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EXODONTIA DE DENTES INFERIORES MATERIAIS NECESSÁRIOS · Carpule para anestesia (com agulha gengival e anestésico local) · Cabo de bisturi nº 3 e lâmina de bisturi nº 15 · Sindesmótomo · Descolador · Alavanca apical e seldin reta · Motor e brocas cirúrgicas (esféricas e cilíndricas) · Cureta de Lucas · Pinça Halstead, mosquito ou craile · Porta-agulha, pinça para tecido mole e tesoura para fio de sutura · Afastadores · Gaze estéril - Irrigação (seringa e soro fisiológico ou água destilada) 1º Passo: Anestesia · Anestesia do nervo alveolar inferior →palpação da maior cavidade da linha oblíqua com o dedo polegar da mão esquerda → realizar um quarto de volta do dedo no sentido horário → colocar a carpule na comissura labial do lado oposto na altura dos pré-molares inferiores e introduzir na depressão pterigomandibular em um ponto equidistante dos planos oclusais superior e inferior. Injetar 1 tubete · Anestesia do nervo lingual (pode ser feito juntamente com a anestesia do nervo alveolar inferior) → recuar a agulha 1 cm e deslocar a seringa da comissura labial do lado oposto para a linha média mandibular · Anestesia do nervo bucal → palpar a linha oblíqua com o dedo indicador → apoiar a carpule no plano oclusal superior → aprofundar 2 mm da agulha 2º Passo: Sindesmotomia · Desinserção das fibras gengivais com o uso do sindesmótomo 3º Passo: Luxação · Pode ser feito com o uso de alavancas ou fórceps · Alavancas: Colocar a alavanca entre o dente e o tecido ósseo e fazer um movimento de roda-eixo, com a ponta ativa perpendicular e realizar o movimento de deslocamento do dente, movimentando-o no sentido da extrusão dentária. Também poderá ser aplicado o conceito de alavanca, onde o instrumento é inserido entre o dente e o tecido ósseo e aplicar uma força de elevação do dente, expulsando-o do alvéolo · Fórceps: adaptar o mordente na face lingual e depois vestibular → pressão apical → luxação vestibular e lingual → tração do dente. Fazer apoio da mão na base da mandíbula 4º Passo: Sondagem do alvéolo · Sondar o alvéolo e palpar a gengiva marginal para ver se há espículas ósseas. Se houver, fazer a regularização. Se houver lesão apical, realizar curetagem. · Realizar a manobra de Chompret-Hirondel, onde deverá ser feita uma compressão bidigital das paredes vestibular e lingual do alvéolo, pois ela mantem um contorno de rebordo ósseo adequado 5º Passo: Sutura · Fazer ponto X ou simples em casos de extrações unitárias. Se for múltiplas extrações, fazer sutura continua. 6º Passo: Hemostasia · Fazer compressão com gaze úmida NÚMERO DOS FÓRCEPS INDICAÇÃO 1 INCISIVOS E CANINOS SUPERIORES 65 INCISIVOS E RAIZES SUPERIORES 150 INCISIVOS, CANINOS E PRÉ-MOLARES SUPERIORES 151 INCISIVOS, CANINOS E PRÉ-MOLARES INFERIORES 18L MOLARES SUPERIORES DO LADO ESQUERDO 18R MOLARES SUPERIORES DO LADO DIREITO 17 MOLARES INFERIORES 16 MOLARES INFERIORES COM EXTENSA DESTRUIÇÃO CORONÁRIA 69 RAIZES DE DENTES SUPERIORES E INFERIORES 68 RAIZES DE DENTES INFERIORES
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