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APOL2-TENTATIVA1

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Questão 1/10 - Economia Setor Público 
“O Fundo de Participação dos estado foi definido por Lei complementar que fixava a proporção de 85% dos recursos para os estados das Regiões Norte, 
Nordeste e Centro-Oeste, e 15% para os estados das Regiões Sul e Sudeste.” 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 148-49. 
Analise as afirmativas abaixo sobre o Fundo de Participação dos Estados: 
I - Esse mecanismo surgiu para reduzir as disparidades de financiamento entre os estados federados, contribuindo para reduzir as diferenças regionais. Esse 
fundo transfere uma parte das receitas das regiões mais ricas para as regiões mais pobres. 
II - Esse fundo é formado por tributos de nível federal, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e uma parcela do Imposto de Renda. 
III - Esse fundo tem pouca importância no orçamento público, pois refere-se ao financiamento dos municípios e estados, equalizando as diferenças entre as 
cidades e estados das diferentes regiões do Brasil. 
 
Estão corretas as afirmativas: 
Nota: 10.0 
 
A Apenas I e III 
 
B Apenas II e III 
 
C Apenas III 
 
D Apenas I e II 
Você acertou! 
A primeira é verdadeira pois o objetivo é diminuir as disparidades entre estados pois é formado pelo IPI e pelo imposto de renda. A segunda é 
verdadeira A terceira está errada, pois o fundo de participação dos estados repassa recursos de estados mais ricos para estados mais pobres e não dos 
municípios, com vistas a diminuir as diferenças regionais, sendo ele uma ferramenta importante no orçamento. 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 148-49. 
 
E I, II e III 
 
Questão 2/10 - Economia Setor Público 
As etapas deste Plano foram: i) o Programa de Ação Imediata que propunha um ajuste fiscal, para reduzir os gastos do governo, ii) a incorporação da URV 
(unidade referencial de valor), que tinha como objetivo indexar a economia ao passar a inflação para a moeda antiga; e iii) a eliminação da URV e adoção do 
real, em paridade com o dólar. Este plano conteve a inflação por considerar elementos de oferta e demanda e por propor o uso da indexação a favor do 
plano, ao permitir a convivência de duas moedas, uma indexada e outra limpa, livre de inflação. 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 167. 
A qual plano econômico a descrição acima se refere? 
Nota: 10.0 
 
A Plano Bresser 
 
B Plano Collor II 
 
C Plano Feijão com Arroz 
 
D Plano Cruzado 
 
E Plano Real 
Você acertou! 
O Plano Real, adotado no governo Itamar Franco, em 1993, conseguiu combater a inflação. A política foi a seguinte: combater a inércia na economia, 
com a fixação de uma unidade real de valor por um período de três meses e a transição gradativa à nova moeda, jogando a inflação para a moeda 
antiga. Assim, o real foi ancorado ao dólar (1 real = 1 dólar), havendo controle dos preços. O Plano Real foi exitoso, pois foi o primeiro a considerar os 
dois lados da inflação, a oferta e a demanda. 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 166. 
 
Questão 3/10 - Economia Setor Público 
“O Estado de Bem-estar Social, baseado no pensamento de Keynes, prevê a participação ativa do Estado na economia para incentivar o crescimento da 
demanda. Essa concepção contribuiu para a adoção de políticas macroeconômicas expansionistas, por meio do incremento dos gastos públicos”. 
Fonte: CULPI, Ludmila A. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 1), p. 36. 
Assinale a afirmativa que indica um tipo de política prevista pelo Estado de Bem-estar Social: 
Nota: 10.0 
 
A Política de controle de preços 
 
B Política de concorrência 
 
C Política de gastos públicos em saúde e educação 
Você acertou! 
O Estado de Bem-Estar Social é o Estado provedor que tem grande interferência do Estado, visando expandir a demanda, por meio de gastos e 
investimentos públicos em áreas chaves como educação e saúde. A alternativa correta então, é a que prevê a política de gastos em educação e saúde. 
As demais alternativas estão incorretas porque não se defende o controle de gastos, nem a concorrência ou o controle imigratório. A política de 
conscientização sobre a defesa do meio-ambiente também não é uma política típica do Estado de Bem-Estar social. 
Fonte: CULPI, Ludmila A. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019, p. 36. 
 
D Política de controle imigratório 
 
E Política de conscientização sobre a defesa do meio-ambiente 
 
Questão 4/10 - Economia Setor Público 
A respeito do período do ciclo do açúcar na Etapa Colonial, em que o Brasil se tornou o maior produtor do açúcar no mundo, uma série de circunstâncias 
foram responsáveis por esse sucesso. A descoberta precoce de metais preciosos na América Espanhola fez com que a Espanha não investisse em 
nenhuma atividade produtiva e vivesse da aparência do ouro. Como Portugal não descobriu ouro inicialmente no Brasil, foi necessário desenvolver uma 
empresa que sustentasse os gastos de defesa da Colônia, que estava sendo ameaçada de invasão pelas outras metrópoles europeias. 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 159. 
Assinale a alternativa que indica, corretamente, alguns fatores de êxito da empresa agrícola açucareira no Brasil. 
Nota: 10.0 
 
A Monopólio da produção e apoio financeiro e comercial dos holandeses. 
Você acertou! 
Os fatores de êxito foram o monopólio, a mão de obra escrava, o apoio financeiro e comercial baseado na experiência e nos recursos da Holanda. 
Nesse momento, a Espanha e a Inglaterra não ofereciam apoio. Foi apenas depois da decadência do açúcar que a Inglaterra se tornou parceira 
importante. 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 159. 
 
B Apoio político da Inglaterra e da Espanha e técnica portuguesa adquirida nas Ilhas do Atlântico. 
 
C Apoio comercial da Espanha e da Inglaterra e monopólio da produção. 
 
D Indígenas se revelaram uma mão de obra eficiente e apoio financeiro dos holandeses. 
 
E Escravos africanos resolveram o problema de escassez de mão de obra e apoio financeiro a Portugal. 
 
Questão 5/10 - Economia Setor Público 
Esta política implementada no Brasil defendia uma industrialização fechada, visando o atendimento do mercado interno. Adotou-se uma forte intervenção do 
Estado, mediante políticas protecionistas, que visavam proteger a indústria nacional. Previa a industrialização por etapas, que eram: i) bens de consumo não 
duráveis; ii) bens de consumo duráveis; iii) bens intermediários; e iv) bens de capital. Os principais problemas foram a tendência ao desequilíbrio externo e a 
escassez de fontes de financiamento do Estado.” (Adaptado) 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 161. 
A descrição acima se refere a qual Programa implementado na nossa economia? 
Nota: 10.0 
 
A PAEG 
 
B PND I 
 
C Plano de Metas 
 
D Programa de Substituição de Importações 
Você acertou! 
O PSI foi a tentativa de se substituir importações e promoveu o fechamento da economia e a industrialização em etapas. No Programa de Substituição 
de Importações, o Estado possuía as seguintes funções: i) adequar as instituições à indústria; ii) promover a criação de uma infraestrutura básica, com a 
construção de portos, ferrovias e estradas; iii) oferecer insumos básicos e; iv) captar e distribuir a poupança. As principais formas de financiamento do 
governo neste momento eram, além dos tributos, as poupanças compulsóriase os ganhos no mercado de câmbio, por meio do câmbio múltiplo 
(diversas taxas de câmbio para diferentes propósitos). 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 161. 
 
E PND II 
 
Questão 6/10 - Economia Setor Público 
“Este programa produziu um conjunto de transformações institucionais impostas ao país, como a reforma bancária e tributária, com o objetivo de combater a 
inflação e os obstáculos ao crescimento. Em relação à reforma tributária, o programa introduziu a correção monetária, criou alguns impostos e redefiniu o 
espaço tributário entre as esferas do governo. Quanto à reforma monetária, inaugurou o Banco Central e o Conselho Monetário Nacional. Promoveu, ainda, 
a reforma na política externa do país, com vistas a diversificar as exportações e atrair capital externo. Como programa de estabilização, o programa foi 
positivo, pois produziu transformações institucionais. Porém ao adotar uma política recessiva, gerou custos sociais” (Adaptado) 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor Público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 164. 
 
Assinale a alternativa que indica corretamente o nome do plano ou programa descrito. 
Nota: 10.0 
 
A Plano de Metas 
 
B II PND 
 
C Plano Trienal 
 
D Plano de Ação Econômica do Governo (PAEG) 
Você acertou! 
O PAEG promoveu transformações institucionais e foi a base para o milagre econômico. Essa política econômica deu as bases para o crescimento 
acelerado que se observou durante a ditadura militar, o chamado “milagre econômico”. Contudo, houve uma submissão grande aos interesses das 
empresas multinacionais e o aprofundamento da dívida externa, bem como a expansão da desigualdade social e de renda. 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor Público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 164 
 
E Plano Real 
 
Questão 7/10 - Economia Setor Público 
“O sistema tributário brasileiro foi reformado em 1988, após a aprovação da nova Constituição. O que podemos ver é que houve a correção dos problemas 
apontados no sistema anterior, porém, que isso foi feito de modo limitado. Em função de não ter superado problemas importantes, a reforma tributária hoje 
no Brasil é tema prioritário na agenda decisional”. 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019, p. 202. 
 Avalie as afirmativas abaixo sobre a reforma tributária brasileira de 1988: 
 
I - Uma das prioridades da reforma realizada em 1988 era buscar maior descentralização de impostos entre os níveis de governo. No contexto de mudança 
política, os estados e municípios se articularam para ampliar sua participação na distribuição de recursos. A mudança foi significativa, pois houve o aumento 
do número de tributos destinados aos estados e munícipios, que passaram a ser oito, enquanto a União ficou com sete impostos, tendo quatro reduzidos. 
 
II - Embora tenha havido um aumento da carga tributária, após 1988, isso não foi consequência de mudanças nos tributos, sendo que houve apenas 
alterações na distribuição desses impostos entre os níveis de governo. Ou seja, a reforma não alterou as características do sistema tributário, não 
promovendo uma simplificação deste, que seria necessária. 
 
III - Todavia, a partir de 1996, houve novamente um processo de centralização de tributos em nível federal. Isso foi resultado de vários fenômenos, entre eles 
o aumento das contribuições sociais, que são recolhidas pela União. Outra causa foi a diminuição do recolhimento do ICMS pelos estados, devido à isenção 
de ICMS sobre os produtos primários exportados. 
São corretas as afirmativas: 
Nota: 10.0 
 
A Apenas I e II 
 
B Apenas I 
 
C Apenas II e III 
 
D Apenas I e III 
 
E I, II e III 
Você acertou! 
A primeira afirmativa está correta pois houve descentralização de impostos, reduzindo a quantidade de impostos federais e aumentando os de nível 
estadual e municipal. A segunda também é correta pois não houve mudança de tributos, que seria importante, mas uma redistribuição entre os níveis de 
governo. A terceira é verdadeira pois ocorre uma nova centralização de impostos a partir de 1966, consequência do aumento das contribuições sociais 
criadas pelo governo federal e a redução do recolhimento de ICMS resultado das isenções. 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019, p. 202-205. 
 
 
 
Questão 8/10 - Economia Setor Público 
“Além do incentivo fiscal no sentido de isenções e abonos, existem programas que buscam engajar mais os contribuintes com os impostos e com o controle 
sobre o pagamento destes. São os chamados programas de incentivo à cidadania fiscal, que se baseiam na ideia de uma resposta das autoridades 
fiscais a uma nova percepção dos contribuintes como clientes que precisavam de serviços. Dessa forma, o governo busca incorporar os contribuintes como 
parceiros no momento de fiscalizar o pagamento de impostos, para controlar a evasão fiscal, que é altíssima no Brasil. Para tanto, são fornecidos incentivos 
financeiros também de campanhas, demonstrando as vantagens do pagamento dos impostos e evidenciando os malefícios do não pagamento de tributos 
(Adaptado)”. 
 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019, p. 212. 
Qual foi o programa pioneiro como programa de incentivo fiscal? 
Nota: 10.0 
 
A Nota Paraná 
 
B Nota Paulista 
Você acertou! 
O programa pioneiro na concessão de auxílios financeiros ao contribuinte que exige a nota das empresas foi a Nota Paulista, implementada em 2006, 
que devolve 30% do ICMS pago ao contribuinte que tiver identificado na nota seu CPF ou CNPF. Esse programa foi copiado e transferido para outros 
estados, a exemplo do Paraná, e engaja o consumidor no controle sobre a emissão de notas fiscais. 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019, p. 212. 
 
C Nota Show de Bola 
 
D Sua Nota é um show 
 
E Sua Nota bate um bolão 
 
Questão 9/10 - Economia Setor Público 
“Uma das principais causas da crise ocorrida no Brasil no final da década de 1970 foi o choque do petróleo (1973 e 1978), que elevou o preço da energia e 
forçou os juros internacionais. Os impactos negativos desse momento para nossa economia foram o agravamento da situação fiscal do governo, o 
estancamento do crescimento e a aceleração da inflação. A partir de 1983, para solucionar o problema, foi desenvolvida uma política de geração de 
superávits externos, através da contenção da demanda interna e expansão das exportações, realizada mediante desvalorização cambial. Essas medidas não 
resolveram o problema, tendo contribuído para a chamada “década perdida”. (Adaptado) 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 166. 
Assinale a alternativa que indica, corretamente, a qual crise a explicação acima se refere? 
Nota: 10.0 
 
A Crise de congelamento de preços 
 
B Crise da dívida externa 
Você acertou! 
A Crise da dívida externa foi consequência do choque do petróleo e provocou inflação e recessão. Foi utilizada a estratégia da expansão das 
exportações que teve efeitos negativos, pois houve necessidade de vender títulos internos para pagar a dívida externa. 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 166. 
 
C Crise do período militar 
 
D Crise do Estado 
 
E Crise de fuga de capitais 
 
Questão 10/10 - Economia Setor Público 
“Este Programa foi um caso bem sucedido de implementação de planejamento estatal, prevendo 50 anos de progresso em 5. Os setores focados foram: 
energia, transporte, infraestrutura, educação, alimentação e indústria de base. Permitiu a entrada deempresas multinacionais e a modernização da indústria, 
porém, provocou aumento da dívida externa, da inflação e da concentração de renda”. 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor Público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 163. 
A qual plano econômico a descrição acima se refere? 
Nota: 10.0 
 
A Plano de Metas 
Você acertou! 
O Plano de Metas foi uma importante contribuição para a modernização da economia, tendo construído Brasília, porém foi feito baseado em 
endividamento externo. O Plano de Metas tinha como slogan a ideia de “50 anos de progresso em 5 anos de realizações”, sendo considerado um 
exemplo exitoso de planejamento governamental. Foram previstos e realizados alguns projetos estatais de infraestrutura, com financiamento do capital 
externo, que expandiram nossa dívida com o resto do mundo, tendo o capital nacional uma participação bem pequena nos investimentos. 
Fonte: CULPI, Ludmila. Economia do Setor Público: uma análise crítica. Curitiba: Editora InterSaberes, 2019. (Capítulo 3), p. 163. 
 
B PAEG 
 
C PND I 
 
D PND II 
 
E Plano Trienal

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