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- Índice Fundamental do Direito Legislação - Jurisprudência - Modelos - Questionários - Grades Princípio da Legalidade - Legal - Ilegal - Legalidade - Ilegalidade - Legalização - Legalmente - Ilícito - Leis Observemos o Art. 5º, II, da CF "ninguém é obrigado a fazer ou a deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei". Trata-se, aqui, do princípio da legalidade ou da supremacia da lei escrita, apanágio do Estado Democrático de Direito. O objetivo de tal princípio é evidente: evitar o arbítrio dos governantes. A expressão lei, contida no dispositivo supra, refere-se à lei formal (CF, arts. 59, I a III, 60 e 61), em que pese a própria Lei Magna preveja atos equiparados à lei formal, in casu, a medida provisória (Art. 62), desde que convertida em lei, pois, em caso contrário, perderá a eficácia (Art. 62, § 3º), e a lei delegada (Art. 68). Ambas, em qualquer caso, somente substituem a lei formal se cumpridos os requisitos dos arts. 62 e 68. Não se confundem a legalidade e a legitimidade. A legalidade é a situação de conformidade com o direito positivo, independentemente do consenso social, de maneira que norma, embora formalmente perfeita, pode ser ilegítima, se não tiver, na sua origem, órgãos autênticos da representação popular. Por outro lado, citado por José Afonso da Silva, o publicista D'Entrõve adverte: "Legalidade e legitimidade cessam de identificar-se no momento em que se admite que uma ordem pode ser legal mas injusta" (Curso de Direito Constitucional Positivo, São Paulo, Revista dos Tribunais, 5ª ed., 1989, pp. 365-366, obra atualizada nos termos da atual CF). Nem se confundam, ademais, legalidade e licitude. Pelo simples fato de uma conduta não estar expressamente autorizada pela lei isto não significa que esteja implicitamente proibida. Uma conduta será ilícita se, embora não expressamente autorizada, não contrariar os fundamentos da ordem jurídica. Nem tudo o que é lícito acha-se expressamente permitido pelo preceito legal. Curso de Direito Constitucional Positivo, São Paulo, Revista dos Tribunais, 5ª ed., 1989 Acquaviva, Marcus Cláudio, Teoria Geral do Estado, São Paulo, Global, p. 92, 1987 Salvetti Netto, Pedro, Curso de Teoria do Estado, São Paulo, Saraiva, 4ª ed., 1981 Silva, José Afonso da, Curso de Direito Constitucional Positivo, São Paulo Revista dos Tribunais, 5ª ed., 1989, pp. 365-366. (Revista Realizada por Suelen Anderson - Acadêmica em Ciências Jurídicas - 15 de outubro de 2009) "Art. 1º Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal. Referências e/ou Doutrinas Relacionadas: Abuso de Poder Ação Penal Analogia Amazônia Legal Anterioridade da Lei Aplicação da Lei Penal Aplicação da Pena Arrependimento Posterior Atos Discricionários Atos Ilícitos Bem de Família Legal Causas de Extinção da Punibilidade Causas Supralegais de Exclusão da Antijuridicidade Circunstâncias Coisas Legalmente Inalienáveis Comunicabilidade e Incomunicabilidade de Elementares e Circunstâncias Conceitos Legais Concepção do Direito Penal Concurso de Crimes Concurso de Pessoas Conduta Conflito Aparente de Normas Constrangimento Ilegal Princípio: Nullum crimen, nulla poena sine praevia lege. Base constitucional: Constituição Federal, art. 5º, XXXIX. Princípio da legalidade: a maioria dos nossos autores considera o princípio da legalidade sinônimo de reserva legal, afirmando serem equivalentes as expressões. Heleno Cláudio Fragoso, referindo-se ao disposto no art. 1º do Código Penal, afirma: "Essa regra básica denomina-se princípio da legalidade dos delitos e das penas ou princípio da reserva legal, e representa importante conquista de índole política, inscrita nas Constituições de todos os regimes democráticos e liberais" (Lições de Direito Penal; parte geral, 4. ed., Rio de Janeiro, Forense, 1995, p. 89.). Na mesma linha, Alberto Silva Franco assevera que "o princípio da legalidade, em matéria penal (CF, art. 5º, XXXIX,), equivale, antes de mais nada, à reserva legal" (Código Penal e sua interpretação jurisprudencial, 5. ed., São Paulo, Revista dos Tribunais, 1995, p. 26.). A doutrina, portanto, orienta-se maciçamente no sentido de não haver diferença conceitual entre legalidade e reserva legal. Dissentindo desse entendimento, pensamos que princípio da legalidade é gênero que compreende duas espécies: reserva legal e anterioridade da lei penal. Com efeito, o princípio da legalidade corresponde aos enunciados dos arts. 5º, XXXIX, da Constituição Federal e 1º do Código Penal ("não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal") e contém, nele embutidos, dois princípios diferentes: o da reserva legal, reservando para o estrito campo da lei a existência do crime e sua correspondente pena (não há crime sem lei que o defina, nem pena sem cominação legal), e o da anterioridade, exigindo que a lei esteja em vigor no momento da prática da infração penal (lei anterior e prévia cominação). Assim, a regra do art. 1º, denominada princípio da legalidade, compreende os princípios da reserva legal e da anterioridade. Aspectos do princípio da legalidade a) Aspecto político: trata-se de garantia constitucional fundamental do homem. O tipo exerce função garantidora do primado da liberdade porque, a partir do momento em que somente se pune alguém pela prática de crime previamente definido em lei, os membros da coletividade passam a ficar protegidos contra toda e qualquer invasão arbitrária do Estado em seu direito de liberdade. O princípio contém uma regra - segundo a qual ninguém poderá ser punido pelo poder estatal, nem sofrer qualquer violação em seu direito de liberdade - e uma exceção, pela qual os indivíduos somente serão punidos se, e quando, vierem a praticar condutas previamente definidas em lei como indesejáveis. Na oportuna lembrança de Alberto Silva Franco: "A origem e o predominante sentido do princípio da legalidade foram fundamentalmente políticos, na medida em que, através da certeza jurídica própria do Estado de Direito, se cuidou de obter a segurança política do cidadão. Assim, Sax acentua que o princípio do nullum crimen nulla poena sine lege é conseqüência imediata da inviolabilidade da dignidade humana, e Arthur Kauffmann o considera como um princípio concreto de Direito Natural, que se impõe em virtude de sua própria evidência" (Gonzalo Rodrigues Mourullo, Principio de lega1idad, in Nueva enciclopedia Contagem do Prazo Crime (s) Crime Consumado Crime Continuado Crime Impossível Crime Preterdoloso ou Preterintencional Crimes Culposos Crimes Dolosos Critério da Prova Legal Culpabilidade Culturas Ilegais Declaração Universal dos Direitos Humanos Definições Legais Descriminantes Putativas Sobre os Limites Legais Deveres dos Responsáveis Legais e Empregadores de Menores e a Aprendizagem Desistência Voluntária e Arrependimento Eficaz Devido Processo Legal Dia Legal Diploma Legal Direito Penal no Estado Democrático de Direito Direitos e Deveres Individuais e Coletivos Direitos e Garantias Fundamentais Direitos e Garantias Individuais Disposições Legais que Não Tenham Aplicação em Todo o Território Nacional Dispositivos Legais Efeitos da jurídica, v. 14, 1986, apud Código Penal, cit., p. 21). Podemos, portanto, assim resumir: o princípio da legalidade, no campo penal, corresponde a uma aspiração básica e fundamental do homem, qual seja, a de ter uma proteção contra qualquer forma de tirania e arbítrio dos detentores do exercício do poder, capaz de lhe garantir a convivência em sociedade, sem o risco de ter a sua liberdade cerceada pelo Estado, a não ser nas hipóteses previamente estabelecidas em regras gerais, abstratas e impessoais. b) Aspecto histórico: tal princípio foi traduzido na conhecida fórmula em latim nullum crimen, nulla poena sine praevia lege por Paul Johann Anselm von Feuerbach (1775-1833), considerado o pai do direito penal moderno. Originariamente, surgiu pela primeira vezna Magna Charta Libertatum, documento de cunho libertário imposto pelos barões ingleses ao rei João Sem Terra, no ano de 1215. Seu art. 39 previa que nenhum homem livre poderia ser submetido a pena não prevista em lei local. Constou também da Constituição Carolina germânica de 1532. Entretanto, foi só no final do século XVIII, já sob influência do Iluminismo, que o princípio ganhou força e efetividade, passando a ser aplicado com o objetivo de garantir segurança jurídica e conter o arbítrio. Em 1762, com a Teoria do Contrato Social, de Rousseau, o princípio da legalidade teve um grande impulso: o cidadão só aceitaria sair de seu estado natural e celebrar um pacto para viver em sociedade, se tivesse garantias mínimas contra o arbítrio, dentre as quais a de não sofrer punição, salvo nas hipóteses previamente elencadas em regras gerais, objetivas e impessoais. Dois anos mais tarde, em 1764, o marquês de Beccaria, em sua consagrada obraDos delitos e das penas, influenciado por Rousseau, escrevia: "só as leis podem decretar as penas dos delitos e esta autoridade deve residir no legislador, que representa toda a sociedade unida pelo contrato social". Com a Revolução Francesa, acabou consagrado na Declaração de Direitos do Homem, de 26 de agosto de 1789, em seu art. 8º, vindo também a constar da Constituição daquele país. A Teoria da Separação dos Poderes, preconizada por Montesquieu, contribuiu decisivamente para impedir que o juiz, usurpando função própria do Legislativo, considerasse condutas assim não contempladas pelo legislador. De fato, a partir da separação funcional dos Poderes, ao legislador passou a competir a função exclusiva de selecionar, dentre o imenso rol de comportamentos humanos, os mais perniciosos ao corpo social e, assim, definilos como crimes e cominar-lhes a correspondente sanção penal. Por outro lado, ao juiz coube a tarefa de aplicar aos casos concretos, estrita e rigorosamente, apenas o que estivesse estabelecido nas regras penais objetivas. A partir dessa idéia de proclamação das liberdades públicas, o princípio veio a ser consagrado nos mais importantes diplomas consagradores da igualdade entre os homens, tais como o Bill of Rights, firmado na Filadélfia, em 1774; a Declaração de Direitos da Virgínia e a Constituição dos Estados Unidos da América, ambas de 1776; o primeiro Código Penal, que foi o austríaco, no ano de 1787; a Declaração Universal dos Direitos do Homem, durante a Revolução Francesa, em 1789; e a Condenação Eficácia de Sentença Estrangeira Elementares Emissão de Título ao Portador sem Permissão Legal Erro de Tipo Estado de Necessidade Estrito Cumprimento de Dever Legal Exercício Funcional Ilegalmente Antecipado ou Prolongado Exercício Ilegal da Medicina, Arte Dentária ou Farmacêutica Exercício Regular do Direito Exigibilidade de Conduta Diversa Extraterritorialidade da Lei Penal Brasileira Fato Típico Fazer ou Deixar de Fazer Fontes do Direito Penal Função Ético-Social do Direito Penal Fundamentos Legais do Pedido Hipoteca Legal Ilegalidade da Desapropriação Ilícito Ilícito Penal Ilicitude Imputabilidade Incompatibilidades Legais Interpretação da Lei Penal Irretroatividade da Lei Constituição francesa de 1791. No Brasil, foi acolhido em todas as Cartas Constitucionais, a partir da Constituição Imperial de 1824, a saber: Constituições de 1824, art. 179, § 11; 1891, art. 72, § 15; 1934, art. 113, § 26; 1937, art. 122; 1946, art. 141, § 27; 1967, art. 153, § 16; e 1988, art. 5º, XXXIX. c) Aspecto jurídico: somente haverá crime quando existir perfeita correspondência entre a conduta praticada e a previsão legal. Tal aspecto ganhou força com a teoria de Binding, segundo a qual as normas penais incriminadoras não são proibitivas, mas descritivas; portanto, quem pratica um crime não age contra a lei, mas de acordo com esta, pois os delitos encontram-se pormenorizadamente descritos em modelos legais, chamados de tipos. Cabe, portanto, à lei a tarefa de definir e não proibir o crime ("não há crime sem lei anterior que o defina"), propiciando ao agente prévio e integral conhecimento das conseqüências penais da prática delituosa e evitando, assim, qualquer invasão arbitrária em seu direito de liberdade. - como só há crime quando presente a perfeita correspondência entre o fato e a descrição legal, torna-se impossível sua existência sem lei que o descreva. Conclui-se que só há crime nas hipóteses taxativamente previstas em lei. - as medidas de segurança não são penas, possuindo caráter essencialmente preventivo; no entanto, resta-Ihes um certo caráter aflitivo, pelo que, diante da inexistência de norma expressa a respeito, sujeitam-se ao princípio da reserva legal e da anterioridade, ao contrário do que dispunha o art. 75 da antiga Parte Geral do Código Penal. Princípios inerentes ao princípio da legalidade: são dois: reserva legal e anterioridade da lei penal. 1º) Princípio da reserva legal: somente a lei, em seu sentido mais estrito, pode definir crimes e cominar penalidades, pois "a matéria penal deve ser expressamente disciplinada por uma manifestação de vontade daquele poder estatal a que, por força da Constituição, compete a faculdade de legislar, isto é, o poder legislativo" (Bettiol, Instituições de direito e processo penal, Coimbra, Coimbra Ed., 1974, p. 108). a) Reserva absoluta de lei: nenhuma outra fonte subalterna pode gerar a norma penal, uma vez que a reserva de lei proposta pela Constituição é absoluta, e não meramente relativa. Nem seria admissível que restrições a direitos individuais pudessem ser objeto de regramento unilateral pelo Poder Executivo. Assim, somente a lei, na sua concepção formal e estrita, emanada e aprovada pelo Poder Legislativo, por meio de procedimento adequado, pode criar tipos e impor penas. Medida provisória não é lei, porque não nasce no Poder Legislativo. Tem força de lei, mas não é fruto de representação popular. Por essa razão, não pode, sob pena de invasão da esfera de competência de outro Poder, dispor sobre matéria penal, criar crimes e cominar penas (Michel Temer, Elementos de direito constitucional, São Paulo, Malheiros Ed., 1989, p. 153.). De fato, não há que se confundir medida provisória com lei. O próprio Texto Constitucional reconhece que não são leis, ao dizer que as medidas provisórias apenas têm "força de lei" e que "perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de Irretroatividade da Lei Penal Jurisdição Legal Juros Legais Legalidade Administrativa Legislação Legítima Defesa Legitimidade Lei Penal Leis Leis de Vigência Temporária Limitações Legais ao Domínio Limites de Penas Livramento Condicional Lugar do Crime Mandato Legal Medicina Legal Medida de Segurança Nexo Causal Norma Jurídica Nulla Poena Sine Lege Nullum Crimen Sine Leqe Objeto do Direito Penal Pena de Multa Penas Privativas de Liberdade Penas Restritivas de Direitos Penhor Legal Poder Legislativo Potencial Consciência da Ilicitude Prescrição Princípio (s) Princípio da Anterioridade da Lei Princípio da Irretroatividade da Lei Penal Princípio da Reserva Legal Princípio do Devido sessenta dias, prorrogável uma vez por igual período ... " (CF, art. 62 e seu § 3º). Ora, se a Constituição diz que as medidas provisórias apenas têm força de lei (embora não o sejam) e precisam ser convertidas pelo Poder Legislativo, sob pena de perderem eficácia ab initio (desde a sua publicação), evidentemente não podem ser consideradas lei, na acepção jurídica da palavra. No mesmo sentido, Alberto Silva Franco: "é evidente que, se o Poder Legislativo, na própria Constituição Federal, reservou com exclusividade para si a tarefa de compor tipos e cominar penas, não poderá o Poder Executivo, através de medida provisória, concorrer nessa competência. A matéria reservada é indelegável e a competência dos órgãos constitucionais é sempre uma competência vinculada. Daí a impossibilidade, por ofensa ao princípio da separaçãodos poderes, de invasão da área de reserva do Poder Legislativo". Nesse sentido, o art. 62, § 1º, I, b, da Constituição Federal, com a redação determinada pela Emenda Constitucional n. 32, de 11 de setembro de 2001, o qual criou uma vedação material explícita, ao estatuir ser vedada a edição de medida provisória sobre matérias de direito penal e processo penal. Agora, não se trata mais de simples orientação doutrinária, mas de expressa determinação constitucional, sendo totalmente proibida a inclusão de questão criminal em atos normativos unilaterais, oriundos do Poder Executivo. Questão polêmica versa sobre a possibilidade de medida provisória sobre matéria penal em benefício do agente. Entendemos que a medida provisória que trate de qualquer matéria de natureza criminal, pouco importando se, penal ou processual, benéfica ou prejudicial ao acusado, será ineficaz enquanto permanecer como tal. Se veicular novatio legis incriminadora ou in pejus, o vício de inconstitucionalidade jamais se convalidará, mesmo após a conversão da medida provisória em lei. A transgressão jamais será tolerada, sendo irrelevante a posterior chancela do Legislativo. Mais do que ineficaz, o ato normativo será nulo por ofensa à Constituição Federal. Se a medida provisória versar sobre novatio legis in me llius, porém, segundo nossa posição, haverá uma mera ineficácia, enquanto o veículo normativo permanecer com essa roupagem. Entretanto, com a sua conversão em lei, desaparecerá o vício da inconstitucionalidade na origem, convalidando-se o ato normativo e podendo, a partir desse momento, irradiar efeitos. Isto porque o fundamento da proibição constitucional está arrimado no princípio da reserva legal, cuja origem está vinculada à sua função de proteção política do cidadão contra o arbítrio do poder punitivo estatal, inviabilizando incursões autoritárias e unilaterais no direito de liberdade individual. Ora, se a medida provisória veicular matéria benéfica ao acusado, não se justificam as restrições materiais trazidas pela norma constitucional, depois da sua conversão em lei. Antes da conversão é ineficaz, mas depois, pode projetar efeitos na órbita jurídica. Assim, se, por exemplo, for editada uma medida provisória estabelecendo novas causas de diminuição de pena ou hipóteses de perdão judicial para participantes de organizações criminosas que as delatarem às autoridades, tema, inequivocamente, relevante e urgente, não se poderá cogitar de inconstitucionalidade. Processo Legal Princípios da Administração Pública Princípios Gerais de Direito Prisão Ilegal Processo Legislativo Provas Ilícitas Qualificação Legal do Crime Qualificação Legal e Doutrinária do Crime Reabilitação Reincidência Representante Legal Resultado Sanção Penal Suspensão Condicional da Pena Tempo do Crime e Conflito Aparente de Normas Tempus Regit Actum Teoria do Crime Territorialidade da Lei Penal Brasileira Textos Legais Tipicidade Tipo Penal nos Crimes Culposos Tipo Penal nos Crimes Dolosos Vigência da Lei Embora se trate de matéria penal, não há que se falar em ofensa à reserva legal, pois a norma não está definindo novos crimes, nem restringindo direitos individuais ou prejudicando, de qualquer modo, a situação do réu. No que diz respeito às leis delegadas, ou seja, àquelas elaboradas pelo próprio Presidente da República, mediante prévia solicitação ao Congresso Nacional, não poderão elas veicular matéria penal, uma vez que a Constituição Federal dispõe expressamente que não será objeto de delegação a matéria relativa a direitos individuais, entre os quais se incluem os atingidos pela esfera penal. b) Taxatividade e vedação ao emprego da analogia: a lei penal deve ser precisa, uma vez que um fato só será considerado criminoso se houver perfeita correspondência entre ele e a norma que o descreve. A lei penal delimita uma conduta lesiva, apta a pôr em perigo um bem jurídico relevante, e prescreve-lhe uma conseqüência punitiva. Ao fazê-Ia, não permite que o tratamento punitivo cominado possa ser estendido a uma conduta que se mostre aproximada ou assemelhada. É que o princípio da legalidade, ao estatuir que não há crime sem lei que o defina, exigiu que a lei definisse (descrevesse) a conduta delituosa em todos os seus elementos e circunstâncias, a fim de que somente no caso de integral correspondência pudesse o agente ser punido. Na perfeita visão de Silva Franco, "cada figura típica constitui, em verdade, uma ilha no mar geral do ilícito e todo o sistema punitivo se traduz num arquipélago de ilicitudes. Daí a impossibilidade do Direito Penal atingir a ilicitude na sua totalidade e de preencher, através do processo integrativo da analogia, eventuais lacunas". Seguindo a mesma trilha, arremata Cernicchiaro: "Por esta razão, o princípio da reserva legal veda por completo o emprego da analogia em matéria de norma penal incriminadora, encontrando-se esta delimitada pelo tipo legal a que corresponde. Em conseqüência, até por imperativo lógico, do princípio da reserva legal, resulta a proibição da analogia. Evidentemente, a analogia in malam partem, que, por semelhança, amplia o rol das infrações penais e das penas. Não alcança, por isso, a analogia in bonam partem. Ao contrário da anterior, favorece o direito de liberdade, seja com a exclusão da criminalidade, seja pelo tratamento mais favorável ao réu". c) Taxatividade e descrição genérica: a reserva legal impõe também que a descrição da conduta criminosa seja detalhada e específica, não se coadunando com tipos genéricos, demasiadamente abrangentes. O deletério processo de generalização estabelece-se com a utilização de expressões vagas e sentido equívoco, capazes de alcançar qualquer comportamento humano e, por conseguinte, aptas a promover a mais completa subversão no sistema de garantias da legalidade. De nada adiantaria exigir a prévia definição da conduta na lei se fosse permitida a utilização de termos muito amplos, tais como: "qualquer conduta contrária aos interesses nacionais", "qualquer vilipêndio à honra alheia" etc. A garantia, nesses casos, seria meramente formal, pois, como tudo pode ser enquadrado na definição legal, a insegurança jurídica e social seria tão grande como se lei nenhuma existisse. Há que se atentar, no entanto, para certas exceções. A proibição de cláusulas gerais não alcança, evidentemente, os crimes culposos, porque neles, por mais atento observador que possa ser o legislador, não terá condições de pormenorizar todas as condutas humanas ensejadoras da composição típica. Qualquer tentativa de detalhamento de uma conduta culposa seria insuficiente para abarcar o imenso espectro de ações do ser humano. Daí a razão, no caso de crimes culposos, das previsões típicas serem todas genéricas, limitando-se o legislador a dizer: "se o crime é culposo, pena de tanto a tanto". Esses são os denominados tipos abertos, admitidos por absoluta necessidade fática. Com efeito, como poderia a lei antever todas as formas de cometer um homicídio por imprudência, negligência ou imperícia? Por isso, os tipos culposos são denominados abertos e excepcionam a regra da descrição pormenorizada. No que tange às modalidades dolosas, salvo algumas exceções de tipos abertos, como o adultério, no qual não se definem os elementos da conduta, os crimes deverão ser descritos detalhadamente. As fórmulas excessivamente genéricas criam insegurança no meio social, deixando ao juiz larga e perigosa margem de discricionariedade. Como adverte Hans- Heinrich J escheck, inoculam no sistema penal o vírus destruidor do princípio da legalidade e anulam a função garantidora do tipo: "Pero con Ia generalización deI texto legal, aunque gane lajusticia, puede ponerse en peligro Ia seguridad jurídica, pues con Ia creación de cláusulas generales se eliminan diferencias materiales anulándose Ia función de garantía de Ia ley penal" (Tratado de derecho penal, 3. ed., Barcelona, Bosch, v. 1, p. 174.). A respeito dessetema, invoca-se também a sábia lição de Cernicchiaro: "A descrição genérica é mais perigosa que a analogia. Nesta há um parâmetro objetivo - a semelhança de uma conduta com outra, certa, definida, embora não haja identidade, como acontece com o furto e o furto de uso. Naquele, há subtração de coisa alheia móvel, para si ou para outrem. No segundo, o objeto material é a coisa móvel alheia. O objeto jurídico, o patrimônio. Deslocamento da coisa. A distinção é restrita ao elemento subjetivo. No furto, há a vontade de ter a coisa para si ou para outrem. No furto de uso, animus de restituí-Ia ou abandoná-la após a utilização momentânea. A descrição genérica enseja, ao intérprete, liberdade ainda maior. Conseqüentemente, perigosa. Flagrantemente oposta ao mandamento constitucional. O crime não é ação, mas ação determinada. E determinada pela lei" (Direito penal, cit., p. 16-17.). d) Conteúdo material do princípio da reserva legal: Silva Franco lembra que, "no Estado Democrático de Direito, o simples respeito formal ao princípio da legalidade não é suficiente. Há, na realidade, ínsito nesse princípio, uma dimensão de conteúdo que não pode ser menosprezada nem mantida num plano secundário. O Direito Penal não pode ser destinado, numa sociedade democrática e pluralista, nem à proteção de bens desimportantes, de coisas de nonada, de bagatelas, nem à imposição de convicções éticas ou morais ou de uma certa e definida moral oficial, nem à punição de atitudes internas, de opções pessoais, de posturas diferentes" (Código Penal, cit., p. 24.). O que se quer, na verdade, é a busca de um conceito material, ontológico de crime, segundo o qual somente possam ser consideradas pelo legislador como delituosas as condutas que efetivamente coloquem em risco a existência da coletividade. Suponhamos, por exemplo, fosse criado um tipo penal definindo como criminoso o ato de sorrir, nos seguintes moldes: "sorrir abertamente, em momentos de alegria, nervosismo ou felicidade - pena de seis meses a um ano de detenção". Formalmente, estariam preenchidas todas as garantias do princípio da reserva legal: fato previsto em lei e descrito com todos os seus elementos. A "olho nu" esse tipo é, no entanto, manifestamente inconstitucional, porque materialmente a conduta incriminada não representa qualquer ameaça à sociedade. A criação de tipos penais que afrontem a dignidade da pessoa humana colide frontalmente com um dos fundamentos do Estado Democrático de Direito, em que se constitui a República Federativa do Brasil, previsto no art. 1º, III, da Constituição Federal. Por esse motivo, a moderna concepção do Direito Penal não deve ser dissociada de uma visão social, que busque justificativa na legitimidade da norma legal. 2º) Princípio da anterioridade da lei penal: é necessário que a lei já esteja em vigor na data em que o fato é praticado. "Dado o princípio da reserva legal, a relação jurídica é definida pela lei vigente à data do fato. Tempus regit actum" (Cemicchiaro, Direito penal, cit., p. 47. ). Um dos efeitos decorrentes da anterioridade da lei penal é a irretroatividade, pela qual a lei penal é editada para o futuro e não para o passado. A proibição da retroatividade não se restringe às penas, mas a qualquer norma de natureza penal, ainda que da Parte Geral do Código Penal. Como regra, podemos estabelecer o seguinte: toda e qualquer norma que venha a criar, extinguir, aumentar ou reduzir a satisfação do direito de punir do Estado deve ser considerada de natureza penal. Do mesmo modo, as normas de execução penal que tomem mais gravoso o cumprimento da pena, impeçam ou acrescentem requisitos para a progressão de regime não podem retroagir para prejudicar o condenado, porque aumentam a satisfação do jus punitionis. A irretroatividade não atinge somente as penas, como também as medidas de segurança, uma vez que o art. 75 da antiga Parte Geral não foi repetido pela Lei n. 7.209/84. Essa é também a regra do art. 2º do recentíssimo Código Penal espanhol: " ... Carecerán, igualmente, de efecto retroactivo las Leyes que establezcan medidas de seguridad" (Nesse sentido, entendendo que a medida de segurança não pode retroagir para prejudicar o agente: STJ, 5ª T., ReI. Min. Gilson Dipp, HC 13054/SP, j. 27-8-2002, DJU, 14-10-2002, p.239.). LEGALIDADE Histórico 1215 - Magna Charta Libertat"", 1532 Constituição Carolina 1762 - Contrato Social (Rousseau) 1764 Dos delitos c das penas (Beccaria) 1789 - Revoluçâo Franccsa Séc, XIX - Fcuerbach (pai do Direito Pcnal): Nullum crimen, nulla poena sine praevia lege Previsão Legal Art. 5", XXXIX, da CF: "Não há crimc sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévía cominação legal", Art. 1º do CP: "Não hfi erimc sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal". RESERVA LEGAL Reserva absoluta da lei: fonte subaltema não pode gerar norma penal - EC n" 32/2001: proibição expressa de medida provisória para matéria penal - Lei delegada não pode veicular matéria penal Taxatividade: descrição detalhada da conduta criminosa - Analogia: somente in bonan partem - Crime culposo: permite cláusulas gerais em sua tipificação Conteúdo material: além de estar prevista em lei (aspecto formal), a conduta deve ser efctivamente relevante (aspecto material) ANTERIORIDADE coneeito: aphca-se a lei em vigor na data da prática do fato (a lei deve ser anterior ao fato) Regra geral: irretroatividade da lei penal Exceção: lei penal mais benéfica" STJ, 5ª T., ReI. Min. Gilson Dipp, HC 13054/SP, j. 27-8-2002, DJU, 14-10-2002 Tratado de derecho penal, 3. ed., Barcelona, Bosch. Bettiol, Instituições de direito e processo penal, Coimbra, Coimbra Ed., 1974. Michel Temer, Elementos de direito constitucional, São Paulo, Malheiros Ed., 1989. Gonzalo Rodrigues Mourullo, Principio de lega1idad, in Nueva enciclopedia jurídica, v. 14, 1986. Lições de Direito Penal; parte geral, 4. ed., Rio de Janeiro, Forense, 1995 Código Penal e sua interpretação jurisprudencial, 5. ed., São Paulo, Revista dos Tribunais, 1995 Capez, Fernando, Curso de Direto Penal, parte geral, vol. 1, Saraiva, 10ª ed., 2006 (Revista Realizada por Suelen Anderson - Acadêmica em Ciências Jurídicas - 13 de outubro de 2009) Jurisprudência Relacionada: - Ação Renovatória da Locação Improcedente - Prazo para Desocupar o Imóvel - Súmula nº 370 - STF - Ação Rescisória - Descontos Legais - Fase de Execução - Sentença Exeqüenda - Ofensa à Coisa Julgada - Súmula nº 401 - TST - Ação Rescisória Trabalhista - Violação Literal de Lei - Interpretação Controvertida - Enunciado nº 83 - TST - Acordo de Desquite - Renúncia aos Alimentos - Súmula nº 379 - STF - Administração Pública - Anulação ou Revogação dos Seus Próprios Atos - Súmula nº 473 - STF - Agravo Despachado no Prazo Legal ou Tardiamente mas Entregue em Cartório no Prazo Legal - Prejudicialidade - Culpa do Cartório - Súmula nº 425 - STF - Cabimento - Ação Rescisória - Ofensa a Literal Dispositivo Baseado em Texto Legal de Interpretação Controvertida nos Tribunais - Súmula nº 343 - STF - Cabimento - Recurso Extraordinário - Contrariedade ao Princípio da Legalidade - Revisão da Interpretação Dada a Normas Infraconstitucionais pela Decisão Recorrida - Súmula nº 636 - STF - Casamento da Ofendida com Quem Não seja o Ofensor - Qualidade do seu Representante Legal - Iniciativa do Prosseguimento da Ação Penal - Prazos Legais de Decadência e Perempção - Súmula nº 388 - STF - Casamento - Regime de Bens - Separação Legal - Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (Cebas) - Cumprimento dos Requisitos Legais Supervenientes - Súmula nº 352 - STJ - Circunstâncias Atenuantes - Redução da Pena - Mínimo Legal - Súmula nº 231 - STJ - Cláusula Contratual - Salário Complessivo - Direitos Legais ou Contratuais - Enunciado nº 91 - TST - Cláusula de Aluguel Progressivo - Prorrogação Legal ou Convencional da Locação - Súmula nº 65 - STF - Cobrança do Imposto de Transação - Legalidade -Súmula nº 139 - STF - Companheira - Pensão do Segurado Falecido - Súmula nº 122 - TFR - Composição do Dano por Acidente do Trabalho ou de Transporte - Contrariedade - Base da Indenização - Salário do Tempo da Perícia ou da Sentença - Súmula nº 314 - STF - Compromisso de Compra e Venda de Imóveis - Direito a Execução Compulsória - Requisitos Legais - Súmula nº 413 - STF - Concurso Público - Posse em Cargo Público - Diploma ou Habilitação Legal para o Exercício - Exigência - Súmula nº 266 - STJ - Contrato de Prestação de Serviços - Legalidade - Enunciado nº 331 - TST - Contravenção penal - Falta de habilitação legal para dirigir veículo na via pública - Decadência - Citação não Realizada no Prazo Legal - Decretação da Prisão Civil - Encargo de Depositário Judicial - Súmula nº 304 - STJ - Depósito da condenação trabalhista - Complementação - Limite legal - TST Enunciado nº 128 - Divergência jurisprudencial - Teses - Interpretação de um mesmo dispositivo legal - TST Enunciado nº 296 - Duração Legal da Hora de Serviço Noturno - Vantagem Suplementar - Salário Adicional - Súmula nº 214 - STF - Elevação da Alíquota - Imposto de Lucro Imobiliário - Promessa de Venda Anterior à Vigência da Lei Alteradora - Súmula nº 97 - STF - Estudante ou Professor Bolsista e o Servidor Público em Missão de Estudo - Condição da Mudança de Residência para o Efeito de Trazer Automóvel do Exterior - Súmula nº 406 - STF - Falta do Termo Específico - Prejudicialidade - Agravo no Auto do Processo - Oportunidade - Interposição por Petição ou no Termo da Audiência - Súmula nº 426 - STF - Faltas Justificadas ao Serviço - Cálculo do Período de Férias - Enunciado nº 89 - TST - Férias após o período legal de concessão - Remuneração - TST Enunciado nº 81 - Ficha de Filiação Partidária - Condição de Elegibilidade - Tríduo Legal de Impugnação - Súmula nº 2 - TSE - Fixação da Pena-Base no Mínimo Legal - Vedação - Estabelecimento de Regime Prisional Mais Gravoso - Gravidade Abstrata do Delito - Súmula nº 440 - STJ - Funcionário em Estágio Probatório - Exoneração ou Demissão - Inquérito ou Formalidades Legais de Apuração de Capacidade - Súmula nº 21 - STF - Gratificação periódica - Efeitos legais - TST Enunciado nº 78 - Horas Extras - Limitação Legal - Cálculo dos Haveres Trabalhistas - Súmula nº 376 - TST - Inicial que Indica Erroneamente o Dispositivo Legal em que se Funda a Pretensão - Legalidade - Cobrança de ICMS com Base no Valor da Mercadoria Submetido ao Regime de Pauta Fiscal - Súmula nº 431 - STJ - Legitimidade - Incidência - Imposto de Transmissão "Inter Vivos" - Tempo da Avaliação do Imóvel - Base de Cálculo - Legalidade - Súmula nº 108 - STF - Legitimidade - Retomada de Prédio para a Residência de Filho - Súmula nº 484 - STF - Lei Estadual - Legitimidade - Cobrança do ICM - Alimentação e Bebidas em Restaurante ou Similar - Súmula nº 574 - STF - Licitude - Convenção - Renúncia do Locador Durante a Vigência do Contrato - Ação Revisional - Súmula nº 357 - STF - Licitude da Autoridade - Proibição ao Contribuinte em Débito - Aquisição de Estampilhas, Despacho de Mercadorias e Exercício de Atividade Profissional - Súmula nº 547 - STF - Limite Legal - Fixação de Honorários de Advogado - Complemento da Condenação - Dependência - Circunstâncias da Causa - Recurso Extraordinário - Súmula nº 389 - STF - Ministério Público - Legitimidade - Ação Civil Pública - Reajuste de Mensalidades Escolares - Súmula nº 643 - STF - Obstáculo Judicial - Purgação da Mora pelo Locatário - Prazo Legal - Admissibilidade - Súmula nº 173 - STF - Pensão da Previdência Social - Cumulação - Cabimento - Súmula nº 63 - TFR - Prejudicialidade - Apelação Entregue em Cartório no Prazo Legal - Despachada Tardiamente - Súmula nº 428 - STF - Prescrição das Prestações Anteriores ao Período Previsto em Lei - Inocorrência - Súmula nº 443 - STF - Pressupostos Legais para o Licenciamento da Obra - Declaração de Utilidade Pública - Valor na Indenização - Desapropriação - Súmula nº 23 - STF - Processos Perante o Tribunal de Contas da União - Contraditório e Ampla Defesa - Anulação ou Revogação de Ato Administrativo - Apreciação da Legalidade do Ato de Concessão Inicial de Aposentadoria, Reforma e Pensão - Súmula Vinculante nº 3 - STF - Regime de Compensação de Horário Semanal - Pagamento das Horas Excedentes - Enunciado nº 85 - TST - Regime de Separação Legal de Bens - Comunicação - Constância do Casamento - Súmula nº 377 - STF - Regime Legal Relativo aos Bancários - Empregados de Estabelecimentos de Crédito - Categoria Diferenciada - Enunciado nº 117 - TST - Renegociação de Contrato Bancário ou Confissão da Dívida - Discussão - Contratos Anteriores - Súmula nº 286 - STJ - Renovação da Licença de Veículo - Pagamento de Multa - Notificação - Súmula nº 127 - STJ - Retomada do Imóvel Alugado - Comprovação dos Requisitos Legais na Notificação Prévia - Súmula nº 174 - STF - Reunidos os Pressupostos Legais Permissivos da Suspensão Condicional do Processo - Propositura Recusada pelo Promotor - Juiz Dissentido - Remessa ao Procurador-Geral - Analogia - Súmula nº 696 - STF - Reversão da Pensão Previdenciária - Ato Ilícito - Súmula nº 57 - TFR - Sentença - Nulidade - Tolerância da Quebra - Transporte por Estrada de Ferro - Regulamento de Transportes - Súmula nº 186 - STF Normas Relacionadas: Acréscimos Legais - Tributos e Contribuições - Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte - LC- 000.123-2006 Art. 5º, XIV, XVII e LVI da CF Art. 11, Parágrafo único, Compromisso Legal do Escrivão do Inquérito - Inquérito Policial Militar - Código de Processo Penal Militar - CPPM - DL-001.002-1969 Art. 48, Parágrafo único, Compromisso Legal - Peritos e Intérpretes - Juiz e Seus Auxiliares - Juiz, Auxiliares e Partes do Processo - Código de Processo Penal Militar - CPPM - DL- 001.002-1969 Art. 168, Conservação Ilegal de Comando - Usurpação e Excesso ou Abuso de Autoridade - Crimes Contra a Autoridade ou Disciplina Militar - Crimes Militares em Tempo de Paz - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969 Art. 221, Legalidade da Prisão - Prisão Provisória - Providências que Recaem Sobre Pessoas - Medidas Preventivas e Assecuratórias - Código de Processo Penal Militar - CPPM - DL- 001.002-1969 Art. 291, Receita Ilegal - Crimes Contra a Saúde - Crimes Contra a Incolumidade Pública - Crimes Militares em Tempo de Paz - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969 Art. 329, Exercício Funcional Ilegal e Art. 331, Aplicação Ilegal de Verba ou Dinheiro - Crimes Contra o Dever Funcional - Crimes Contra a Administração Militar - Crimes Militares em Tempo de Paz - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001- 1969 Art. 400, Compromisso Legal - Instalação do Conselho de Justiça - Instrução Criminal - Processo Ordinário - Processos em Espécie - Código de Processo Penal Militar - CPPM - DL-001.002-1969 Art. 467, Abuso de Poder e Ilegalidade. Existência - Habeas Corpus - Processos Especiais - Processos em Espécie - Código de Processo Penal Militar - CPPM - DL-001.002-1969 Autorizações de Pesquisa, Concessões de Lavra, Manifestos de Minas, Licenças e Títulos de Direitos Minerários - Trabalhos de Pesquisa - Prazos Legais - L-007.886-1989 - Regulamentação Crimes Contra a Guarda e Legal Emprego dos Dinheiros Públicos - Responsabilidade do Presidente da República - Presidente da República e Ministros de Estado - Crimes de responsabilidade - L-001.079-1950 Decisão Hierárquica e Disposições Legais - Princípios Gerais de Direito Penal - Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional - D-004.388-2002 Emissões Ilegais de Títulos - Regularização - Registro - DL- 000.697-1969 Exercício Ilegal de Profissão ou Atividade e Exercício Ilegal do Comércio de Coisas Antigas e Obras de Arte - Contravenções Relativas à Organização do Trabalho - Lei das Contravenções Penais - DL-003.688-1941 Expropriação das Glebas nas Quais se Localizem Culturas Ilegais de Plantas Psicotrópicas - L-008.257-1991 Legalização dos Livros de Escrituraçãodas Operações Mercantis - DL-000.305-1967 Princípio de Legalidade - Aplicação da Lei Penal Militar - Código Penal Militar - CPM - DL-001.001-1969 Recusa de Moeda de Curso Legal - Contravenções Referentes à Fé Pública - Lei das Contravenções Penais - DL-003.688-1941 Regime Legal das Jazidas de Petróleo e Gases Naturais, de Rochas Betuminosas e Piro-Betuminosas - DL-003.236-1941 Regularização de Emissões Ilegais de Títulos - DL-000.286-1967 Servidão Legal de Aqueduto - Aproveitamento das Águas - Código de Águas - D-024.643-1934 Ir para o início da página Ir para o início da página
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