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Sistema Reprodutor Masculino

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RAYANNE MAIRA- FASA 2021 
• O escroto, a estrutura que contém os testículos, consiste em pele solta e 
tela subcutânea subjacente. Ele está pendurado na raiz do pênis. 
Externamente, o escroto parece uma bolsa de pele ímpar separada em 
porções laterais por uma crista mediana chamada de rafe do escroto. 
Internamente, o septo do escroto divide o escroto em dois sacos, cada um 
contendo um testículo. 
 
• O septo do escroto é constituído por uma tela subcutânea e tecido 
muscular chamado músculo dartos, que é composto de feixes de fibras 
de músculo liso. O músculo dartos também é encontrado na tela 
subcutânea do escroto. 
 
 
• Associado a cada testículo no escroto está o músculo cremaster, várias 
pequenas bandas de músculo esquelético que descem como uma 
extensão do músculo oblíquo interno do abdome por meio do funículo 
espermático para circundar os testículos. 
 
• A localização do escroto e a contração de suas fibras musculares regulam 
a temperatura dos testículos. A produção normal de espermatozoides 
demanda uma temperatura de aproximadamente 2 a 3 °C abaixo da 
temperatura corporal central. Esta temperatura reduzida é mantida no 
escroto porque ele está fora da cavidade pélvica. Em resposta a 
temperaturas frias, os músculos cremaster e dartos se contraem. A 
contração dos músculos cremaster move os testículos para mais perto do 
corpo, onde eles podem absorver o calor do corpo. A contração do 
músculo dartos reduz o volume do escroto o que reduz a perda de calor. 
 RAYANNE MAIRA- FASA 2021 
 
• Os testículos são um par de glândulas ovais no escroto. Cada testículo 
tem massa de 10 a 15 g. Os testículos se desenvolvem perto dos rins, na 
parte posterior do abdome, e geralmente começam sua descida para o 
escroto por meio dos canais inguinais durante a segunda metade do 
sétimo mês do desenvolvimento fetal. 
 
 RAYANNE MAIRA- FASA 2021 
• Uma túnica serosa chamada de túnica vaginal do testículo, que é derivada 
do peritônio e se forma durante a descida dos testículos, recobre 
parcialmente os testículos. Uma coleção de líquido seroso na túnica 
vaginal do testículo é chamada de hidrocele. Esta pode ser causada por 
lesões nos testículos ou inflamação do epidídimo. O testículo é 
circundado por uma cápsula fibrosa branca composta por tecido 
conjuntivo denso irregular, a túnica albugínea; esta se estende 
internamente formando septos que dividem o testículo em uma série de 
compartimentos internos chamados lóbulos dos testículos. Cada um dos 
200 a 300 lóbulos dos testículos contêm de 1 a 3 túbulos bem enrolados, 
os túbulos seminíferos contorcidos, onde os espermatozoides são 
produzidos. O processo pelo qual os túbulos seminíferos contorcidos dos 
testículos produzem esperma é chamado de espermatogênese. 
 
• Os túbulos seminíferos contêm dois tipos de células: as células 
espermatogênicas, as células formadoras de esperma, e as células 
sustentaculares ou células de Sertoli, que têm várias funções no apoio à 
espermatogênese. 
 
 
• Incorporado entre as células espermatogênicas nos túbulos seminíferos 
estão grandes células sustentaculares ou células de Sertoli, que se 
estendem da membrana basal ao lúmen do túbulo. Internamente a 
membrana basal e espermatogônias, junções oclusivas unem células 
sustentaculares vizinhas. Estas junções formam uma obstrução 
conhecida como barreira hematotesticular, porque as substâncias devem 
passar primeiro pelas células sustentaculares antes de poderem alcançar 
o espermatozoide em desenvolvimento. Ao isolar os gametas em 
desenvolvimento do sangue, a barreira hematotesticular evita uma 
resposta imune contra antígenos de superfície da célula 
espermatogênica, que são reconhecidas como “estranhas” pelo sistema 
imune. A barreira hematotesticular não inclui as espermatogônias. 
 
• As células de Sertoli apoiam e protegem as células espermatogênicas em 
desenvolvimento de várias maneiras. Elas nutrem os espermatócitos, 
espermátides e espermatozoides; Elas também produzem líquido para o 
transporte do espermatozoide, secretam o hormônio inibina e regulam os 
efeitos da testosterona e do FSH 
 
 
• Nos espaços entre túbulos seminíferos adjacentes existem aglomerados 
de células chamadas células intersticiais ou células de Leydig. Estas 
células secretam testosterona, o androgênio mais prevalente. 
Um androgênio é um hormônio que promove o desenvolvimento de 
 RAYANNE MAIRA- FASA 2021 
características masculinas. A testosterona também promove a libido no 
homem (impulso sexual). 
 
DUCTOS DO TESTÌCULO 
 
A pressão produzida pelo líquido que é secretado pelas células sustentaculares 
empurra os espermatozoides e o líquido ao longo do lúmen dos túbulos 
seminíferos e, em seguida, por uma série de ductos muito curtos chamados 
de túbulos seminíferos retos. Os túbulos seminíferos retos levam a uma rede de 
ductos no testículo chamados de rede do testículo. Da rede do testículo, os 
espermatozoides se movem por uma série de ductos eferentes enrolados no 
epidídimo, que se esvaziam em um tubo único chamado de ducto do epidídimo. 
 
EPIDÍDIMO 
 
O epidídimo é um órgão que fica ao longo da margem posterior de cada testículo. 
Cada epidídimo consiste principalmente em ductos do epidídimo bem enrolados. 
Os ductos eferentes do testículo se unem aos ductos do epidídimo na parte maior 
e superior do epidídimo, chamada de cabeça do epidídimo. O corpo do 
epidídimo é a parte média estreita, e a cauda do epidídimo é a parte inferior 
menor. Na sua extremidade distal, a cauda do epidídimo continua como o ducto 
deferente 
 RAYANNE MAIRA- FASA 2021 
 
o ducto do epidídimo apresenta um epitélio colunar pseudoestratificado. A 
superfície livre desse epitélio voltada para a luz do epidídimo possui tufos de 
microvilosidades longas, chamados estereocílios, que não são cílios nem se 
movem. Em vez disso, eles proporcionam às células epiteliais uma vasta área 
de superfície para reabsorver fluido testicular e transferir nutrientes e secreções 
para os muitos espermatozoides armazenados na luz do epidídimo. 
Externamente ao epitélio, situa-se uma camada de músculo liso. 
 
Funcionalmente, o epidídimo é o local de maturação dos espermatozoides, 
processo pelo qual o espermatozoide adquire motilidade e a capacidade de 
fertilizar um óvulo. Isto ocorre ao longo de um período de aproximadamente 14 
dias. O epidídimo também ajuda a impulsionar os espermatozoides pelos ductos 
deferentes durante a excitação sexual, pela contração peristáltica do seu 
músculo liso. 
 
 
 RAYANNE MAIRA- FASA 2021 
DUCTO DEFERENTE 
O ducto deferente contorna o ureter e passa lateralmente e desce pela face 
posterior da bexiga urinária. Funcionalmente, o ducto deferente transporta os 
espermatozoides, durante a excitação sexual, do epidídimo em direção à uretra 
por contrações peristálticas de seu revestimento muscular. Como o epidídimo, o 
ducto deferente também pode armazenar espermatozoides durante vários 
meses. Qualquer espermatozoide armazenado que não seja ejaculado durante 
esse período é, por fim, reabsorvido. 
 
FUNÍCULO ESPERMÁTICO 
O ducto deferente é o maior componente do funículo espermático, um tubo de 
fáscia que também contém os vasos e nervos do testículo. A parte inferior do 
funículo espermático situa-se no escroto e sua parte superior passa pelo canal 
inguinal, um canal oblíquo na parede anterior do abdome. 
DUCTOS EJACULATÓRIOS 
Cada ducto ejaculatório mede aproximadamente 2 cm de comprimento e é 
formado pela união do ducto da glândula seminal e a ampola do ducto deferente. 
Os curtos ductos ejaculatórios formam-se imediatamente superiores à base 
(parte superior) da próstata e passam inferior e anteriormente através da 
próstata. Eles terminamna parte prostática da uretra, onde ejetam os 
espermatozoides e secreções das glândulas seminais pouco antes da liberação 
do sêmen da uretra para o exterior. 
 
URETRA 
Nos homens, a uretra leva os espermatozoides dos ductos ejaculatórios para 
fora do corpo. Suas três partes são a parte prostática da uretra na próstata, a 
 RAYANNE MAIRA- FASA 2021 
parte intermédia da uretra no diafragma da pelve e a parte esponjosa da uretra 
no corpo esponjoso do pênis. A mucosa da parte esponjosa da uretra contém 
projeções esparsas chamadas glândulas uretrais (não exibidas), que secretam 
um muco que ajuda a lubrificar a uretra antes da ejaculação 
 
 
 
GLÂNDULAS SEMINAIS 
O par de glândulas seminais são estruturas enroladas em forma de bolsa que 
medem aproximadamente 5 cm de comprimento e se encontram posteriormente 
à base da bexiga urinária e anteriormente ao reto. Por meio dos ductos das 
glândulas seminais, elas secretam um líquido viscoso alcalino que contém 
frutose, prostaglandinas e proteínas de coagulação, que são diferentes das do 
sangue. 
A natureza alcalina do líquido seminal ajuda a neutralizar o meio ácido da uretra 
masculina e do sistema genital feminino, que de outro modo inativariam e 
matariam os espermatozoides. 
 
A frutose é utilizada para a produção de ATP pelos espermatozoides. As 
prostaglandinas contribuem para a mobilidade e a viabilidade dos 
espermatozoides e podem estimular as contrações do músculo liso no sistema 
genital feminino. As proteínas de coagulação ajudam o sêmen a coagular após 
a ejaculação. 
 
Os ductos do sistema genital masculino armazenam e transportam os 
espermatozoides, mas as glândulas sexuais acessórias secretam a maior 
parte da porção líquida do sêmen. As glândulas sexuais acessórias incluem 
as glândulas seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais. 
 RAYANNE MAIRA- FASA 2021 
PRÓSTATA 
 
A próstata é uma glândula única em forma de rosca, aproximadamente do 
tamanho de uma bola de golfe. Encontra-se inferiormente à bexiga urinária e 
circunda a parte prostática da uretra 
 
A próstata secreta um líquido leitoso e ligeiramente ácido (pH de 
aproximadamente 6,5) que contém diversas substâncias. 
O ácido cítrico do líquido prostático é usado pelos espermatozoides para a 
produção de ATP por meio do ciclo de Krebs. (2) Várias enzimas proteolíticas, 
como o antígeno prostático específico (PSA), pepsinogênios, lisozima, amilase 
e hialuronidase, que por fim quebram as proteínas de coagulação das glândulas 
seminais. (3) A função da fosfatase ácida secretada pela próstata é 
desconhecida. (4) A plasmina seminal do líquido prostático é um antibiótico que 
pode destruir as bactérias. A plasmina seminal pode ajudar a diminuir a 
quantidade de bactérias que ocorrem naturalmente no sêmen e no sistema 
genital inferior da mulher. 
 
GLÂNDULAS BULBOURETRAIS 
 
O par de glândulas bulbouretrais mede aproximadamente o tamanho de 
ervilhas. Elas se encontram inferiormente à próstata em ambos os lados da parte 
membranácea da uretra, no interior dos músculos profundos do períneo, e seus 
ductos se abrem para dentro da parte esponjosa da uretra. Durante a excitação 
sexual, as glândulas bulbouretrais secretam um líquido alcalino na uretra que 
protege os espermatozoides que passam ao neutralizar os ácidos da urina na 
uretra. Também secretam um muco que lubrifica a ponta do pênis e a túnica 
mucosa da uretra, diminuindo a quantidade de espermatozoides danificados 
durante a ejaculação. Alguns homens liberam uma ou duas gotas de muco 
durante a estimulação sexual e a ereção. Esse líquido não contém 
espermatozoides. 
 
• O pênis contém a uretra e é uma passagem para a ejaculação do sêmen 
e a excreção de urina. Ele tem uma forma cilíndrica e é composto por um 
corpo, uma glande e uma raiz. 
 
• O corpo do pênis é constituído por três massas cilíndricas de tecido, cada 
uma circundada por tecido fibroso chamado de túnica albugínea. As duas 
massas dorsolaterais são chamadas de corpos cavernosos do pênis. A 
massa médio-ventral menor, o corpo esponjoso do pênis, contém a parte 
esponjosa da uretra e a mantém aberta durante a ejaculação. 
 
• A extremidade distal do corpo esponjoso do pênis é uma região um pouco 
aumentada, em forma de bolota, chamada de glande do pênis; a sua 
margem é a coroa. 
 
 RAYANNE MAIRA- FASA 2021 
• A raiz do pênis é a porção de inserção (porção proximal). Consiste 
no bulbo do pênis, a continuação posterior expandida da base do corpo 
esponjoso do pênis, e o ramo do pênis, as duas porções separadas e 
cônicas do corpo cavernoso do pênis. 
 
• O peso do pênis é suportado por dois ligamentos que são contínuos com 
a fáscia do pênis. (1) O ligamento fundiforme do pênis surge a partir da 
parte inferior da linha alba. (2) O ligamento suspensor do pênis surge a 
partir da sínfise púbica. 
 
• Após a estimulação sexual (visual, tátil, auditiva, olfatória ou imaginada), 
fibras parassimpáticas da porção sacral da medula espinal iniciam e 
mantêm uma ereção, o alargamento e o enrijecimento do pênis. As fibras 
parassimpáticas produzem e liberam óxido nítrico (NO). O NO faz com 
que o músculo liso das paredes das arteríolas que irrigam o tecido erétil 
relaxe, o que possibilita que estes vasos sanguíneos se dilatem. Isso, por 
sua vez, faz com que grandes volumes de sangue entrem no tecido erétil 
do pênis. O NO também faz com que o músculo liso do tecido erétil relaxe, 
resultando em dilatação dos seios sanguíneos. A combinação de fluxo 
sanguíneo aumentado e dilatação dos seios sanguíneos resulta em uma 
ereção. A expansão dos seios sanguíneos também comprime as veias 
que drenam o pênis; a desaceleração do fluxo de saída do sangue ajuda 
a manter a ereção. 
 
 
 
 RAYANNE MAIRA- FASA 2021 
 
(1) Nos seres humanos, a espermatogênese leva de 65 a 75 dias. Começa 
com a espermatogônias, que contêm o número diploide (2n) de 
cromossomos. As espermatogônias são tipos de células-tronco; quando 
sofrem mitose, algumas espermatogônias permanecem próximo da 
membrana basal dos túbulos seminíferos em um estado não 
diferenciado, para servir como um reservatório de células para a divisão 
celular futura e subsequente produção de espermatozoides. O restante 
das espermatogônias perde contato com a membrana basal, espreme-
se através das junções oclusivas da barreira hematotesticular, sofre 
alterações de desenvolvimento e diferencia-se em espermatócitos 
primários. Os espermatócitos primários, como as espermatogônias, são 
diploides (2n); ou seja, contêm 46 cromossomos. 
 
(2) Pouco depois de se formar, cada espermatócito primário replica seu DNA 
e então começa a meiose. As duas células formadas pela meiose I são 
chamadas de espermatócitos secundários. Cada espermatócito 
secundário tem 23 cromossomos, o número haploide (n). Não há 
replicação de DNA nos espermatócitos secundários. 
 
(3) Na meiose II, os cromossomos se alinham em fila indiana ao longo da 
placa metafásica, e as duas cromátides de cada cromossomo se 
separam. As quatro células haploides resultantes da meiose II são 
chamadas de espermátides. 
 
(4) A fase final da espermatogênese, a espermiogênese, consiste no 
desenvolvimento de espermátides haploides em espermatozoides. Não 
ocorre divisão celular na espermiogênese; cada espermátide se torna 
 RAYANNE MAIRA- FASA 2021 
um espermatozoide único. O espermatozoide então entra no lúmen do 
túbulo seminífero. O líquido secretado pelas células 
sustentaculares “empurra” os espermatozoides ao longo de seu caminho 
em direção aos ductos dos testículos.

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