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Aluno: Ester dos Santos Ferreira
Matrícula: 202001106125
Curso de Ciência da Computação
Disciplina: Sistemas Computacionais e Aplicações
Rio de Janeiro
Junho de 2020
SUMÁRIO
Introdução................................................................................................................. 3
1. Primeira Etapa: Pesquisa Bibliográfica................................................................. 4
 	1.1 Desenvolvimento ..................................................................................... 4 
 	1.2 A plataforma ............................................................................................ 8
1.3 Expectativas futuras ................................................................................ 9
2. Estudo de caso.................................................................................................... 10
2.1 Comparação entre dois e-commerces ................................................... 10
3. A aplicação ..........................................................................................................11
3.1 Exercício de criatividade .........................................................................11
4. Bibliografia .......................................................................................................... 15
INTRODUÇÃO
Esse trabalho é um estudo sobre o E-commerce, mostrando suas definições, funcionalidades, tipos, entre outros. E-commerce - ou “comércio eletrônico” em português - é uma modalidade de comércio onde os negócios e transações financeiras são realizadas via dispositivos e plataformas eletrônicas, como computadores, tablets e smartphones (BERTHOLDO, 2020).
Foram procuradas diversas fontes de informação para a estrutura desse trabalho, procurando sempre ter certeza de que são fontes seguras e informações confiáveis para a credibilidade ser alcançada.
1. Pesquisa Bibliográfica.
1.1 Definição e desenvolvimento.
É definida como e-commerce toda a comercialização feita pela internet, onde as transações são realizadas por smartphones, computadores ou dispositivos eletrônicos em geral, por isso seu nome leva a letra “e” de “eletrônico” no início.
“E-commerce, ou comércio eletrônico, refere-se às vendas pela internet, mais especificamente, as que são realizadas por uma única empresa, seja um fabricante ou revendedor, por meio de uma plataforma virtual própria.” (SAMPAIO, Daniel, 2019).
“Comércio electrónico ou e-Commerce é um conceito aplicável a qualquer tipo de negócio ou transacção comercial que implique a transferência de informação através da Internet. Abrange uma gama de diferentes tipos de negócios, desde sites de retalho destinado a consumidores, a sites de leilões, passando por comércio de bens e serviços entre organizações.” (ASCENSÃO, Carlos Pinto, 2020).
“Ecommerce ou E-commerce – cada um escreve de um jeito – é um termo em inglês para comércio eletrônico, ou seja, vendas pela internet. Geralmente, neste modelo de negócio, são vendidos produtos ou serviços que estamos acostumados a ver e consumir por aí quando caminhamos em um shopping. Sim, os mesmos produtos que vemos no mundo físico. A diferença é que, quando pensamos no que é Ecommerce, é necessário entender que tudo isso acontece pela internet.” (OLIVEIRA, Bruno de, 2020).
Esse tipo de comércio pode contar com diversos canais de vendas. O mais conhecido é a loja virtual. Porém, também temos outros, como marketplaces, vendas nas redes sociais, e entre outras formas de vendas por intermédios eletrônicos. Quem não conhece a fundo sobre o assunto, pode acabar cometendo o equívoco de tratar o e-commerce como sinônimo de loja virtual, mas na verdade, a loja virtual é apenas um dos vários canais possíveis para a realização do e-commerce. A loja virtual é uma parte — essencial — do e-commerce, mas não é um resumo de tudo o que o e-commerce pode ser.
O e-commerce está se tornando cada vez mais popular porque não há barreiras de tempo ou distância, assim permitindo vendas para milhares de pessoas ao redor do mundo. Dessa maneira, ele facilita e agiliza o trabalho de gestão em muitas frentes. Por outro lado, também tem como efeito o maior peso estratégico da questão da logística.
Contextualizando o início do e-commerce, podemos considerar como sendo um modelo novo de negócios, tendo apenas – aproximadamente - 25 anos de existência, contando desde o início dos anos noventa, quando surgiu a primeira loja virtual. Por volta de 1994, trazendo força pra esse tipo de mercado, o americano Jeff Bezos criou, sem muito investimento, uma loja virtual de livros que se tornou uma das maiores empresas do mundo, chamada Amazon.
Naquela época, a internet no Brasil não possuía um público muito grande, mas apesar de todas as dificuldades e barreiras, um homem conseguiu começar seu negócio. Jack London fez um site que cresceu velozmente e a empresa chegou a abrir o capital na Nasdaq (Bolsa de Valores de Empresas de Tecnologia em Nova York). Depois de algum tempo, Jack London vendeu o site para outro grupo de empresários. A empresa encerrou suas operações e passou por uma reestrutura interna e logo depois, voltou com outro nome: Submarino. O Submarino juntou-se com a Americanas.com e o Shoptime, criando o grupo de marketplaces B2W. Depois disso, o mercado de vendas online foi se popularizando e cresceu rapidamente. Após o crescimennto rápido e notório de todas essas empresas, surgiu o famoso E-bay nos Estados Unidos, o Mercado Livre no Brasil e muitos outros que tomam um largo espaço no mercado eletrônico. Desde então, o E-commerce vem crescendo aceleradamente no Brasil e no mundo. Atualmente, foi estimado que o comércio eletrônico já some mais de U$ 1 trilhão em vendas por ano em todo o planeta.
O funcionamento do e-commerce é dividido em vários aspectos e processos. Utilizando do exemplo de uma loja virtual, as págidas da web são como as vitrines de uma loja, onde são exibidas fotos, características e especificações de um determinado produto. Na escolha dos produtos, o cliente pode selecionar um ou mais produtos e adicionar ao carrinho virtual e seguir para o pagamento. Normalmente, no pagamento há um breve cadastro onde o cliente fornece suas informações básicas para efetuar a compra com segurança, e dependendo da distância que o produto precisará percorrer, há cobrança de frete. Após o cadastro feito, o cliente deve escolher a forma de pagamento, podendo ser pelo cartão de crédito ou débito, onde há uma rede de segurança para que não haja problemas para o cliente, ou por boletos, ou por serviços de pagamento online. Após a confirmação da compra, o cliente precisa apenas esperar o produto adquirido chegar ao endereço fornecido no cadastro feito.
O E-commerce pode ser dividido em até nove tipos: B2C, B2B, C2C, C2B, B2A, M-commerce, P2P, S-commerce e T-commerce.
O B2C – ou Business to Consumer – consiste em um formato de vendas onde é possível vender produtos artesanais ou mercadorias prontas de fornecedores. É o formato mais crescente entre os outros por ter um processo decisório mais rápido e as possibilidades são as mais amplas, permitindo a venda de roupas, eletrodomésticos, e diversos produtos em geral. Mesmo com tal amplitude, a concorrência é bem alta, então o recomendável é que o diferencial da loja em questão deve ser mantido em destaque.
O B2B – ou Business to Business – consiste em um formato de vendas entre empresas grandes. É um tipo de e-commerce que têm crescido bastante entre empresas que querem vender em grandes volumes para negócios menores, aumentando seu faturamento. São vendidos, por exemplo, artigos de papelaria, equipamentos de proteção, uniformes e outros parecidos. Alguns dos pontos principais nessa questão são que as exigências são maiores em questão de atendimento, decisões tomadas pela empresa, estoque grande e reforçado, e a capacidade de entrega. Velocidade é o ponto mais importante para a satisfação dos clientes desse tipo de e-commerce.
O C2C – ou Consumer toConsumer – consiste em um formato de vendas que é bastante explorado por pessoas físicas, normalmente sem fins comerciais grandes, como a criação de uma empresa. É normalmente integrado por artesãos, cozinheiros, e pessoas que trabalham com produtos fabricados em casa. Existem marketplaces que aceitam esses vendedores para ajudá-los a alcançar um público maior.
O C2B – ou Consumer to Business – consiste em um formato de vendas de consumidores para empresas, como por exemplo, os fotógrafos, web designers e serviços do tipo. Essa modalidade não é muito explorada, mas a probabilidade é crescer no mercado, pois com o passar dos anos aumenta o número de empreendedores individuais.
O B2A – ou Business to Administration – consiste em um formato de venda para a administração pública, ou seja, o governo, mas é uma das modalidades menos conhecidas. Nessa modalidade entram questões legais que precisam ser estudadas antes de se aprofundar. Há a necessidade de participar de licitações públicas e ter sua Certidão Negativa de Débito (CND) correta, ou seja, não pode haver pendências com impostos.
O M-commerce – ou Mobile Commerce – consiste em um formato de vendas feito diretamente pelo celular, já que é o dispositivo eletrônico mais utilizado hoje em dia. É recomendado o desenvolvimento do aplicativo próprio, onde é disponibilizada a busca de produtos rápida para os clientes, onde há disponibilidade de coleta de dados comportamentais para a sugestão de vendas, que é uma poderosa ferramenta de marketing. É a modalidade que mais cresce atualmente.
O P2P – ou Peer to Peer – consiste em um formato de vendas que trata do compartilhamento de documentos, imagens, vídeos e outros arquivos por meio de plataformas criadas para isso, mas normalmente passa despercebido pelos comerciantes. A forma mais fácil de monetizar esse tipo de e-commerce é a cobrança de mensalidades para o uso da plataforma ou para funções específicas na mesma.
O S-commerce – ou Social Commerce – consiste em um formato de vendas ondes as redes sociais são uma poderosa ferramenta de comercialização. O dono da loja pode contratar representantes independentes, como os digitais influencers, que promovam seus produtos em suas redes sociais, assim ganhando uma comissão. Nessa modalidade, os gastos com publicidade diminuem e a capacidade de engajamento de público e potenciais clientes aumenta.
E por fim, o T-commerce – ou o Television Commece – consiste em um formato de vendas onde é aliada a Smart TV com as vendas online. Enquanto passa um programa na Smart TV, anúncios são exibidos na tela normalmente, e caso haja interesse do cliente, a compra pode ser realizada naquele mesmo momento ao acessar o anúncio. Acredita-se que quando a Smart TV estiver mais popularizada entre os consumidores, há a possibilidade do T-commerce crescer rapidamente, como o M-commerce.
1.2. A plataforma:
Um bom primeiro passo para começar um negócio no e-commerce é ter pleno conhecimento do que será oferecido para os potenciais clientes. Requer um bom planejamento do percurso que o cliente irá fazer, não se esquecendo de nenhum procedimento, pois essa é a base do negócio, essa etapa precisa de atenção extra. Nessa etapa, é necessária a definição das regras do seu negócio, assim criando limites para o bom funcionamento como prazo de trocas, devoluções e itens como esses. Também deve ser feita a listagem de todas as funcionalidades “extras”, fora do padrão do e-commerce, o diferencial do seu negócio. O estudo da concorrência e do mercado onde seu negócio será inserido. Todas essas etapas fazem parte de um bom planejamento inicial.
Com o planejamento pronto, é necessária a modelagem de como o proprietário quer que seu negócio seja criado, pensando em todas as etapas que precisam ser passadas, como a escolha de produtos, escolha da forma de pagamento e toda a experiência do cliente. É recomendado que fosse feito um protótipo, principalmente se o negócio possuir um nível alto de complexidade em seu software, como algum uso diferente do habitual de e-commerce.
A experiência do usuário é um dos passos mais importantes para o sucesso de um negócio no e-commerce. Isso ajudará a entender como os usuários irão utilizar o software criado para o negócio. É necessária a avaliação e aprovação do protótipo criado anteriormente, para levar o mesmo a teste. Testes podem ser feitos com um número razoável de usuários para verificar o potencial e a funcionalidade do software, e após o teste, podem ser feitas entrevistas de satisfação. Essa etapa é indispensável em questão de importância, porém, é opicional.
Outra etapa de extrema importância é a etapa do design. Nada dá mais vida a um projeto do que a parte visual. Com o protótipo criado e aprovado, é necessária a criação de layouts, artes e planejamentos de design, todos pensados na melhor interação com o cliente, agradando também o visual.
Quando toda a parte ideológica for passada para o protótipo, funcionando devidamente, e o protótipo for aperfeiçoado visualmente, é a hora que é feita a programação de tudo o que foi criado e pensado.
Ao fim de todas essas etapas, é a hora de testar os códigos criados, e após todo o processo de aprovação, o projeto é finalizado ao deixar público a uso.
1.3. Expectativas futuras:
Pesquisadores apontam interesses das grandes empresas de e-commerce em veículos de frete automatizados: drones estão no topo da lista, que é composta também por carros com direção automática – os que não precisam de um condutor humano. Uma das maiores empresas de e-commerce, a Amazon, já fez investimentos nessa área para construir um sistema próprio de entregas por drone, os quais podem fazer uma entrega em poucas horas após o pedido ser finalizado. Já os carros ainda precisam de muito trabalho no desenvolvimento, por isso ainda não são uma realidade muito próxima.
Há também um grande interesse da parte do público na área de realidade virtual. Seria muito interessante ver o produto em suas mãos como uma prévia através de um óculos VR, pois facilitaria ao cliente de ver como tal produto funciona. Com isso, há uma maior probabilidade de compra e menor risco de erros.
São diversas áreas que o futuro reserva melhorias para o e-commerce. A tecnologia avança cada vez mais e facilitará muito mais aos vendedores de poderem avançar em seus negócios.
2. Estudo de caso.
2.1. Comparação entre dois e-commerces:
	Wish
	AliExpress
	Wish é um dos maiores e-commerces da atualidade e tem uma grande diversidade de produtos, como: 
roupas, sapatos, acessórios, utensílios, eletrônicos, entre outras variedades. Suas modalidades são C2C e M-commerce.
	AliExpress é de origem asiática, tem um mercado relativamente grande, que vende uma grande diversidade de produtos, como eletrônicos, roupas, brinquedos e outros produtos, pelos varejistas diretamente aos usuários finais.
Suas modalidades são C2C e M-commerce.
	As maiores semelhanças entre esses dois sites de e-commerce são os preços sempre baixos e acessíveis a todos, ambos tem aplicativos mobile para que o cliente tenha acesso também pelo smartphone, estão sempre com promoções chamativas, e algumas outras, como suas modalidades. As maiores diferenças entre eles são as formas de pagamento disponíveis, já que o AliExpress não permite PayPal, também há as questões de entrega, pois o AliExpress possui maior agilidade para entregas.
	As vantagens desse site são os preços baixos e as constantes promoções grandes, que às vezes chegam a até deixar o produto gratuito e só é necessário pagar pelo frete, o que chama muita atenção dos clientes.
	As vantagens desse site são os preços baixos, alguns vendedores podem oferecer um tempo de entrega curto, outros vendedores podem oferecer o frete grátis e ainda há a possibilidade do cliente escolher o método de envio.
	A maior desvantagem desse site é a demora para o produto adquirido chegar ao cliente, pois normalmente o produto vem do exterior e precisa viajar um longo percurso até chegar no cliente.
	As desvantagens são que as traduções ainda são ruins, então algumas descriçõese nomes de produtos não são exatas, apenas os vendedores decidem se o cliente irá receber reebolso em caso de devolução e eles não oferecem pagamento por PayPal.
3. A aplicação.
3.1. Exercício de criatividade:
Nome: ArtesanApp
Tipo de e-commerce: C2C, M-commerce.
Conceito: Um aplicativo para smartphones onde as pessoas vão vender apenas produtos artesanais diversos como: itens personalizados de festa, bijuterias feitas à mão, crochê e afins.
Desenvolvimento: No aplicativo poderão ser criados dois tipos de contas: conta de vendedor (artesão) e conta do cliente. Ambos os cadastros têm os mesmos aspectos: Nome, Sobrenome, CPF, Endereço, CEP, Bairro, Cidade e número de telefone. Os vendedores poderão criar sua loja dentro do aplicativo, mostrando seu portifolio e produtos, tendo acesso a visualizações a sua loja e aos seus produtos – para que ele possa saber quais itens mais fazem sucesso – e também tendo acesso a fazer todas as mudanças que ele quiser dentro da própria loja, como: preços, nome do produto, imagem do produto e afins.
Visão do vendedor:
Tendo diferentes opções de fontes para utilizar e ferramentas para personalizar sua loja, o vendedor tem total liberdade em deixar sua loja da forma que quiser para atrair os clientes com sua originalidade. O botão “...” serve pra acessar o menu principal do aplicativo, onde ficarão os dados – onde serão armazenadas as vendas e visualizações do lojista – e a conta do vendedor – onde serão armazenados os dados pessoais do vendedor. O botão “+” servirá pra adicionar um novo item à loja. O botão “engrenagem” serve para fazer alterações de como a página da loja do vendedor ficará, podendo ser alterados paleta de cores e como os produtos ficarão dispostos.
Para o consumidor, a página será dessa forma:
Como é possível ver, para o consumidor há a opção de “carrinho” ao lado do preço do produto, assim o possibilitando de adicionar aquele item ao carrinho. O botão “...” dá acesso ao menu principal, onde estará a conta do consumidor, os dados pessoais dele, formas de pagamento disponíveis para uso e configurações gerais do aplicativo. O botão “carrinho” ao centro do app é para o acesso ao carrinho de compras geral, permitindo o cliente pagar pelas suas compras, escolher o frete e confirmar a compra. O botão “engrenagem” é para reportar algo que o cliente possa ter visto de errado na página da loja.
O carrinho de compras fica da seguinte forma:
Ao clicar no botão roxo, o cliente finaliza a compra, mas clicando no botão cinza, o cliente volta à página da loja para escolher mais itens. Ao finalizar a compra como desejado, o cliente confirma os dados que ele já havia cadastrado anteriormente, confirmando a compra.
Ao clicar no botão roxo, a compra é confirmada e fechada, e assim o vendedor pode iniciar o processo de entrega. O padrão de entrega será feito pela empresa “Correios”, com o código de rastreamento e o frete calculado em cima desse fator.
Ao fim de todo o processo, o cliente poderá avaliar e comentar sobre o trabalho do vendedor que lhe forneceu o produto desejado.
4 - Bibligrafia
· BERTHOLDO - disponível em: <https://www.bertholdo.com.br/blog/o-que-e-e-commerce/> Acesso em 15 de Junho de 2020.
· ASCENSÃO, Carlos Pinto (Power Web Marketing) - disponível em: <https://pwm.pt/o-que-e-e-commerce/> Acesso em 15 de Junho de 2020.
· SAMPAIO, Daniel (RockContent) - disponível em: <https://rockcontent.com/blog/e-commerce-guia/> Acesso em 15 de Junho de 2020.
· (Vitamina.Web) - disponível em: <https://www.vitaminaweb.com.br/servicos/desenvolvimento/e-commerce/> Acesso em 16 de Junho de 2020
· GUIMARÃES, Vinicius (Escola de E-commerce) - disponível em: <https://www.escoladeecommerce.com/artigos/conheca-9-tipos-de-e-commerce-e-entenda-diferenca-entre-eles/?gclid=CjwKCAjw_qb3BRAVEiwAvwq6VkzXU4dRfk-HMT6Zr-FutKM1G0JEgMrKHWetxiVg1b4HgOHNiS8P4RoChKwQAvD_BwE> Acesso em 16 de Junho de 2020
· OLIVEIRA, Bruno de (E-commerce na Prática) - disponível em: <https://ecommercenapratica.com/o-que-e-ecommerce/> Acesso em 16 de Junho de 2020
· (SmartHint) - disponível em: <https://www.smarthint.co/o-future-do-ecommerce-o-que-mudara-nas-lojas-online-em-10-anos/
> Acesso em 16 de Junho de 2020
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