53, CLT
Comercial (Marítimo)
- imposta a capitão de navio, pela falta de apresentação de todos os
indivíduos matriculados: Art. 512, 3ª parte, CCom
- impostas a embarcações; pagamento: Art. 530, CCom
- impostas ao corretor: Art. 43, CCom, Art. 46, CCom, Art. 50, CCom,
Art. 51, CCom e Art. 53, CCom
- por aliciamento de empregados, artífices ou operários: Art. 244, CCom
Multa
 No âmbito da multa civil, encontramos a multa compensatória,
estipulada no contrato, para o caso da inexecução da obrigação e a título
de indenização, e a multa moratória, que, como a própria denominação
faz ver, designa a sanção pecuniária em face do retardamento no
cumprimento da obrigação pactuada. A multa fiscal é a pena pecuniária
imposta ao contribuinte pelo órgão fiscal competente, revertendo a
importância paga em proveito da Fazenda Pública. Quanto à multa penal,
tem a característica de pena principal, sendo aplicada de modo
alternativo nos crimes, ou, por vezes, isoladamente, em contravenções. A
multa penal tem objetivos éticos e pragmáticos, pois, desde logo, substitui
vantajosamente as penas privativas de liberdade de pequena duração;
depois, como acentua incisivamente Magalhães Noronha (1983, 1º v.,
291-4), "certos crimes são praticados em razão da cobiça pelos bens
alheios e, então, a multa vai ferir muito mais o delinqüente".Tratando-se de pena, a multa não alcança os herdeiros do infrator. CF:
Art. 5º, XLVI, (c); CC-Antigo: arts. 916 a 927 - Art. 409 a Art. 416,
Cláusula Penal - Inadimplemento das Obrigações - Direito das
Obrigações - Código Civil - CC - L-010.406-2002.
Magalhães Noronha, Edgard, Direito Penal, São Paulo, Saraiva, 1º v.,
1983, pp. 291-4.
(Revista Realizada por Suelen Anderson - Acadêmica em Ciências
Jurídicas - 16 de dezembro de 2009)
Culpabilidade
Depósito, Inscrição e
Cobrança das Multas
Trabalhistas
Departamentos
Penitenciários
Desconto em Folha
Desistência
Voluntária e
Arrependimento
Eficaz
Despesas e Multas
Detenção
Deveres dos Presos
Direção e Pessoal
dos Estabelecimentos
Penais
Direito Penal no
Estado Democrático
de Direito
Direito Processual
Penal
Direitos do
Condenado ou
Internado
Disciplina
Dívida Ativa
Doença Mental
Efeitos da
Condenação
Efeitos da
Condenação
Eficácia de Sentença
Estrangeira
Elementares
Erro de Tipo
Espécies de Pena
Estabelecimentos
Penais
Estado de
Necessidade
Estrito Cumprimento
de Dever Legal
Excesso ou Desvio
Execução das
Medidas de
Segurança
Execução das Penas
em Espécie
Pena de Multa
Histórico
Objeto: Evitar-se a prisão por pouco tempo (de pequeno lapso
temporal), Inocuidade, Injustiça social - etc.
Dia Multa - mínimo = 10 dias multa - máximo = 360 dias multa. Base
de 1 a 5 salários mínimos.
Cominação-Critérios - O que considerar ao aplicar-se?
Observa-se as condições econômicas do infrator (situação econômica do
réu) quanto a: 1) condições do crime; 2) tamanho do dano; 3)
reincidência; 4) antecedentes.
Pagamento da Multa: Sentença condenatória (depois do cálculo),
sentença homologatória. Salário mínimo da data do crime (doutrina
dominante), "atualizado monetariamente".
- Prazos: 10 dias a partir da intimação do cálculo devidamente
homologado.
- Isenção: O juiz não pode isentar a multa (porém as custas processuais,
sim).
Parcelamento: Pode parcelar a multa - porém deve ouvir o Ministério
Público.
- Desconto em Folha: Pode descontar em folha: Art. 168 da LEP -
máximo 25% - mínimo 10%
- Doença Mental: Suspende a multa - desempregado, também
suspende.
- Art. 51 do CP - Dívida Ativa - Fazenda Pública - Execução Fiscal
Critério: o CP adotou o critério do dia-multa, revogando todos os
dispositivos que fixavam a pena de multa em valores expressos em
cruzeiros. Dessa forma, a Lei das Contravenções Penais passou a ter
suas multas calculadas de acordo com esse novo critério. As leis que
possuem critérios próprios para a pena de multa, como a Lei de
Imprensa e a Lei de Tóxicos, não foram modificadas pela nova Parte
Geral do Código Penal, que só atingiu as multas com valores expressos
em cruzeiros. Assim, onde se lia "multa de X cruzeiros", leia-se apenas
"multa".
- o valor arrecadado com a multa, sempre que a condenação for
proveniente da Justiça Comum, no Estado de São Paulo, será revertido
em favor do Fundo Penitenciário do Estado de São Paulo - FUNPESP,
vinculado à Secretaria Estadual da Administração Penitenciária, criado
pela Lei estadual n. 9.171, de 31 de maio de 1995, cuja finalidade é a
construção, reforma, ampliação e aprimoramento de estabelecimentos
carcerários, dentre outros aperfeiçoamentos do Sistema Penitenciário.
Como calcular o valor? Superando três etapas:
a) encontrar o número de dias-multa;
b) encontrar o valor de cada dia-multa;
c) multiplicar o número de dias-multa pelo valor de cada um deles.
Como encontrar o número de dias-multa? A lei fixa um limite mínimo de
10 e um máximo de 360 dias-multa. A questão é como situar o número
de dias-multa dentro desses limites.
Existem três posições a esse respeito: são elas:
Execução Fiscal
Execução Penal
Exercício Regular do
Direito
Exigibilidade de
Conduta Diversa
Extraterritorialidade
da Lei Penal
Brasileira
Faltas Disciplinares
Fato Típico
Fazenda Pública
Finalidade da Pena
Pecuniária em Ação
Cominatória
Fiscalização,
Autuação e
Imposição de Multas
Trabalhistas
Fixação da Pena
Fontes do Direito
Penal
Função Ético-Social
do Direito Penal
Hospital de Custódia
e Tratamento
Psiquiátrico
Ilicitude
Imputabilidade
Incidentes de
Execução Penal
Interdição
Temporária de
Direitos
Interpretação da Lei
Penal
Irretroatividade da
Lei Penal
Juízo da Execução
Penal
Legítima Defesa
Leis de Vigência
Temporária
Limitação de Fim de
Semana
Limites de Penas
Livramento
Condicional
Lugar do Crime
a) para a primeira, deve-se levar em conta a capacidade econômica do
condenado: quanto mais rico, maior o número de dias fixado (CP, art.
60);
b) para a segunda, utiliza-se o mesmo critério para a fixação da pena
privativa de liberdade, previsto no art. 68, caput, do Código Penal:
partindo do mínimo, o juiz levará em consideração as circunstâncias
judiciais previstas no art. 59 do Código Penal; em seguida, as agravantes
e atenuantes genéricas; e, numa última fase, fará incidir as causas de
aumento e de diminuição (critério trifásico);
c) para uma terceira, o número de dias-multa é fixado de acordo com a
culpabilidade do agente, mas levando em conta apenas o art. 59, caput,
do Código Penal, que equivaleria à primeira fase de fixação da pena.
Nossa posição: até a entrada em vigor da Lei n. 9.268/96, entendíamos
que a posição mais correta era a segunda (sendo também aceitável a
terceira), uma vez que, em caso de conversão, cada dia-multa
correspondia a um dia de detenção. Nesse caso, se fosse adotada a
primeira posição, o número de dias-multa de um condenado
economicamente mais favorecido seria superior ao de um outro menos
aquinhoado, e, ocorrendo a conversão da multa em detenção, o rico
ficaria mais tempo preso do que o pobre, não porque tivesse cometido
uma infração mais grave, mas apenas por ser mais rico, o que não nos
parece justo. De acordo com a segunda e terceira posições, o número de
dias-multa é dosado de acordo com o grau de culpabilidade de cada
agente, não havendo disparidade na hipótese de uma conversão. Com a
alteração legislativa e a impossibilidade de conversão da multa em pena
privativa de liberdade, acabou o grande argumento para dosar o número
de dias-multa de acordo com a culpabilidade. Assim, atualmente,
entendemos que somente deve existir um critério, tanto para o cálculo do
número de dias-multa quanto para a aferição do seu valor: o fixado pelo
art. 60, caput, do Código Penal, ou seja, principalmente a capacidade
econômica de cada condenado.
- de acordo com a segunda posição, é possível que o número de dias-
multa fique abaixo do limite mínimo, pois a causa de diminuição não se
atém aos limites da pena. Exemplo: um crime tentado em que as
circunstâncias judiciais sejam favoráveis e inexista qualquer agravante
legal. Superadas as duas primeiras fases, o número não pôde ser elevado
além de 10 dias-multa. Na terceira fase, haverá a redução de 1/3 a 2/3,
ficando diminuído o limite mínimo da lei.
Como fixar o valor de cada dia-multa? O valor é fixado com base no
maior salário mínimo vigente ao tempo da infração penal, variando entre o
limite mínimo de 1/30 até 5 salários mínimos.
O juiz situará esse valor dentro dos limites, atendendo à capacidade
econômica do réu, podendo, ainda, aumentar o valor até o triplo, se
entendê-lo insuficiente e ineficaz em face da situação financeira do
acusado.
- note que, enquanto há três posições quanto ao critério para fixar o
número de dias-multa, no que toca ao valor inexiste divergência.
Correção Monetária: como a lei manda tomar por base o valor do salário
mínimo vigente na data do fato (princípio da anterioridade da pena), por
Medida de Segurança
Ministério Público
Multa Contratual
Multa Substitutiva
Multas no Concurso
de Crimes
Nexo Causal
Objeto do Direito
Penal
Objeto e Aplicação
da Lei de Execução
Penal - LEP
Órgãos da Execução
Penal
Pagamento da Multa
Patronato
Penalidade
Penas
Penas Privativas de
Liberdade
Penas Restritivas de
Direitos
Penitenciária
Permissão de Saída
na Pena Privativa de
Liberdade
Potencial Consciência
daIlicitude
Prescrição
Prescrição da Multa
Prestação de
Serviços à
Comunidade
Prestação de
Serviços à
Comunidade ou à
Entidades Públicas
Princípio da
Legalidade
Procedimento da
Ação Cominatória
Procedimento
Disciplinar
Procedimento Judicial
na Execução Penal
Processo de Multas
Administrativas
Trabalhistas
Reabilitação
eqüidade também determina a sua atualização de acordo com os índices
de correção monetária. Quanto ao termo inicial dessa atualização, a
questão é polêmica, tendo só há pouco sido fixada a posição final do
STJ.
Termo inicial para incidência da correção monetária: há sete posições:
a) a partir da data do fato: como se trata de simples atualização do valor,
este deve equivaler ao da data em que foi praticada a infração penal. É a
nossa posição. Atualmente, é a posição pacífica do Superior Tribunal de
Justiça;
b) a partir da citação do condenado devedor para pagamento da multa
(Nesse sentido: RT, 6311326.);
c) a partir do trânsito em julgado da sentença condenatória. Nesse
sentido (RT, 667/284.);
d) não incide mais, pois a correção monetária foi extinta pelo Decreto-lei
n. 2.284/86, que instituiu novo regime econômico (Nesse sentido: RT,
609/342, 6311325 e 640/326; Damásio E. de Jesus, Código Penal
anotado, São Paulo, Saraiva, p. 131; Alberto Silva Franco, Temas de
direito penal: breves anotações sobre a Lei n. 7.209/84, São Paulo,
Saraiva, 1986, p. 180; e Paulo José da Costa Jr., Comentários ao
Código Penal, São Paulo, Saraiva, 1986, v. 1, p. 298.);
e) a partir do trânsito em julgado para ambas as partes (RT, 661/275,
640/325, 634/304 e 629/348.);
f) a partir da sentença condenatória (Agravo em Execução n. 579.11711,
da 10ª Câmara do TACrimSP.); e
g) a partir do 11 º dia subseqüente à citação para pagamento da multa,
nos termos do art. 164 da LEP (Posição inicial do STJ: RE 20.028, 6ª
T., DJU, 3-8-1992, p. 11336.).
Valor irrisório: multa não pode ser extinta por esse fundamento, pois uma
das características da pena é a sua inderrogabilidade, isto é, a certeza de
seu cumprimento.
Conversão da multa em pena de detenção: não existe mais.
Como era: a multa convertia-se em detenção quando o condenado
solvente deixava de pagá-Ia ou frustrava a sua execução. Na conversão,
cada dia-multa correspondia a um dia de detenção. Se a multa era paga,
a qualquer tempo, ficava sem efeito a conversão. Na conversão da multa
em detenção, esta não podia exceder um ano (art. 51, § 1º, do CP).
Alterações promovidas pela Lei n. 9.268, de 1º de abril de 1996: o art.
51 do Código Penal passou a ter a seguinte redação: "Transitada em
julgado a sentença condenatória, a multa será considerada dívida de
valor, aplicando-se-lhe as normas da legislação relativas à dívida ativa da
Fazenda Pública, inclusive no que conceme às causas interruptivas e
suspensivas da prescrição" .
Seus parágrafos foram revogados.
Com o advento da Lei n. 9.268/96 foram introduzidas as seguintes
modificações na legislação penal:
a) Proibição de conversão da multa em detenção: a Lei n. 9.268/96, que
determinou nova redação ao art. 51 do CP e revogou os seus parágrafos,
passou a proibir a conversão da pena de multa em detenção na hipótese
de o condenado solvente deixar de pagá-Ia ou frustrar a sua execução,
Recursos quanto às
Multas Trabalhistas
Regimes de Penas
Privativas de
Liberdade
Reincidência
Remição
Resultado
Saída Temporária na
Pena Privativa de
Liberdade
Sanção Penal
Sanções e
Recompensas
Disciplinares
Sentença Penal
Superveniência de
Doença Mental
Suspensão
Condicional da Pena
Suspensão da
Execução da Multa
Tempo do Crime e
Conflito Aparente de
Normas
Teoria do Crime
Tentativa
Territorialidade da
Lei Penal Brasileira
Tipicidade
Tipo Penal nos
Crimes Culposos
Tipo Penal nos
Crimes Dolosos
Trabalho do
Condenado ou
Internado
operandose, assim, também, a revogação do art. 182 da LEP. Damásio
E. de Jesus lembra: "já havíamos sugerido a extinção da conversão, como
ocorre no Canadá e em outros países. Fundamento: o não pagamento da
multa atuava, muitas vezes, como fato mais grave do que o delito
cometido pelo condenado. Em alguns casos, para o crime a multa era
suficiente; para o inadimplemento, impunha-se a resposta penal de maior
gravidade, qual seja, a pena privativa de liberdade" (Direito penal, cit.,
23. ed., v. 1, p. 544.).
b) Modificações no procedimento de execução da pena de multa: com a
nova redação determinada pela Lei n. 9.268/96 ao art. 51 do CP, que
teve modificado o procedimento relativo à execução da pena de multa,
afastando igualmente a incidência das normas da Lei de Execução Penal
(arts. 164 e s.), surgiram as seguintes indagações: a) a atribuição para
executar a pena de multa continua sendo do Ministério Público ou passa
a ser da Fazenda Pública? b) qual o juízo competente para processá-la, a
Vara das Execuções Criminais ou a Vara da Fazenda Pública? c) o prazo
prescricional continua regido pelas disposições do CP ou passa a ser o
do CTN?
Para responder a tais indagações surgem duas posições:
1ª posição: Damásio E. de Jesus sustenta que, nos termos da lei nova,
"transitada em julgado a sentença condenatória, o valor da pena de multa
deve ser inscrito como dívida ativa em favor da Fazenda Pública. A
execução não se procede mais nos termos dos arts. 164 e s. da Lei de
Execução Penal. Devendo ser promovida pela Fazenda Pública, deixa de
ser atribuição do Ministério Público, passando a ter caráter extrapenal.
Note-se que a multa permanece com sua natureza penal, subsistindo os
efeitos penais da sentença condenatória que a impôs. A execução é que
se procede em termos extrapenais. Em face disso, a obrigação de seu
pagamento não se transmite aos herdeiros do condenado. As causas
suspensivas e interruptivas da prescrição referidas na redação atual do
art. 51 não são as do CP (arts. 116, parágrafo único, e 117, V e VI),
mas sim as da legislação tributária. Legislação tributária referida na
disposição: Lei n. 6.830/80 e CTN. Prazo prescricional: 5 anos (art. 144,
caput, do CTN).
Causas suspensivas: arts. 151 do CTN, e 2º, § 3º, e 40 da Lei n.
6.830/80. Causas interruptivas: art. 174 do CTN" (Direito penal, cit., v.
1, p. 543.).
Em síntese:
a) não existe mais conversão da pena de multa em detenção;
b) a atribuição para a execução da multa passa a ser da Fazenda Pública
(Procuradoria Fiscal), deixando de ser do Ministério Público (a execução
da pena de multa perde seu caráter penal, devendo o seu valor ser
inscrito como dívida ativa do Estado);
c) transitada em julgado a condenação, o juiz da execução criminal
manda intimar o sentenciado para pagamento da multa no prazo de 10
dias. Superado esse prazo, não havendo o pagamento, será extraída uma
certidão circunstanciada, contendo informes sobre a condenação e a
multa, que será remetida à Fazenda Pública;
d) a competência será da Vara da Fazenda Pública e não mais das
execuções criminais;
e) os prazos prescricionais para a execução da multa, bem como as
causas interruptivas e suspensivas da prescrição, passam a ser os
previstos na Lei n. 6.830/80 (Lei de Execução Fiscal) e no Código
Tributário Nacional. A prescrição, portanto, ocorrerá em 5 anos (CTN,
art. 174, caput);
f) o procedimento para a execução será também o previsto na legislação
tributária;
g) a lei nova é mais benéfica do que a legislação anterior e, por isso, tem
efeito retroativo, favorecendo todos aqueles que, em face da conversão,
estejam cumprindo pena detentiva (boletim interno do Curso MPM);
h) foi derrogado o art. 85 da Lei dos Juizados Especiais Criminais na
parte em que permitia a conversão da multa em pena privativa de
liberdade.
2ª posição: é do Ministério Público de São Paulo. Só houve duas
mudanças: a multa não pode mais ser convertida em detenção e as causas
interruptivas e suspensivas da prescrição passaram a ser as da legislação
tributária. No mais, a atribuição continua com o Ministério Público, a
competência permanece com o juiz das execuções criminais,e o prazo
prescricional é o previsto no art. 114 do Código Penal.
Nossa posição: entendemos correta a primeira posição, diante da
redação do art. 51: " ... aplicando-se-Ihe as normas da legislação
relativas à dívida ativa da Fazenda Pública, inclusive no que concerne às
causas interruptivas e suspensivas da prescrição". Em outras palavras,
aplicando-se a legislação tributária em tudo, inclusive no que concerne às
causas interruptivas e suspensivas da prescrição (Nesse sentido: STJ,
REsp 196.936-MG, ReI. Min. Demócrito Reinaldo, DJU, 5-3-1999, p.
127.).
Procedimento previsto para execução da pena de multa: envolve
as seguintes fases:
a) extração de certidão da sentença condenatória, após o trânsito em
julgado;
b) formação de autos apartados, nos quais se fará a execução;
c) o Ministério Público requer a citação do condenado para, dentro do
prazo de 10 dias, pagar a multa ou nomear bens à penhora;
d) decorrido o prazo sem pagamento ou manifestação do executado, o
escrivão extrairá uma nova certidão, na qual informará detalhadamente
sobre o ocorrido;
e) a certidão será remetida à Procuradoria Fiscal do Estado, a qual se
encarregará de promover a execução da multa perante a Vara da
Fazenda Pública, nos termos do procedimento previsto na legislação
tributária.
- além de entender que a atribuição para a cobrança da multa não é mais
do Ministério Público, o STJ entende que tal execução compete à
Procuradoria da Fazenda Estadual, quando a condenação provier da
Justiça Comum, e não à da Fazenda Nacional, a qual só terá atribuição
quando a multa penal tiver sido imposta pela Justiça Federal (Confl. de
Atrib. n. 105, Paraíba, 1ª Seção, Rel. Min. Eliana Calmon, j. 18-12-
2000, DJU, 5-3-2001, in Phoenix, órgão informativo do Complexo
Jurídico Damásio de Jesus, n. 11, abr./2001.).
Superveniência de Doença Mental: acarreta a suspensão da execução da
multa. Atenção: a prescrição continua correndo, pois inexiste, nesse caso,
causa suspensiva ou interruptiva do lapso prescricional.
Multa substitutiva ou vicariante: estava prevista no art. 60, § 2º, do CP, e
consistia na substituição da pena privativa de liberdade não superior a 6
meses por multa, desde que preenchidos os demais requisitos do art. 44
do mesmo CP, atualmente com redação alterada pela Lei n. 9.714/98.
Conforme corretamente se apercebeu Luiz Flávio Gomes, referido
dispositivo está revogado, uma vez que, com a nova redação do art. 44,
§ 2º, tomou-se possível a substituição por multa, quando a pena privativa
de liberdade for igualou inferior a um ano, desde que preenchidos os
demais requisitos do referido art. 44 (Penas e medidas alternativas à
prisão, São Paulo, Revista dos Tribunais, 1999, p. 120.). Assim, a
aplicação do benefício tomou-se mais abrangente, alcançando penas
maiores do que o limite anterior. O art. 60, § 2º, do CP está, portanto,
revogado.
Tal posição, contudo, não é pacífica. Com efeito, o art. 60, § 2º, do CP
fala na aplicação da multa vicariante quando preenchidos três requisitos:
a) pena imposta de seis meses ou menos; b) réu não reincidente em crime
doloso (CP, art. 44, II); c) culpabilidade, antecedentes, personalidade,
conduta social e motivos do crime favoráveis ao agente (CP, art. 44, III).
O art. 44, § 2º, fala em pena aplicada de um ano ou menos e exige um
requisito a mais: que o crime tenha sido cometido sem violência ou grave
ameaça. Por essa razão, há quem sustente que o art. 60, § 2º, continua
em vigor para alcançar os crimes cometidos com violência ou grave
ameaça, cuja pena aplicada não exceda seis meses, ficando o art. 44, §
2º, reservado aos delitos sem violência ou ameaça. Não é nosso
entendimento. A matéria foi integralmente regulada pela Lei n. 9.714/98,
que pretendeu dar novo tratamento a todo o tema. Nos termos do art. 2º,
§ 1º, parte final, da Lei de Introdução ao Código Civil brasileiro, a lei
posterior revoga tacitamente a anterior, "quando regule inteiramente a
matéria de que tratava a lei anterior". Tudo foi tratado novamente de
outro modo, tendo-se operado a ab-rogação do dispositivo anterior.
Além disso, se o crime cometido com violência ou grave ameaça for
punido com pena de seis meses ou menos, é sinal de que se trata de
infração de menor potencial ofensivo, a qual não encontra óbice para a
substituição no art. 44, conforme já anteriormente mencionado.
Aplicação da multa substitutiva ou vicariante: é necessário que primeiro se
fixe a pena privativa de liberdade para que, então, se proceda à
substituição. Na fixação da multa substitutiva não é necessário haver
correspondência entre a quantidade de dias-multa e a quantidade de pena
privativa de liberdade substituída (Nesse sentido: STJ, REsp 6.383-0,
Rel. Min. Edson Vidigal, DJU, 6-5-1996, p. 14437.). O juiz, portanto, é
livre para fixar o número de dias-multa e o valor de cada um deles, não
se atrelando compulsoriamente à quantidade da pena de prisão.
Não-pagamento da multa substitutiva ou vicariante por devedor solvente:
como vimos, com a Lei n. 9.714/98, essa espécie de multa passou a ser
regida pelo art. 44, § 1º, do CP, ficando revogado o art. 60, § 2º, do
Estatuto Repressivo. Entretanto, por não se tratar de pena restritiva de
direitos, não se submete às regras de conversão destas. Com efeito, à
multa vicariante aplica-se a regra do art. 51 do CP, com a redação dada
pela Lei n. 9.268/96, segundo a qual, para fins de execução, a multa será
considerada dívida de valor, estando proibida, de modo expresso e
indiscutível, a sua conversão em pena privativa de liberdade. A
conversão, portanto, somente terá incidência sobre as penas restritivas de
direitos em sentido estrito e restritivas de direitos pecuniárias.
Cumulação de multas - questão: quando a lei penal cominar pena
privativa de liberdade mais multa, operada a substituição da privativa pela
multa vicariante, deverão ser impostas duas multas (a substitutiva mais a
cominada abstratamente no tipo), ou a multa aplicada em substituição
absorve a prevista in abstracto? Por exemplo, no crime de furto, punido
com reclusão de um a quatro anos e multa, substituída a pena privativa de
liberdade pela pecuniária, deverá o agente pagar duas multas, a vicariante
e a cominada abstratamente, ou só a vicariante, ficando esta última
absorvida? Entendemos que devem incidir ambas as penas, por três
razões: a) a multa substitutiva tem natureza jurídica diversa da prevista in
abstracto, nada justificando que a aplicação da primeira faça esta última
desaparecer; b) se a lei comina duas penas ao crime (a privativa de
liberdade e a pecuniária), é sinal que deseja que o réu responda pelas
duas, e não por apenas uma delas; c) o CP, no seu art. 44, § 2º, fala que
a multa substitui somente a pena privativa de liberdade. Por essa razão,
entendemos possível a cumulação de multas (Nesse sentido: RT,
6081341, 627/324, 640/306 e 656/306. Em sentido contrário: Alberto
Silva Franco, Temas de direito penal, cit., p. 187, e Damásio E. de Jesus,
Comentários ao Código Penal, 2. ed., São Paulo, Saraiva, 1986, v. 2, p.
622.). Esta questão, no entanto, atualmente só se impõe quando a
cominação for feita no CP, uma vez que, se tal previsão cumulativa de
pena privativa de liberdade com multa for feita em lei especial, não será
possível a substituição. Com efeito, nos termos da Súmula 171 do STJ,
"cominadas cumulativamente, em lei especial, penas privativa de liberdade
e pecuniária, é defeso a substituição da prisão por multa". Assim, no caso
do art. 16 da Lei de Tóxicos, não pode ser aplicada multa vicariante, mas
no furto tal substituição será possível."
STJ, REsp 6.383-0, Rel. Min. Edson Vidigal, DJU, 6-5-1996, p.
14437.
Penas e medidas alternativas à prisão, São Paulo, Revista dos
Tribunais, 1999, p. 120.
Jesus, Damásio E. de, Código Penal anotado, 2. ed., São Paulo,
Saraiva, 1986.
Silva Franco, Alberto, Temas de direito penal: breves anotações
sobre a Lei n. 7.209184, São Paulo, Saraiva, 1986.
Agravo em Execução n. 579.11711, da 10ªCâmara do TACrimSP.
STJ: RE 20.028, 6ª T., DJU, 3-8-1992, p. 11336.
Costa Jr., Paulo José da, Comentários ao Código Penal, São Paulo,
Saraiva, 1986.
Capez, Fernando, Curso de Direto Penal, parte geral, vol. 1,
Saraiva, 10ª ed., 2006
(Revista Realizada por Suelen Anderson - Acadêmica em Ciências
Jurídicas - 16 de dezembro de 2009)
Jurisprudência Relacionada:
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Cominatória - Súmula nº 372 - STJ
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Posterioridade - Vigência - Súmula nº 616 - STF
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advocatícios
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contratual
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Cumulativa - Substituição - Súmula nº 171 - STJ
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Legislação Tributária Federal - Contribuições para a Seguridade
Social - Processo Administrativo de Consulta - L-009.430-1996
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Reabilitação - Suspensão Condicional da Pena - Espécies de Pena
Penas
Ação Penal - Aplicação da Lei Penal- Concurso de Pessoas - Crime -
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segurança e a integridade do Estado - Crimes Contra a Família - Crimes
contra a fé pública - Crimes Contra a Incolumidade Pública - Crimes
Contra a Organização do Trabalho - Crimes Contra a Paz Pública -
Crimes Contra a Pessoa - Crimes Contra a Propriedade Imaterial -
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contra o respeito aos mortos - Crimes Contra os Costumes - Extinção da
Punibilidade - Imputabilidade Penal - Medidas de Segurança
[Direito Criminal] [Direito Penal]
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